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Congo

História

Congo é uma República Africana, situada no coração do continente, no


decorrer do século XIX os belgas se apoderaram desse território. O processo
de colonização do continente africano para a divisão das colônias por parte dos
Europeus ocorreu em 1885, em Berlim, cidade Alemã, que sediou a
conferência. Em 1891, o Congo passou a ser colônia francesa. Com o término
da Segunda Guerra Mundial, em 1945, o país iniciou seu processo de
independência, obtida somente em 15 de agosto de 1960. Localizado na
porção centro-oeste do continente africano, a República do Congo (Congo) é
cortada pela linha do Equador.

Colonização

O termo genocídio congolês costuma se referir aos acontecimentos neste país


nas décadas finais do século XIX e na década inicial do século XX, quando o
rei Leopoldo II de Bélgica assumiu o Congo como uma propriedade pessoal,
transformando o país em uma série de plantações mantidas com o trabalho
escravo do povo nativo. Em 1482, o português Diogo Cão avistou a foz do rio e
estabeleceu relações amistosas com o manikongo (senhor do Congo), de
autoridade divina. Em 1489, uma embaixada congolesa chegou a Lisboa, e no
ano seguinte Portugal enviou pedreiros e carpinteiros que construíram, em
pedra, a parte nova da capital.

Guerra

Entre outubro de 1996 e maio de 1997, ocorreu a Primeira Guerra do


Congo, o conflito causou duzentas mil mortes, a guerra tem um
caráter civil, porém é marcada pela agressão de Ruanda, Uganda e
Burundi ao Congo, ou seja, trata-se de uma guerra interestatal em
formato de guerra civil.

Motivo:

Um mortal coquetel de rivalidades étnicas e recursos naturais. A


República Democrática do Congo tem o mesmo tamanho da Europa
ocidental e mais de 250 grupos étnicos disputando poder e riqueza.
Em 1998, rebeldes apoiados por Ruanda e Uganda tentaram depor o
ex-presidente Laurent Kabila.

Somália

História

O Estado somali remonta a um sultanato árabe fundado no século VII d.C. por
imigrantes coraixitas do Iêmen. Durante os séculos XV e XVI, comerciantes
portugueses governam várias cidades costeiras. O sultão de Omã e Zanzibar
posteriormente assumiu o controle dessas cidades e arredores.Século XIX e
XX. Ao longo dos séculos XIX e XX, franceses, britânicos e italianos
estabeleceram domínios na região. A Somália atual surgiu em 1960, quando
dois protetorados (um italiano e outro britânico) uniram-se. A Somália Britânica
ganhou independência como Estado da Somalilândia em 26 de junho de 1960.

Colonização

Entre as duas Guerras Mundiais, a Somália foi dividida em territórios


dominados por três potências coloniais: a Itália, a França e o Reino Unido.
Apoiados numa identidade cultural relativamente uniforme, reforçada pela
adesão ao islamismo, os somalis opuseram forte resistência a essa
dominação.A Guerra Civil da Somália é uma guerra civil em andamento na
República da Somália. O conflito, que começou em 1991, tem causado a
desestabilização de todo o país, com a fase atual do conflito vendo o governo
do país perder o controle substancial do estado para as forças rebeldes.

Guerra

A Guerra Civil da Somália é uma guerra civil em andamento na


República da Somália. O conflito, que começou em 1991, tem
causado a desestabilização de todo o país, com a fase atual do
conflito vendo o governo do país perder o controle substancial do
estado para as forças rebeldes.
Motivo:
Em meio a crise política, a grave situação de fome e miséria impeliu a
ONU a intervir na Somália com o oferecimento de mantimentos para a
população menos favorecida. Em pouco tempo, os recursos levados
pela ONU instigaram o acirramento entre as milícias que controlavam
as várias vias de acesso do país.

Quênia

História

Quênia foi o país onde foram descobertos os mais antigos vestígios de pré-
hominídeos, tendo sido ocupado, no início, por povos próximos aos boxímanes.
Os restos antropológicos encontrados perto do lago Turkana indicam que
existiram antepassados do homem, hominídeos primitivos, nessa área há
2.600.000 anos. A mais importante rebelião foi a Revolta dos Mau-Mau, guerra
de guerrilhas iniciada em 1952 e que exigia a emancipação do país. A
repressão foi violenta: cerca de 500 mortos e quase 100 mil militantes presos
— entre eles, Jomo Kenyatta, um dos principais líderes nacionalistas
quenianos desde a década de 1920.

Colonização

O território do Quênia foi ocupado pelo Reino Unido no final do século 19.
Ainda nas primeiras décadas de colonização, formou-se ali uma estrutura
fundiária cujas injustiças seriam contestadas pelos movimentos nacionalistas
após a Segunda Quénia é um país muito diverso, cosmopolita, é por isso que
não é difícil encontrar diversos grupos culturais, os diferentes grupos culturais
em todo o país, distinguindo entre as principais cidades de pequenas aldeias.
No que diz respeito à cultura, ressaltamos aqui a cultura Inglesa,
especialmente na língua.

Guerra
Revolta dos Mau-Mau foi um movimento ocorrido durante o processo de
descolonização do Quênia (1952), iniciado pelo grupo intitulado Mau-Mau, uma
organização clandestina que surgiu entre os quicuio, grupo étnico do Quênia,
com a finalidade de libertar o seu país do colonizador europeu (1952-1963).
Diversos homens munidos de facões invadiram uma favela em Nairóbi, capital
do país, provocando uma série de linchamentos, estupros, mutilações,
incêndios e assassinatos. Essa ação extremada foi uma resposta ao
fraudulento processo eleitoral que oficializou a reeleição do presidente Mwai
Kibaki, membro da etnia quicuio.
Motivo:
As causas para tanta revolta foram as fraudes propostas por Kibaki que
claramente modificou o resultado das eleições demonstrando seu autoritarismo
e desrespeito para com a população. Em alguns distritos eleitorais os
resultados foram modificados fortemente para fraudar o resultado.

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