Projeto de Pesquisa TCC

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(CAPA)

INSTITUTO ENSINAR DOCTUM


CURSO DE DIREITO
FABIANA ALMEIDA DE JESUS

ESTUPRO DE VULNERÁVEL SEM CONTATO FÍSICO

VITÓRIA
2016

(FOLHA DE ROSTO)
INSTITUTO ENSINAR DOCTUM
CURSO DE DIREITO
FABIANA ALMEIDA DE JESUS

ESTUPRO DE VULNERÁVEL SEM CONTATO FÍSICO


Projeto de pesquisa apresentado ao curso de Direito da Faculdade Doctum de Vitória, como
requisito parcial para a obtenção do título de Bacharel em Direito.
Área de concentração: Direito Penal e Processual Penal
Orientadora: Profª. M.ª. Marianne Rios Martins
VITÓRIA
2016
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO.. 3
1 APRESENTAÇÃO TEMÁTICA.. 3
2 HIPÓTESE.. 4
3 OBJETIVOS. 4
3.1 OBJETIVO GERAL. 4
3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS.. 5
4 JUSTIFICATIVA.. 5
5 MARCO TEÓRICO.. 6
6 METODOLOGIA.. 8
7 CRONOGRAMA.. 8
REFERÊNCIAS. 10
APÊNDICE A – SUMÁRIO HIPOTÉTICO.. 10
INTRODUÇÃO
A finalidade do projeto de pesquisa é esboçar um estudo para a elaboração do Trabalho de
Conclusão de Curso a ser apresentado no 10º período da Graduação em Direito da
Faculdade Doctum de Vitória, como quesito parcial para lograr título de bacharel em
Direito. O projeto tem por esteio decisão proferida pela 5ª turma do Superior Tribunal de
Justiça, cujo tema é “Estupro de vulnerável sem contato físico”.
O trabalho será composto em um artigo científico com o tema “Estupro de vulnerável sem
contato físico” A atual legislação penal em seu art. 217-A, da Lei 12.015 de 2009, preleciona
que só é caracterizado estupro de vulnerável com ato da conjunção carnal, o qual, de
acordo com dicionário informal significa intromissão do órgão genital masculino no
interior da cavidade vaginal, ou qualquer prática de ato libidinoso.
A pesquisa é questionável, apesar de tais condutas serem caracterizadas como ato
libidinoso, o tema ainda é novo na sociedade, raramente é discutido nos tribunais, nos
centros acadêmicos e em sociedade de modo geral. Também, existem poucos
doutrinadores que discutem o assunto.
Destarte, a pesquisadora fará um paralelo utilizando o método bibliográfico e de análise de
documentos, esclarecendo a distinção entre duas vertentes que se manifestam a respeito
da necessária conjunção carnal para caracterização do crime, contrapondo parte da
doutrina que apoia uma interpretação ampla do dispositivo, fundamentando não ser
preciso o contato físico do agressor com a vítima, sendo irrelevante tal ação perante a
violação sexual.
1. APRESENTAÇÃO TEMÁTICA
O crime contra a dignidade sexual, tipificado em questão como estupro de vulnerável
sempre existiu na legislação penal, no entanto sua imputação se dá apenas com a
consumação do ato da conjunção carnal ou qualquer ato libidinoso. No entanto, verifica-se
que qualquer conduta que satisfaça lascívia dando prazer sexual ao agressor, gera um dano
a vítima, sendo esta o vulnerável que não tem condições nenhuma de se defender.
Tais condutas não estão caracterizada como estupro, e sim discriminado no art. 218-A do
Código Penal, a saber: satisfação de lascívia mediante presença de criança ou adolescente, a
pena para este delito é de reclusão, de 02 (dois) a 04 (quatro) anos. Sendo assim, o
agressor que comete este delito tem uma pena branda, diferente ao do estupro de
vulnerável que é reclusão, de 08 (oito) a 15 (quinze) anos.
Para entender a pesquisa, constata-se, então, ausência expressa no sentido de ser imputado
como estupro de vulnerável sem contato físico, e não como satisfação de lascívia. Dessa
forma, a pesquisadora pretende verificar as possíveis mudanças na legislação penal e sua
aplicabilidade nos crimes de dignidade sexual no que tange ao tema a ser pesquisado.
Sendo assim, a problemática do artigo será: Existe possibilidade jurídica de imputação ao
crime de estupro de vulnerável sem contato físico?
2. HIPÓTESE
A Constituição Federal de 1988 recepcionou em seu artigo 1º, III, a dignidade da pessoa
humana, assim, como garantiu no artigo 5º, caput, a inviolabilidade do direito à vida, à
liberdade, à igualdade, à segurança [...]. No mesmo dispositivo legal, em seu inciso X, a
inviolabilidade a intimidade, a vida privada e a honra, sendo estas como garantias
fundamentais e primordiais a proteção da vida humana e o bem estar em sociedade.
A dignidade sexual é extraído do princípio da dignidade da pessoa humana, o qual se dá ao
entendimento que o indivíduo tem direito de escolher com quem deseja ter o
relacionamento sexual, desde que seja plenamente capaz. Ademais, tem a opção de ser
portar e ter como vestimenta aquilo que lhe agrada. A Grande maioria da sociedade, parte
do contexto que muitas pessoas são vítimas de agressores, sendo estuprada ou
constrangida ao ato libidinoso pelo fato de terem dado causa a conduta do agressor; mas,
isso não justifica, principalmente quando essas vítimas são pessoas vulneráveis.
É importante destacar, que apesar da sociedade ter evoluído, ou seja, muitos menores têm
ativa a sua vida sexual, o legislador fixou a idade da vítima para menor de 14 (catorze)
anos, o agente maior, considerado relativamente ou absolutamente capaz tenha
relacionamento sexual com esta pratica estupro de vulnerável, visto que viola o bem
jurídico tutelado. Logo, pode trazer grandes consequências para vítima e principalmente no
seu ambiente familiar, sendo esta adolescente ainda não tem seu discernimento mental
ainda formado.
Nesse passo, é importante a Constitucionalização do código para atualização do direito
penal no que se refere ao capítulo dos crimes sexuais contra vulnerável, e pela
humanização dos julgamentos, cujo qual, é o caso analisado, utilizando o direito como
forma de promoção e justiça.
3. OBJETIVOS
3.1 OBJETIVO GERAL
Analisar a possibilidade de imputação no crime de dignidade sexual com relação ao estupro
de vulnerável sem contato físico, tendo em vista que, o Superior Tribunal de Justiça passou
a entender que o vulnerável ao ser forçado a prática do ato libidinoso ou qualquer prática
sexual que satisfaça a lascívia de terceiro, este ofende a dignidade da pessoa humana,
causando um dano físico e psíquico à vítima constrangida.
3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
• Conceituar estupro de vulnerável no âmbito jurídico.
• Investigar a legislação penal referente ao capítulo crimes contra a dignidade sexual e a
Constituição Federal sobre o princípio da dignidade humana.
• Identificar correntes doutrinárias sobre o tema apresentado, bem como,
jurisprudências.
• Analisar aspectos básicos que levou a 5ª turma do Superior Tribunal de Justiça
considerar crime de estupro de vulnerável sem contato físico.
• Fazer um viés com correntes doutrinárias e jurisprudências acerca da interpretação da
lei penal.
• Verificar que a possibilidade de imputação ao estupro de vulnerável sem contato físico
trará benefícios a sociedade .
4. JUSTIFICATIVA
A pesquisadora interessou-se pelo tema após ler um noticiário de um fato ocorrido em
Mato Grosso do Sul, em que o Tribunal de Justiça considerou legítima a denúncia contra um
homem acusado de contratar pessoas para levarem uma menina de dez anos a um motel,
onde ela foi forçada a despir para sua apreciação. Dessa forma, o Egrégio Tribunal de
Justiça considerou o fato como estupro de vulnerável consumado sem contato físico.
O tema em questão ainda não está pacificado, poucos juristas discutem o assunto. O código
penal é de 1940, ao passo, não acompanha a evolução da sociedade, contudo, o artigo 217-A
foi alterado pela Lei 12.015 de 2009, porém com certa limitação, qual seja, sua consumação
apenas com a conjunção carnal ou ato libidinoso.
Insta salientar, que a população conhece a tipificação e as características do delito, mas na
prática o estupro só é punível quando ocorre a conjunção carnal, excluindo-se assim,
qualquer ato libidinoso ou a lascívia, que tem sido caracterizado como contravenção penal,
desclassificando a hediondez do delito.
A presente pesquisa apresenta grande relevância social, visto que as vítimas são pessoas
vulneráveis que não tem condições de se defenderem, e também por ferir princípios
constitucionais, a dignidade da pessoa humana, a dignidade sexual, a liberdade sexual, faz-
se necessário mudar a tipificação penal em beneficio da sociedade, imputando como crime
atos que dêem prazer ao agente usando a pessoa do vulnerável para satisfazer sua libido
sexual.
5. MARCO TEÓRICO
Para defender a hipótese lançada na presente pesquisa será defendido o posicionamento
firmado pelo Superior Tribunal de Justiça “conhecido como Tribunal da Cidadania”, ao
ratificar o conceito utilizado pelo Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul ao considerar
legítima a denúncia por estupro de vulnerável sem contato físico do agressor com a vítima,
ao julgar o Recurso Ordinário em Habeas Corpus – RHC 70976/MS/2016/0121838-5, o
relator, Ministro Joel Ilan Paciornik, decidiu que não havia necessidade de contato físico
para a configuração do crime de estupro de vulnerável. Sustentou que “a dignidade sexual
não se ofende apenas por meio de lesões de natureza física, mas também com transtornos
psíquicos que a vítima terá que suportar. Assim, ocorrendo lesões físicas a vítima, estas
serão levadas em consideração no momento de dosimetria da pena”.
Nesse passo, segue a ementa da decisão:
EMENTA: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO RECURSO EM HABEAS CORPUS. JUNTADA DE
NOTAS TAQUIGRÁFICAS. AFETAÇÃO DA MATÉRIA À SEÇÃO. AUSÊNCIA DE OMISSÃO,
CONTRADIÇÃO, AMBIGUIDADE OU OBSCURIDADE. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO
REJEITADOS, COM DETERMINAÇÃO DE JUNTADA AOS AUTOS DE NOTAS TAQUIGRÁFICAS.
1. Conforme estabelece o art. 619 do Código de Processo Penal – CPP, os embargos de
declaração são cabíveis para correção de omissão, obscuridade, ambiguidade ou
contrariedade no acórdão embargado. In casu, não se verifica a existência de qualquer vício
no julgado. 2. A ausência de determinação de juntada das notas taquigráficas da sessão de
julgamento não consubstancia omissão do acórdão, mas, ao revés, encontra-se em
consonância com o entendimento desta Corte, que tem autorizado a flexibilização da regra
inserta no art. 103 do Regimento Interno do Superior Tribunal de Justiça, em homenagem à
celeridade processual, notadamente em casos de decisão unânime, como na espécie.
Todavia, conquanto não configurada omissão, não há razão para que, após a presente
manifestação de interesse da parte no teor dos debates orais, seja-lhe negado acesso à
degravação do julgamento. 3. A própria semântica do inciso II do art. 14 do RISTJ deixa
claro que a remessa dos feitos à Seção, em razão da relevância da questão ou para
prevenção de divergência entre Turmas, sujeita-se a juízo de conveniência do colegiado.
Assim, não configura vício no julgado a ausência de remessa do feito à Terceira Seção,
porquanto sequer se cuida de procedimento cogente. Ademais, a questão debatida nos
autos apresenta tamanha especificidade fática – notadamente no tocante à conduta
do ofensor e da ofendida e ao modus operandi do suposto delito – que desautoriza a
conclusão, prima facie, de que se trata de clara divergência jurisprudencial entre as Turmas
que apreciam matéria penal no âmbito desta Corte Superior, não se prestando o
procedimento previsto no dispositivo regimental supra a exercício de mera suposição
acerca de hipotético julgamento de controvérsia semelhante por colegiado diverso.
Embargos de Declaração rejeitados. Determinada a juntada aos autos das notas
taquigráficas da sessão de julgamento do recurso em habeas corpus em apreço. ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos os autos em que são partes as acima indicadas, acordam os
Ministros da Quinta Turma do Superior Tribunal de Justiça, por unanimidade, rejeitar os
embargos , com determinação, nos termos do voto do Sr. Ministro Relator. Os Srs. Ministros
Felix Fischer, Jorge Mussi, Reynaldo Soares da Fonseca e Ribeiro Dantas votaram com o Sr.
Ministro Relator. Brasília (DF), data do Julgamento 27 de setembro de 2016. (BRASIL, STJ,
2016, último acesso em 16 de novembro de 2016).
De acordo com o magistrado, a denúncia é legítima e tem fundamentação jurídica em
conformidade com a doutrina atual: “A maior parte da doutrina penalista pátria orienta no
sentido de que a contemplação lascívia configura ato libidinoso constitutivo dos artigos
213 e 217-A do Código Penal, sendo irrelevante, para a consumação dos delitos, que haja
contato físico entre ofensor e ofendido.”
Deste modo, o esplêndido Tribunal agiu em prol da dignidade humana do vulnerável, a
saber, a legislação penal conceitua essas pessoas:
Art. 217-A [...] Menor de 14 (catorze) anos, pessoa que tem enfermidade ou deficiência mental,
não tem o necessário discernimento para a prática do ato, ou que, por qualquer outra
causa, não pode oferecer resistência. (BRASIL, Código Penal).
Importante, mencionar, a vulnerabilidade alcançou outros âmbitos diferentes do citado
acima, sendo considerado os seguintes:
[...] A mulher no âmbito doméstico que é forçada pelo seu companheiro a ter relação sexual, o
usuário de drogas, à pessoa idosa estando em situação de vulnerabilidade. (Junior, Eudes
Quintino de Oliveira, 2010. Disponível em https://lfg.jusbrasil.com.br/noticias/2146510/o-
conceito-de-vulnerabilidade no-direito-penal-eudes-quintino-de-oliveira-junior. O conceito de
vulnerabilidade no direito penal.acesso em 16 de novembro de 2016).
Portanto, tem-se, como marco teórico da presente pesquisa as ideias do doutrinador
Rogério Sanches Cunha, pelo qual, confirma o posicionamento defendido neste artigo:
Não há necessidade de contato físico entre o autor e a vítima, cometendo o crime o agente
que, para satisfazer a sua lascívia, ordena que a vítima explore seu próprio corpo
(masturbando-se), somente com a contemplação. (Brasil. Cunha. Rogério Sanches. Manual de
Direito Penal. Vol. Único. Pag. 460,8ª Ed.2016).
Não obstante, a doutrina base não é a única referência a ser utilizada no marco teórico,
também será utilizada a Constituição Federal de 1988:
Art. 227, caput. É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança, ao
adolescente e ao jovem, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à
educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e a
convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência,
discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão. § 4º. A lei punirá severamente o
abuso, a violência e a exploração sexual da criança e do adolescente (Brasil. Constituição
Federal. 1988).
Logo, é notório que o vulnerável é protegido pelos direitos e garantias fundamentais
previsto na Constituição Federal, sendo injusto, o agressor ser punido com uma pena
branda, ao invés de ser condenado ao estupro de vulnerável, razão pela qual, a mudança da
legislação penal será defendida.
6. METODOLOGIA
Para elaborar o presente artigo, utilizar-se-á a pesquisa teórico-dogmática, sendo
abordados estudos de doutrinadores, jurisprudências, e matéria Constitucional que
entendem que é possível caracterizar estupro de vulnerável mesmo sem o contato físico.
Terá como base de conhecimento caráter transdisciplinar, com incidência de investigações
contidas entre searas distintas do Direito Penal, Direito Processual Penal, Direito
Constitucional e no âmbito da Psicologia. No Direito de penal o estudo será sobre a
imputação da existência do crime de estupro sem contato físico. No direito Processual
Penal, serão discutidos as possíveis mudanças na legislação, defendo o posicionamento de
ser punido como crime e não como contravenção penal. No Direito Constitucional a
pesquisa abrangerá direitos e princípios fundamentais. E na Psicologia tratado a respeito
dos danos e consequências que causa à vítima.
O artigo será dividido em 03 (três) capítulos. O primeiro deles, intitulado “Princípios
Constitucionais recepcionados pelo Direito Penal”, que será abordado o princípio da
dignidade humana e o corolário da dignidade sexual. No segundo capítulo será abordado “A
Constitucionalização do Código para atualização do Direito Penal”. O terceiro capítulo,
tendo por título “Imputação Jurídica ao crime de estupro de vulnerável sem contato físico”
que abordará a possibilidade de imputação e os benefíc ios que trará para a sociedade.
7. CRONOGRAMA
A pesquisa será realizada no final do segundo semestre/2016 e no primeiro semestre de
2017, conforme tabela que segue:
Pesquisa doutrinária e jurisprudencial, protocolo da primeira parte do artigo. Análise de
estudo apresentada em objetivos específicos. Pesquisa de correntes doutrinaria no âmbito
penal e social (abalo psicológico a vitima). Redação do artigo Revisão bibliográfica
Apresentação
REFERÊNCIAS
CUNHA, Rogério Sanches. Manual de Direito Penal. Parte Especial. Vol. Único. 8ª. ed. rev.,
amp. e atual.Bahia.JusPODIVM, 2016.
BRASIL. Constituição (1988). Constituição [da] República Federativa do Brasil. Brasília:
Senado Federal, 1988.
BRASIL. Decreto-Lei nº 2.248, de 07 de dezembro de 1940. Código Penal.Cap. II, dispõe
Dos Crimes Sexuais Contra Vulnerável. Art. 217-A.
BRASIL. LEI nº 12.015, de 07 de agosto de 2009. Dos Crimes Hediondos. Cap. II, dispõe dos
crimes sexuais contra vulnerável. Art. 218. Diário Oficial da União, Brasília. Disponível em: ˂
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2009/lei/l12015.htm (Acesso em:
11 de novembro de 2016).
BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Recurso Ordinário em Habeas Corpus – RHC
70976/MS/2016/0121838-5. Relator: Ministro Joel Ilan Paciornik. Brasília, 02 de agosto de
2016. Disponível em https://ww2.stj.jus.br/processo/revista/inteiroteor/?
num_registro=201601218385&dt_publicacao=10/10/2016. (Acesso em: 16 de novembro
de 2016).
BRASIL. JusBrasil. Disponível em https://lfg.jusbrasil.com.br/noticias/2146510/o-
conceito-de-vulnerabilidade-no -direito-penal-eudes-quintino-de-oliveira-junior. (Acesso
em: 17 de novembro de 2016).
APÊNDICE A – SUMÁRIO HIPOTÉTICO
INTRODUÇÃO
CONSIDERAÇÕES CONCEITUAIS
1 – PRINCÍPIOS CONSTITUNCIONAIS RECEPCIONADOS PELO CÓDIGO PENAL.
1.1 . Princípios constitucionais violados.
1.2. A importância da valorização da dignidade humana e o corolário da dignidade sexual.
CAPÍTULO II – CONSTITUNCIONALIZAÇÃO DO DIREITO PENAL
2.1. Atualização do direito penal com penas mais severas para crimes que lesionam o bem
jurídico protegido – a dignidade sexual.
2.2. Confronto doutrinário em face da nova modalidade de estupro de vulnerável.
CAPÍTULO III – IMPUTAÇÃO JURÍDICA AO CRIME DE ESTUPRO SEM CONTATO FÍSICO.
3.1. A importância da humanização dos julgamentos utilizando o direito como forma de
promoção e justiça.
3.2. Possibilidade de imputar o fato como crime e os benefícios para sociedade.

Pré projeto foi apresentado em dezembro de 2016 para continuidade a pesquisa


(TCC).
O ARTIGO (TCC) FOI APRESENTADO EM JULHO/2017, com aprovação em nota
máxima em toda faculdade.

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