Trabalho de LDPI
Trabalho de LDPI
Trabalho de LDPI
Tema:
Orações Relativas Restritivas e Opositivas
1
Universidade católica de Moçambique
O tutor:
2
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Classificação
Categorias Indicadores Padrões Pontuação Nota do
Subtotal
máxima tutor
Capa 0.5
Índice 0.5
Aspectos Introdução 0.5
Estrutura
organizacionais Discussão 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
Descrição dos
Introdução 1.0
objectivos
Metodologia
adequada ao objecto 2.0
do trabalho
Articulação e
domínio do discurso
académico
Conteúdo 2.0
(expressão escrita
cuidada, coerência /
coesão textual)
Análise e
Revisão bibliográfica
discussão
nacional e
internacionais 2.
relevantes na área de
estudo
Exploração dos
2.0
dados
Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos
Formatação paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre
linhas
Normas APA 6ª
Rigor e coerência das
Referências edição em
citações/referências 4.0
Bibliográficas citações e
bibliográficas
bibliografia
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Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor
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Índice
Introdução ........................................................................................................................................ 6
Objectivo Geral................................................................................................................................ 6
Metodologia ..................................................................................................................................... 6
3.3 Conclusão........................................................................................................................ 13
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Introdução
Por outro lado, as orações relativas opositivas acrescentam uma informação adicional, mas não
essencial, ao antecedente, funcionando como uma explicação ou comentário.
A distinção entre esses dois tipos de orações é crucial para a clareza e a precisão na comunicação.
Através de exemplos e análises, exploraremos como cada uma dessas estruturas influencia o
sentido das frases e a forma como nos expressamos.
Porem, para que o presente trabalho tivesse foco na sua elaboração e no seu desenvolvimento
definiu-se como a meta os seguintes objectivos:
Objectivo Geral
Objectivos Específicos
Metodologia
Em termos metodológicos, para a realização deste trabalho o autor o autor baseou-se na leitura de
obras e consulta de algumas referências bibliográficas. E para melhor organização do trabalho
está estruturado da seguinte maneira: introdução, desenvolvimento, conclusão e referências
bibliográficas.
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1 Orações relativas restritivas
1.1 Conceito
Segundo Cunha e Cintra (2008), as orações relativas restritivas são aquelas que restringem ou
delimitam o sentido do antecedente. Elas são essenciais para a compreensão da frase, pois sem
elas, o significado do sujeito ou objecto pode ficar vago.
Por exemplo: "Os alunos que estudam passam de ano." A oração "que estudam" é
restritiva, pois especifica quais alunos estamos a referir.
“define as orações relativas restritivas como aquelas que têm a função de identificar ou
especificar o antecedente. Elas são fundamentais para a clareza da frase.
Por exemplo: "O livro que você me deu é interessante." A oração "que você me deu" é
restritiva porque especifica qual livro.
Por sua vez, Almeida (2000), destaca que as orações restritivas são aquelas que limitam o
significado do antecedente, sendo indispensáveis para a compreensão do enunciado.
Exemplo: "As pessoas que falam inglês têm mais oportunidades." A oração "que falam
inglês" é restritiva.
No ponto de vista de Houaiss (2001), considera que as orações relativas restritivas são aquelas
que definem ou especificam o antecedente, sendo essenciais para a identificação do referente.
Exemplo: "A casa que comprei é antiga." A oração "que comprei" é restritiva.
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1.1.2 Orações Relativas Explicativas
Estas orações, por outro lado, acrescentam uma informação adicional, mas não essencial. Elas são
separadas por vírgulas e podem ser removidas sem que a frase perca o sentido principal.
Exemplo: "Os alunos, que estudam, passam de ano." Aqui, a informação "que estudam" é
explicativa. CUNHA E CINTRA (2008)
Para Bechara (2011, explica que ”as orações explicativas fornecem uma informação adicional e
não essencial, sendo sempre isoladas por vírgulas”.
Exemplo: "O livro, que você me deu, é interessante." A oração "que você me deu" é uma
informação extra.
As orações explicativas servem para adicionar uma informação que, embora relevante, não é
crucial para a compreensão do sentido principal. (ALMEIDA 2001).
Exemplo: "As pessoas, que falam inglês, têm mais oportunidades." A oração "que falam
inglês" é explicativa.
Houaiss (2001), Para ele, as orações explicativas adicionam uma informação que não é
necessária para a identificação do antecedente, sendo sempre isoladas por vírgulas.
Exemplo: "A casa, que comprei, é antiga." A oração "que comprei" é explicativa.
As orações opositivas são aquelas que expressam uma ideia contrária ou oposta à ideia da oração
anterior. Portanto, de seguida, apresento o conceito de orações opositivas segundo quatro autores.
Celso Cunha e Lindley (2008), Cintra definem as orações opositivas como aquelas que
estabelecem uma relação de oposição entre duas ideias, sendo frequentemente introduzidas por
conjunções como "mas", "porém" e "todavia". Elas são utilizadas para contrastar informações e
criar um efeito de antítese.
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Segundo Bechara, (2009), considera as orações opositivas como um tipo de oração subordinada
que expressa uma ideia contrária à da oração principal. Ele destaca que essas orações são
fundamentais para a construção de argumentos e para a clareza na comunicação.
As orações opositivas são aquelas que introduzem uma ideia que se contrapõe à ideia anterior,
contribuindo para a complexidade e riqueza da expressão verbal. Ele menciona que essas orações
são frequentemente utilizadas em contextos argumentativos. (Houaiss 2001).
Por sua vez, ALMEIDA (2013), enfatiza as orações opositivas sendo como um recurso
linguístico que permite ao falante apresentar uma visão crítica ou contrastante sobre um
determinado assunto, sendo essencial para a argumentação e a persuasão.
Esses autores oferecem uma visão abrangente sobre as orações opositivas, destacando sua
importância na construção do discurso e na expressão de ideias contrastantes.
A estrutura de uma oração relativa restritiva é uma área muito importante na gramática da língua
portuguesa. As orações relativas são aquelas que começam com um pronome relativo e têm a
função de complementar ou especificar um substantivo.
Estrutura
1. Pronome Relativo: A oração começa com um pronome relativo, que pode ser "que", "quem",
"cujo", "onde", entre outros. O pronome escolhido depende do contexto e do substantivo que está
sendo modificado.
2. Verbo: Após o pronome relativo, segue-se um verbo que pode estar na forma activa ou
passiva, dependendo da construção da frase.
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4. Pontuação: As orações relativas restritivas não são separadas por vírgulas, pois são essenciais
para o sentido da frase. A ausência de vírgulas indica que a informação é crucial para a
identificação do substantivo.
Exemplo
a) - Substantivo: "livro"
b) - Pronome Relativo: "que"
c) - Verbo: "emprestou"
d) - Complemento: "você me emprestou"
Neste exemplo, a oração relativa "que você me emprestou" é restritiva, pois especifica qual livro
está sendo mencionado. Sem essa oração, a frase perderia parte do seu significado.
As orações opositivas são um tipo de oração subordinada que expressa uma ideia contrária ou
oposta à ideia da oração principal.
As orações opositivas são utilizadas para estabelecer uma relação de contraste entre duas ideias.
Elas podem ser introduzidas por conjunções como "mas", "porém", "todavia", "entretanto", entre
outras. De seguida, detalho algumas características principais:
2. Função: A função principal das orações opositivas é apresentar uma ideia que contrasta com a
ideia da oração principal. Isso enriquece o discurso e permite uma maior profundidade na
argumentação.
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Por exemplo:
Por exemplo:
5. Variedade: Além das conjunções adversativas, as orações opositivas podem ser introduzidas
por locuções que também expressam oposição, como "não obstante", "ainda assim", entre outras.
Exemplo
2.2 Subordinação
Na linguística, por exemplo, a subordinação é um tipo de relação sintáctica onde uma oração
(oração subordinada) depende de outra (oração principal) para fazer sentido.
"Eu vou ao cinema se você quiser." Aqui, a oração "se você quiser" é subordinada à oração
principal "Eu vou ao cinema".
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Na psicologia e sociologia, a subordinação pode ser analisada em termos de poder e controle,
onde indivíduos ou grupos estão em posições de menor poder em relação a outros.
Isso pode ser observado em ambientes de trabalho, onde a subordinação hierárquica é comum,
ou em relações sociais mais amplas.
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3.3 Conclusão
A compreensão e o uso adequado dessas orações são vitais para a fluência e a precisão na
comunicação. Ao dominar essas estruturas, os falantes conseguem expressar-se de forma mais
clara e eficaz, contribuindo para uma melhor compreensão mútua.
Assim, o estudo das orações relativas não só enriquece o conhecimento gramatical, mas também
aprimora as habilidades de escrita e de fala, tornando-se uma ferramenta indispensável na prática
da língua portuguesa.
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3.4 Referencia
- ALMEIDA, Mário A. F. de. “Gramática da Língua Portuguesa”. São Paulo: Editora Ática,
2000.
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