Neuropsicopedadogia - Didática

Neuropsicopedagogia
DIDÁTICA
Kathyla Sulyane de Sousa

Luiz Carlos Lindeberg Lima Paz
Maira Bezerra Pinto de Almeida
FORTALEZA
2024
ESTUDO DE CASO
Trabalho apresentado ao Curso de

Neuropsicopedagogia do Centro Universitário
UniAteneu como pré-requisito para a obtenção de nota
da disciplina de Didática, tendo como Orientadora a
Prof.ª Regina Assunção Mendes Pompeu
FORTALEZA
2024
PLANEJAMENTO: ATENDIMENTO EM ESCOLA
1. 1ª ETAPA – Diagnóstico (Estudo de caso).

 Análise da turma, através de comportamento individualizado de cada
aluno, através de informações colhidas em conversa com as famílias.
 Estabelecer estratégias a serem utilizadas para facilitar a
aprendizagem.
 Elaborar PEI.
2. 2ª ETAPA – Objetivo.
 Nosso principal objetivo é pegar essa criança que iniciou o ano “pré-
silábica” e deixa-la no final do ano, no nível “alfabético”.
3. 3ª ETAPA – Conteúdo.
 Serão abordados conteúdos de Português e Matemática. Dando
ênfase à Português para conseguirmos atingir o nível estabelecido de
leitura e escrita.
4. 4ª ETAPA – Metodologia.
 Nossa metodologia será baseada em jogos didáticos, pois sabemos
que o trabalho com o lúdico facilita o processo de aprendizagem.
 Ex: Matermática: bingos,
 Português: jogos de memória, dominó com letras, entre outros.
5. 5ª ETAPA – Avaliação
 A avaliação pode ser feita ao longo do ano, através de relatórios que indicam
a evolução do aluno.
BIMESTRE: Provas simples, curtas, escrita de palavras e escrita de frases com

palavras simples.
ANUAL: No último bimestre fazem as provas, pois já devem estar com autonomia na
leitura.
VIVÊNCIAS PRÁTICAS COM A DISCIPLINA DE PORTUGUÊS
Sala: 1º ano
Faixa etária: 5/6 anos.
 Níveis de escrita:
 Pré- silábico,
 Silábico
 Silábico-alfabético
 Alfabético.
Primeiro passo:
Conhecer a turma, criar vínculos e daí então pensar em estratégias e atividades que
possam ser introduzidas para sistematização do conteúdo.
Português
Reconhecimento das letras do alfabeto
Formação de sílabas
Formação de palavras com sílabas simples e complexas.
Formação de frases.
Estratégias:
Realizar atividades de forma lúdica para que o aprendizado flua de forma mais
prazerosa.
O que podemos fazer?

Estimular a leitura através de histórias, distribuir livros para que sejam realizadas
leitura de imagens.
Utilizar letras móveis e alfabeto silábico.
Trabalhar com rimas
Letra inicial/ letra final
Sílaba inicial/ sílaba final.
Vale lembrar:
Cada criança pode apresentar uma forma diferente de aprender, não podemos
desanimar e nem desencorajar.
Exemplos de atividades:
O que podemos fazer no ponto do ministrar as aulas.
Este relatório centra-se no estudo de alfabetização de um aluno com autismo

inserido numa. Escola rumo ao sucesso escolar. Deste modo, revelou-se
fundamental, primeiro, dar a conhecer o percurso profissional e enunciar as
problemáticas dos alunos que, durante o exercício de funções como professora de
Educação Especial.
Após enunciada a problemática e historiado o quadro clínico, familiar e escolar
do aluno, procedeu-se à revelação das Medidas do Regime Educativo Especial e ao

apoio conferido pela Educação Especial.
Da definição à evolução histórica do conceito, da etiologia às características do
autismo, ao papel da educação e da escola face ao autismo, dos

níveis de intervenção aos modelos de intervenção, com uma paragem inevitável no
conceito de escola inclusiva entendido à luz da legislação.
Este trabalho constatou-se que o sucesso escolar do aluno com autismo pode ser
uma realidade. Após planejar todo o material junto a criança, precisamos
desenvolver um conjunto de gatilhos emocionais para ajudar a criança em seu
processo de aprendizagem.
Falamos com as crianças usando palavras simples, mas não palavras infantis.
Para que a criança possa entender que ela esta em uma construção de algo
interessante e que o professor fala com ela, da mesma forma como ele fala com os
pais mesmo que claro não esteja mais você usa uma forma de palavras para
despertar os gatilhos de memória da criança de como os pais interagem com outras
pessoas.
Faça pedidos claros e precisos, desta forma a criança não tera que ter muitos
caminhos de pensamento, assim diminuindo o tempo da criança resolver as
atividades.
Mantenha-se calmo e esteja pronto para reformular seu pedido de várias maneiras,
não imposta que a criança não consiga fazer uma tarefa simples, a refaça mais de
outra forma por que se ficar repetindo a atividade irá criar um cansaço emocional e
mental na criança.
Use exemplos concretos com frequência, com vários exemplos iguais, sendo feitos
de formas diferentes a criança vai maximizando e você construí o caminho para
ativar os gatilhos que você desejar despertar.
Para confirmar se uma criança entendeu sua mensagem discretamente, peça para
que ela repita. Faça isso de forma de um jogo, faça parecer o quão divertido é
sempre esteja sorrindo traga uma memória boa para o momento.
E para finalizar como avaliar uma criança sendo justo com ela, sem gerar nenhum
trauma na mesma, temos um norte na lei atual na forma do
Decreto-Lei nº 3/2008 de 07-01-2008
CAPÍTULO IV - Medidas educativas

Artigo 20.º - Adequações no processo de avaliação
Tipo de prova: testes mais curtos com pouco texto; resposta múltipla;
correspondências; falso/verdadeiro; legendas; chaves; crucigramas e se necessário
dar mais tempo para a realização de testes e/ou utilizar as aulas de apoio para
realização de tarefas de caráter avaliativo.
- Instrumentos de avaliação e/certificação: fichas, testes, pesquisa, participação

adequada nas aulas e observação direta.
Por isso, se justifica, igualmente, a procura permanente, a busca eterna, a demanda
minuciosa, o embarcar numa viagem incansável e inesgotável à realidade que

envolve e,tantas vezes, isola a criança com autismo, barreira enorme que a mantém
inadvertidamente.Afastada dos outros e de um mundo que a maioria proclama ser
igual para todos.
Sejamos a diferença na vida da criaça para um futuro melhor.

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Trabalho apresentado ao Curso de

1. 1ª ETAPA – Diagnóstico (Estudo de caso).

BIMESTRE: Provas simples, curtas, escrita de palavras e escrita de frases com

O que podemos fazer?

O que podemos fazer no ponto do ministrar as aulas.

Este relatório centra-se no estudo de alfabetização de um aluno com autismo

Após enunciada a problemática e historiado o quadro clínico, familiar e escolar

do aluno, procedeu-se à revelação das Medidas do Regime Educativo Especial e ao

Da definição à evolução histórica do conceito, da etiologia às características do

autismo, ao papel da educação e da escola face ao autismo, dos

Decreto-Lei nº 3/2008 de 07-01-2008

CAPÍTULO IV - Medidas educativas

- Instrumentos de avaliação e/certificação: fichas, testes, pesquisa, participação

Por isso, se justifica, igualmente, a procura permanente, a busca eterna, a demanda

minuciosa, o embarcar numa viagem incansável e inesgotável à realidade que

Sejamos a diferença na vida da criaça para um futuro melhor.

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