trabalho em grupo
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trabalho em grupo
2º Grupo
Isaque Bizeque Tomo
Isaias Francisco Manuel
Joaquim António Bossa
Júlia de Araújo Alberto Chitive
Lucas Tomas Caetano Bonze
Beira, 2024
INSTITUTO BIBLICO DE SOFALA – IBS
CURSO DE BACHAREL EM TEOLOGIA
2º Grupo
Isaque Bizeque Tomo
Isaias Francisco Manuel
Joaquim António Bossa
Júlia de Araújo Alberto Chitive
Lucas Tomas Caetano Bonze
Beira, 2024
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Índice
Capítulo I: Introdução .................................................................................................................................3
1.2. Objectivos ............................................................................................................................................4
1.2.1. Objetivo Geral ...................................................................................................................................4
1.2.3. Objetivos Específicos ........................................................................................................................4
1.3. Metodologia .........................................................................................................................................4
Capítulo II. Fundamentação Teórica ...........................................................................................................5
2.1 Os Pré-requisitos para Líderes-Servos ..................................................................................................5
2.2. Conversão.............................................................................................................................................5
2.2.1 Os perigos de uma liderança não convertida ......................................................................................6
2.3 Mente renovada .....................................................................................................................................7
2.4. Capacidade ...........................................................................................................................................7
2.5. Tementes a Deus ..................................................................................................................................8
2.5. Honestidade e Verdade.........................................................................................................................9
3.Liderança e os Sete Princípios de uma Liderança Servil com Referências Bíblicas ..............................11
3.1. Predominação e Não Preferência .......................................................................................................11
3.2. O Mandato de Domínio ......................................................................................................................11
3.3. Requer Um Preço a ser Pago .............................................................................................................11
3.4. Inerente/Natural..................................................................................................................................11
3.5. Depósito Divino ................................................................................................................................12
3.6. Não é para você, mas para os outros ..................................................................................................12
3.7. A Autodescoberta e o Ingrediente Principal.......................................................................................12
Capítulo III: Conclusão e Referencias Bibliográficas ...............................................................................13
Referências Bibliográficas ........................................................................................................................14
Capítulo I: Introdução
A liderança servidora, conforme apresentada por Gottfried Osei-Mensah em Líderes que Servem
(2001), propõe um modelo de liderança fundamentado em valores espirituais e morais, que são
essenciais para o desenvolvimento de líderes eficazes e comprometidos. Entre os prérequisitos
para esse tipo de liderança, destacam-se a capacidade, o temor a Deus, a honestidade e a verdade,
características que, quando cultivadas, formam a base para uma liderança íntegra e
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transformadora. Este trabalho tem como foco o desenvolvimento desses três pontos principais: a
capacidade, o temor a Deus e a honestidade e a verdade.
1.2. Objectivos
1.3. Metodologia
Este trabalho baseia-se em uma revisão bibliográfica de obras sobre liderança cristã e servidora,
com ênfase no livro Líderes que Servem de Osei-Mensah (2001). Além disso, utiliza-se o método
descritivo para interpretar as contribuições de autores como Stott (2006), Franklin (2017), Haggai
(2018), e Finzel (2007) sobre os valores essenciais para a liderança. A análise teórica inclui uma
discussão sobre os princípios bíblicos que norteiam o papel do líder-servo e as implicações
práticas desses princípios no contexto contemporâneo de liderança.
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Capítulo II. Fundamentação Teórica
Segundo Osei-Mensah (2001) apresenta três (3) pré-requisitos essências para uma liderança-
serva debaixo do Senhorio do Senhor Jesus a saber:
• Conversão
• Mente renovada
• Obediência Exemplar
2.2. Conversão
Segundo Osei-Mensah (2001:25) define “Conversão” como sendo o ato de virar as costas ao
meu pecado e a minha independência orgulhosa de Deus, e voltar para Cristo, o meu único e
Suficiente Salvador, numa submissão e confiança Pessoal.
O Senhorio de Jesus Cristo deve ser tomado a sério. Isso é possível quando percebemos
verdadeiramente oque é submeter a Cristo diariamente nas nossas vidas, temer na sua palavra,
colocar as nossas ideias de lado e ser conduzido pela palavra e direcionado pelo Espírito Santo.
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Atualmente nas igrejas em África não experimentamos a genuína conversão, pois olhamos a
Jesus sem a devida reverência e tornando apenas uma formalidade.
Como alguns filhos de líderes que nasceram no berço evangélico, cresceu aprendendo a orar,
a ler a Bíblia e frequentar as cerimónias religiosas, tem mais tendência de não viver uma
conversão Genuína, pois a Criança aprende a adorar de lábios, em todos os trapos de um
crescimento religioso, mas não têm nenhuma experiência pessoal duma vida transformada pelo
poder salvador de Jesus Cristo. Tem a forma de religião, mas falta o poder. Cristo não vive
neles, O Espírito Santo não vive neles, nunca nasceram de novo, porém estão lá por causa dos
seus pais.
Osei-Mensah lástima da seguinte forma! O filho desses pais tementes a Deus encontra se
encontram numa posição de liderança, onde na realidade não deveriam estar. Não tendo um
senhor a quem promover, eles se promovem a si próprio.
➢ Tem elevada crítica na liderança da denominação, pois esses são os líderes que
colocam muito peso nas cerimónias religiosas, mas mostram pouco interesse nos
exercícios espirituais a saber:
1. Oração
2. Estudo bíblico
3. A evangelização
4. E o cuidado pastoral.
Muitas vezes esses líderes são contra cooperação espiritual com outros crentes de outras igrejas,
excepto onde encontram a oportunidade para expandir a sua imagem. Pois para eles a
cooperação ameaça as suas bases de poder.
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Esses líderes promovem se a si próprios e não pensam em ser um exemplo de piedade, em
detrimento disso dominam os que lhe foram confiados.
Sentem se ameaçados por outros líderes mais espirituais do que eles e os fazem desaparecer
dos seus caminhos rebaixando-os.
Na experiência de Osei-Mensah ele afirma que já viu líderes tementes a Deus na igreja a serem
destruídos por aqueles que não são rectos, por aqueles que se sentem ameaçados na presença
de um Líder espiritual convertido (Pag.24).
O privilégio de sermos cristãos é que temos acesso á mente de cristo através da habitação do
Espírito Santo.
A mente é uma dadiva maravilhosa de Deus a todo ser humano, de vez em quanto, dentro da
igreja, alguma pessoa tem sido tentadas a depreciar a mente como não espiritual.
O líder servo não deve ser somente convertido, como também deve constantemente renovar a
sua mente. Deve ter certeza de que estes desejos implantados por Deus são alimentados e
constantemente satisfeitos pelo Espírito Santo através da palavra de Deus, para que assim ele
possa servir eficazmente em obediência a Deus.
2.4. Capacidade
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adquiridas quanto características inatas, que juntas formam a base para uma liderança sólida e
eficiente.
Além disso, a capacidade de um líder-servo é demonstrada na maneira como ele lida com a
adversidade. De acordo com Finzel (2007), a verdadeira capacidade de um líder emerge em
tempos de crise, quando ele é capaz de tomar decisões difíceis, mas necessárias, sempre
mantendo os valores do serviço e do cuidado com os outros em primeiro lugar.
Ser temente a Deus é outro pré-requisito essencial para a liderança servidora, segundo
OseiMensah (2001). Esse princípio se refere ao profundo respeito, reverência e submissão à
autoridade divina, algo que deve estar no centro da vida e das ações de um líder-servo. Para
Osei-Mensah, líderes tementes a Deus são guiados por um senso de responsabilidade que
transcende as expectativas humanas e se alinha com os valores e princípios divinos.
De acordo com Stott (2006), o temor a Deus oferece ao líder uma base moral e ética inabalável,
orientando suas decisões e ações. Esse temor não é um medo opressivo, mas sim um
reconhecimento da grandeza de Deus e da importância de seguir Suas diretrizes. Líderes
tementes a Deus não apenas buscam cumprir suas funções de maneira justa e reta, mas também
fazem isso com uma consciência aguçada da necessidade de honrar a Deus em todos os
aspectos da sua liderança. Isso cria uma liderança que é confiável, pois está fundamentada em
valores absolutos e imutáveis.
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A Bíblia reforça essa ideia em Provérbios 9:10, afirmando que "o temor do Senhor é o princípio
da sabedoria". Dessa forma, o temor a Deus se traduz em sabedoria para liderar de maneira
eficaz, servindo aos outros com humildade e discernimento. Franklin (2017) argumenta que a
verdadeira sabedoria vem de uma postura de submissão a Deus, pois líderes que reconhecem
sua dependência de algo maior que eles mesmos são capazes de exercer um tipo de liderança
que inspira confiança e respeito.
Além disso, ser temente a Deus capacita o líder-servo a resistir à tentação de abusar de seu
poder. Conforme destaca Haggai (2018), líderes que têm uma reverência genuína por Deus são
menos propensos a cair em práticas corruptas ou egoístas, pois suas ações são moldadas por
um compromisso com a integridade e a justiça. Eles estão constantemente cientes de que
prestarão contas a Deus por suas ações, o que os motiva a agir com retidão e equidade.
A honestidade vai além de simplesmente falar a verdade; envolve uma postura de vida autêntica,
onde o líder mantém uma consistência entre suas palavras e ações. De acordo com Finzel
(2007), a credibilidade de um líder depende diretamente de sua capacidade de ser honesto e
verdadeiro em todos os aspectos de sua liderança. Quando os liderados percebem que o líder
age com transparência, isso fortalece a confiança e a lealdade dentro da equipe ou organização.
Além disso, líderes que valorizam a honestidade são menos propensos a tomar decisões
egoístas ou manipuladoras, garantindo que o bem-estar coletivo seja priorizado.
Franklin (2017) também destaca que líderes que praticam a verdade são capazes de tomar
decisões éticas e responsáveis, pois suas ações são guiadas por princípios sólidos. Para um
líder-servo, a verdade não é apenas uma virtude a ser seguida, mas também um padrão a ser
promovido em toda a organização. A promoção da verdade cria uma cultura de
responsabilidade, onde cada membro da equipe se sente motivado a agir com integridade.
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Além disso, Osei-Mensah (2001) enfatiza que a honestidade e a verdade são expressões práticas
do caráter de um líder temente a Deus. Líderes que têm compromisso com esses valores
demonstram que são guiados por algo maior do que o simples desejo de poder ou
reconhecimento. Segundo Haggai (2018), um líder que abraça a honestidade age com clareza
e transparência, e é capaz de lidar com crises ou desafios de maneira justa e honesta, o que
fortalece sua credibilidade.
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3.Liderança e os Sete Princípios de uma Liderança Servil com Referências Bíblicas
A liderança servil é um conceito que destaca o papel do líder como servidor dos outros,
promovendo um ambiente de colaboração e respeito. Este modelo é fundamentado em
princípios que refletem valores éticos e morais, muitos dos quais são encontrados na Bíblia. A
seguir, exploraremos os sete princípios da liderança servil, cada um acompanhado de uma
referência bíblica.
Este princípio ressalta que a liderança é um mandato, não um privilégio. Em Marcos 10:42-45,
Jesus diz: “Quem quiser ser grande entre vós será vosso serviçal; e quem entre vós quiser ser
o primeiro será servo de todos.” Isso destaca que a verdadeira liderança é exercida servindo
aos outros, não buscando status ou poder.
Liderar de maneira servil exige sacrifício e dedicação. Em Lucas 9:23, Jesus afirma: “Se
alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, tome cada dia a sua cruz e siga-me.” Esse
versículo enfatiza que o líder deve estar disposto a enfrentar desafios e fazer sacrifícios pelo
bem de sua equipe, refletindo o compromisso de servir.
3.4. Inerente/Natural
A liderança servil é uma habilidade inerente que deve ser cultivada. Em 1 Pedro 4:10, lemos:
“Cada um administre aos outros o dom que recebeu, como bons despenseiros da multiforme
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graça de Deus.” Isso sugere que cada pessoa possui talentos que podem ser usados para servir
aos outros, e a liderança se torna uma extensão natural desse serviço.
Este princípio reforça que a liderança deve ser voltada para o bem dos outros. Em Mateus
20:26-28, Jesus ensina: “Entre vós não será assim, mas qualquer que entre vós quiser ser grande
será vosso servo.” Aqui, o foco é a contribuição para o sucesso da equipe, ao invés de buscar
reconhecimento pessoal.
A autodescoberta é vital para uma liderança eficaz. Em Salmos 139:23-24, Davi pede: “Sonda-
me, ó Deus, e conhece o meu coração; prova-me e conhece os meus pensamentos.” O
autoconhecimento permite que o líder compreenda suas forças e fraquezas, possibilitando um
serviço mais autêntico e eficaz à sua equipe.
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Capítulo III: Conclusão e Referencias Bibliográficas
3. Conclusão
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Referências Bibliográficas
• Finzel, H. (2007). Dez Erros que um Líder Não Pode Cometer. São Paulo: Editora
Mundo Cristão.
• Franklin, K. J. (2017). Liderança Missional e Global. São Paulo: Vida Nova.
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