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Autor Orientadores
Introdução
Estado da Arte
Metodologia
Conclusões
INTRODUÇÃO
OBJECTIVO GERAL
Objectivos Específicos
Descrever a forma como a lei regula o sistema educativo do ensino primário
angolano
Fundamentar teoricamente o tema, dando os seus conceitos onerosidade e
gratuitidade do sistema educativo do ensino primário da escola nº 104 SOS do
Município do Huambo
Fazer levantamento das áreas em que o sistema educativo do ensino primário não
é comparticipado no Município do Huambo
ESTADO D´ARTE
Direito à Educação
Direito à educação constitui uma conquista do século XX,
fortalecidas por várias iniciativas e acordos de carácter
internacional. Actualmente, muitos países democráticos
consagram este princípio no seu ordenamento jurídico nacional.
Para democratização do ensino e igualdade de oportunidades.
Os sistemas educativos devem, para o efeito, possuir
disposições que permitam o acesso, a permanência e o sucesso
Ode
papel da família
todos na educação
os cidadãos (Sarramona, 2000)
Apesar das modificações o papel da família varia de sociedade para sociedade,
sendo, portanto diferente nas sociedades desenvolvidas quando comparadas com
as subdesenvolvidas. Enquanto nas subdesenvolvidas as famílias ainda preservam
muitas das suas funções tradicionais, nas desenvolvidas, (Furtado, 2005).
ESTADO D´ARTE
Conclui-se que o sistema educativo angolano não é gratuito conforme consta da lei, a
Constituição da República de Angola e a lei de Base do Sistema Educativo fazem
menção da gratuitidade do ensino primário até ao I ciclo, na prática isto não se faz
sentir. Pois, é visível olhar a nível das escolas sedeada no Município do Huambo a
fazerem cobranças de comparticipações alegando que estas comparticipações servem
para fazer manutenção nas escolas e cumprir com os salários do pessoal administrativo.
O artigo em análise demostrou que o ensino em angola não é gratuito tal como se faz
referência na lei.
Os estudantes são obrigados a comparticiparem com os valores monetários para suprir
necessidades que é da exclusiva responsabilidade do Estado. As alegações dadas pelos
directores no que concerne as comparticipações são meramente refutadas pelos
encarregados de educação que dizem que tais responsabilidades não deviam ser
atribuídas a eles. Pois que, o dever de criar condições mínimas de ensino é do Estado,
este dever não pode ser direccionado aos encarregados, até porque estes já têm a
responsabilidades com os seus educandos.