Filosofía

The last period of Pareyson’s thought has caused great discussions and has aroused the interest of the philosophy for the problem of the evil and the suffering. But his herme-neutic of the religious experience has shown some theoretical and methodological difficulties that have modified deeply his preceding theory. This essay individualizes in some near philosophies to the Pareyson’s demands (Ricoeur, Berdjaev, Origene and von Balthasar) thematic analogies and different answers which put in discussion his last speculative proposal.

Resumo: No primeiro livro do Contrato Social, Rousseau elabora aqueles que seriam os verdadeiros fundamentos do Estado político. Mantendo distância de seu Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os homens, em que o autor faz uma descrição hipotética do surgimento da condição moral, social e política degradada do homem, o filósofo genebrino apontará, em seu Contrato Social, as condições lógicas para fundamentar legitimamente o Estado. Este trabalho pretende fazer uma breve apresentação dos conceitos fundamentais para entender a construção teórica de um Estado político legítimo. Palavras-chave: Direito. Legitimidade. Vontade Geral. Lei. Abstract: In the first book the Social Contract, Rousseau prepares those who would be the real foundations of the political State. Keeping away from his Discourse on the origin and basis of inequality among men, in which the author makes a hypothetical description of the emergence of the moral, social and political condition degr...

The anthropological conception of mainstream international relations theories
considers that human beings are evil and selfish, and that they respond to objective laws
that are rooted in their nature, and that the decisions of political actors are based on the
rational calculation of interests. and, at most, in their belief systems. In this sense, the
objective of this article is to discuss this view using the tools of psychoanalysis. The article is part of the post structuralist approach of the discipline that incorporated analytical
tools of psychoanalysis in the 90s; which have regained strength at the beginning of the
second decade of the 21st century. However, a review of this literature shows a gap in
relation to human aggressiveness and the motivations that political actors have when making decisions. This work is inserted in this line of research.

Este trabalho tem como objetivo debater sobre a violacao dos direitos sexuais e reprodutivos de uma mulher que foi compelida mediante decisao judicial a se submeter a procedimento de laqueadura em contracepcao sem o seu livre consentimento. O tema e importante por dirigir-se a todas as mulheres, em especial as pobres, sem escolaridade, com dependencia quimica ou nao, mas que sao discriminadas no dia a dia. Os resultados revelam a necessidade de se estabelecer politicas publicas em varias esferas tematicas. O rol de direitos fundamentais elencados no artigo 5o da Constituicao Federal de 1988 oferece possibilidadede questionamento sobre a admissao dos direitos reprodutivos na condicao de direitos fundamentais, nao previstos expressamente, com base no paragrafo 2o do mesmo artigo.A pesquisa e de natureza teorico-bibliografica seguindo o metodo descritivo-dedutivo que instruiu a analise da legislacao, bem como a doutrina que informa os conceitos de ordem dogmatica. PALAVRAS-CHAVE: Direi...

A short essay which has been very recently published. This book deals in a deep and critical way with artificial intelligence as it is being presented. The author underlines the enormous difficulty of the current science and also the majority of western philosophical streams in order to reach a real understanding of what consciousness is. It is also very hard, traditionally, for Western thinkers to distinguish between thought and consciousness. However this is not the case of the main Indias philosophies, as the streams Samkhya and Vedanta. So this essay strongly calls for taking on board their approaches.

La filosofía, a comienzos del siglo XXI, lejos de haber desaparecido, como tantas veces se pronosticó, parece gozar de plena vitalidad. Uno de los rasgos que la caracterizan es, sin duda, la diversidad de enfoques, escuelas y posiciones, así como la aparición de nuevas disciplinas y subdisciplinas, cada vez más especializadas. La filosofía no ha escapado a la fragmentación del conocimiento en especialidades cada vez más restringidas que afecta a todas las ciencias. La era de los grandes sistemas filosóficos parece haber quedado atrás para siempre. En esta situación, es imposible ofrecer en un volumen un esquema siquiera somero y sumamente general de los contenidos de la filosofía actual. En vez de ello, solo es posible brindar una muestra que, si es representativa, podrá dar al lector una idea verosímil de cómo es la práctica filosófica de nuestros tiempos. Eso es lo que hemos intentado
en esta obra, compuesta por una secuencia cuidadosamente
seleccionada de trabajos producidos por miembros del Departamento de Filosofía de la Universidad de Buenos Aires.
Todos los capítulos que la integran han sido escritos teniendo en vista al lector que no es especialista en el respectivo tema y desea tener un panorama del estado de la cuestión y de las perspectivas de una determinada área de la filosofía.
Por esa razón hemos evitado los trabajos de carácter técnico o puramente histórico. También nos hemos preocupado especialmente porque la muestra ofrecida fuera lo suficientemente amplia y balanceada: ante todo, que incluyera temas de filosofía teórica y de filosofía práctica y, además, que estuvieran representadas tanto las tradiciones analíticas como las continentales, para usar dos etiquetas que todavía están en vigencia, pero que rápidamente van perdiendo su relevancia en un mundo caracterizado por la interacción mutua de las tradiciones, el eclecticismo y la desaparición del espíritu de escuela o de secta.
Queremos agradecer especialmente a Claudia D’Amico, quien siendo directora del Departamento de Filosofía comenzó la preparación de esta obra a comienzos de 2008.
También colaboraron en ese momento Marcelo Mendoza Hurtado y Fermín Álvarez Ruiz, secretario Académico y secretario Administrativo del Departamento, respectivamente.
Pudimos concluir la tarea gracias al trabajo inicial de todos ellos. Finalmente, agradecemos a las autoridades de la Facultad de Filosofía y Letras de la Universidad de Buenos Aires por haber originado la idea de la colección “Libros de Filo” y por haber aceptado incluir esta obra en la misma.

Neste artigo, empreendemos uma breve incursão
na filosofia de Benedetto Croce no que diz respeito
à arte e à crítica de arte. Para isso, consideraremos
alguns pontos fundamentais de sua teoria crítica,
como arte e intuição, crítica histórica e crítica estética,
além da intersecção entre crítica e história da
arte, entre outros aspectos relevantes. Esta exploração
se mostra pertinente no contexto brasileiro,
dadas as estreitas relações entre as produções artísticas
do país e as da Itália, especialmente durante a
primeira metade do século XX.

There are few Mayan murals known so far, in the case of the site Uaxactun, there are the painted scenes of the Building B-XIII. However, at the beginning of its discovery, the interpretations were minimal and incomplete, since at that time it was not possible to read the glyphs and the context of their iconography was not understood. However, a copy of the murals was preserved, albeit inaccurately. Unfortunately, due to the destruction of the original and the difficult access to a couple of photographs kept in the archives of the Carnegie Institution, the investigation of this mural was forgotten, despite being an extremely important source of the Teotihuacán domination over the Petén. Therefore, in the following paper we try to identify the protagonists of the mural, giving them back their historical identity, looking for the meaning of these painted scenes. In spite of the difficulties of the Early Classic inscriptions, this research is an effort to try to reconstruct the message and its historical context.

Dora Incontri, Przemysław Paweł Grzybowski (org.), Kardec educador. Textos pedagógicos de Hippolyte Léon Denizard Rivail, Editora Comenius, Bragança Paulista 2024, terceira edição revisada e ampliada, ISBN 978-65-88928-22-6, 240 p.

Este livro traz seis textos do educador francês Hippolyte Léon Denizard Rivail (1804-1869), depois conhecido como Allan Kardec, datados entre 1828 a 1847. Tratando de temas como educação pública, educação moral, valorização e formação do professor, proposição da educação como ciência, esses textos são históricos e atuais. No prefácio e na introdução, escritos respectivamente por Dora Incontri, Alessandro Cesar Bigheto e Przemysław Grzybowski, há uma extensa análise das contribuições de Rivail para a pedagogia do seu tempo, sobre as relações dessas ideias com as de Kardec mais tarde e o entrelaçamento do espiritismo com a ideia da educação, na França e no Brasil. Revista, atualizada e ampliada, essa terceira edição traz um formato definitivo para essa obra.

Rafagas de direccion multiple. Abordajes de Walter Benjamin ofrece en sus diversos ensayos un analisis del pensamiento de Benjamin y de sus efectos, tal y como se indica en el titulo, en terminos de rafagas, es decir, vientos fuertes y repentinos pero tambien golpes de luz vivos e instantaneos. En este sentido, observamos que el presente libro no pretende hacer un tratamiento de un aspecto puntual de la filosofia de Benjamin sino que, mas bien, busca dar cuenta de los distintos significados fertiles que emergen haciendo justicia al caracter discontinuo y fragmentario de su filosofia. En el marco de una recepcion hispanoamericana que lleva ya varias decadas, se reunen aqui las agudas investigaciones trazadas entre Argentina, Mexico y Espana en vistas a denotar la actualidad del pensamiento benjaminiano para la problematizacion de asuntos contemporaneos.

Il fenomeno della gestazione per altri costituisce oggi uno dei temi più delicati al centro
del dibattito giuridico. La complessità che lo caratterizza a più livelli rende necessario
operare attraverso un’interpretazione costituzionalmente orientata e in adesione ai
principi che emergono a livello sovranazionale. Un’analisi della questione in prospettiva
storica, inoltre, aiuta a impostare meglio i termini del dibattito alla luce della natura
intrinsecamente storica del diritto, da intendere come strumento funzionale a rendere
possibile la convivenza pacifica, in una società libera, i cui valori tuttavia sono destinati a
mutare nel tempo. L’articolo presentata un quadro dell’antichità che è tracciato
ampliando l’orizzonte di analisi a prassi che emergono da testimonianze provenienti già
dalle più antiche culture mesopotamiche, dalla cultura ebraica dell’Antico Testamento, da
qualche notizia relativa alla cultura greca, per poi approdare all’analisi delle numerose
fonti che attestano la prassi della c.d. cessione della moglie nella cultura romana arcaica e
classica, con possibili echi ancora nel Tardoantico.

el dinamismo que muestra la ciencia y la sociedad, pues trae consigo cambios sustanciales en la visión del mundo y en el aumento del poder del hombre sobre la naturaleza. Se analizan los supuestos epistemológicos de la universidad tradicional y se propone una nueva explicación del conocimiento humano, enfatizando el conocimiento científico. Postula una docencia fundada en las propiedades de la ciencia, cuyo método inductivo basado en los paradigmas vigentes: analítico, crítico, pragmático, ofrece una herramienta para la docencia, la investigación y la difusión de la cultura. Se propone una educación centrada en el sujeto que se hace a sí mismo (etopoiética) y que insiste en el proceso de auto-creación del individuo y de la sociedad.

En este escrito, realizo una breve historización de mi relación con la filosofía de Alain Badiou. Repaso encuentros y distanciamientos; relato cuestiones personales que hacen a mi concepción de la filosofía como forma de vida; me detengo a considerar la relación de la filosofía con sus condiciones prácticas; y finalmente, bosquejo mi propia propuesta filosófica materialista inspirada en parte en Badiou.

Tobias Barreto A ANÁLISE do pensamento de Tobias Barreto não pode deixar de levar em consideração a circunstância em que se desenvolveu a sua actividade. Homem do Nordeste brasileiro da segunda metade do século XIX, orientou todo o seu esforço intelectual p ara o rompimento do isolamento cultural do seu meio, pelo lançamento de pontes de contacto e de diálogo com o pensamento europeu, sobretudo o de origem germânica, num quadro de crítica às doutrinas fáceis do positivis mo que imperavam no Brasil do seu tempo, e, portanto, de corajosa abertura do horizonte cultural aos problemas superiores do espírito. No entanto, radica porventura nessa mesma circunstancialidade o aspecto que diríamos menos simpático dos seus escritos. Referimo-nos ao polemismo, que nos surge estreitamente articulado com uma generosa intenção reformadora, obrigando-o a uma actividade intensa, febril e dispersa que nem sempre lhe conferiu a serenidade imprescindível para as tarefas da reflexão filos ófica. Daí o carácter tantas vezes azedo e acintoso dos seus textos, a visão asperamete depreciativa do seu meio cultural, em correlação com o deslumbramento perante determinadas correntes da filosofia europeia, eleitas em padrão de aferição e tribunal de apelação da cultura autêntica. Diríamos que o filósofo brasileiro chamou a si o papel de reformador de uma situação cultural que não se coibiu de pintar com cores bem escuras. Ele mesmo o confessa quando em artigo sobre a filosofia do inconsciente de Eduardo Hartmann afirma a respeito do ambiente cultural do seu país na segunda metade do século XIX: «Todos os meus escritos têm uma introdução obrigada: fazer sensível, deixar pintado nas quatro paredes do nosso isolamento, com cores cada vez mais vivas, o papel triste que representamos, pelo lado literário, em presença do mundo civilizado. É preciso sugeitar-se à dolorosa operação do asco de s i mes mo, a fim de conseguir uma cura radical» (1) . P EDRO CALAFATE Independentemente de ser ou não correcta a apreciação, que se sucedeu à tentativa dos autores românticos como Gonçalves de M agalhães, orientada para a tematização dos valores nacionais, com base no indianismo, importa de facto não perder de vista esta atitude crítica e reformista no esforço de compreensão e leitura da sua vasta obra, que se estende desde a filosofia à literatura, da crítica religiosa à crítica social e política. Todo o seu esforço se orientará para uma luta pelo progresso de Pernambuco e do Brasil, e, entendendo o cidadão como «a forma social do homem», tal como o Estado seria «a forma social do povo», proclamou aos seus concidadãos que «não somos nós que temos tudo a esperar do futuro; é o futuro que tem tudo a esperar de nós» , clamando pela intervenção social dos intelectuais. Daí a sua abertura às ideias, mas sobretudo a sua abertura à sociedade, às grandes questões do trabalho, do progresso industrial, da educação, da política, nomeadamente com o seu esforço coerente de abolicionista e defensor do regime republicano, em combates exp res s os quantas vezes em jeito de polémica nos periódicos do seu tempo. Curios ament e, o polemismo é também um dos aspectos bem salientes da cultura portuguesa, desde, pelo menos, as diatribes de Luis António Verney, e, se comporta um inegável dinamismo intrínseco do ponto de vista da actividade crítica, não deixa também de conduzir ao exacerbar de posições, pelo carácter público e por vezes jornalístico em que a discussão se desenrola. Fica assim o pensamento mais sujeito à incoerência, atendendo igualmente à forma menos sistemática que encontra para se expressar. É pois dentro deste enquadramento, que convida desde logo a uma precaução da parte de quem analisa os textos, que import a compreender a obra de Tobias Barreto, fundador da Escola do Recife, e sem dúvida um dos mais expressivos filósofos do Brasil oitocentista. Em primeiro lugar, os aspectos que vimos referindo serão eventualmente responsáveis por um esforço de ordenação e sistematização dos seus textos em fases distintas, em ordem a possibilitar uma análise mais clara de uma obra dispersa. Essas fases seriam marcadas, segundo alguns estudiosos, por outras tantas adesões a correntes várias da filosofia europeia, como a fase de adesão ao eclectismo espiritualista de Victor Cousin, a fase de adesão parcial ao positivismo, a fase da crítica ao positivismo e de adesão ao neokantismo. Não deixa no ententa de ser legítimo que nos questionemos sobre se esta análise trifaseada não obrigará à constituição de uma imagem de um autor que vai s ucessivammente prestando vénias às correntes que o mercado intelectual europeu coloca em alta, ou seja, se não p riviligiará o aspecto das influências em detrimento das linhas de continuidade e dos fios condutores que previamente elegeu? Pela nossa parte, sentimo-nos mais tentados a identificar os factores de continuidade, ao nível de temas e questões, na sequência aliás de p roposta já apresentada por António Braz Teixeira em estudo sobre a filos ofia do direito de Tobias Barreto . São essas questões que adiante enunciamos.

Leôncio — nome que significa “pequena leoa” — floresceu em 300 AEC, atuou ativamente no Jardim de Epicuro, escreveu em habilidoso estilo ático um texto refutativo contra Teofrasto, foi íntima de Epicuro com quem trocou cartas filosóficas que, de acordo com Diógenes Laércio, foram lidas coletivamente e proporcionaram fortes aplausos dos companheiros epicuristas.

El artículo tiene por objetivo señalar la utilidad de las ficciones, en particular las literarias, para la vida humana. El abordaje que proponemos es anfibio dado que busca referir dicha utilidad por un lado, desde una perspectiva filosófica y, por el otro, desde la neurociencia de la narrativa. La exposición se estructura en dos apartados principales. En el primero, se indaga el concepto de ficción y se explicita la necesidad de las personas humanas de ficcionar para subsistir y formar comunidades. En el segundo, se realiza una explicación de la función primordial de la imitación, recogiendo el concepto de neurona espejo, y se enumeran las utilidades más relevantes de las ficciones para la vida humana como: la ejercitación mental para enfrentar situaciones reales, el fomento de cohesión social, los comportamientos prosociales, y la cognición social, la introyección de normas morales, la consolidación de la identidad comunitaria y la formación de la identidad personal.

Christine de Pizan è una Venerabile Antenata veneziana vissuta nel ‘300 a Parigi, dove si trasferì da bambina con la famiglia. Il padre, che insegnava all’università di Bologna, era stato chiamato alla corte di Francia come astronomo personale del re. Fu lui a insegnarle a scrivere e a leggere e la istruì, pur contro il volere della madre (purtroppo una pessima abitudine delle madri le quali pensavano che figlie troppo istruite e indipendenti non avrebbero trovato marito). Invece, “malgrado” la sua istruzione, Christine si sposò ed ebbe un buon matrimonio. Ma rimase sola giovanissima - poiché morirono il marito, il padre e il re che lo proteggeva - e si trovò con madre e prole a carico, senza denaro né mestiere e, per sovrapprezzo, irrisa dai debitori del marito che si rifiutavano di pagarle le somme a lui dovute (per secoli le vedove non ebbero diritto a ereditare né a ricevere una pensione e terminavano i loro giorni nelle case dei poveri se erano fortunate, cosa questa che ebbe fine grazie alle suffragiste).
Dopo un primo momento di disperazione, Christine rialzò la testa, intentò una causa – che durò parecchi anni - ai debitori del marito e grazie alla sua cultura, intraprendenza e con l’aiuto della fortuna divenne scrittrice a pagamento, oggi diremmo pubblicista, di qualsiasi argomento le venisse commissionato. Fu la prima donna editrice della storia: creò un atelier dove i libri venivano da lei progettati e redatti e, successivamente, miniati e copiati secondo l’ordinativo. Dalla disgrazia creò la sua fortuna e divenne anche scrittrice. Fu così che si accorse di come la letteratura dell’epoca fosse misogina e accanita nel denigrare le donne: Le Roman de la Rose, Il Decamerone e altre opere ancora oggi da noi studiate a scuola, erano molto offensive nei confronti del genere femminile. Christine combatté la querelle de femme, movimento letterario filosofico che con motivazioni pseudoscientifiche sosteneva l’inferiorità biologica della donna rispetto all’uomo. Decise di ribellarsi. Scrisse La Città delle Dame, un’opera in cui biasima e contesta gli autori misogini, sostenendo che se alle bambine fosse stato permesso studiare come ai maschi sarebbero altrettanto valide. Con l’aiuto di tre dame soprannaturali – Ragione Rettitudine e Giustizia – creò con la penna una città dove dare asilo, partendo dalle regine bibliche, a tutte le donne di qualunque età e ceto sociale purché virtuose, che avessero voluto sfuggire il matrimonio o il convento – all’epoca le uniche possibilità per loro – rifugiandosi in un luogo sicuro dove poter studiare e vivere in armonia tra loro.
Christine è la madrina e ispiratrice de La Scuola delle Donne®, da me fondata nel 2017. Quest’opera allegorica in versi sciolti è un mélange della sua vita e del suo libro La Città delle Dame. Le tre Dame che la ispirano, Ragione Rettitudine e Giustizia, le ho trasformate in tre icone dell’emancipazione femminile: Ipazia scienziata alessandrina del IV° secolo, trucidata per volere del vescovo Cirillo, oggi santo e padre della chiesa; Giovanna d’Arco liberatrice della Francia bruciata sul rogo per volere dell’inquisizione e infine Emmeline Pankhurst leader del movimento suffragista, che per decenni lottò con le sue figlie per i diritti delle donne, subendo durissime repressioni e persecuzioni, incluso carcere e torture. È alle suffragiste che le donne devono non solo il diritto di voto ma anche di eredità, di gestione della propria dote e soprattutto di giurisdizione sulla prole che prima era proprietà dei padri, i quali potevano scacciare le madri che ritenessero incapaci o indegne e dare i figli in affidamento ad altre famiglie senza che esse avessero minimamente voce in capitolo. Ho inserito Giovanna d’Arco anche perché Christine, che fu sua contemporanea, ne scrisse l’Ode al grande valore. Parallelamente ho trasformato i debitori della vedova che non volevano saldarle il denaro dovuto al marito, nei quattro padri della chiesa – Cirillo, Ambrogio, Agostino e Giovanni Crisostomo – tutti misogini (Cirillo fu un assassino) e tutti santi, per me icone del patriarcato più repressivo e crudele. Ho inserito anche la figura della madre che all’inizio contesta l’istruzione della figlia ma poi si pente rendendosi conto che è stata proprio la sua istruzione a salvare la famiglia dalla fame.
Originali della stessa Christine de Pizan sono la ballade “SEULETE SOI” nella Scena 3 del 1° Atto, scritta in francese medievale, ma qui proposta nella traduzione italiana come pure la citazione dall’Ode a Giovanna d’Arco nella Scena 1 del 2° Atto e la strofa finale tratta da “La cité des dames”. L’opera è stata anche musicata dalla compositrice italiana Carlotta Ferrari ed è disponibile in video su youtube e su archive a questo link
https://archive.org/details/cristine-e-la-citta-delle-dame
In questa opera allegorica, nella quale donne di diverse epoche convivono in uno spazio quantico-magico, alla fine la Città delle Dame viene realmente costruita, anzi il PIANETA delle dame, dove le donne possano vivere insieme, con le loro famiglie, in sorellanza e in pace.

Este paper propone una revisión crítica del rol del editor, para reconsiderar las definiciones tradicionales que lo limitan a funciones meramente económicas o administrativas. Se argumenta que la labor editorial posee una dimensión social y política que trasciende el ámbito institucional.

A través de un análisis epistemológico, se exploran las bases conceptuales del rol editorial, cuestionando las perspectivas que lo reducen a un simple intermediario entre autor y lector. Se busca desentrañar la complejidad del proceso editorial. Se destaca su influencia en la construcción del conocimiento, la configuración de las narrativas dominantes y la formación de la opinión pública.

Se explora la dimensión social del rol editorial, con énfasis en su impacto en la diversidad de voces, la accesibilidad a la información y la construcción de una sociedad más justa e inclusiva. Se busca comprender cómo el editor, a través de sus decisiones y acciones, puede contribuir a la democratización del conocimiento y la construcción de un espacio público más plural.

Tiene como objetivo un acercamiento a la reflexión profunda sobre el rol del editor en el contexto actual, en las perspectivas tradicionales y busca abrir el debate sobre su responsabilidad social y política.

Durante casi dos años de conversaciones en La Hondonada, Mario Monteforte Toledo abordó todos que le fueron planteados acerca de su excepcional vida en relación con la literatura, la filosofía, la política y otras áreas del conocimiento humano.

En la ruta de los esmerados diccionarios que Voltaire, Bierce y Ralston Saul llegaron a la Humanidad, el resultado es esta obra que hoy llega a la mirada de los lectores gracias a la visión humanista de BANCAFÉ.

Comparative analysis of the way in which Xavier Bichat and Claude Bernard understood life: the former as a cause explained by the organization; and the latter as an effect explained by the organization. Cuvier's positions in this respect are also considered.

Filozofia maka dixiplina ida ne'ebé tuan liu no fundamentál liu hosi pensamentu umanu, ne'ebé karakteriza ho nia buka la para atu komprende realidade, koñesimentu, ezisténsia no valór sira. Mai husi lian Gregu antigu, liafuan "filozofia" signifika "domin ba matenek" (philos, domin; sophia, matenek), ne'ebé enkapsula ninia esénsia nu'udar investigasaun rasionál no refletiva ba fundasaun sira buat hotu nian. Filozofia la kontente ho resposta sira ne'ebé superfisiál ka dogmátiku; nia hahú kestiona saida maka dala barak ema konsidera hanesan buat baibain. Ninia aprosimasaun distintivu maka uza razaun, lójika no análize krítiku hodi esplora pergunta sira ne'ebé ultrapasa empirizmu imediatu. Filózofu sira investiga konseitu fundamentál sira hanesan lia-loos, justisa, beleza, ser, hanoin, no morál hodi buka klareza no koerénsia. Enkuantu siénsia naturál sira investiga fenómenu espesífiku sira mundu fíziku nian no siénsia sosiál sira esplora aspetu komportamentál no estruturál sira umanidade nian, filozofia foka ba prinsípiu subjasente sira ne'ebé maka sustenta forma hotu-hotu koñesimentu nian. Ida-ne'e hanesan metodolojia no kampu estudu ida, ne'ebé bele aplika ba área hotu-hotu, hosi étika no polítika to'o metafízika no epistemolojia. Filozofia tradisionalmente fahe ba ramu oioin, ida-idak trata ho pergunta espesífiku sira:

A importância do amor e erotismo em nossas vidas parece uma forma
privilegiada de abordar a profunda crise social e histórica que estamos vivendo, que ameaça a vida no planeta e coloca em questão o sentido da civilização ocidental na história da humanidade. Propomos, aqui, três tópicos para essa discussão: a dimensão da crise, que nos coloca à beira do abismo por seu impacto climático e demográfico no mundo; o esvaziamento do sentido da vida no capitalismo, do qual faz parte nosso sistema de conhecimento técnico-científico, como fruto da história do pensamento ocidental; e o sentido do amor e erotismo na vida, em nossas relações sociais e interpessoais. Neste último tópico, exploramos o significado ontológico do amor e o erotismo na vida, de um ponto de vista social e pessoal. De um ponto de vista social, como fundantes de toda sociedade, bem ou mal realizado; de um ponto de vista pessoal, como a possibilidade da relação mais íntima entre os amantes, na qual destacaremos o significado da relação sexual.

Questa corrente filosofica prende come punto di partenza l'individuo con il suo bisogno di sapere, i suoi dubbi e le sue incertezze. Vediamo quali vie gli uomini che hanno seguito coscientemente o inconsapevolmente la corrente del pensiero esistenzialista. (oggi sostituito dal "faccio views su tik tok, quindi sono". Nota di Lunaria)

Neste ensaio, exploraremos a intrigante analogia entre a morte da inteligência artificial e a morte do demônio, buscando compreender como ambas as entidades compartilham uma dependência essencial da humanidade para sua existência.

Pag. 143 - 166.

"Este libro es un recurso para debatir con expertos y especia-listas en formación en torno a ¿qué son las artes en la pos-modernidad?, ¿desde qué parámetros o conceptos discutir la definición del arte hoy? O, más allá, dadas las condiciones, in-terpretaciones, comercializaciones y hasta dudas sobre el arte, ¿cuál es el valor del arte actualmente?"

Rosario Barba

Dan ganas de estudiar los motores conceptuales y formales que han dinamizado el crecimiento de un gigante que hoy nos permite subir a sus hombros para ver lo hecho, lo que piensan hacer, lo que nos gusta y lo que no. Y, por si fuese poco, tenemos las guías actuales escritas por Xi Jinping como síntesis, dicen algunos pragmático-ecléctica, de un pensar y hacer bajo la dirección marxista-leninista del PCCh y en un mundo amenazado de muerte nuclear capitalista. ¿No vamos a pensarlo y transformarlo? Para eso contamos con la filosofía. También.

SUMÁRIO
Introdução 7
Paulo Margutti
1 11
A biografia e as ideias filosóficas de Matias Aires (1705-1763)
Rafael Penido Vilela Rodrigues
2 55
O socialismo cristão e racial de Abreu e Lima (1794-1869)
Paulo Margutti
3 85
Machado de assis e a filosofia: distâncias
Daniel Benevides
4 111
Oswald de Andrade e uma dialética da devoração como filosofia da Modernidade
Rodrigo Ornelas
5 129
As ideias filosóficas de Roland Corbisier
Rodrigo Marcos de Jesus
6 145
Fenomenologia do brasileiro, Flusser e o novo homem
José Maurício de Carvalho
Autores que colaboraram nessa Coletânea 173

Resumen: La pretensión de este artículo es mostrar cómo
la filosofía de la familia de Francesco D’Agostino ha tenido
una influencia de peso en la caracterización del “personalismo
fílmico” que venimos desarrollando los autores de
esta contribución. Para justificarlo dividiremos el artículo
en dos partes. En la primera, bajo el rótulo “Caracterización
sintética de la filosofía de la familia de Francesco
D’Agostino” delimitaremos las líneas maestras de la filosofía
de la familia del autor. Haremos alusión a): la necesidad
de volver a pensar la familia y su propuesta de familia
como “comunidad de amor y solidaridad”, tal y como
refleja La Carta de los derechos de la Familia de la Santa
Sede de 1982; b) la juridicidad constitutiva de la familia;
c) la verdad de la familia. En la segunda parte, “La filosofía
de la familia de Francesco D’Agostino y el personalismo
fílmico”, en primer lugar, expondremos de manera sintética
lo que supone el personalismo fílmico, noción con la
que defendemos que el cine de algunos directores ha sido
capaz de vehicular una filosofía personalista. A continuación,
en segundo lugar, buscaremos concretar algunas
expresiones fílmicas en donde se evidencia la evolución de
las narraciones de la familia en la pantalla, en las que se
incide en el sentido de la comunidad familiar y de la dignidad
de cada uno de sus miembros, según una exigencia
de mutua armonía.
Palabras clave: filosofía; familia; juridicidad; derechos,
personalismo filosófico; personalismo fílmico.
Abstract: The aim of this article is to show how Francesco
D’Agostino’s philosophy of the family has had a major
influence on the characterization of filmic personalism
that we, the authors of this contribution, have been developing.
To justify this, we will divide the article into two
parts. In the first, under the title “Synthetic characterization
of Francesco D’Agostino’s philosophy of the family”,
we will delimit the main lines of the author’s philosophy
of the family. We will allude to: a) the need to rethink
the family and his proposal of the family as a “community
of love and solidarity”, as reflected in the Charter of
the Rights of the Family of the Holy See of 1982; b) the
constitutive juridical nature of the family; c) the truth of
the family. In the second part, “Francesco D’Agostino’s
Philosophy of the Family and Filmic Personalism”, we will
first synthetically expose what filmic personalism entails,
a notion with which we defend that the cinema of some
directors has been able to convey a personalist philosophy.
Then, secondly, we will seek to specify some filmic
expressions where the evolution of family narratives on
the screen is evidenced, in which the sense of the family
community and the dignity of each of its members according
to a requirement of mutual harmony is emphasized.
Keywords: Philosophy; family; juridical; rights; philosophical
personalism; filmic personalism.

This paper's objective is to research how Heidegger conceives philosophy's essence. What's metaphysics for him? The word philosophy in Greek me-ans pathways and Heidegger invite to ingress on it. So that is possible be back at the origin of the Greek thinking, moreover, ...

Markus Gabriel’s Fields OfSense  Ontology  (FOS)  is  a  theory  molded  to  uphold pluralism in its most radical form. If the project succeeds, it seems that a lot of benefits would follow  for  ontology  in  general.  One  example  is  a  solution  to  the  problem  of  “negative existentials”. Another one is the reality attributed to fictional objects through FOS’s pluralistic base. Be that as it may, the project is, in fact, threatened by a series of criticisms. Among those, some appear to follow the same line: Gabriel seems to commit himself to theentity that is, by his own diagnosis, the heart of a strong reductionist system, that is, “the world”. As we can derive from arguments laid out by Meillassoux, Priest and Moss, Gabriel seems, in one way or another, to be a reductionist “despite itself”. In our reading, this problem can be solved if we reorientate the place of the “non-contradiction principle” in Gabriel’s system. Our endeavor will lead us, finally, to a deviant form of FOS that places the paradox at the center of the system. We call the position that follows from this move “Paradoxism” which relies on the “paradox of paradox” as its foundation (and lack of it).

El poder de confiar en ti mismo de Brian Tracy es un libro que ofrece una guía para construir la confianza en uno mismo y alcanzar el éxito personal y profesional. El libro combina principios psicológicos, técnicas motivadoras y ejemplos prácticos para ayudar a:
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-Desarrollar valentía y persistencia
El libro es ideal para emprendedores, estudiantes, líderes y cualquier persona que quiera fortalecer su autoestima y alcanzar nuevas metas.

This work set out to understand and explain the challenges that face the development of philosophy in Africa. In particular, the focus is on the crisis and dilemma on African identity which has impacted adversely to the development of a culture of philosophy in Africa. Our problem is that, attempts at creating a culture of philosophy in Africa is predicated on an understanding of who is African, and what is Africa. But it is at this definitional level that we find an ambiguity of usage and application of concepts that are fundamental to defining Africa and philosophy. Compounding the problem is an equally ambivalent perspective and meaning of African culture which is conceived and made reference to in unitary yet there is multiplicity of cultures warranting the term African cultures. The latter makes it even difficult and problematic to define a unitary philosophy based on this singular view of Africa, not because all Africans shared a common ecology, nor a common historical experie...