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Editora Unijuí
Programa de Pós-Graduação em Atenção Integral à Saúde
ISSN 2176-7114 – v. 22, n. 46, 2022
http://dx.doi.org/10.21527/2176-7114.2022.46.13323
COMO CITAR:
Faustino AM, Neves, R. Atividade física e envelhecimento ativo: Diálogos Brasil – Portugal.
Revista Contexto & Saúde, 22(46). e13323
RESUMO
Introdução: A atividade física (AF) regular entre idosos é altamente recomendada para promover o envelhecimento ativo. A manu-
tenção de um estilo de vida fisicamente ativo na meia-idade e idade avançada está associada a melhores condições de saúde na
velhice e maior longevidade, mesmo quando a prática de AF tiver seu início em idades mais avançadas. Objetivos: Avaliar a associa-
ção entre o nível e tempo recomendado de AF com as variáveis sociodemográficas e de saúde de idosos do Brasil e Portugal. Meto-
dologia: Estudo descritivo e exploratório, com abordagem quantitativa. A amostra foi constituída por 300 idosos que frequentavam
os serviços de saúde nas cidades de Aveiro (Portugal) e Brasília (Brasil), entre os meses de outubro de 2019 e fevereiro de 2020.
Foi aplicado o International Physical Activity Questionnaire (Ipaq) que avaliou o nível de AF, além de questões sociodemográficas
e sobre a prática de AF. Para a análise estatística foi utilizado o teste t Student, valor de confiança de p<0,05. Resultados: A média
de idade foi de 71-86 anos. Diferenças foram observadas tanto nas variáveis sociodemográficas quanto naquelas que avaliaram a
AF. Os resultados foram estatisticamente significativos em razão da idade (p<0,001), ocupação (p=0,003), participação em grupos
(p<0,001), nível de AF (p<0,001) e tempo de AF (p<0,001). No Brasil (4,7%), em relação a Portugal (46,7%), os idosos não realiza-
vam nenhum tipo de AF na semana em que foram avaliados, e, assim, foram classificados como “sedentários”. Além disso, 88% e
91,3% dos idosos brasileiros e portugueses, respectivamente, possuíam alguma doença crônica. Conclusões: O estudo identificou
diferenças significativas entre os grupos de Aveiro e Brasília, relacionadas a algumas variáveis sociodemográficas e entre o “nível de
AF” e “tempo de AF”, posto que em Portugal o nível de sedentarismo foi superior ao do Brasil. Paralelamente foi também observa-
do um elevado número de idosos com doenças crônicas.
Palavras-chave: atividade física; idoso; envelhecimento saudável; envelhecimento ativo.
1
Autora correspondente: Universidade de Brasília (UnB). Departamento de Enfermagem. Faculdade de Ciên-
cias da Saúde, Campus Darcy Ribeiro – Asa Norte. Brasília/DF, Brasil. CEP: 70910-900. http://lattes.cnpq.
br/6583997878577232. http://orcid.org/0000-0002-5474-7252. andreamathes@unb.br
2
Universidade de Aveiro (UA). Departamento de Educação e Psicologia. Centro de Investigação em Didática e
Tecnologia na Formação de Formadores. Aveiro, Portugal.
PÁGINAS
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ATIVIDADE FÍSICA E ENVELHECIMENTO ATIVO: DIÁLOGOS BRASIL – PORTUGAL
FAUSTINO, Andréa Mathes; NEVES, Rui
INTRODUÇÃO
O conceito de Envelhecimento Ativo adotado pela Organização Mundial da
Saúde (OMS) no final dos anos 1990 aplica-se tanto a indivíduos quanto a grupos
específicos da população. Neste modelo é preconizado que as oportunidades
de saúde, participação, segurança e aprendizagem ao longo da vida devam ser
potencializadas por ações de políticas públicas, a fim de que seja garantida uma
vida ativa em todo o processo de envelhecimento. Pela condição que envelhecer é
uma experiência única, heterogênea e multidimensional, os determinantes sociais
e de saúde acompanharão o indivíduo durante sua vida, e, assim, influenciarão
diretamente as condições de envelhecimento, que poderá ser ativo ou não.1-2
A atividade física (AF) é conceituada como qualquer atividade voluntária
que envolve movimentos produzidos pelo sistema muscular e esquelético e
que resulte em gasto calórico acima do nível de repouso. Pode ser realizada em
diferentes esferas do cotidiano, como atividades laborais, tarefas domésticas,
deslocamento e recreação, e, além disto, o desempenho competente nessas
atividades é um forte indicador de maior capacidade funcional e cognitiva.
A AF regular entre idosos é altamente recomendada para promover um estilo
de vida ativo. Os idosos devem participar de, pelo menos, duas horas e meia,
150 minutos, de atividades de intensidade moderada (ou seja, atividades
aeróbicas de baixo impacto) ou uma hora e quinze minutos de exercícios físicos
de intensidade vigorosa, 75 minutos (ou seja, caminhadas, basquete, ginástica
aeróbica de alta intensidade) ao longo da semana. A atividade aeróbica deve ser
realizada em sessões de, pelo menos, 10 minutos.3-5
Estudos mostram que a inatividade física aumenta consideravelmente o
risco de muitas condições de agravos à saúde, sendo um dos fatores de risco
para mortalidade em todo o mundo, representando cerca de 1% a 4% dos custos
globais com saúde, o que poderia ser prevenido por meio da adoção de hábitos
de vida mais saudável, como realizar alguma AF regular, tornando-se, assim,
um dos principais fatores comportamentais de proteção para doenças crônicas
não transmissíveis. É provável que a inatividade física aumenta o risco de várias
doenças crônicas, incluindo acidente vascular cerebral, pressão alta, ansiedade,
doença cardíaca coronária, diabetes, obesidade e outros distúrbios relacionados
ao estresse.3,6-7
Em geral, quanto mais frequentemente uma pessoa é fisicamente ativa,
melhor sua capacidade física. Isso ocorre devido às adaptações dos sistemas
fisiológicos, principalmente no sistema neuromuscular para coordenar os
movimentos, no sistema cardiopulmonar para distribuir com mais eficiência
o oxigênio e os nutrientes pelo corpo, e nos processos metabólicos, particu-
larmente aqueles que regulam o metabolismo da glicose e dos ácidos graxos,
que aumentam coletivamente os níveis aeróbicos e a capacidade física. Outros
benefícios que estão associados à prática regular de AF entre idosos são o
bem-estar psicológico e físico, o qual pode ser melhorado com exercícios físicos
em diferentes níveis de intensidade.3,8
A prática de AF está intimamente relacionada com hábitos de vida. A
manutenção de um estilo de vida fisicamente ativo na meia-idade e idade
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ATIVIDADE FÍSICA E ENVELHECIMENTO ATIVO: DIÁLOGOS BRASIL – PORTUGAL
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METODOLOGIA
Trata-se de um estudo transversal de base populacional, de caráter
descritivo observacional, com a população idosa frequentadora de Serviços de
Saúde nas cidades de Brasília, Brasil e Aveiro, Portugal.
Os locais de coleta foram um ambulatório de especialidades de um
hospital universitário na cidade de Brasília e em um centro de saúde na cidade
de Aveiro, ou seja, em serviços de baixa complexidade em saúde. A população
de estudo foi de idosos usuários destes serviços de saúde que obedecessem aos
seguintes critérios de inclusão: ter 60 anos ou mais, ser residente nas cidades
onde foram realizadas as coletas de dados e não possuir alterações cognitivas
que impedissem de responder às perguntas da pesquisa, a qual foi avaliada por
meio do miniexame do estado mental.9
O período da coleta de dados se deu entre os meses de outubro de 2019
e janeiro de 2020 no Brasil, e nos meses de janeiro e fevereiro de 2020 em
Portugal.
O instrumento de coleta de dados foi composto por perguntas validadas na
pesquisa de Saúde, Bem-estar e Envelhecimento (Sabe) e do Estudo Longitudinal
de Saúde dos Idosos Brasileiros (Elsi-Brasil), bem como por perguntas elaboradas
pelos pesquisadores.10-11
O nível de AF, objeto desta análise, foi avaliado pelo questionário
International Physical Activity Questionnaire (Ipaq) em sua versão reduzida,
traduzida e validada para o Brasil.12
Segundo o Estudo Elsi (2018), foram convertidas estas informações em
tempo total de prática de AF na semana informada, considerando o tempo
despendido em atividades vigorosas em dobro, e definimos como praticante
regular de AF os indivíduos que realizaram 150 minutos ou mais por semana,
conforme recomendações da Organização Mundial da Saúde.5,11
Para a classificação do nível de AF foi utilizada a seguinte nomenclatura:
i) idoso que não realizou nenhuma AF por, pelo menos, 10 minutos contínuos
durante a semana, foi classificado como “sedentário”; ii) idoso que realizou
AF, porém de forma insuficiente para ser classificado como ativo porque não
cumpria as recomendações quanto à frequência ou duração dessa atividade, foi
categorizado em “irregularmente ativo”; iii) idoso que realizava, pelo menos, 3
dias de atividade vigorosa, por, no mínimo, 20 minutos, ou 5 dias ou mais de
atividade moderada ou caminhada por, no mínimo, 30 minutos, ou pelo menos
5 dias e 150 minutos semanais de qualquer tipo de AF, foi agrupado na categoria
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“ativo”; e iv) idoso que realiza atividades vigorosas por, pelo menos, 5 dias na
semana, sendo 30 minutos por sessão, ou, no mínimo, 3 dias na semana de
atividade vigorosa, no mínimo 20 minutos por sessão, mais atividades moderadas
ou caminhada, por, no mínimo, 5 dias na semana e 30 minutos por sessão, foi
identificado como “muito ativo”.13
Os dados foram transcritos e categorizados em um codebook, construído
utilizando o programa Excel da suíte Microsoft. Para tratamento e análise dos
dados foi empregado o software Statistical Package for the Social Sciences®
(SPSS), versão 23.0. A análise dos dados foi descritiva e, para calcular a diferença
das médias entre os grupos do Brasil e Portugal, foi utilizado o teste t Student
para amostras independentes, e o valor de confiança aceito foi p<0,05.
O projeto de pesquisa foi submetido à apreciação do Comitê de Ética em
Pesquisa (CEP) das duas instituições envolvidas, tanto no Brasil pelo Comitê de
Ética em Pesquisa (CEP) da Faculdade de Ciências da Saúde, da Universidade
de Brasília (UnB), sob parecer consubstanciado número 3.442.462/2019 e
conforme Cadastro de Apresentação e Apreciação Ética (CAAE) de número
13121019.1.0000.0030, quanto em Portugal, pela Unidade de Formação e
Investigação do Agrupamento de Centros de Saúde (Aces) do Baixo Vouga
(parecer Nº 2/ 2019), com aprovação em ambas. Todos os idosos aceitaram
participar voluntariamente da pesquisa e assinaram o Termo de Consentimento
Livre e Esclarecido.
RESULTADOS
A amostra final incluída de cada país foi de 150 idosos em ambas as
cidades, totalizando 300 participantes na presente pesquisa. Os dados sociode-
mográficos, de acordo com a Tabela 1, apresentam que a média de idade dos
300 participantes foi de 71,86 ±6,7 anos. Quando analisada separadamente por
país, a média de idade foi de 67,86 (±5,39) anos no Brasil e 75,86 (±5,55) anos
em Portugal. Isto demonstra que os idosos da cidade de Aveiro eram mais velhos
que os da cidade de Brasília em cerca de 8 anos (p<0,001), diferença estatistica-
mente significativa. Em relação ao sexo, houve predominância das mulheres que
procuraram os atendimentos de saúde nas cidades analisadas, 60% no Brasil e
58% em Portugal (p=0,48).
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90 a 99 0(0,0) 1(0,7)
Cor
Branca 43(29,0) 144(96,0) 0,14
Parda 78(52,0) 6(4,0)
Preta 29(19,0) 0(0,0)
Estado civil
Casado 92(61,0) 104(69,3) 0,88
Divorciado 3(2,0) 6(4,0)
Mora com parceiro 1(1,0) 1(0,7)
Solteiro 41(27,0) 7(4,7)
Viúvo 13(9,0) 32(21,3)
Anos de escolaridade
1 até 4 anos de estudos 29(19,4) 112(74,7) 0,07
5 até 8 anos de estudos 78(52,0) 15(10,0)
9 ou mais anos de estudos 29(19,3) 22(14,6)
Sem instrução 14(9,3) 1(0,7)
Mora com alguém
Não 20(13,0) 36(24,0) 0,34
Sim 130(87,0) 114(76,0)
Possui filhos
Não 20(13,0) 28(18,7) 0,43
1 a 3 filhos 86 (57,0) 119 (79,4)
4 a 6 filhos 38 (25,0) 3 (1,9)
Mais de 6 filhos 6 (4,0) 0 (0,0)
Ocupação
Aposentado(a) 99(66,0) 143(95,3) 0,003*
Trabalha 35(23,3) 4(2,7)
Pensão ou benefício do governo 10(6,7) 0(0,0)
Outra 6(4,0) 3(2,0)
Participação Grupos
Não 134(89,0) 136(90,7) <0,001*
Sim 16(11,0) 14(9,3)
Uso de bebida alcoólica
Não 129(86,0) 123(82,0) 0,32
Sim 21(14,0) 27(18,0)
Doença crônica
Não 18(12,0) 13(8,7) 0,24
Sim 132(88,0) 137(91,3)
Nível de Atividade Física
Sedentário 7(4,7) 70(46,7) <0,001*
Irregularmente ativo 128(85,3) 67(44,7)
Ativo 14(9,3) 10(6,6)
Muito ativo 1(0,7) 3(2,0)
Total 150 150
* p<0,05 - Teste T Student
Fonte: Banco de Dados da pesquisa, 2019, 2020.
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DISCUSSÃO
Os principais resultados desta pesquisa demonstraram que houve
diferenças significativas entre os grupos de Aveiro e Brasília, relacionadas
a algumas variáveis sociodemográficas e entre o “nível de AF” e “tempo de
AF”, posto que em Portugal o nível de sedentarismo foi superior ao do Brasil.
Paralelamente foi observado, também, um elevado número de idosos com
doenças crônicas.
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CONCLUSÕES
O estudo identificou diferenças significativas entre os grupos relacionadas
a algumas variáveis sociodemográficas, nas quais os idosos portugueses
apresentaram média de idade superior aos idosos brasileiros, e entre os idosos
portugueses havia o maior número de aposentados, quase em sua totalidade,
enquanto no Brasil ainda tinha idosos que trabalhavam ou que não conseguiram
se aposentar. Ademais, a maioria possuía alguma doença crônica e não consumia
bebida alcoólica.
Constatou-se, também, diferenças entre os grupos estatisticamente
significativas para as variáveis “nível de atividade física” e “tempo de atividade
física”, posto que em Portugal o nível de sedentarismo foi superior ao do Brasil.
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