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História, Ciências, Saúde-Manguinhos
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Fogos de Artifício: Imagens, Mitos e Símbolos, 2018
Capitulo 1 O fogo e seus aspectos Fogo: natural e simbólico Quando nos perguntam quais os quatro elementos naturais, é fácil responder: água, ar, terra e fogo. Todos estão presentes na natureza em abundância, e por isso passam por vezes despercebidos (com exceção de onde são escassos). Normalmente, quando a natureza se manifesta raivosamente em furacões, maremotos, terremotos e queimadas é que voltamos nossa atenção para eles-e mesmo assim dura, às vezes, o tempo de um noticiário de TV. Desde o princípio da história da humanidade, porém, os homens têm dispensado um tratamento diferenciado a um desses elementos, que vai além de sua função natural: o fogo. O fogo ganhou uma aura simbólica muito forte no imaginário humano. Não estamos afirmando que outros elementos da natureza também não tenham seu valor simbólico, mas talvez este em especial esteja presente de forma mais intensa nas mais diversas mitologias e manifestações culturais do nosso planeta e nos mais variados períodos da nossa história. Quando olhamos para o fogo, por mais que conheçamos sua naturalidade, não costumamos primeiramente pensar: "Oh! Que linda combustão de elementos químicos!". Na presença de uma chama, da sua luz, das suas cores, nossa visão do fogo é outra. Através do fogo, nos enredamos nas memórias, desejos, tradições... Ele nos força a imaginar. A chama, dentre os objetos do mundo que nos fazem sonhar, é um dos maiores operadores de imagens (BACHELARD, 2002:9). A presença do fogo pode estimular a união e conseqüentemente a formação e fortificação de laços sociais e familiares. Neste caso, ao redor de uma fogueira ou lareira, ou até sob a tênue luz de um lampião, as conversas são encaminhadas ao passado, às boas recordações, ao riso e ao deleite da boa companhia. Quando estamos sozinhos, o fogo nos leva ao pensamento e à reflexão. Ele fornece meios de explicação nos domínios mais variados porque é, para nós, a
A Palo Seco - Escritos em Filosofia e Literatura, 2020
Apresentação do escrito Sobre o Fogo, do ano 1755, de Immanuel Kant, e da presença de seu tema, o fogo, por toda sua obra. Tradução do escrito De Igne, do alemão para o português com apoio do original em latim, da tradução em inglês e dos comentários das traduções em italiano e russo.
Antes de apresentar as partes que compõem um livro, é interessante observar uma definição do mesmo: "Publicação não-periódica que reúne folhas impressas, organizadas em cadernos grampeados ou costurados, ou coladas, formando bloco, ligadas a uma capa flexível ou rígida, podendo também apresentar-se em folhas ou cadernos soltos dentro de envelope, caixa ou estojo. Distingue-se do folheto por apresentar maior número de páginas. Segundo as normas da UNESCO, considera-se livro a publicação com mais de 48 páginas". (KNYCHALA, 1981, p. 13, grifo nosso).
O FOGO SEXUAL SAMAEL AUN WEOR Queridos irmãos, vou falá-los sobre o FOGO SEXUAL. A transmutação sexual do ENS-SEMINIS em ENERGIA CRIADORA faz-se possível, quando evitamos, cuidadosamente, o abominável espasmo, o imundo orgasmo dos fornicários. A bipolarização deste tipo de Energia Cósmica no organismo humano foi, desde os tempos antigos, analisada nos colégios iniciáticos do Egito, México, Peru, Grécia, Caldeia, Roma, Fenícia, etc. etc. etc. O Ascenso da energia seminal até o cérebro faz-se graças a certo par de cordões nervosos que, em forma de oito, desenvolvem-se esplendidamente à direita e à esquerda da espinha dorsal. Temos chegado, pois, ao CADUCEU DE MERCÚRIO com as asas do espírito sempre abertas.
Semana Pós-Graduação Literatura UFSC, 2018
RESUMO: O título do VII seminário de pesquisa da pós-graduação em literatura da Universidade Federal de Santa Catarina é bastante sintomático "De todos os museus, o fogo" e é a partir dele que me disponho, aqui, a pensar. A presente proposta de comunicação pretende colocar em jogo a ideia de ruína pensada por Walter Benjamin frente ao pensamento da higienização fascista. Para isso, faz-se um retorno ao clamor de Viveiros de Castro para que se mantenha a ruína do museu nacional do Brasil queimado, e a contrapõe justamente com a ideia de que há um desejo do poder de renovar aquele espaço. A ideia de uma renovação do espaço de ruína do museu nacional é uma que avança o apagar da história, avança um espectro de limpeza. A isso se soma a afirmação de Jair Bolsonaro "Haverá uma limpeza como nunca antes..." ao se referir ao apagamento de militantes no país. De todos os museus, o fogo é o único que preserva em si a potência de arruinar. O fogo é luz que destrói, aponta a barbárie. Pensemos com Walter Benjamin em Experiência e Pobreza: o barbarismo positivo é aquele que pensa a potência de criação na ruína e, assim, sobrevive à civilização. Hoje só o fogo faz (sobre)viver.
Pontos de Interrogação – Revista de Crítica Cultural
A proposta deste artigo é fazer uma leitura da carta Falando em línguas: uma carta para mulheres escritoras do terceiro mundo da escritora chicana Gloria Anzaldúa (1942-2004), para pensar os temas da transmissão e do endereçamento entre mulheres. Para tanto, partiremos de uma cena descrita por Freud (1921) em seu Psicologia das massas e análise do eu, quando estabelece a terceira forma de identificação, chamada de histérica, destacando o alastramento sintomático como uma infecção psíquica. Ao longo do caminho, mostraremos a intimidade dessa infecção psíquica com a transmissão de um desejo uma língua de fogo, segundo Anzaldúa , frisando a escrita como outro destino que não o padecimento pelo sintoma. Por fim, apontamos o modo como o endereçamento funda um lugar para que as mulheres de terceiro mundo possam existir, antecipando a elas o destino de escritoras. [Recebido em: 31 mar. 2023 – Aceito em: 10 jun. 2023]
Quanto mais sofremos, mais o ego se fortalece. Achamos que sofremos "por nós", que o sofrimento é necessário. Acreditamos que sofremos para suprimir o sofrimento e que ele logo desaparecerá. Ora, ele sempre volta mais forte e, habituados, nem mais o sentimos. É aí que ele ganha terreno. E quanto mais sofremos, menos queremos olhar o sofrimento de frente, pois tal atitude nos obriga a "nos" questionar profundamente. Na verdade e muito pelo contrário, só assim poderíamos nos reencontrar. Mas é justamente esse o problema: não somos capazes de distinguir entre o si e o ego e tememos, portanto, nos perder. Não sabemos mais quem somos. Então, continuamos a nutrir nossos parasitas, esperando que isso provoque algum alívio em nossa situação. É assim que nos tornamos dependentes do sofrimento." "Os mecanismos que provocam o sofrimento se autosustentam. Nutrem-se da energia da alma para fazê-la voltar-se contra si mesma. Tornam-se necessários, fazemse passar por ela, quando, na verdade, trabalham para destruí-la. Chamamos de 'ego' a imagem protetora que o comjunto desses parasitas edifica a fim de enganar a alma."
Academia Medicine, 2024
Revista Ártemis
José María Salvador González (org.), Ars moriendi. Ideas, ritos e imágenes de la muerte, Mirabilia Ars, 4 (2016 / 1), Universitat Autònoma de Barcelona, 2016., 2016
IOP Conference Series: Materials Science and Engineering, 2020
ANUÁRIO 2020 CERES -CENTRO DE ESTUDOS DAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS, 2020
European Journal of Oral Sciences, 2016
Risks, 2023
Arcadia - International Journal for Literary Studies, 2024
Journal of the Geological Survey of Brazil
Journal of Engineering Sciences and Innovation, 2021
Expert Review of Obstetrics & Gynecology, 2010
International Journal of Food Science
Sustainable Rice Straw Management, 2019
JALINGO JOURNAL OF AFRICAN STUDIES, 2024
HAL (Le Centre pour la Communication Scientifique Directe), 2018