0_Angola_Chivela
0_Angola_Chivela
0_Angola_Chivela
Quem Somos
Notícias
Ensaios
Crónideias
Entrevistas
Bio-Quem
Agenda
Livros-on
Galerías
Contacto
1
2
3
4
5
(11 votos)
1. Introdução
Quero, antes de tudo expressar a minha profunda gratidão á União dos
Escritores Angolanos pelo honroso convite que me foi formulado para falar da
Reforma Educativa em Angola.
Esse futuro que eu considero que já começou e estamos a construir, requer que
haja muitos quadros com profundos conhecimentos científico, competência,
profissional e espírito patriótico. É fundamental
o nosso sistema de Ensino que nos deve fornecer estes homens e mulheres (...)
Para um país como Angola que está a sair dum conflito armado que dura há
mais de 20 anos, que destruiu o tecido social e económico e que precisa
promover o crescimento económico, modernizar o sistema social e político ou
fazer dos seus cidadãos membros participativos, críticos e responsáveis da
sociedade, a Educação aparece como elemento-chave nas medidas a tomar.
É por isso que Angola pretende dispor de um Sistema Educativo mais realista e
funcional que permite responder satisfatoriamente às suas necessidades sócio
económicas na actual fase de reconstrução económica e social
Assim, foi considerado como linha de força para a concepção do novo Sistema
Educativo o objectivo fundamental de formar uma força de trabalho qualificada
em todos os níveis, com vista a criar uma pirâmide ocupacional e profissional e
mais Compatível com as reais necessidades e exigências dos sectores
produtivos e de serviços.
A lei de Bases do Sistema Educativo, pelas suas orientações obriga a uma total
abrangência de todos os aspecto da Educação em Angola que sendo global e
coerente, incide sobre os conteúdos programáticos, os métodos pedagógicos e
as estruturas do Sistema de Educação.
. A LACIDADE
. A GRATUITIDADE
. A LÍNGUA
CONCLUSÃO
A Reforma Educativa está ao serviço das crianças e jovem e também é cada vez
mais, dos adultos uma vez que a Educação no futuro, não se pode circunscrever
a um tempo determinado, nem a um lugar privilegiado, mas antes deve abarcar
todo o aspecto da vida individual e social.
Ela tem que ser feita com os professores, os pais e a comunidade em geral,
para o bem e o progresso dos alunos e sobretudo da vida económica e social do
nosso País.