Vanessa M Massara
Possui graduação em Engenharia Elétrica - Facultad de Ciencias y Tecnologia, Universidad Mayor de San Simón (1984) -, mestrado em Engenharia Elétrica pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo - EPUSP (1990), doutorado em Engenharia Elétrica pela EPUSP (1997), pós-doutorado em planejamento energético e planejamento integrado de recursos pela USP (1999 e 2003), e, livre-docência pela EPUSP (2012). Atualmente é professor de pós-graduação e pesquisador no GEPEA/EPUSP (Grupo de Energia do Departamento de Engenharia de Energia e Automação Elétricas da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo). Possui experiência na área de Engenharia de Energia e Economia de Energia, com ênfase em Planejamento Integrado de Recursos, Cadeia Produtiva do Gás Natural, Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, atuando principalmente nos seguintes temas: energia, planejamento energético, desenvolvimento sustentável, análise integrado de recursos, recursos energéticos, energização rural e energia e meio ambiente.
Phone: +5511961112676
Address: Av. Prof. Luciano Gualberto, Travessa 3, nº 158
Cidade Universitária - Butantã
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Papers by Vanessa M Massara
comprende la parte sur de América. Superficie
corresponde a 17.819.100 km², lo que representa
el 13,7% de la superficie de la Tierra. Sus
fronteras naturales son el Mar Caribe al norte; al
este, noreste y sureste del Océano Atlántico; y al
oeste con el Océano Pacífico. Tiene una población
de aproximadamente 407 millones, un 6% de la
población mundial, donde el 84% vive en zonas
urbanas y 16% en las zonas rurales, con una
densidad de población de 22,8 habitantes por km²,
US$ 4.368 millones del PIB, 6% del PIB mundial
[1] y el IDH de 0,740, lo que según la ONU es un
alto índice de desarrollo humano [2]. En cuanto al
sector de la energía, el AS tiene grandes reservas
de petróleo probadas con 322.400 millones de
barriles, en especial Venezuela con el 92% del
total, y el gas natural, con reservas de 7.097 Gm³,
en particular Venezuela y Bolivia [3]. Además,
cuenta con el sistema fluvial más grande en el
mundo, las principales cuencas son el sistema de
Amazonas,
metas estabelecidas pelo Brasil no contexto do Acordo de Paris. Para tal, como elementos metodológicos, as perspectivas governamentais de expansão do setor elétrico, do consumo e produção do gás natural são analisadas e os desafios da utilização do gás são sistematizados. A partir das previsões governamentais estabelecidas, verifica-se o percentual de impacto da geração termelétrica nas emissões de gases de efeito estufa
frente ao limite estabelecido no Acordo de Paris e ao perfil de emissões nacional. Como resultados têm-se que a expansão prevista pelo governo de termelétricas a gás natural resultará em um aumento de 1% das emissões de CO2eq até 2025. Embora a participação seja limitada, a meta brasileira no Acordo de Paris indica a redução de 37% das emissões até 2025, tendo como base as emissões no país em 2005. Dado o aumento de inserção das fontes renováveis e intermitentes na matriz elétrica nacional, a expansão do parque termelétrico se faz necessária e o gás natural é um excelente recurso em termos de
despachabilidade e emissões reduzidas de CO2eq. Nesse sentido, os principais desafios da expansão do parque termelétrico correspondem ao acesso às redes de transporte do gás e o estabelecimento de um planejamento integrado da expansão do setor elétrico e de gás. Conclui-se que há uma necessidade do governo em estabelecer qual deverá ser o papel do setor elétrico nacional na problemática: mudanças climáticas versus segurança energética e qual será o impacto do Acordo de Paris no planejamento de expansão do setor elétrico e energético como um todo.