Infecções Congênitas
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Estratégia MED
Infecções congênitas –
Enfoque pediátrico
Helena Schetinger Ávila – Médica Pediatra
CRM/PR 26266
RQE:2023
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Introdução
• Recepção do neonato
• Reanimação neonatal
• Icterícia neonatal
• Triagem neonatal
• Infecções congênitas
✓ Filhos de mães não tratadas na gestação ou inadequadamente tratadas, independentemente dos exames
clínico e laboratoriais.
✓ Com alterações no exame físico, liquor ou radiografia compatíveis com a doença E VDRL reagente em
✓ Com VDRL em sangue periférico reagente em duas ou mais titulações acima do VDRL materno,
✓ Liquor com VDRL reagente ou apresentando celularidade maior do que 25 células/mm3 e proteinorraquia
maior de 150 mg/dL.
• Prematuridade.
• Hepatoesplenomegalia:
• Rinite sifilítica.
•
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Manifestações precoces
• Anemia hemolítica e trombocitopenia.
• Petéquias difusas.
• Meningoencefalite.
• Fissura peribucal.
• Pneumonite.
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Manifestações precoces
• Articulações de Clutton
• Tríade de Hutchinson: ceratite intersticial, surdez do VII par craniano e dentes de Hutchinson
• Sinal de Higoumenaki
• Úlcera gomosa.
• Surdez.
✓ Coleta de teste não treponêmico – VDRL com 1, 3, 6, 12 e 18 meses de idade. Interromper o seguimento se
a criança apresentar dois exames negativos consecutivos.
✓ Caso haja elevação dos títulos ou a não negativação até o 18o mês de vida, reinvestigar a criança com
hemograma, radiografia de ossos longos e coleta de liquor e tratar com penicilina cristalina. Na ausência de
neurossífilis, a penicilina procaína pode ser utilizada.
Caso a criança tenha apresentado sífilis congênita confirmada, deverá também realizar:
Nome do professor
Toxoplasmose Congênita
• Pericardite • Microcefalia
• Catarata
IgG não é um bom marcador para o diagnóstico, entretanto, caso positivo, deve ser
acompanhado nos próximos meses. A tendência em crianças não infectadas é a negativação
até os 12 meses de idade. A presença dele após os 12 meses é considerada como padrão-
ouro para o diagnóstico de toxoplasmose congênita.
✓ Hemograma e bilirrubinas.
✓ Exame de fundo de olho: deve ser realizado por oftalmologista a cada 3 meses até os 18
meses de idade
• Crianças com IgM antitoxoplasma positiva entre dois dias e seis meses de idade.
• Crianças com sinais e/ou sintomas sugestivos de toxoplasmose congênita, filhas de mães com
IgG positiva para toxoplasmose, após exclusão de outras possíveis etiologias infecciosas.
• Crianças cujas mães apresentaram PCR positiva para toxoplasmose no líquido amniótico.
✓ Pirimetamina 1 mg/kg/dia por via oral, em dose única diária, por dois a seis
meses; posteriormente, 1 mg/kg/dia, três vezes por semana.
Nome do professor
Citomegalovirose congênita
Conduta
Ministério da Saúde indica o tratamento com ganciclovir no RN com infecção
confirmada, sintomáticos e com evidências de envolvimento do SNC,
alteração auditiva e/ou coriorretinite.
Nome do professor
Revalida INEP 2012
... Qual das assertivas abaixo mais contribui com a elucidação diagnóstica da infecção
congênita pelo CMV?
A) A pesquisa do CMV na urina e/ou saliva será útil para o diagnóstico de infecção
congênita após 2 meses.
B) Caso a confirmação diagnóstica não ocorra até a terceira semana de vida, não será
possível ser estabelecida.
C) A sorologia IgM e IgG para CVM tem papel limitado no diagnóstico da infecção
congênita, devido à baixa especificidade.
D) A microcefalia, o crescimento intrauterino restrito e a prematuridade são altamente
específicos para o diagnóstico de infecção por CMV.
E) Uma tomografia computadorizada revelando calcificações difusas pelo córtex
sugeriria fortemente o diagnóstico de infecção por CMV em detrimento das outras
infecções congênitas.
Nome do professor
Rubéola congênita