Aula 1 - CE1

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INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR DE CACOAL - FANORTE

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ORTODONTIA

CONCEITOS BÁSICOS

Disciplina: Circuitos Elétricos I


Discente: Thayannã Yury Furtado Gadelha

Rio Branco - AC
INTRODUÇÃO

• Em 4 de setembro de 1882, na cidade de Nova York, Thomas Alva


Edison colocou em operação o primeiro sistema de energia
elétrica comercial do mundo.
INTRODUÇÃO

• Em 4 de setembro de 1882, na cidade de Nova York, Thomas Alva


Edison colocou em operação o primeiro sistema de energia
elétrica comercial do mundo.
• A rede era alimentado por uma central geradora localizada em
Pearl Street, e alimentava lâmpadas incandescentes no famoso
quarteirão de Wall Street – coração financeiro da cidade.
INTRODUÇÃO

• Em 4 de setembro de 1882, na cidade de Nova York, Thomas Alva


Edison colocou em operação o primeiro sistema de energia
elétrica comercial do mundo.
• A rede era alimentado por uma central geradora localizada em
Pearl Street, e alimentava lâmpadas incandescentes no famoso
quarteirão de Wall Street – coração financeiro da cidade.
• A empreitada de Edison significou um divisor de águas na história
da eletricidade (e do mundo), pois demonstrou a viabilidade
econômica de utilizar energia elétrica e, por consequência,
incentivou outros empresários a investir na nova tecnologia,
como, por exemplo, George Westinghouse.
CIRCUITOS ELÉTRICOS

• Na engenharia elétrica, estamos muitas vezes interessados na


comunicação ou na transmissão de energia de um ponto a outro,
e para isso é necessária uma interconexão de dispositivos
elétricos. Tal interconexão é conhecida como circuito elétrico e
cada componente do circuito é denominado elemento.
CIRCUITOS ELÉTRICOS
CIRCUITOS ELÉTRICOS
CIRCUITOS ELÉTRICOS
CARGA ELÉTRICA

• O conceito de carga elétrica é o princípio fundamental para


explicar todos os fenômenos elétricos.
CARGA ELÉTRICA

• O conceito de carga elétrica é o princípio fundamental para


explicar todos os fenômenos elétricos.
• A quantidade mais elementar em um circuito elétrico é a carga
elétrica.
CARGA ELÉTRICA

• O conceito de carga elétrica é o princípio fundamental para


explicar todos os fenômenos elétricos.
• A quantidade mais elementar em um circuito elétrico é a carga
elétrica.
CARGA ELÉTRICA

• O conceito de carga elétrica é o princípio fundamental para


explicar todos os fenômenos elétricos.
• A quantidade mais elementar em um circuito elétrico é a carga
elétrica.

• Toda matéria é formada por elementos fundamentais conhecidos


como átomos, que são constituídos por elétrons, prótons e
nêutrons.
CARGA ELÉTRICA

• O conceito de carga elétrica é o princípio fundamental para


explicar todos os fenômenos elétricos.
• A quantidade mais elementar em um circuito elétrico é a carga
elétrica.

• Toda matéria é formada por elementos fundamentais conhecidos


como átomos, que são constituídos por elétrons, prótons e
nêutrons.
• A carga de um elétron () tem magnitude de e, por convenção, tem
um sinal negativo.
CARGA ELÉTRICA

• Um próton possui uma carga positiva cuja magnitude é a mesma


que a de um elétron.
CARGA ELÉTRICA

• Um próton possui uma carga positiva cuja magnitude é a mesma


que a de um elétron.
• De acordo com observações experimentais, as únicas cargas que
ocorrem na natureza são múltiplos inteiros da carga eletrônica .
CARGA ELÉTRICA

• Um próton possui uma carga positiva cuja magnitude é a mesma


que a de um elétron.
• De acordo com observações experimentais, as únicas cargas que
ocorrem na natureza são múltiplos inteiros da carga eletrônica .
• A lei da conservação das cargas afirma que as cargas não podem
ser criadas nem destruídas, apenas transferidas. Portanto, a soma
algébrica das cargas elétricas de um sistema não se altera.
CORRENTE ELÉTRICA

• Quando um fio condutor é conectado a uma bateria, ou outra


fonte de força eletromotriz (FEM), os portadores de carga
suscetíveis a serem influenciados (acelerados) pelo campo elétrico
aplicado pela bateria (ou outra fonte de FEM) são compelidos a se
mover.
CORRENTE ELÉTRICA

• Quando um fio condutor é conectado a uma bateria, ou outra


fonte de força eletromotriz (FEM), os portadores de carga
suscetíveis a serem influenciados (acelerados) pelo campo elétrico
aplicado pela bateria (ou outra fonte de FEM) são compelidos a se
mover.
• No caso dos fios metálicos, os elétrons são os únicos portadores
de carga suscetíveis a serem influenciados (acelerados).
CORRENTE ELÉTRICA

• Quando um fio condutor é conectado a uma bateria, ou outra


fonte de força eletromotriz (FEM), os portadores de carga
suscetíveis a serem influenciados (acelerados) pelo campo elétrico
aplicado pela bateria (ou outra fonte de FEM) são compelidos a se
mover.
• No caso dos fios metálicos, os elétrons são os únicos portadores
de carga suscetíveis a serem influenciados (acelerados).
• Caso os portadores de carga positiva, os prótons, também
pudessem se mover, eles se movimentariam em uma direção
oposta a das cargas negativas.
CORRENTE ELÉTRICA

• Quando um fio condutor é conectado a uma bateria, ou outra


fonte de força eletromotriz (FEM), os portadores de carga
suscetíveis a serem influenciados (acelerados) pelo campo elétrico
aplicado pela bateria (ou outra fonte de FEM) são compelidos a se
mover.
• No caso dos fios metálicos, os elétrons são os únicos portadores
de carga suscetíveis a serem influenciados (acelerados).
• Caso os portadores de carga positiva, os prótons, também
pudessem se mover, eles se movimentariam em uma direção
oposta a das cargas negativas.
• A essa movimentação de cargas dá-se o nome de corrente
elétrica.
CORRENTE ELÉTRICA

• Mesmo que o sentido real de movimento da corrente seja aquele


das cargas negativas, por convenção, o fluxo da corrente é
considerado como sendo o das cargas positivas.
CORRENTE ELÉTRICA

• Mais precisamente, corrente elétrica é a taxa temporal de


mudança de cargas ou:
CORRENTE ELÉTRICA

• Mais precisamente, corrente elétrica é a taxa temporal de


mudança de cargas ou:

• Matematicamente:
CORRENTE ELÉTRICA

• Mais precisamente, corrente elétrica é a taxa temporal de


mudança de cargas ou:

• Matematicamente:

1ampere=1couloumb/segundo
CORRENTE ELÉTRICA

• A forma como a corrente é definida, sugere que a corrente não


precisa ser uma função de valor constante. Na verdade, podem
haver diversos tipos de corrente; isto é, a carga pode variar com o
tempo de diversas maneiras.
CORRENTE ELÉTRICA
CORRENTE ELÉTRICA

• Um forma comum de corrente que varia no tempo é a corrente


senoidal ou corrente alternada (CA).
CORRENTE ELÉTRICA

• Um forma comum de corrente que varia no tempo é a corrente


senoidal ou corrente alternada (CA).
CORRENTE ELÉTRICA

• A carga transferida no intervalo de tempo de e é dada por:


TENSÃO

• Para deslocar o elétron em um condutor em um determinado


sentido é necessário algum trabalho ou transferência de energia.
TENSÃO

• Para deslocar o elétron em um condutor em um determinado


sentido é necessário algum trabalho ou transferência de energia.
• Esse trabalho é realizado por uma força eletromotriz (FEM)
externa.
TENSÃO

• Para deslocar o elétron em um condutor em um determinado


sentido é necessário algum trabalho ou transferência de energia.
• Esse trabalho é realizado por uma força eletromotriz (FEM)
externa.
• Essa FEM também é conhecida como tensão ou diferença de
potencial.
TENSÃO

• Para deslocar o elétron em um condutor em um determinado


sentido é necessário algum trabalho ou transferência de energia;
• Esse trabalho é realizado por uma força eletromotriz (FEM)
externa.
• Essa FEM também é conhecida como tensão ou diferença de
potencial.
• A tensão entre dois pontos e em um circuito elétrico é a energia
(ou trabalho) necessária para deslocar uma carga unitária de para
.
TENSÃO

• Matematicamente:
TENSÃO

• Matematicamente:
Energia em joules (J)

Cargas em Coulombs (C)

Tensão em voltes (V)


1 V = 1 J/C
TENSÃO

• Matematicamente:
Energia em joules (J)

Cargas em Coulombs (C)

Tensão em voltes (V)


1 V = 1 J/C
TENSÃO

• Uma tensão constante é denominada tensão CC.

𝑉
TENSÃO

• Uma tensão que varia com o tempo com uma forma senoidal é
chamada tensão CA.

𝑣
POTÊNCIA E ENERGIA

• A corrente e a tensão são as duas variáveis básicas em um circuito


elétrico. Entretanto, elas sozinhas não são suficientes, pois na
prática, precisamos saber quanta potência um dispositivo elétrico
é capaz de manipular e quanta energia ele consume ou fornece ao
longo de um determinado período de tempo.
POTÊNCIA E ENERGIA

• A corrente e a tensão são as duas variáveis básicas em um circuito


elétrico. Entretanto, elas sozinhas não são suficientes, pois na
prática, precisamos saber quanta potência um dispositivo elétrico
é capaz de manipular e quanta energia ele consume ou fornece ao
longo de um determinado período de tempo.
• Dos fundamentos de física, sabemos que:
POTÊNCIA E ENERGIA

• Matematicamente:
POTÊNCIA E ENERGIA

• Matematicamente:

Energia em joules (J)

Tempo em segundos (s)

Potência em watts (W)


POTÊNCIA E ENERGIA

• Usando a regra da cadeia:


POTÊNCIA E ENERGIA

• Usando a regra da cadeia:


POTÊNCIA E ENERGIA

• Convenção do sinal passivo: a potência é considerada positiva ()


quando a corrente entra pelo terminal de maior potencial
(terminal positivo) e é considerada negativa () quando a corrente
entra pelo terminal de menor potencial (terminal negativo).

9
POTÊNCIA E ENERGIA

• Convenção do sinal passivo: a potência é considerada positiva ()


quando a corrente entra pelo terminal de maior potencial
(terminal positivo) e é considerada negativa () quando a corrente
entra pelo terminal de menor potencial (terminal negativo).
• : elemento está absorvendo potência.

9
POTÊNCIA E ENERGIA

• Convenção do sinal passivo: a potência é considerada positiva ()


quando a corrente entra pelo terminal de maior potencial
(terminal positivo) e é considerada negativa () quando a corrente
entra pelo terminal de menor potencial (terminal negativo).
• : elemento está absorvendo potência.
• : elemento está fornecendo potência.

9
POTÊNCIA E ENERGIA

• Lei da conservação da energia: a soma algébrica da potência em


um circuito elétrico, em qualquer instante de tempo, deve ser
zero.
POTÊNCIA E ENERGIA

• Lei da conservação da energia: a soma algébrica da potência em


um circuito elétrico, em qualquer instante de tempo, deve ser
zero.
POTÊNCIA E ENERGIA

• A energia absorvida ou fornecida por um elemento do instante ao


instante é dada por:
POTÊNCIA E ENERGIA

• A energia absorvida ou fornecida por um elemento do instante ao


instante é dada por:
POTÊNCIA E ENERGIA

• As concessionárias de energia elétrica medem a energia em


termos de watts-hora (Wh), em que:

1 Wh = 3600 J
ELEMENTOS ATIVOS E PASSIVOS

• Um elemento é o componente básico de um circuito.


ELEMENTOS ATIVOS E PASSIVOS

• Um elemento é o componente básico de um circuito.


• Um circuito elétrico é simplesmente uma interconexão de
elementos.
ELEMENTOS ATIVOS E PASSIVOS

• Um elemento é o componente básico de um circuito.


• Um circuito elétrico é simplesmente uma interconexão de
elementos.
• A análise de circuitos é o processo de determinar tensões nos
elementos do circuito (ou as correntes através deles).
ELEMENTOS ATIVOS E PASSIVOS

• Um elemento é o componente básico de um circuito.


• Um circuito elétrico é simplesmente uma interconexão de
elementos.
• A análise de circuitos é o processo de determinar tensões nos
elementos do circuito (ou as correntes através deles).
• Existem dois tipos de elementos encontrados nos circuitos
elétricos: elementos passivos e elementos ativos.
ELEMENTOS ATIVOS E PASSIVOS

• Um elemento é o componente básico de um circuito.


• Um circuito elétrico é simplesmente uma interconexão de
elementos.
• A análise de circuitos é o processo de determinar tensões nos
elementos do circuito (ou as correntes através deles).
• Existem dois tipos de elementos encontrados nos circuitos
elétricos: elementos passivos e elementos ativos.
• Um elemento ativo é capaz de gerar energia enquanto um
elemento passivo não é.
FONTES DE TENSÃO E FONTES DE CORRENTE

• Os elementos ativos mais importantes são as fontes de tensão e


as fontes de corrente.
FONTES DE TENSÃO E FONTES DE CORRENTE

• Os elementos ativos mais importantes são as fontes de tensão e


as fontes de corrente.
• As fontes, quer sejam de tensão quer sejam de corrente,
geralmente liberam potência para o circuito conectado a elas.
FONTES DE TENSÃO E FONTES DE CORRENTE

• Os elementos ativos mais importantes são as fontes de tensão e


as fontes de corrente.
• As fontes, quer sejam de tensão quer sejam de corrente,
geralmente liberam potência para o circuito conectado a elas.
• Há dois tipos de fontes: as dependentes e as independentes.
FONTES DE TENSÃO E FONTES DE CORRENTE

• Os elementos ativos mais importantes são as fontes de tensão e


as fontes de corrente.
• As fontes, quer sejam de tensão quer sejam de corrente,
geralmente liberam potência para o circuito conectado a elas.
• Há dois tipos de fontes: as dependentes e as independentes.
FONTES DE TENSÃO E FONTES DE CORRENTE
FONTES DE TENSÃO E FONTES DE CORRENTE
FONTES DE TENSÃO E FONTES DE CORRENTE

• Uma fonte dependente ideal é um elemento ativo no qual a


tensão (no caso da fonte de tensão) ou a corrente (no caso da
fonte de corrente) é controlada por outra corrente ou tensão
existente no circuito elétrico.
FONTES DE TENSÃO E FONTES DE CORRENTE

• Uma fonte dependente ideal é um elemento ativo no qual a


tensão (no caso da fonte de tensão) ou a corrente (no caso da
fonte de corrente) é controlada por outra corrente ou tensão
existente no circuito elétrico.
FONTES DE TENSÃO E FONTES DE CORRENTE

• Uma fonte dependente ideal é um elemento ativo no qual a


tensão (no caso da fonte de tensão) ou a corrente (no caso da
fonte de corrente) é controlada por outra corrente ou tensão
existente no circuito elétrico.
FONTES DE TENSÃO E FONTES DE CORRENTE

• Há quatro tipos possíveis de fontes dependentes:


a) Fonte de tensão controlada por tensão (FTCT – VCVS).
FONTES DE TENSÃO E FONTES DE CORRENTE

• Há quatro tipos possíveis de fontes dependentes:


a) Fonte de tensão controlada por tensão (FTCT – VCVS).
b) Fonte de tensão controlada por corrente (FTCC – CCVS).
FONTES DE TENSÃO E FONTES DE CORRENTE

• Há quatro tipos possíveis de fontes dependentes:


a) Fonte de tensão controlada por tensão (FTCT – VCVS).
b) Fonte de tensão controlada por corrente (FTCC – CCVS).
c) Fonte de corrente controlada por tensão (FCCT – VCCS).
FONTES DE TENSÃO E FONTES DE CORRENTE

• Há quatro tipos possíveis de fontes dependentes:


a) Fonte de tensão controlada por tensão (FTCT – VCVS).
b) Fonte de tensão controlada por corrente (FTCC – CCVS).
c) Fonte de corrente controlada por tensão (FCCT – VCCS).
d) Fonte de corrente controlada por corrente (FCCC – CCCS).
FONTES DE TENSÃO E FONTES DE CORRENTE

• Uma fonte de tensão ideal (dependente ou independente)


produzirá qualquer corrente necessária para garantir que a tensão
entre seus terminais seja conforme expressa.
FONTES DE TENSÃO E FONTES DE CORRENTE

• Uma fonte de tensão ideal (dependente ou independente)


produzirá qualquer corrente necessária para garantir que a tensão
entre seus terminais seja conforme expressa.
• Uma fonte de corrente ideal (dependente ou independente)
produzirá a tensão necessária para garantir o fluxo de corrente
expresso.
RESISTÊNCIA E RESISTIVIDADE

• Os materiais geralmente possuem um comportamento


característico de resistir ao fluxo de carga elétrica.
RESISTÊNCIA E RESISTIVIDADE

• Os materiais geralmente possuem um comportamento


característico de resistir ao fluxo de carga elétrica.
• Dois parâmetros fundamentais para mensurar essa propriedade
física são a resistividade e a condutividade.
RESISTÊNCIA E RESISTIVIDADE

• A resistência de qualquer corpo com uma área da seção


transversaluniforme depende dessa área e de seu comprimento (),
bem como das características do material do qual ele é feito ().

A
RESISTÊNCIA E RESISTIVIDADE

• A resistência de qualquer corpo com uma área da seção


transversaluniforme depende dessa área e de seu comprimento (),
bem como das características do material do qual ele é feito ().
• Matematicamente:

A
RESISTÊNCIA E RESISTIVIDADE

• A resistência () está relacionada às dimensões do corpo – área da


seção reta (𝐴) e comprimento (𝑙) – e às características do material
do qual ele é feito ().
RESISTÊNCIA E RESISTIVIDADE

• A resistência () está relacionada às dimensões do corpo – área da


seção reta (𝐴) e comprimento (𝑙) – e às características do material
do qual ele é feito ().

• A resistividade (𝜌), por sua vez, independe das dimensões físicas


do material, pois é uma propriedade relacionada a estrutura
interna do material.
1
𝜌=
𝑁𝑒 𝜇
RESISTÊNCIA E RESISTIVIDADE

• A resistividade (𝜌), por sua vez, independe das dimensões físicas


do material, pois é uma propriedade relacionada a estrutura
interna do material.

1
𝜌=
𝑁𝑒 𝜇

• Onde 𝑁 é o número de elétrons por unidade de volume, 𝑒 é a


carga de um elétron e 𝜇 é a mobilidade dos elétrons no material.
RESISTÊNCIA E RESISTIVIDADE
• Caso não existisse nenhuma interação entre os elétrons em movimentos e os demais elementos constituintes do
material do qual eles fazem parte, todos os elétrons livres acelerariam enquanto, através de uma fonte, fosse
aplicada um diferença de potencia e apresentariam um deslocamento ideal.

Deslocamento Ideal
Condutores: mobilidade eletrônica
• Contudo, na prática, percebe-se que uma corrente assume um valor constante no momento em que uma tensão é
aplicada, o que aponta para uma velocidade constante dos elétrons, indicando que existe o que pode ser
denominado de forças de fricção, as quais se contrapõem a esse aceleração devida a tensão aplicada.
Condutores: mobilidade eletrônica
• Contudo, na prática, percebe-se que uma corrente assume um valor constante no momento em que uma tensão é
aplicada, o que aponta para uma velocidade constante dos elétrons, indicando que existe o que pode ser
denominado de forças de fricção, as quais se contrapõem a esse aceleração devida a tensão aplicada.
• As forças de fricção resultam do espalhamento dos elétrons livres por imperfeições da estrutura do material, que
incluem desde impurezas ou defeitos até as vibrações térmicas dos próprios átomos.

Deslocamento considerando
Deslocamento considerando a agitação
a agitação térmica dos
térmica dos átomos e defeitos/impurezas
átomos
Condutores: mobilidade eletrônica
• As sucessivas interações dos elétrons com a estrutura do material farão com que eles periodicamente perdão sua
energia cinética (sejam desacelerados) nas colisões e a ação do campo elétrico fará com que eles ganhem energia
cinética (sejam acelerados) após as colisões.
Condutores: mobilidade eletrônica
• As sucessivas interações dos elétrons com a estrutura do material farão com que eles periodicamente perdão sua
energia cinética (sejam desacelerados) nas colisões e a ação do campo elétrico fará com que eles ganhem energia
cinética (sejam acelerados) após as colisões.
• A velocidade dos elétrons varia no tempo segundo um perfil do tipo dente de serra.
Condutores: mobilidade eletrônica
Condutores: mobilidade eletrônica
• As sucessivas interações dos elétrons com a estrutura do material farão com que eles periodicamente perdão sua
energia cinética (sejam desacelerados) nas colisões e a ação do campo elétrico fará com que eles ganhem energia
cinética (sejam acelerados) após as colisões.
• A velocidade dos elétrons varia no tempo segundo um perfil do tipo dente de serra.
• A mobilidade eletrônica () é uma indicação da frequência dos fenômenos de espalhamento;
RESISTÊNCIA E RESISTIVIDADE

• O elemento de circuito usado para modelar o comportamento de


resistência à corrente de um material é o resistor.
RESISTÊNCIA E RESISTIVIDADE

• O elemento de circuito usado para modelar o comportamento de


resistência à corrente de um material é o resistor.
• O resistor é o elemento passivo mais simples.
RESISTÊNCIA E RESISTIVIDADE

• Existe um relação, conhecida como lei de Ohm, entre a tensão


sobre um resistor e a corrente que flui por ele.

9
RESISTÊNCIA E RESISTIVIDADE

• Existe um relação, conhecida como lei de Ohm, entre a tensão


sobre um resistor e a corrente que flui por ele.

9
RESISTÊNCIA E RESISTIVIDADE

• O físico alemão Georg Simon Ohm definiu a constante de


proporcionalidade para um resistor como sendo a sua resistência:

9
RESISTÊNCIA E RESISTIVIDADE

• O físico alemão Georg Simon Ohm definiu a constante de


proporcionalidade para um resistor como sendo a sua resistência:

• A medida da resistência é o Ohm ().

9
CURTO-CIRCUITO

• Um elemento de circuito com é denominado curto-circuito:

9
CURTO-CIRCUITO

• Um elemento de circuito com é denominado curto-circuito:

• Na prática, um curto-circuito em geral é um fio de conexão que é,


supostamente, um condutor perfeito.

9
CURTO-CIRCUITO

• Um elemento de circuito com é denominado curto-circuito:

• Na prática, um curto-circuito em geral é um fio de conexão que é,


supostamente, um condutor perfeito;

9
CIRCUITO ABERTO

• De forma similar, um elemento com é conhecido como um


circuito aberto:

9
CIRCUITO ABERTO

• De forma similar, um elemento com é conhecido como um


circuito aberto:

9
RESISTORES FIXOS E VARIÁVEIS

• Um resistor pode ser fixo ou variável;

Fixos

9
RESISTORES FIXOS E VARIÁVEIS

• Fixos:

Resistor de Fio Resistor Composto

9
RESISTORES FIXOS E VARIÁVEIS

• Um resistor pode ser fixo ou variável;

Fixos Variáveis

9
RESISTORES FIXOS E VARIÁVEIS

• Um resistor pode ser fixo ou variável;


Potenciômetro

Fixos Variáveis

9
RESISTORES FIXOS E VARIÁVEIS

• Potenciômetro:

9
RESISTORES LINEARES E NÃO LINEARES

• Nem todos os resistores obedecem à lei de Ohm, e os que


obedecem são denominados de resistores lineares.

9
RESISTORES LINEARES E NÃO LINEARES

• Nem todos os resistores obedecem à lei de Ohm, e os que


obedecem são denominados de resistores lineares.
• A resistência de tais resistores é constante e, portanto, seu gráfico
é uma linha reta que passa pela origem:

Inclinação =

9
RESISTORES LINEARES E NÃO LINEARES

• Os resistores não lineares não obedecem à lei de Ohm: sua


resistência varia com a corrente.

Inclinação =

9
CONDUTIVIDADE E CONDUTÂNCIA

• Uma medida útil em análise de circuitos é o inverso da


resistência , conhecida como condutância.

9
CONDUTIVIDADE E CONDUTÂNCIA

• Uma medida útil em análise de circuitos é o inverso da


resistência , conhecida como condutância.
• Ela é uma medida que representa quanto um elemento conduz
corrente elétrica, sendo representada por :

9
CONDUTIVIDADE E CONDUTÂNCIA

• Uma medida útil em análise de circuitos é o inverso da


resistência , conhecida como condutância.
• Ela é uma medida que representa quanto um elemento conduz
corrente elétrica, sendo representada por :

• A unidade da condutância é o siemens ().


9
CONDUTIVIDADE E CONDUTÂNCIA

• Da mesma forma, o inverso da resistividade, conhecida como


condutividade, também é uma medida útil.

9
CONDUTIVIDADE E CONDUTÂNCIA

• Da mesma forma, o inverso da resistividade, conhecida como


condutividade, também é uma medida útil.
• Ela é indica o quanto um material é propicio a conduzir corrente
elétrica, sendo representada por .
CONDUTIVIDADE E CONDUTÂNCIA

• Da mesma forma, o inverso da resistividade, conhecida como


condutividade, também é uma medida útil.
• Ela é indica o quanto um material é propicio a conduzir corrente
elétrica, sendo representada por .

1
𝜎=
𝜌

• A unidade da condutância é o.
9
CONDUTIVIDADE E CONDUTÂNCIA

• A potência dissipada por um resistor pode ser expressa em termos


da resistência:

9
CONDUTIVIDADE E CONDUTÂNCIA

• A potência dissipada por um resistor pode ser expressa em termos


da resistência:

• Devemos observar dois pontos:


a) A potência dissipada em um resistor é uma função não linear
da corrente ou tensão;

9
CONDUTIVIDADE E CONDUTÂNCIA

• A potência dissipada por um resistor pode ser expressa em termos


da resistência:

• Devemos observar dois pontos:


a) A potência dissipada em um resistor é uma função não linear
da corrente ou tensão;
b) Já que é uma quantidade positiva, a potência dissipada em
um resistor é sempre positiva. Portanto, ele sempre absorve 9
potência do circuito.
TOPOLOGIA DOS CIRCUITOS

• Como os elementos de um circuito podem ser interconectados de


diferentes modos, vamos estudar alguns conceitos básicos da
topologia dos circuitos.

9
TOPOLOGIA DOS CIRCUITOS

• Como os elementos de um circuito podem ser interconectados de


diferentes modos, vamos estudar alguns conceitos básicos da
topologia dos circuitos.
• Entende-se por topologia dos circuitos as propriedades
relacionadas à disposição dos elementos no circuito e à
configuração geométrica do circuito.

9
NÓS, RAMOS E LAÇOS

9
NÓS, RAMOS E LAÇOS

9
NÓS, RAMOS E LAÇOS

9
NÓS, RAMOS E LAÇOS

9
NÓS, RAMOS E LAÇOS

Obs.: um laço é independente se ele contiver pelo menos um ramo que não faça parte de qualquer 9
outro laço independente. Os laços, ou caminhos independentes, resultam em conjuntos de equações
independentes.
NÓS, RAMOS E LAÇOS

• Um circuito com ramos, nós e laços independentes vai satisfazer


o teorema fundamental da topologia de rede:

9
NÓS, RAMOS E LAÇOS

• As definições abaixo mostram a utilidade da topologia de circuitos


no estudo das tensões e correntes em circuitos elétricos:

9
NÓS, RAMOS E LAÇOS

9
LEIS DE KIRCHHOFF

Na equação acima, é o número de ramos conectados ao nó e é a enésima


corrente que entra (ou sai) do nó. Conforme essa lei, as correntes que entram em
um nó poderiam ser consideradas positivas, enquanto as correntes que saem do 9

nó, negativas, e vice-versa.


LEIS DE KIRCHHOFF

9
LEIS DE KIRCHHOFF

Limite fechado

A LKC também se aplica a um limite fechado. Isso pode ser considerado um caso 9
genérico, pois um nó pode ser uma superfície fechada reduzida a um ponto.
LEIS DE KIRCHHOFF

• Uma aplicação simples da LKC é a associação de fontes de


corrente em paralelo. A corrente resultante é a soma algébrica das
correntes fornecidas pelas fontes individuais:

9
LEIS DE KIRCHHOFF

Na equação acima, é o número de tensões no laço (ou o número de ramos no


laço) e é a m-ésima tensão.
9
LEIS DE KIRCHHOFF

9
LEIS DE KIRCHHOFF

• Quando as fontes de tensão estiverem conectadas em série, a LKT


pode ser aplicada para obter a tensão total. A tensão associada é
a soma algébrica das tensões das fontes individuais:

9
RESISTORES EM SÉRIE E DIVISÃO DE TENSÃO

Lei de Ohm

9
RESISTORES EM SÉRIE E DIVISÃO DE TENSÃO

Lei de Ohm

LKT

9
RESISTORES EM SÉRIE E DIVISÃO DE TENSÃO

Lei de Ohm

Substituindo

LKT

9
RESISTORES EM SÉRIE E DIVISÃO DE TENSÃO

Lei de Ohm

Substituindo

LKT

9
RESISTORES EM SÉRIE E DIVISÃO DE TENSÃO

Lei de Ohm

Substituindo

LKT

9
RESISTORES EM SÉRIE E DIVISÃO DE TENSÃO

9
RESISTORES EM SÉRIE E DIVISÃO DE TENSÃO

9
RESISTORES EM SÉRIE E DIVISÃO DE TENSÃO

Divisor de Tensão

Substituindo

9
RESISTORES EM SÉRIE E DIVISÃO DE TENSÃO

Divisor de Tensão

9
RESISTORES EM PARALELO E DIVISÃO DE
CORRENTE

Lei de Ohm
RESISTORES EM PARALELO E DIVISÃO DE
CORRENTE

Lei de Ohm
RESISTORES EM PARALELO E DIVISÃO DE
CORRENTE

Lei de Ohm

LKC
RESISTORES EM PARALELO E DIVISÃO DE
CORRENTE

Lei de Ohm

Substituindo

LKC
RESISTORES EM PARALELO E DIVISÃO DE
CORRENTE

Lei de Ohm

Substituindo

LKC
RESISTORES EM PARALELO E DIVISÃO DE
CORRENTE

Lei de Ohm

Substituindo

LKC

∴ 9
RESISTORES EM PARALELO E DIVISÃO DE
CORRENTE
RESISTORES EM PARALELO E DIVISÃO DE
CORRENTE

9
RESISTORES EM PARALELO E DIVISÃO DE
CORRENTE

9
RESISTORES EM PARALELO E DIVISÃO DE
CORRENTE

9
RESISTORES EM PARALELO E DIVISÃO DE
CORRENTE
• Para condutores em paralelo:

9
RESISTORES EM PARALELO E DIVISÃO DE
CORRENTE
• Para condutores em paralelo:

• Se :

9
RESISTORES EM PARALELO E DIVISÃO DE
CORRENTE
• Para condutores em paralelo:

• Se :

Obs.: a resistência equivalente é sempre menor que a resistência do menor 9

resistor na associação em paralelo.


RESISTORES EM PARALELO E DIVISÃO DE
CORRENTE

Divisor de Corrente

Combinando
ambas

9
RESISTORES EM PARALELO E DIVISÃO DE
CORRENTE

Curto-circuito

𝑖1=0𝑖2=𝑖 9
RESISTORES EM PARALELO E DIVISÃO DE
CORRENTE

Circuito Aberto

𝑖1=𝑖𝑖2 =0 9
RESISTORES EM PARALELO E DIVISÃO DE
CORRENTE
• Trabalhando em termos das condutâncias, para condutores em
paralelo, a corrente no n-ésimo condutor () será:

9
TRANSFORMAÇÕES Y-DELTA
(ESTRELA-TRIÂNGULO)
• Muitas vezes surgem situações na análise de circuitos em que os
resistores não estão nem em paralelo nem em série:

9
TRANSFORMAÇÃO TRIÂNGULO-ESTRELA

9
TRANSFORMAÇÃO TRIÂNGULO-ESTRELA

2 9
TRANSFORMAÇÃO TRIÂNGULO-ESTRELA

9
TRANSFORMAÇÃO TRIÂNGULO-ESTRELA

9
TRANSFORMAÇÃO TRIÂNGULO-ESTRELA

𝑅12 ( ∆ ) =𝑅12 (Y )
9
TRANSFORMAÇÃO TRIÂNGULO-ESTRELA

9
TRANSFORMAÇÃO TRIÂNGULO-ESTRELA

9
TRANSFORMAÇÃO TRIÂNGULO-ESTRELA

9
TRANSFORMAÇÃO TRIÂNGULO-ESTRELA

9
TRANSFORMAÇÃO TRIÂNGULO-ESTRELA

9
TRANSFORMAÇÃO TRIÂNGULO-ESTRELA

9
TRANSFORMAÇÃO ESTRELA-TRIÂNGULO
TRANSFORMAÇÃO ESTRELA-TRIÂNGULO

9
TRANSFORMAÇÃO ESTRELA-TRIÂNGULO

9
TRANSFORMAÇÃO ESTRELA-TRIÂNGULO
TRANSFORMAÇÃO ESTRELA-TRIÂNGULO
TRANSFORMAÇÃO ESTRELA-TRIÂNGULO

• As redes e são ditas equilibradas quando:

9
TRANSFORMAÇÃO ESTRELA-TRIÂNGULO

• As redes e são ditas equilibradas quando:

• Sob tais condições:

9
ANÁLISE NODAL SEM FONTES DE TENSÃO

• Na análise nodal, estamos interessados em encontrar as tensões


nos nós. Considerando um circuito com nós sem fontes de
tensão, a análise envolve as três etapas a seguir:
ANÁLISE NODAL SEM FONTES DE TENSÃO

• O nó de referência é comumente chamado de terra () uma vez


que se supõe que ele tenha um potencial nulo;
ANÁLISE NODAL SEM FONTES DE TENSÃO

• O nó de referência é comumente chamado de terra () uma vez


que se supõe que ele tenha um potencial nulo;
ANÁLISE NODAL SEM FONTES DE TENSÃO
ANÁLISE NODAL SEM FONTES DE TENSÃO

Nó 1:
ANÁLISE NODAL SEM FONTES DE TENSÃO

Nó 1:

Nó 2:
ANÁLISE NODAL SEM FONTES DE TENSÃO
ANÁLISE NODAL SEM FONTES DE TENSÃO

Nó 1:
ANÁLISE NODAL SEM FONTES DE TENSÃO

Nó 1:

Nó 2:
𝑣1− 𝑣2 𝑣2
𝐼 2+ = → 𝐼 2+ 𝐺2 (𝑣 1 − 𝑣 2)=𝐺3 𝑣 2
𝑅2 𝑅3
− 𝐺2 ( 𝑣 1 −𝑣 2 ) +𝐺 3 𝑣2 =𝐼 2
− 𝐺2 𝑣 1 +𝑣 2 (𝐺 2+ 𝐺3)=𝐼 2
ANÁLISE NODAL SEM FONTES DE TENSÃO
ANÁLISE NODAL COM FONTES DE TENSÃO

• Caso 1: se a fonte de tensão estiver conectada entre o nó de referência


e um de não referência, simplesmente configuramos a tensão no nó
que não é de referência igual à tensão da fonte de tensão.
ANÁLISE NODAL COM FONTES DE TENSÃO

• Caso 1: se a fonte de tensão estiver conectada entre o nó de referência


e um de não referência, simplesmente configuramos a tensão no nó
que não é de referência igual à tensão da fonte de tensão.
• Caso 2: se a fonte de tensão (dependente ou independente) estiver
conectada entre dois nós que não são de referência, eles formarão um
nó genérico ou superno – aplicamos tanto a LKC como a LKT para
determinar as tensões nodais.
ANÁLISE NODAL COM FONTES DE TENSÃO

• Caso 1: se a fonte de tensão estiver conectada entre o nó de referência


e um de não referência, simplesmente configuramos a tensão no nó
que não é de referência igual à tensão da fonte de tensão.
• Caso 2: se a fonte de tensão (dependente ou independente) estiver
conectada entre dois nós que não são de referência, eles formarão um
nó genérico ou superno – aplicamos tanto a LKC como a LKT para
determinar as tensões nodais.

Obs.: um supernó pode ser considerado uma superfície que engloba a


fonte de tensão (dependente ou independente) e seus dois nós, bem
como demais elementos em paralelo.
ANÁLISE NODAL COM FONTES DE TENSÃO
ANÁLISE NODAL COM FONTES DE TENSÃO
ANÁLISE NODAL COM FONTES DE TENSÃO

• Um circuito com supernós é analisado usando as mesmas três etapas


mencionadas na seção anterior, exceto pelo fato de os supernós serem
tratados diferentemente.

Supernó:
𝑣1− 𝑣2 𝑣1− 𝑣3 𝑣2 𝑣3
LKC 𝑖1+ 𝑖4 =𝑖2 +𝑖3 → + = +
2 4 8 6
ANÁLISE NODAL COM FONTES DE TENSÃO

• Um circuito com supernós é analisado usando as mesmas três etapas


mencionadas na seção anterior, exceto pelo fato de os supernós serem
tratados diferentemente.

Supernó:
𝑣1− 𝑣2 𝑣1− 𝑣3 𝑣2 𝑣3
LKC 𝑖1+ 𝑖4 =𝑖2 +𝑖3 → + = +
2 4 8 6

LKT −𝑣 2 +5+𝑣 3 =0 → 𝑣 2 − 𝑣 3=5


ANÁLISE NODAL COM FONTES DE TENSÃO

• Um circuito com supernós é analisado usando as mesmas três etapas


mencionadas na seção anterior, exceto pelo fato de os supernós serem
tratados diferentemente.

Supernó:
𝑣1− 𝑣2 𝑣1− 𝑣3 𝑣2 𝑣3
LKC 𝑖1+ 𝑖4 =𝑖2 +𝑖3 → + = +
2 4 8 6

LKT −𝑣 2 +5+𝑣 3 =0 → 𝑣 2 − 𝑣 3=5

Nó 1:
𝑣 1 =10 V
ANÁLISE NODAL COM FONTES DE TENSÃO

Supernó:

LKC
12(𝑣 1 − 𝑣 2)+6 (𝑣 1 − 𝑣 3)=3 𝑣 2 +4 𝑣 3
18 𝑣 1 − 15 𝑣 2 − 10 𝑣 3=0

LKT −𝑣 2 +5+𝑣 3 =0 → 𝑣 2 − 𝑣 3=5

Nó 1:
𝑣 1 =10 V
ANÁLISE NODAL COM FONTES DE TENSÃO

Supernó:

18 𝑣 1 −
LKC 15 𝑣 2 − 10 𝑣 3=0

LKT 𝑣 2 − 𝑣 3=5

Nó 1:
𝑣 1=10 V
ANÁLISE NODAL COM FONTES DE TENSÃO

𝑣 1=10 V

[ ][ ] [ ]
1 0 0 𝑣1 10
18 𝑣 1 − 15 𝑣 2 −10 𝑣 3=0 18 − 15 − 10 𝑣2 = 0
0 1 −1 𝑣3 5
𝑣 2 − 𝑣 3=5
REGRA DE CRAMER
REGRA DE CRAMER
REGRA DE CRAMER
REGRA DE CRAMER
REGRA DE CRAMER

• Em muitos casos, a regra de Cramer pode ser usada para resolver


equações simultâneas que encontramos na análise de circuitos. A regra
de Cramer afirma que:
REGRA DE CRAMER

• Em muitos casos, a regra de Cramer pode ser usada para resolver


equações simultâneas que encontramos na análise de circuitos. A regra
de Cramer afirma que:
ANÁLISE DE MALHAS SEM FONTES DE CORRENTE

• A análise de malhas fornece outra maneira para se verificarem


circuitos usando as correntes de malha como variáveis de circuito.
ANÁLISE DE MALHAS SEM FONTES DE CORRENTE

• A análise de malhas fornece outra maneira para se verificarem


circuitos usando as correntes de malha como variáveis de circuito.
• Lembrando: um laço é um caminho fechado que não passa mais
de uma vez pelo mesmo nó.
ANÁLISE DE MALHAS SEM FONTES DE CORRENTE

• A análise de malhas fornece outra maneira para se verificarem


circuitos usando as correntes de malha como variáveis de circuito.
• Lembrando: um laço é um caminho fechado que não passa mais
de uma vez pelo mesmo nó.
• Uma malha é um laço que não contém qualquer outro laço dentro
de si.
ANÁLISE DE MALHAS SEM FONTES DE CORRENTE

• A análise de malhas fornece outra maneira para se verificarem


circuitos usando as correntes de malha como variáveis de circuito.
• Lembrando: um laço é um caminho fechado que não passa mais
de uma vez pelo mesmo nó.
• Uma malha é um laço que não contém qualquer outro laço dentro
de si.
• A análise de malhas também é conhecida como análise de laço ou
método malha-corrente.
ANÁLISE DE MALHAS SEM FONTES DE CORRENTE

• A análise de malhas fornece outra maneira para se verificarem


circuitos usando as correntes de malha como variáveis de circuito.
• Lembrando: um laço é um caminho fechado que não passa mais
de uma vez pelo mesmo nó.
• Uma malha é um laço que não contém qualquer outro laço dentro
de si.
• A análise de malhas também é conhecida com o análise de laço ou
método malha corrente.
• A análise de malhas aplica a LKT para determinar as correntes
desconhecidas nas malhas.
ANÁLISE DE MALHAS SEM FONTES DE CORRENTE

• A análise de malhas não é tão genérica quanto a análise nodal,


porque é aplicável apenas a um circuito que é planar, que pode
ser desenhado em um plano sem ramos se cruzando.
ANÁLISE DE MALHAS SEM FONTES DE CORRENTE

• A análise de malhas não é tão genérica quanto a análise nodal,


porque é aplicável apenas a um circuito que é planar, que pode
ser desenhado em um plano sem ramos se cruzando.
ANÁLISE DE MALHAS SEM FONTES DE CORRENTE

• Na análise de malhas de um circuito com malhas, sem fontes de


corrente, seguimos as seguintes etapas:
ANÁLISE DE MALHAS SEM FONTES DE CORRENTE

Malha 1:

−𝑉 1+ 𝑅1 𝑖1 + 𝑅 3 ( 𝑖1 −𝑖2 ) =0
ANÁLISE DE MALHAS SEM FONTES DE CORRENTE

Malha 1:

−𝑉 1+ 𝑅1 𝑖1 + 𝑅 3 ( 𝑖1 −𝑖2 ) =0
( 𝑅1 + 𝑅3 ) 𝑖1 − 𝑅 3 𝑖 2=𝑉 1
ANÁLISE DE MALHAS SEM FONTES DE CORRENTE

Malha 1:

−𝑉 1+ 𝑅1 𝑖1 + 𝑅 3 ( 𝑖1 −𝑖2 ) =0
( 𝑅1 + 𝑅3 ) 𝑖1 − 𝑅 3 𝑖 2=𝑉 1

Malha 2:

𝑉 2+ 𝑅 3 ( 𝑖2 − 𝑖1 )+ 𝑅2 𝑖 2=0
ANÁLISE DE MALHAS SEM FONTES DE CORRENTE

Malha 1:

−𝑉 1+ 𝑅1 𝑖1 + 𝑅 3 ( 𝑖1 −𝑖2 ) =0
( 𝑅1 + 𝑅3 ) 𝑖1 − 𝑅 3 𝑖 2=𝑉 1

Malha 2:

𝑉 2+ 𝑅 3 ( 𝑖2 − 𝑖1 )+ 𝑅2 𝑖 2=0
− 𝑅 3 𝑖1 +(𝑅2 +𝑅 ¿ ¿ 3)𝑖2=− 𝑉 2 ¿
ANÁLISE DE MALHAS SEM FONTES DE CORRENTE

( 𝑅1 + 𝑅3 ) 𝑖1 − 𝑅 3 𝑖 2=𝑉 1
− 𝑅 3 𝑖1 +(𝑅2 +𝑅 ¿ ¿ 3)𝑖2=− 𝑉 2 ¿

[ 𝑅 1+ 𝑅 3
− 𝑅3
− 𝑅3
𝑅 2+ 𝑅3 ][ ] [ ]
𝑖1
𝑖2
=
𝑉1
−𝑉 2
ANÁLISE DE MALHAS SEM FONTES DE CORRENTE

• Lembre que um circuito com ramos, nós e laços independentes


vai satisfazer o teorema fundamental da topologia de rede:
ANÁLISE DE MALHAS SEM FONTES DE CORRENTE

• Lembre que um circuito com ramos, nós e laços independentes


vai satisfazer o teorema fundamental da topologia de rede:

• Os caminhos independentes resultam em conjuntos de equações


independentes.
ANÁLISE DE MALHAS SEM FONTES DE CORRENTE

• Lembre que um circuito com ramos, nós e laços independentes


vai satisfazer o teorema fundamental da topologia de rede:

• Os caminhos independentes resultam em conjuntos de equações


independentes.
• Para o caso anterior:
ANÁLISE DE MALHAS COM FONTES DE CORRENTE

• Caso 1: existe uma fonte de corrente apenas em uma malha.

Malha 2:

𝑖2=− 5 A
ANÁLISE DE MALHAS COM FONTES DE CORRENTE

• Caso 1: existe uma fonte de corrente e ela não pertence


simultaneamente a mais de em uma malha.
Malha 2:

𝑖2=− 5 A
Malha 1:

−10+ 4 𝑖1 +6 (𝑖1 −𝑖 2)=0


−10+ 4 𝑖1 +6 (𝑖1+5)=0
4 𝑖1+ 6(𝑖1 +5)=10
1 0 𝑖1+ 30=10
𝑖1 =− 2 A
ANÁLISE DE MALHAS COM FONTES DE CORRENTE

• Caso 2: existe uma fonte de corrente entre duas malhas – cria-se


uma supermalha, excluindo a fonte de corrente e quaisquer
elementos a ela associados em série.
ANÁLISE DE MALHAS COM FONTES DE CORRENTE

Supermalha:
−20+ 6 𝑖1+10 𝑖 2+ 4 𝑖2 =0
6 𝑖1 +14 𝑖2 =20
ANÁLISE DE MALHAS COM FONTES DE CORRENTE

Supermalha:
−20+ 6 𝑖1+10 𝑖 2+ 4 𝑖2 =0
6 𝑖1 +14 𝑖2 =20
LKC:
𝑖1 − 𝑖2+ 6 =0
𝑖2 =𝑖 1 + 6
ANÁLISES NODAL POR INSPEÇÃO
• Geralmente, para um circuito que possuí apenas fontes de corrente
independentes e resistores lineares, as equações nó-tensão podem ser
escritas em termos das condutâncias como:
ANÁLISES NODAL POR INSPEÇÃO
• Geralmente, para um circuito que possuí apenas fontes de corrente
independentes e resistores lineares, as equações nó-tensão podem ser
escritas em termos das condutâncias como:

Onde:
• : soma das condutâncias conectadas ao nó ;
• : negativo da soma das condutâncias diretamente conectadas aos nó e , ;
• : tensão (desconhecida) no nó ;
• : soma de todas as fontes de corrente independentes diretamente
conectadas ao nó (as correntes que entram no nó são consideradas
positivas).
ANÁLISES NODAL POR INSPEÇÃO
ANÁLISES DE MALHA POR INSPEÇÃO
• Podemos obter equações malha-corrente por inspeção quando um circuito
resistivo linear tiver apenas fontes de tensão independentes. Em geral, se o
circuito tiver N malhas:
ANÁLISES DE MALHA POR INSPEÇÃO
• Podemos obter equações malha-corrente por inspeção quando um circuito
resistivo linear tiver apenas fontes de tensão independentes. Em geral, se o
circuito tiver N malhas:

Onde:
• : soma das resistências na malha ;
• : negativo da soma das resistências em comum entre as malhas e , ;
• : corrente de malha (desconhecida) para a malha no sentido horário;
• : soma de todas as fontes de tensão independentes na malha (as
elevações de tensão são consideradas positivas).
ANÁLISES DE MALHA POR INSPEÇÃO
ANÁLISE NODAL VERSUS ANÁLISE DE MALHAS

• As redes que contêm muitos elementos conectados em série, fontes de


tensão ou supermalhas são mais adequadas para análise de malhas.
ANÁLISE NODAL VERSUS ANÁLISE DE MALHAS

• As redes que contêm muitos elementos conectados em série, fontes de


tensão ou supermalhas são mais adequadas para análise de malhas.
• As redes com elementos associados em paralelo, fontes de corrente ou
supernós são mais adequadas para análise nodal.
ANÁLISE NODAL VERSUS ANÁLISE DE MALHAS

• As redes que contêm muitos elementos conectados em série, fontes de


tensão ou supermalhas são mais adequadas para análise de malhas.
• As redes com elementos associados em paralelo, fontes de corrente ou
supernós são mais adequadas para análise nodal.
• Se as tensões nodais forem imprescindíveis, pode ser conveniente
aplicar a análise nodal.
ANÁLISE NODAL VERSUS ANÁLISE DE MALHAS

• As redes que contêm muitos elementos conectados em série, fontes de


tensão ou supermalhas são mais adequadas para análise de malhas.
• As redes com elementos associados em paralelo, fontes de corrente ou
supernós são mais adequadas para análise nodal.
• Se as tensões nodais forem imprescindíveis, pode ser conveniente
aplicar a análise nodal.
• Se forem necessárias correntes de ramo ou de malha, é melhor
empregar a análise de malhas.
ANÁLISE NODAL VERSUS ANÁLISE DE MALHAS

• As redes que contêm muitos elementos conectados em série, fontes de


tensão ou supermalhas são mais adequadas para análise de malhas.
• As redes com elementos associados em paralelo, fontes de corrente ou
supernós são mais adequadas para análise nodal.
• Se as tensões nodais forem imprescindíveis, pode ser conveniente
aplicar a análise nodal.
• Se forem necessárias correntes de ramo ou de malha, é melhor
empregar a análise de malhas.
• A análise de malhas é o único método a ser empregado para análise de
circuitos transistorizados.
ANÁLISE NODAL VERSUS ANÁLISE DE MALHAS

• As redes que contêm muitos elementos conectados em série, fontes de


tensão ou supermalhas são mais adequadas para análise de malhas.
• As redes com elementos associados em paralelo, fontes de corrente ou
supernós são mais adequadas para análise nodal.
• Se as tensões nodais forem imprescindíveis, pode ser conveniente
aplicar a análise nodal.
• Se forem necessárias correntes de ramo ou de malha, é melhor
empregar a análise de malhas.
• A análise de malhas é o único método a ser empregado para análise de
circuitos transistorizados.
• Para redes não planares, a análise nodal é a única opção, pois a análise
de malhas se aplica apenas a redes planares.
CIRCUITOS CC TRANSISTORIZADOS
CIRCUITOS CC TRANSISTORIZADOS

• O dispositivo ativo de três terminais, conhecido como transistor, é um


componente básico para os circuitos integrados encontrado nos
computadores.
• Há dois tipos básicos: transistores de junção bipolar (TBJs) e
transistores de efeito de campo (FETs).
CIRCUITOS CC TRANSISTORIZADOS

• O dispositivo ativo de três terminais, conhecido como transistor, é um


componente básico para os circuitos integrados encontrado nos
computadores.
• Há dois tipos básicos: transistores de junção bipolar (TBJs) e
transistores de efeito de campo (FETs).
• Há dois tipos de TBJ: npn e pnp. Cada tipo tem três terminais
denominados emissor (E), base (B) e coletor (C).
CIRCUITOS CC TRANSISTORIZADOS
CIRCUITOS CC TRANSISTORIZADOS

• O transistor pode atura em três modos: ativo, corte e saturação.


CIRCUITOS CC TRANSISTORIZADOS

• O transistor pode atura em três modos: ativo, corte e saturação.


• No modo ativo, o transistor opera como fonte de corrente e é capaz de
amplificar sinais. Vejamos, adiante, a descrição da operação em cada
um dos modos.
CIRCUITOS CC TRANSISTORIZADOS
LKC:
𝐼 𝐸 =𝐼 𝐶 +𝐼 𝐵
CIRCUITOS CC TRANSISTORIZADOS
LKC:
𝐼 𝐸 =𝐼 𝐶 +𝐼 𝐵

LKT:

𝑉 𝐶 𝐸 −𝑉 𝐶 𝐵 − 𝑉 𝐵 𝐸 =0
CIRCUITOS CC TRANSISTORIZADOS
LKC:
𝐼 𝐸 =𝐼 𝐶 +𝐼 𝐵

LKT:

𝑉 𝐶 𝐸 −𝑉 𝐶 𝐵 − 𝑉 𝐵 𝐸 =0
𝑉 𝐶 𝐸 +𝑉 𝐵𝐶 +𝑉 𝐸 𝐵=0
CIRCUITOS CC TRANSISTORIZADOS
LKT:
LKC:
𝐼 𝐸 =𝐼 𝐶 + 𝐼 𝐵 𝑉 𝐶 𝐸 −𝑉 𝐶 𝐵 − 𝑉 𝐵 𝐸 =0
𝑉 𝐶 𝐸 +𝑉 𝐵𝐶 +𝑉 𝐸𝐵 =0

Ativo:
𝐼 𝐶 =𝛼 𝐼 𝐸 ( – ganho de corrente em base comum – assume valore na faixa de a )
CIRCUITOS CC TRANSISTORIZADOS
LKT:
LKC:
𝐼 𝐸 =𝐼 𝐶 + 𝐼 𝐵 𝑉 𝐶 𝐸 −𝑉 𝐶 𝐵 − 𝑉 𝐵 𝐸 =0
𝑉 𝐶 𝐸 +𝑉 𝐵𝐶 +𝑉 𝐸𝐵 =0

Ativo:
𝐼 𝐶 =𝛼 𝐼 𝐸 ( – ganho de corrente em base comum – assume valore na faixa de a )

𝐼 𝐶 =𝛽 𝐼 𝐵 (– ganho de corrente em base comum – assume valore na faixa de a )


CIRCUITOS CC TRANSISTORIZADOS
LKT:
LKC:
𝐼 𝐸 =𝐼 𝐶 + 𝐼 𝐵 𝑉 𝐶 𝐸 −𝑉 𝐶 𝐵 − 𝑉 𝐵 𝐸 =0
𝑉 𝐶 𝐸 +𝑉 𝐵𝐶 +𝑉 𝐸𝐵 =0

Ativo:
𝐼 𝐶 =𝛼 𝐼 𝐸 Combinando 𝐼 𝐸 =(1+ 𝛽)𝐼 𝐵
𝐼 𝐸 =𝐼 𝐶 +𝐼 𝐵 𝛼
𝐼 𝐶 =𝛽 𝐼 𝐵 𝛽=
1− 𝛼
CIRCUITOS CC TRANSISTORIZADOS

𝐼 𝐶 =𝛼 𝐼 𝐸 𝐼 𝐸 =(1+ 𝛽)𝐼 𝐵 𝑉 𝐶 𝐸 −𝑉 𝐶 𝐵 − 𝑉 𝐵 𝐸 =0
𝐼 𝐸 =𝐼 𝐶 +𝐼 𝐵 𝛼
𝐼 𝐶 =𝛽 𝐼 𝐵 𝛽= 𝑉 𝐶 𝐸 +𝑉 𝐵𝐶 +𝑉 𝐸𝐵 =0
1− 𝛼
CIRCUITOS CC TRANSISTORIZADOS

LKT:

− 4+ 𝐼 𝐵 ( 20 × 10 ) +𝑉 𝐵 𝐸 =0
3

𝛽=50
CIRCUITOS CC TRANSISTORIZADOS

LKT:

− 4+ 𝐼 𝐵 ( 20 × 10 ) +𝑉 𝐵 𝐸 =0
3

𝑉 𝐵𝐸 =0,7 𝑉

𝛽=50
CIRCUITOS CC TRANSISTORIZADOS

LKT:

− 4+ 𝐼 𝐵 ( 20 × 10 ) +𝑉 𝐵 𝐸 =0
3

𝑉 𝐵𝐸 =0,7 𝑉
∴ 𝐼 𝐵=165 𝜇 𝐴
𝛽=50
CIRCUITOS CC TRANSISTORIZADOS

LKT:

− 4+ 𝐼 𝐵 ( 20 × 10 ) +𝑉 𝐵 𝐸 =0
3

𝑉 𝐵𝐸 =0,7 𝑉
∴ 𝐼 𝐵=165 𝜇 𝐴
𝛽=50 𝐼 𝐶 =𝛽 𝐼 𝐵=8,25 𝑚𝐴
CIRCUITOS CC TRANSISTORIZADOS

LKT:

− 4+ 𝐼 𝐵 ( 20 × 10 ) +𝑉 𝐵 𝐸 =0
3

𝑉 𝐵𝐸 =0 ,7 𝑉
∴ 𝐼 𝐵=165 𝜇 𝐴
𝛽=50 𝐼 𝐶 =𝛽 𝐼 𝐵=8,25 𝑚𝐴
-
CIRCUITOS CC TRANSISTORIZADOS

LKT:

− 4+ 𝐼 𝐵 ( 20 × 10 ) +𝑉 𝐵 𝐸 =0
3

𝑉 𝐵𝐸 =0,7 𝑉
∴ 𝐼 𝐵=165 𝜇 𝐴
𝛽=50 𝐼 𝐶 =𝛽 𝐼 𝐵=8,25 𝑚𝐴
-

∴ 𝑣 0=5 , 175 𝑉
PROPRIEDADE DA LINEARIDADE

• Linearidade é a propriedade de um elemento descrever uma relação


linear entre causa e efeito.
PROPRIEDADE DA LINEARIDADE

• Linearidade é a propriedade de um elemento descrever uma relação


linear entre causa e efeito.
• Essa propriedade é uma combinação da propriedade de
homogeneidade (aplicação de um fator de escala) e da propriedade da
aditividade.
PROPRIEDADE DA LINEARIDADE

• Homogeneidade: essa propriedade requer que, se a entrada


(excitação) for multiplicada por uma constante, então a saída
(resposta) deverá ser multiplicada por essa mesma constante.
PROPRIEDADE DA LINEARIDADE

• Homogeneidade: essa propriedade requer que, se a entrada


(excitação) for multiplicada por uma constante, então a saída
(resposta) deverá ser multiplicada por essa mesma constante.
• Por exemplo:
PROPRIEDADE DA LINEARIDADE

• Aditividade: essa propriedade requer que a resposta para a soma de


entradas seja a soma das respostas a cada entrada aplicada
separadamente.
PROPRIEDADE DA LINEARIDADE

• Aditividade: essa propriedade requer que a resposta para a soma de


entradas seja a soma das respostas a cada entrada aplicada
separadamente.
• Por exemplo:
PROPRIEDADE DA LINEARIDADE

• Aditividade: essa propriedade requer que a resposta para a soma de


entradas seja a soma das respostas a cada entrada aplicada
separadamente.
• Por exemplo:
PROPRIEDADE DA LINEARIDADE

• Um resistor é um elemento linear, pois a relação tensão-corrente


satisfaz tanto a propriedade de homogeneidade quanto de aditividade.
PROPRIEDADE DA LINEARIDADE

• Um resistor é um elemento linear, pois a relação tensão-corrente


satisfaz tanto a propriedade de homogeneidade quanto de aditividade.
• Um circuito linear é um circuito cuja saída está linearmente relacionada
à sua entrada. Ele consiste na associação somente de elementos
lineares.
PROPRIEDADE DA LINEARIDADE

• Um resistor é um elemento linear, pois a relação tensão-corrente


satisfaz tanto a propriedade de homogeneidade quanto de aditividade;
• Um circuito linear é um circuito cuja saída está linearmente relacionada
à sua entrada. Ele consiste na associação somente de elementos
lineares.

Obs.: a relação potência-tensão ou potência-corrente é não linear em um


resistor, pois .
PROPRIEDADE DA LINEARIDADE

• Exemplo:
PROPRIEDADE DA LINEARIDADE

• Exemplo:
Assumindo
PROPRIEDADE DA LINEARIDADE

• Exemplo:
Assumindo
PROPRIEDADE DA LINEARIDADE

• Exemplo:
Assumindo
PROPRIEDADE DA LINEARIDADE

• Exemplo:

LKC no Nó 1:
PROPRIEDADE DA LINEARIDADE

• Exemplo:

LKC no Nó 1:

Lei de Ohm – Nós 1 – 2:


PROPRIEDADE DA LINEARIDADE

• Exemplo:

LKC no Nó 1:

Lei de Ohm – Nós 1 – 2:

Lei de Ohm – Nós 2 – referência:


PROPRIEDADE DA LINEARIDADE

• Exemplo:

LKC no Nó 2:
PROPRIEDADE DA LINEARIDADE

• Exemplo:

LKC no Nó 2:


PROPRIEDADE DA LINEARIDADE

• Exemplo:

LKC no Nó 2:



SUPERPOSIÇÃO
SUPERPOSIÇÃO

• Para aplicar esse princípio:


1. Consideramos uma fonte independente por vez enquanto todas as demais
fontes independentes estão desligadas. Isso implica substituir cada fonte de
tensão por 0 V (ou um curto-circuito) e cada fonte de corrente por 0 A (ou um
circuito aberto);
SUPERPOSIÇÃO

• Para aplicar esse princípio:


1. Consideramos uma fonte independente por vez enquanto todas as demais
fontes independentes estão desligadas. Isso implica substituir cada fonte de
tensão por 0 V (ou um curto-circuito) e cada fonte de corrente por 0 A (ou um
circuito aberto);
2. As fontes dependentes são deixadas intactas, pois elas são controladas por
variáveis de circuito.
SUPERPOSIÇÃO

• Etapas para a aplicação do princípio da superposição:


1. Desative todas as fontes independentes, exceto uma delas. Encontre a saída
(tensão ou corrente) em razão dessa fonte ativa usando as técnicas vistas
anteriormente;
SUPERPOSIÇÃO

• Etapas para a aplicação do princípio da superposição:


1. Desative todas as fontes independentes, exceto uma delas. Encontre a saída
(tensão ou corrente) em razão dessa fonte ativa usando as técnicas vistas
anteriormente;
2. Repita a etapa 1 para cada uma das demais fontes independentes;
SUPERPOSIÇÃO

• Etapas para a aplicação do princípio da superposição:


1. Desative todas as fontes independentes, exceto uma delas. Encontre a saída
(tensão ou corrente) em razão dessa fonte ativa usando as técnicas vistas
anteriormente;
2. Repita a etapa 1 para cada uma das demais fontes independentes;
3. Encontre a contribuição total somando algebricamente todas as contribuições
em razão das fontes independentes.
TRANSFORMAÇÃO DE FONTES
TRANSFORMAÇÃO DE FONTES
TRANSFORMAÇÃO DE FONTES
TRANSFORMAÇÃO DE FONTES

• Exemplo:
TRANSFORMAÇÃO DE FONTES

• Exemplo:
TRANSFORMAÇÃO DE FONTES

• Exemplo:
TRANSFORMAÇÃO DE FONTES

• Exemplo:
TRANSFORMAÇÃO DE FONTES

• Exemplo:
TRANSFORMAÇÃO DE FONTES

• Exemplo:

𝑖 LKT na Malha 1:

−3+1 𝑖+𝑣 𝑥 =0
𝑣 𝑥 =3 − 𝑖
TRANSFORMAÇÃO DE FONTES

• Exemplo:

𝑖 LKT na Malha 1:

−3+1 𝑖+𝑣 𝑥 =0
𝑣 𝑥 =3 − 𝑖

LKT na Malha 2:

−𝑣 𝑥 +4 𝑖+𝑣 𝑥 +18=0
4 𝑖+18= 0
𝑖=− 4,5 𝐴
TRANSFORMAÇÃO DE FONTES

• Exemplo:

𝑖 LKT na Malha 1:

−3+1 𝑖+𝑣 𝑥 =0
𝑣 𝑥 =3 − 𝑖

LKT na Malha 2:

−𝑣 𝑥 +4 𝑖+𝑣 𝑥 +18=0
4 𝑖+18= 0
𝑖=− 4,5 𝐴
𝑖∴
=7,5 𝐴
TEOREMA DE THÉVENIN
TEOREMA DE THÉVENIN
TEOREMA DE THÉVENIN
TEOREMA DE THÉVENIN

• Para determinar a resistência de Thévenin , é necessário considerar


dois casos:
1. Se a rede não tiver fontes dependentes, desligamos todas as fontes
independentes. A é a resistência de entrada da rede, olhando-se entre
os terminais a e b;
TEOREMA DE THÉVENIN
TEOREMA DE THÉVENIN

• Para determinar a resistência de Thévenin , é necessário considerar


dois casos:
1. Se a rede não tiver fontes dependentes, desligamos todas as fontes
independentes. A é a resistência de entrada da rede, olhando-se entre
os terminais a e b;
2. Se a rede tiver fontes dependentes, desligamos todas as fontes
independentes, mas as dependentes permanecem ligadas, pois elas são
controladas por variáveis de circuito. Aplica-se uma tensão aos terminais
a e b, e determina-se a corrente resultante :
TEOREMA DE THÉVENIN
TEOREMA DE THÉVENIN

• Pode ocorrer de assumir um valor negativo;


TEOREMA DE THÉVENIN

• Pode ocorrer de assumir um valor negativo;


• O caso de negativo, a resistência negativa implica o fato de o circuito estar
fornecendo energia, o que é possível em um circuito com fontes
dependentes.

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