Academia.edu no longer supports Internet Explorer.
To browse Academia.edu and the wider internet faster and more securely, please take a few seconds to upgrade your browser.
2008, Sala Preta
…
6 pages
1 file
N O O O O O espectador no teatr espectador no teatr espectador no teatr espectador no teatr espectador no teatro de não-ficção o de não-ficção o de não-ficção o de não-ficção o de não-ficção M M M M M arcelo Soler Marcelo Soler é professor da Faculdade Paulista de Artes. 1 Termo utilizado na linguagem audiovisual para designar a produção que possui um formato característico e um tipo de comprometimento com a realidade diferente da produção ficcional. Documentários, reportagens jornalísticas, propagandas institucionais, filmes científicos recebem essa denominação. "Uma peça não nasce no palco, não acontece apenas no palco, mas entre o palco e a platéia" (Heiner Müller).
2008
Este texto foi elaborado como um dos trabalhos da disciplina “O espetaculo como obra de arte” ministrada pelo Professor Doutor Jose Luiz Rinaldi dentro do PPGT da Uni-Rio e tem como objetivo investigar as relacoes entre o espetaculo e o espectador a partir de alguns conceitos levantados por Martin Heidegger em seu livro “A origem da obra de arte”. Estes conceitos foram pensados em relacao a dinâmica do espetaculo teatral, questoes como tempo, essencia e verdade, fundamentais na obra de Heidegger, fazem parte deste exercicio especulativo que lanca um olhar sobre a cena no sentido ultimo da arte.
2003
Fundacao Fulbright - bolsa de doutoramento. Bolsa de Doutoramento da Fundacao para a Ciencia e a Tecnologia, com a referencia PRAXIS XXI/BD/19778/99
Urdimento, 2018
Eu chamei esta conversa de O espectador emancipado. A meu ver, um título é sempre um desafio. Ele apresenta o pressuposto de que uma expressão faz sentido, de que há uma conexão entre termos separados, o que também significa entre conceitos, problemas e teorias que à primeira vista não parecem ter qualquer relação direta entre si. De um modo, este título expressa o quanto fiquei perplexo quando Mårten Spångberg me convidou para dar a palestra que deve ser a "linha diretriz" desta escola. Ele disse que queria que eu iniciasse esta reflexão coletiva sobre "a condição do espectador" porque ele ficara impressionado com o meu livro O mestre ignorante (Le Mâitre ignorant (1987). Eu comecei a me perguntar que conexão poderia haver entre a causa e o efeito. Esta é uma escola que reúne pessoas envolvidas no mundo da arte, do teatro e da performance para pensar a questão da condição do espectador hoje Reflexão sobre as implicações do teatro contemporâneo, a partir das funções do espectador. Diante da vigência da "sociedade do espetáculo", é desejável que a arte crítica introduza renovados mecanismos de partilha do sensível, promova a horizontalidade das relações, a redistribuição dos lugares comuns e reinstale no espectador o prazer do aprendizado.
Cena Em Movimento, 2011
RESUMO: O espectador foi visto como uma figura passiva dentro da teoria teatral por muito tempo. No entanto, diversas teorias demonstram que a capacidade perceptiva não é puramente recepção, mas também atividade. A encenação, enquanto escritura da cena, é um texto aberto à multiplicidade de interpretações, que dependem mais da criatividade do que de uma compreensão racional. Para ler um obra de teatro é necessária uma interpretação criativa, uma desleitura, no sentido do crítico americano Harold Bloom. Somente com um desvio criativo pode o espectador enfrentar as obras do teatro pós-moderno e contemporâneo.
Scripta, 2016
O artigo analisa os romances Ressurreição, A mão e a luva e Helena, publicados por Machado de Assis, entre 1872 e 1876, e cuja diegese abrange o período que vai de 1850 a 1862, para apreender significações que a menção a autores, obras literárias, espetáculos teatrais e musicais agregam às narrativas e para abstrair a representação da sociedade brasileira que essas referências instalam. Elas convidam o receptor a transcender a história narrada para participar das reflexões do escritor sobre o contexto socioestético e a integrar a ficção ao mundo do real; simultaneamente, revelam a importância das experiências de Machado de Assis como leitor e espectador na produção de seus textos. Palavras-chave: Machado de Assis. Ficção. Contexto socioestético. Remissões intertextuais. Ressurreição. A mão e a luva. Helena. * Universidade Feevale. Artigo produzido no âmbito do projeto "Reflexões poéticas de Machado de Assis, expressas por menções à música e à dramaturgia: o enlace entre texto e contexto", que conta com apoio do CNPq. **2Doutoranda do Programa de Pós-graduação em Processos e Manifestações Culturais da Universidade Feevale (RS) e bolsita da CAPES. Recíprocas influências entre obra e contexto O estudo da obra de um autor pode ser associado ao contexto histórico, social e estético em que ele se situa, pois o meio interfere em suas concepções e, consequentemente, se reflete em sua produção. Instâncias de legitimação da leitura e da literatura, bem como obras em circulação e eventos artísticos, contribuem para a formação do escritor e para seu reconhecimento como homem das letras. Simultaneamente, suas produções reconstituem o horizonte em que ele se situa, uma vez que expressam o diálogo que estabelece com práticas culturais, com processos de institucionalização da literatura, da música, da dramaturgia, com autores e obras.
Revista Crítica Cultural, 2013
Importante pensador francês, Jacques Rancière participa da cena crítica mundial desde 1995 com a publicação de La mésentente. Politique et philosophie; traduzido e publicado no Brasil em 1996-O desentendimento. Política e filosofia. A ênfase de sua crítica e a importância de ser lido recaem sobre a análise que ele faz sobre a política da arte e da cultura contemporâneas. Os três regimes estéticos-o ético, o representativo e o estético-que percorrem sua obra constituem a filosofia política da qual se ocupa. O livro O espectador emancipado 1 de Jacques Rancière, do qual se ocupa esta resenha, traz uma reunião de textos de conferências realizadas pelo autor em diversas instituições. Ele teve origem a partir do pedido feito ao autor para considerar a reflexão de um grupo de artistas acerca de outra obra sua, O mestre ignorante. Rancière aponta que inicialmente a proposta lhe causou certa perplexidade, pois O mestre ignorante foi escrito com o intuito de se inserir no debate sobre a escola pública e o grupo de artistas havia refletido sobre a condição do espectador. No entanto, num segundo momento, Rancière considerou que estabelecer uma relação entre sua obra anterior e a questão do espectador poderia ser uma oportunidade para um distanciamento radical dos pressupostos teóricos que sustentam os debates sobre as formas de espetáculo teatral, as quais colocam corpos em ação diante de um público. A lógica da emancipação intelectual aplicada à relação entre mestre e aprendiz se estabelece, então, como o fio que percorre a crítica sobre a "posição" paradoxal atribuída ao espectador, ao longo da história da arte.
Anuário de Literatura, 2013
Resumo: Este trabalho tem como objetos de análise a peça teatral Os Sete Gatinhos, escrita em 1958, pelo dramaturgo brasileiro Nelson Rodrigues, e sua adaptação para o cinema, homônima, dirigida por Neville D' Almeida, lançada em 1980. A abordagem teórica que servirá de base para a referida análise será a da Análise do Discurso de orientação francesa, bem como demais teorias que possam contribuir, como as reflexões sobre o sujeito lacaniano de Bruce Fink (1998) e estudos sobre cinema de Ismail Xavier (2008). Fruto de uma pesquisa básica de cunho bibliográfico e interpretativo, o presente trabalho tem como objetivo apresentar reflexões a respeito das posições sujeito, dedicando ainda atenção às personagens a partir da materialidade do texto teatral, observando se estas posições são deslocadas na materialidade fílmica. Verificar-se-á, além desta possibilidade de posições (do) sujeito, a inclusão ou retiradas de diálogos, os sentidos preservados, destituídos ou acrescidos, por meio de elementos que compõem o todo da produção cinematográfica, tais como músicas, cenários, figurinos, constituição da imagem por meio da movimentação da câmera (primeiros e segundos planos, focalização, etc), estratégias que visam à produção de sentidos obedecendo as tendências do cinema dos anos 70/80. Tal reflexão é feita sem deixar de considerar que a materialidade do filme é fruto de uma produção coletiva, comandada por um diretor, havendo responsáveis diferentes para fotografia, cenografia, montagem e trilha sonora, além da intervenção na criação das personagens por cada ator. Palavras-chave: Discurso. Posição sujeito. Materialidade teatral. Materialidade fílmica. Produção de sentidos. Esta obra está licenciada sob uma Licença Creative Commons.
Revista Aspas, 2016
Neste estudo, a partir da pesquisa bibliográfica, faço a explanação de pontos que considero significativos na relação entre o espectador e a obra de arte, sendo eles: alguns termos mais utilizados para denominar essa relação espectador e obra de arte; a relevância do espectador na concretização da obra de arte; o processo de transformação simbólica da experiência do espectador. Meu objetivo é aprofundar os estudos relacionados ao assunto partindo de conceitos utilizados
Metaphilosophy, 2022
Marine Pollution Bulletin, 2017
I volti di Dio nel cristianesimo antico Secc. I-IX, 2024
2018 IEEE International Power Electronics and Application Conference and Exposition (PEAC), 2018
Sakarya University Journal of Computer and Information Sciences
Actas del XV Congreso del Comité Español de Historia del Arte. Modelos, intercambios y recepción artística, 2004
Radiocarbon, 2009
Journal of Fundamental and Applied Sciences, 2018
An Introductory Survey of the History of New Christian Religious Movements in Nigeria, 2013
Pakistan Journal of Zoology
Hospice and Palliative Medicine International Journal, 2017
Oxford University Press eBooks, 2018