Aula 1 - CE1
Aula 1 - CE1
Aula 1 - CE1
CONCEITOS BÁSICOS
Rio Branco - AC
INTRODUÇÃO
• Matematicamente:
CORRENTE ELÉTRICA
• Matematicamente:
1ampere=1couloumb/segundo
CORRENTE ELÉTRICA
• Matematicamente:
TENSÃO
• Matematicamente:
Energia em joules (J)
• Matematicamente:
Energia em joules (J)
𝑉
TENSÃO
• Uma tensão que varia com o tempo com uma forma senoidal é
chamada tensão CA.
𝑣
POTÊNCIA E ENERGIA
• Matematicamente:
POTÊNCIA E ENERGIA
• Matematicamente:
9
POTÊNCIA E ENERGIA
9
POTÊNCIA E ENERGIA
9
POTÊNCIA E ENERGIA
1 Wh = 3600 J
ELEMENTOS ATIVOS E PASSIVOS
A
RESISTÊNCIA E RESISTIVIDADE
A
RESISTÊNCIA E RESISTIVIDADE
1
𝜌=
𝑁𝑒 𝜇
Deslocamento Ideal
Condutores: mobilidade eletrônica
• Contudo, na prática, percebe-se que uma corrente assume um valor constante no momento em que uma tensão é
aplicada, o que aponta para uma velocidade constante dos elétrons, indicando que existe o que pode ser
denominado de forças de fricção, as quais se contrapõem a esse aceleração devida a tensão aplicada.
Condutores: mobilidade eletrônica
• Contudo, na prática, percebe-se que uma corrente assume um valor constante no momento em que uma tensão é
aplicada, o que aponta para uma velocidade constante dos elétrons, indicando que existe o que pode ser
denominado de forças de fricção, as quais se contrapõem a esse aceleração devida a tensão aplicada.
• As forças de fricção resultam do espalhamento dos elétrons livres por imperfeições da estrutura do material, que
incluem desde impurezas ou defeitos até as vibrações térmicas dos próprios átomos.
Deslocamento considerando
Deslocamento considerando a agitação
a agitação térmica dos
térmica dos átomos e defeitos/impurezas
átomos
Condutores: mobilidade eletrônica
• As sucessivas interações dos elétrons com a estrutura do material farão com que eles periodicamente perdão sua
energia cinética (sejam desacelerados) nas colisões e a ação do campo elétrico fará com que eles ganhem energia
cinética (sejam acelerados) após as colisões.
Condutores: mobilidade eletrônica
• As sucessivas interações dos elétrons com a estrutura do material farão com que eles periodicamente perdão sua
energia cinética (sejam desacelerados) nas colisões e a ação do campo elétrico fará com que eles ganhem energia
cinética (sejam acelerados) após as colisões.
• A velocidade dos elétrons varia no tempo segundo um perfil do tipo dente de serra.
Condutores: mobilidade eletrônica
Condutores: mobilidade eletrônica
• As sucessivas interações dos elétrons com a estrutura do material farão com que eles periodicamente perdão sua
energia cinética (sejam desacelerados) nas colisões e a ação do campo elétrico fará com que eles ganhem energia
cinética (sejam acelerados) após as colisões.
• A velocidade dos elétrons varia no tempo segundo um perfil do tipo dente de serra.
• A mobilidade eletrônica () é uma indicação da frequência dos fenômenos de espalhamento;
RESISTÊNCIA E RESISTIVIDADE
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RESISTÊNCIA E RESISTIVIDADE
9
RESISTÊNCIA E RESISTIVIDADE
9
RESISTÊNCIA E RESISTIVIDADE
9
CURTO-CIRCUITO
9
CURTO-CIRCUITO
9
CURTO-CIRCUITO
9
CIRCUITO ABERTO
9
CIRCUITO ABERTO
9
RESISTORES FIXOS E VARIÁVEIS
Fixos
9
RESISTORES FIXOS E VARIÁVEIS
• Fixos:
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RESISTORES FIXOS E VARIÁVEIS
Fixos Variáveis
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RESISTORES FIXOS E VARIÁVEIS
Fixos Variáveis
9
RESISTORES FIXOS E VARIÁVEIS
• Potenciômetro:
9
RESISTORES LINEARES E NÃO LINEARES
9
RESISTORES LINEARES E NÃO LINEARES
Inclinação =
9
RESISTORES LINEARES E NÃO LINEARES
Inclinação =
9
CONDUTIVIDADE E CONDUTÂNCIA
9
CONDUTIVIDADE E CONDUTÂNCIA
9
CONDUTIVIDADE E CONDUTÂNCIA
9
CONDUTIVIDADE E CONDUTÂNCIA
1
𝜎=
𝜌
• A unidade da condutância é o.
9
CONDUTIVIDADE E CONDUTÂNCIA
9
CONDUTIVIDADE E CONDUTÂNCIA
9
CONDUTIVIDADE E CONDUTÂNCIA
9
TOPOLOGIA DOS CIRCUITOS
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NÓS, RAMOS E LAÇOS
9
NÓS, RAMOS E LAÇOS
9
NÓS, RAMOS E LAÇOS
9
NÓS, RAMOS E LAÇOS
9
NÓS, RAMOS E LAÇOS
Obs.: um laço é independente se ele contiver pelo menos um ramo que não faça parte de qualquer 9
outro laço independente. Os laços, ou caminhos independentes, resultam em conjuntos de equações
independentes.
NÓS, RAMOS E LAÇOS
9
NÓS, RAMOS E LAÇOS
9
NÓS, RAMOS E LAÇOS
9
LEIS DE KIRCHHOFF
9
LEIS DE KIRCHHOFF
Limite fechado
A LKC também se aplica a um limite fechado. Isso pode ser considerado um caso 9
genérico, pois um nó pode ser uma superfície fechada reduzida a um ponto.
LEIS DE KIRCHHOFF
9
LEIS DE KIRCHHOFF
9
LEIS DE KIRCHHOFF
9
RESISTORES EM SÉRIE E DIVISÃO DE TENSÃO
Lei de Ohm
9
RESISTORES EM SÉRIE E DIVISÃO DE TENSÃO
Lei de Ohm
LKT
9
RESISTORES EM SÉRIE E DIVISÃO DE TENSÃO
Lei de Ohm
Substituindo
LKT
9
RESISTORES EM SÉRIE E DIVISÃO DE TENSÃO
Lei de Ohm
Substituindo
LKT
9
RESISTORES EM SÉRIE E DIVISÃO DE TENSÃO
Lei de Ohm
Substituindo
LKT
9
RESISTORES EM SÉRIE E DIVISÃO DE TENSÃO
9
RESISTORES EM SÉRIE E DIVISÃO DE TENSÃO
9
RESISTORES EM SÉRIE E DIVISÃO DE TENSÃO
Divisor de Tensão
Substituindo
9
RESISTORES EM SÉRIE E DIVISÃO DE TENSÃO
Divisor de Tensão
9
RESISTORES EM PARALELO E DIVISÃO DE
CORRENTE
Lei de Ohm
RESISTORES EM PARALELO E DIVISÃO DE
CORRENTE
Lei de Ohm
RESISTORES EM PARALELO E DIVISÃO DE
CORRENTE
Lei de Ohm
LKC
RESISTORES EM PARALELO E DIVISÃO DE
CORRENTE
Lei de Ohm
Substituindo
LKC
RESISTORES EM PARALELO E DIVISÃO DE
CORRENTE
Lei de Ohm
Substituindo
LKC
RESISTORES EM PARALELO E DIVISÃO DE
CORRENTE
Lei de Ohm
Substituindo
LKC
∴ 9
RESISTORES EM PARALELO E DIVISÃO DE
CORRENTE
RESISTORES EM PARALELO E DIVISÃO DE
CORRENTE
9
RESISTORES EM PARALELO E DIVISÃO DE
CORRENTE
9
RESISTORES EM PARALELO E DIVISÃO DE
CORRENTE
9
RESISTORES EM PARALELO E DIVISÃO DE
CORRENTE
• Para condutores em paralelo:
9
RESISTORES EM PARALELO E DIVISÃO DE
CORRENTE
• Para condutores em paralelo:
• Se :
9
RESISTORES EM PARALELO E DIVISÃO DE
CORRENTE
• Para condutores em paralelo:
• Se :
Divisor de Corrente
Combinando
ambas
9
RESISTORES EM PARALELO E DIVISÃO DE
CORRENTE
Curto-circuito
𝑖1=0𝑖2=𝑖 9
RESISTORES EM PARALELO E DIVISÃO DE
CORRENTE
Circuito Aberto
𝑖1=𝑖𝑖2 =0 9
RESISTORES EM PARALELO E DIVISÃO DE
CORRENTE
• Trabalhando em termos das condutâncias, para condutores em
paralelo, a corrente no n-ésimo condutor () será:
9
TRANSFORMAÇÕES Y-DELTA
(ESTRELA-TRIÂNGULO)
• Muitas vezes surgem situações na análise de circuitos em que os
resistores não estão nem em paralelo nem em série:
9
TRANSFORMAÇÃO TRIÂNGULO-ESTRELA
9
TRANSFORMAÇÃO TRIÂNGULO-ESTRELA
2 9
TRANSFORMAÇÃO TRIÂNGULO-ESTRELA
9
TRANSFORMAÇÃO TRIÂNGULO-ESTRELA
9
TRANSFORMAÇÃO TRIÂNGULO-ESTRELA
𝑅12 ( ∆ ) =𝑅12 (Y )
9
TRANSFORMAÇÃO TRIÂNGULO-ESTRELA
9
TRANSFORMAÇÃO TRIÂNGULO-ESTRELA
9
TRANSFORMAÇÃO TRIÂNGULO-ESTRELA
9
TRANSFORMAÇÃO TRIÂNGULO-ESTRELA
9
TRANSFORMAÇÃO TRIÂNGULO-ESTRELA
9
TRANSFORMAÇÃO TRIÂNGULO-ESTRELA
9
TRANSFORMAÇÃO ESTRELA-TRIÂNGULO
TRANSFORMAÇÃO ESTRELA-TRIÂNGULO
9
TRANSFORMAÇÃO ESTRELA-TRIÂNGULO
9
TRANSFORMAÇÃO ESTRELA-TRIÂNGULO
TRANSFORMAÇÃO ESTRELA-TRIÂNGULO
TRANSFORMAÇÃO ESTRELA-TRIÂNGULO
9
TRANSFORMAÇÃO ESTRELA-TRIÂNGULO
9
ANÁLISE NODAL SEM FONTES DE TENSÃO
Nó 1:
ANÁLISE NODAL SEM FONTES DE TENSÃO
Nó 1:
Nó 2:
ANÁLISE NODAL SEM FONTES DE TENSÃO
ANÁLISE NODAL SEM FONTES DE TENSÃO
Nó 1:
ANÁLISE NODAL SEM FONTES DE TENSÃO
Nó 1:
Nó 2:
𝑣1− 𝑣2 𝑣2
𝐼 2+ = → 𝐼 2+ 𝐺2 (𝑣 1 − 𝑣 2)=𝐺3 𝑣 2
𝑅2 𝑅3
− 𝐺2 ( 𝑣 1 −𝑣 2 ) +𝐺 3 𝑣2 =𝐼 2
− 𝐺2 𝑣 1 +𝑣 2 (𝐺 2+ 𝐺3)=𝐼 2
ANÁLISE NODAL SEM FONTES DE TENSÃO
ANÁLISE NODAL COM FONTES DE TENSÃO
Supernó:
𝑣1− 𝑣2 𝑣1− 𝑣3 𝑣2 𝑣3
LKC 𝑖1+ 𝑖4 =𝑖2 +𝑖3 → + = +
2 4 8 6
ANÁLISE NODAL COM FONTES DE TENSÃO
Supernó:
𝑣1− 𝑣2 𝑣1− 𝑣3 𝑣2 𝑣3
LKC 𝑖1+ 𝑖4 =𝑖2 +𝑖3 → + = +
2 4 8 6
Supernó:
𝑣1− 𝑣2 𝑣1− 𝑣3 𝑣2 𝑣3
LKC 𝑖1+ 𝑖4 =𝑖2 +𝑖3 → + = +
2 4 8 6
Nó 1:
𝑣 1 =10 V
ANÁLISE NODAL COM FONTES DE TENSÃO
Supernó:
LKC
12(𝑣 1 − 𝑣 2)+6 (𝑣 1 − 𝑣 3)=3 𝑣 2 +4 𝑣 3
18 𝑣 1 − 15 𝑣 2 − 10 𝑣 3=0
Nó 1:
𝑣 1 =10 V
ANÁLISE NODAL COM FONTES DE TENSÃO
Supernó:
18 𝑣 1 −
LKC 15 𝑣 2 − 10 𝑣 3=0
LKT 𝑣 2 − 𝑣 3=5
Nó 1:
𝑣 1=10 V
ANÁLISE NODAL COM FONTES DE TENSÃO
𝑣 1=10 V
[ ][ ] [ ]
1 0 0 𝑣1 10
18 𝑣 1 − 15 𝑣 2 −10 𝑣 3=0 18 − 15 − 10 𝑣2 = 0
0 1 −1 𝑣3 5
𝑣 2 − 𝑣 3=5
REGRA DE CRAMER
REGRA DE CRAMER
REGRA DE CRAMER
REGRA DE CRAMER
REGRA DE CRAMER
Malha 1:
−𝑉 1+ 𝑅1 𝑖1 + 𝑅 3 ( 𝑖1 −𝑖2 ) =0
ANÁLISE DE MALHAS SEM FONTES DE CORRENTE
Malha 1:
−𝑉 1+ 𝑅1 𝑖1 + 𝑅 3 ( 𝑖1 −𝑖2 ) =0
( 𝑅1 + 𝑅3 ) 𝑖1 − 𝑅 3 𝑖 2=𝑉 1
ANÁLISE DE MALHAS SEM FONTES DE CORRENTE
Malha 1:
−𝑉 1+ 𝑅1 𝑖1 + 𝑅 3 ( 𝑖1 −𝑖2 ) =0
( 𝑅1 + 𝑅3 ) 𝑖1 − 𝑅 3 𝑖 2=𝑉 1
Malha 2:
𝑉 2+ 𝑅 3 ( 𝑖2 − 𝑖1 )+ 𝑅2 𝑖 2=0
ANÁLISE DE MALHAS SEM FONTES DE CORRENTE
Malha 1:
−𝑉 1+ 𝑅1 𝑖1 + 𝑅 3 ( 𝑖1 −𝑖2 ) =0
( 𝑅1 + 𝑅3 ) 𝑖1 − 𝑅 3 𝑖 2=𝑉 1
Malha 2:
𝑉 2+ 𝑅 3 ( 𝑖2 − 𝑖1 )+ 𝑅2 𝑖 2=0
− 𝑅 3 𝑖1 +(𝑅2 +𝑅 ¿ ¿ 3)𝑖2=− 𝑉 2 ¿
ANÁLISE DE MALHAS SEM FONTES DE CORRENTE
( 𝑅1 + 𝑅3 ) 𝑖1 − 𝑅 3 𝑖 2=𝑉 1
− 𝑅 3 𝑖1 +(𝑅2 +𝑅 ¿ ¿ 3)𝑖2=− 𝑉 2 ¿
[ 𝑅 1+ 𝑅 3
− 𝑅3
− 𝑅3
𝑅 2+ 𝑅3 ][ ] [ ]
𝑖1
𝑖2
=
𝑉1
−𝑉 2
ANÁLISE DE MALHAS SEM FONTES DE CORRENTE
Malha 2:
𝑖2=− 5 A
ANÁLISE DE MALHAS COM FONTES DE CORRENTE
𝑖2=− 5 A
Malha 1:
Supermalha:
−20+ 6 𝑖1+10 𝑖 2+ 4 𝑖2 =0
6 𝑖1 +14 𝑖2 =20
ANÁLISE DE MALHAS COM FONTES DE CORRENTE
Supermalha:
−20+ 6 𝑖1+10 𝑖 2+ 4 𝑖2 =0
6 𝑖1 +14 𝑖2 =20
LKC:
𝑖1 − 𝑖2+ 6 =0
𝑖2 =𝑖 1 + 6
ANÁLISES NODAL POR INSPEÇÃO
• Geralmente, para um circuito que possuí apenas fontes de corrente
independentes e resistores lineares, as equações nó-tensão podem ser
escritas em termos das condutâncias como:
ANÁLISES NODAL POR INSPEÇÃO
• Geralmente, para um circuito que possuí apenas fontes de corrente
independentes e resistores lineares, as equações nó-tensão podem ser
escritas em termos das condutâncias como:
Onde:
• : soma das condutâncias conectadas ao nó ;
• : negativo da soma das condutâncias diretamente conectadas aos nó e , ;
• : tensão (desconhecida) no nó ;
• : soma de todas as fontes de corrente independentes diretamente
conectadas ao nó (as correntes que entram no nó são consideradas
positivas).
ANÁLISES NODAL POR INSPEÇÃO
ANÁLISES DE MALHA POR INSPEÇÃO
• Podemos obter equações malha-corrente por inspeção quando um circuito
resistivo linear tiver apenas fontes de tensão independentes. Em geral, se o
circuito tiver N malhas:
ANÁLISES DE MALHA POR INSPEÇÃO
• Podemos obter equações malha-corrente por inspeção quando um circuito
resistivo linear tiver apenas fontes de tensão independentes. Em geral, se o
circuito tiver N malhas:
Onde:
• : soma das resistências na malha ;
• : negativo da soma das resistências em comum entre as malhas e , ;
• : corrente de malha (desconhecida) para a malha no sentido horário;
• : soma de todas as fontes de tensão independentes na malha (as
elevações de tensão são consideradas positivas).
ANÁLISES DE MALHA POR INSPEÇÃO
ANÁLISE NODAL VERSUS ANÁLISE DE MALHAS
LKT:
𝑉 𝐶 𝐸 −𝑉 𝐶 𝐵 − 𝑉 𝐵 𝐸 =0
CIRCUITOS CC TRANSISTORIZADOS
LKC:
𝐼 𝐸 =𝐼 𝐶 +𝐼 𝐵
LKT:
𝑉 𝐶 𝐸 −𝑉 𝐶 𝐵 − 𝑉 𝐵 𝐸 =0
𝑉 𝐶 𝐸 +𝑉 𝐵𝐶 +𝑉 𝐸 𝐵=0
CIRCUITOS CC TRANSISTORIZADOS
LKT:
LKC:
𝐼 𝐸 =𝐼 𝐶 + 𝐼 𝐵 𝑉 𝐶 𝐸 −𝑉 𝐶 𝐵 − 𝑉 𝐵 𝐸 =0
𝑉 𝐶 𝐸 +𝑉 𝐵𝐶 +𝑉 𝐸𝐵 =0
Ativo:
𝐼 𝐶 =𝛼 𝐼 𝐸 ( – ganho de corrente em base comum – assume valore na faixa de a )
CIRCUITOS CC TRANSISTORIZADOS
LKT:
LKC:
𝐼 𝐸 =𝐼 𝐶 + 𝐼 𝐵 𝑉 𝐶 𝐸 −𝑉 𝐶 𝐵 − 𝑉 𝐵 𝐸 =0
𝑉 𝐶 𝐸 +𝑉 𝐵𝐶 +𝑉 𝐸𝐵 =0
Ativo:
𝐼 𝐶 =𝛼 𝐼 𝐸 ( – ganho de corrente em base comum – assume valore na faixa de a )
Ativo:
𝐼 𝐶 =𝛼 𝐼 𝐸 Combinando 𝐼 𝐸 =(1+ 𝛽)𝐼 𝐵
𝐼 𝐸 =𝐼 𝐶 +𝐼 𝐵 𝛼
𝐼 𝐶 =𝛽 𝐼 𝐵 𝛽=
1− 𝛼
CIRCUITOS CC TRANSISTORIZADOS
𝐼 𝐶 =𝛼 𝐼 𝐸 𝐼 𝐸 =(1+ 𝛽)𝐼 𝐵 𝑉 𝐶 𝐸 −𝑉 𝐶 𝐵 − 𝑉 𝐵 𝐸 =0
𝐼 𝐸 =𝐼 𝐶 +𝐼 𝐵 𝛼
𝐼 𝐶 =𝛽 𝐼 𝐵 𝛽= 𝑉 𝐶 𝐸 +𝑉 𝐵𝐶 +𝑉 𝐸𝐵 =0
1− 𝛼
CIRCUITOS CC TRANSISTORIZADOS
LKT:
− 4+ 𝐼 𝐵 ( 20 × 10 ) +𝑉 𝐵 𝐸 =0
3
𝛽=50
CIRCUITOS CC TRANSISTORIZADOS
LKT:
− 4+ 𝐼 𝐵 ( 20 × 10 ) +𝑉 𝐵 𝐸 =0
3
𝑉 𝐵𝐸 =0,7 𝑉
𝛽=50
CIRCUITOS CC TRANSISTORIZADOS
LKT:
− 4+ 𝐼 𝐵 ( 20 × 10 ) +𝑉 𝐵 𝐸 =0
3
𝑉 𝐵𝐸 =0,7 𝑉
∴ 𝐼 𝐵=165 𝜇 𝐴
𝛽=50
CIRCUITOS CC TRANSISTORIZADOS
LKT:
− 4+ 𝐼 𝐵 ( 20 × 10 ) +𝑉 𝐵 𝐸 =0
3
𝑉 𝐵𝐸 =0,7 𝑉
∴ 𝐼 𝐵=165 𝜇 𝐴
𝛽=50 𝐼 𝐶 =𝛽 𝐼 𝐵=8,25 𝑚𝐴
CIRCUITOS CC TRANSISTORIZADOS
LKT:
− 4+ 𝐼 𝐵 ( 20 × 10 ) +𝑉 𝐵 𝐸 =0
3
𝑉 𝐵𝐸 =0 ,7 𝑉
∴ 𝐼 𝐵=165 𝜇 𝐴
𝛽=50 𝐼 𝐶 =𝛽 𝐼 𝐵=8,25 𝑚𝐴
-
CIRCUITOS CC TRANSISTORIZADOS
LKT:
− 4+ 𝐼 𝐵 ( 20 × 10 ) +𝑉 𝐵 𝐸 =0
3
𝑉 𝐵𝐸 =0,7 𝑉
∴ 𝐼 𝐵=165 𝜇 𝐴
𝛽=50 𝐼 𝐶 =𝛽 𝐼 𝐵=8,25 𝑚𝐴
-
∴ 𝑣 0=5 , 175 𝑉
PROPRIEDADE DA LINEARIDADE
• Exemplo:
PROPRIEDADE DA LINEARIDADE
• Exemplo:
Assumindo
PROPRIEDADE DA LINEARIDADE
• Exemplo:
Assumindo
PROPRIEDADE DA LINEARIDADE
• Exemplo:
Assumindo
PROPRIEDADE DA LINEARIDADE
• Exemplo:
LKC no Nó 1:
PROPRIEDADE DA LINEARIDADE
• Exemplo:
LKC no Nó 1:
• Exemplo:
LKC no Nó 1:
• Exemplo:
LKC no Nó 2:
PROPRIEDADE DA LINEARIDADE
• Exemplo:
LKC no Nó 2:
∴
PROPRIEDADE DA LINEARIDADE
• Exemplo:
LKC no Nó 2:
∴
∴
SUPERPOSIÇÃO
SUPERPOSIÇÃO
• Exemplo:
TRANSFORMAÇÃO DE FONTES
• Exemplo:
TRANSFORMAÇÃO DE FONTES
• Exemplo:
TRANSFORMAÇÃO DE FONTES
• Exemplo:
TRANSFORMAÇÃO DE FONTES
• Exemplo:
TRANSFORMAÇÃO DE FONTES
• Exemplo:
𝑖 LKT na Malha 1:
−3+1 𝑖+𝑣 𝑥 =0
𝑣 𝑥 =3 − 𝑖
TRANSFORMAÇÃO DE FONTES
• Exemplo:
𝑖 LKT na Malha 1:
−3+1 𝑖+𝑣 𝑥 =0
𝑣 𝑥 =3 − 𝑖
LKT na Malha 2:
−𝑣 𝑥 +4 𝑖+𝑣 𝑥 +18=0
4 𝑖+18= 0
𝑖=− 4,5 𝐴
TRANSFORMAÇÃO DE FONTES
• Exemplo:
𝑖 LKT na Malha 1:
−3+1 𝑖+𝑣 𝑥 =0
𝑣 𝑥 =3 − 𝑖
LKT na Malha 2:
−𝑣 𝑥 +4 𝑖+𝑣 𝑥 +18=0
4 𝑖+18= 0
𝑖=− 4,5 𝐴
𝑖∴
=7,5 𝐴
TEOREMA DE THÉVENIN
TEOREMA DE THÉVENIN
TEOREMA DE THÉVENIN
TEOREMA DE THÉVENIN