Stilistica Latina
Stilistica Latina
Stilistica Latina
L A S P A R T E S D E L A O R A C I Ó N 53
c a n u n a c a u s a i n t e r n a , v a n s i e m p r e acompañadas d e l p a r t i c i -
p i o p a s i v o . Así: p o r a m o r , p o r o d i o = amare, odio I M P U L S U S , ( = y o t r a s c o s a s p a r e c i d a s ) ; T u s e , 3 1 , 6 6 : honores, divitiae,
D ü C T U S , C A P T U s ; p o r compasión = misericordia M O T U S ; p o r voluptates, cetera ( = y l o demás).
e n f e r m e d a d = valetudine I M P E D I T U S .
121 2 . Repeticiones.—l) U n a preposición, q u e s e r e f i e r e a d o s IVota.—-En laa coordinaciones de tres substantivos, adjetivos y
verbos, mientras nosotros usamos solamente l a cópula en el tercer
o más s u b s t a n t i v o s c o o r d i n a d o s , s e r e p i t e e n latín s i s e q u i e r e puesto, Cicerón de ordinario l a suprime, o l a pone antes de los tres
poner d e relieve e lconcepto que encierra cada u n o d e ellos; y términos. Cfr. composiiam oralionem E T ornaiam K T artificio quodam
distinctam ( = ordenada, elegante y bion distribuida). También con
s e p o n e s o l a m e n t e a l p r i n c i p i o c u a n d o l o s demás términos f o r - nombres propios. Cicerón, Mur., 8: non modo Curiis, Catonibua, Pom-
m a n u n t o d o . C f r . Cicerón, C a t . m a i . 2 , 1 0 : E X urbe e t E X agris; p e i i s . . . sed hiñ M a r i i s E T D i d i i s E T Coeliis. R a r a vez et, más frecuente
y C a t . , 3 , 2 , 4 : non solum A , me, sed étiam A senatu. A l c o n t r a r i o ; g«e en el último término: magnifico, graviier, onimoíeQUB.
Cicerón, O f f . , 1 , 3 8 , 1 3 6 : A D urendum et secandum; y T u s e , 5 , 1 4 ,
4 1 : I N labore et dohre. E s t a construcción e s común a l c a s t e l l a n o . b ) C u a n d o h a y a oposición:
a ) E n l a s v o c e s d e u n a enumeración: e n t a l c a s o l a s p a l a -
N o t a . — L a preposicióa inlcr se omite en el segundo término cuan- b r a s s e u n e n d e d o s e n d o s . C f r . «con p a l a b r a s y obras» = dictis
do éste resulta de una sola vez. Cfr. Cicerón, Off. 1, 4, 11: Í N T E R homi- factis; i r y v o l v e r = iré rediré; a r r i b a y a b a j o , svpra infra:
nem el belluam hoc máxime interest (no et ínter belluam).
d e aquí y d e allá = hinc inde, e t c . C f r . Cicerón: Democritus
hnninibus amissis, alba scilicet discernere et atra non polerat: ai.
122 2 ) L a preposición q u e v a c o n e l p r i m e r término s e c a l l a
vero B O N A M A L A , A E Q U A I N I Q Ü A , H O N E S T A T Ü R P I A , U T I L I A I N U -
a n t e s d e l r e l a t i v o d e l s e g u n d o , e l c u a l está e n relación c o n
T I L I A , " M A G N A P A R V A potcrat.
Ídem. C f r . «vengo d e l m i s m o s i t i o q u e tú» = ex eodem loco venio
P ) E n l o s c o n c e p t o s ; u s a n d o e l s i m p l e non e n l u g a r d e et
quo tu: ( n o ex quo). Cimon incidit in camdem invidiam quam
v o n o non vero a n t e s d e l s e g u n d o i n c i s o n e g a t i v o , d o n d e n o s -
pater suus ( n o = in quam).
o t r o s d e c i m o s y no. C f r . «el r e m e d i o d e b e n b u s c a r l o l o s filósofos,
P e r o s e r e p i t e l a preposición c u a n d o s e r e p i t e e l v e r b o : E X ;
>' n o l o s viciosos» = A philosophis medicina petenda est, N O N
eodem loco venio, E X quo tu venis.
(I voluptuariis. También f u e r a d e n e g a c i o n e s , c o m o : Corntemp-
sisti L . Murenae gemís, extulisti tuum ( y h a s e n s a l z a d o ) .
c) A n t e s d e l v e r b o q u e e x p r e s a c o m o l a c o n s e c u e n c i a d e
VIII. Conjunciones ~ l a proposición i m p e r a t i v a q u e p r e c e d e . C f r . Cicerón, S u l l . , 2 ;
Recordare de ceíeris: intelleges iudicium meum ( = y entenderás).
d) C o n n o m b r e s d e magistrados, cuando se enuncia t a m -
123 E l u s o d e l a s c o n j u n c i o n e s l a t i n a s e s , p o c o más o m e n o s ,
ién e l p r o n o m b r e . Así: Cónsules declarati sunt C. Pompeius,
como e l d e las castellanas. Sus divergencias las resumiremos
'. Crassus; Cn. Pompeio, M. Crasso consulibus, e t c .
brevemente.
2 ) S e o m i t e n también a v e c e s , p y r u n e f e c t o retórico, l a s
124 1 ) S e o m i t e l a c o p u l a t i v a y a d v e r s a t i v a ( y , más, e n v e z ,
n d i c i o n a l e s y l a s c o n c e s i v a s ( s i , s e a ) . ' C f r . Cicerón, O f f . , 3 , 9 :
t a n t o - c u a n t o , conío-así):
" r e s hanc vim Crasso: in foro, mihi crede, saltaret ( = s i s e
a ) D e l a n t e d e alii, ceteri, reliqui, muUi, innumerabiles alii,
ese, etc.).
etcétera, c u a n d o e n c i e r r a n a l g u n a enumeración. C f r . Cicerón,
O f f . , 3 , 1 0 : Honores, divitiae, voluptates, celera generis eiusdem
C O L O C A C I Ó N D E L A S P A L A B R A S 65
b ) P o r o t r o s casoá q u e d e p e n d e n d e l a p a l a b r a r e g i d a p o r
l a preposición. Cicerón, B r u t . , 1 2 , 4 5 : in B E L L A gerentibus;
'1
V. Adverbios • O f f . , 2 , 1 9 , 6 5 ; ad B E N E F I C I I S O B S T R I N G E N D O S homines.
c ) P o r a d v e r b i o s : ad O P T I M E de civibus suis merendum.
d) P o r conjunciones, y especialmente:
154 1 . E l adverbio precede a l apalabra que modifica, excepto > . a ) Autem, enim. C f r . N e p o t e E u m . , 1 3 : Post A U T E M Ale-
quidem, fere. C f r . A P P R I M E doctus; S A P I E N T E R age; m a s ego Q u i - xandri mortem; Cicerón, F i n . , 3 , 1 1 , 3 6 ; Praeler E N I M duas dis-
D E M ; quinta F E R E hora.
plinas.
Sin embargo, n o faltan, por armom'a, excepciones a l a regla p ) Más r a r a m e n t e p o r quidem, tamen, vero; m a s c o m o s e
g e n e r a l : festina hEíiTí:; age C O N S I D É R A T E . d i j o a r r i b a , s o l a m e n t e e n unión c o n ante, praeler y post. N e p o t e ,
155 2. S e encuentra c o n frecuencia separado d e l adjetivo o A r i s t . , 1 , 2 : in his A U T E M cognitum est.
d e o t r o a d v e r b i o ; e s p e c i a l m e n t e quam, tam, nimis, y l o s c u a n t i - Y ) P o r et - et; vd - vel; aut - aut; simul - simul. C f r . C i c e -
t a t i v o s q u e r e f u e r z a n l o s c o m p a r a t i v o s . C f r . Q U A M sint M O R O S I ; rón, T u s e , 5 , 2 3 : cum E T diurno E T nocturno metu.
T A M Caelius A M E N S ; M U L T O eius oratio P R E S S Í O R .
8 ) P o r l a s enclíticas ne, que, ve. C f r . Cicerón, P h i l i p . , 5 ,
156 3 . N o s e c a m b i a n u n c a l a disposición d e c i e r t o s a d v e r b i o s 4 , 1 0 : D E V E dictatura... D E V E coloniis.
u n i d o s . Huc atque iUuc, uUro citroque, sursum deorsum, e t c . e ) L a preposición per s e e n c u e n t r a s e p a r a d a d e s u c a s o
C O L O C A C I Ó N D E L A S P A L A B R A S
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cláusulas s o n m u c h o más f r e c u e n t e s : s e e n c u e n t r a n c a s i a l f i n
de cada frase:
M a i o r e s ndstri saépS ( e s p o n d e o , e s p o n d e o ) ; mercatoribus aut
navicu I lariis nóstrís (crético, e s p o n d e o ) : iniuriosi | üs tráclatis
( e s p o n d e o , e s p o n d e o ) , béUa géssérunt (crético, e s p o n d e o ) ; vos
lot müibus I civíüm Rómdnórüm (crético, ^ e s p o n d e o , e s p o n -
LAS C L A U S U L A S O «CURSUS» d e o ) , uno nuntio atque uno | témporé necatis (peón p r i m e r o ,
e s p o n d e o ) , quo tándem animo | ésse débélís'i (crético, e s p o n d e o .
'75 I . Reglas principales: A ) Cicerón r e c o m i e n d a e n e l o r a d o r Legati quod erant appdlati superbius, Corin | thüm, pátrés i)éstri
el empleo frecuente: (crético, e s p o n d e o ) totius | Gráecíáe lumen (crético, e s p o n d e o ) ex-
a ) D e l d i c o r e o : cláusula c o m p u e s t a d e d o s t r o q u e o s ( c o stinclum ésse voluerünt (peón p r i m e r o , e s p o n d e o ) ; vos eum regem
r e o s ) - u - o cdmmórátür ( o non tülérünt, esse póssít, etc.) inuUum I e s s e yaííéwtní (peón p r i m e r o , crético) qui, legatum po-
b) L a s cláusulas c o m p u e s t a s d e créticos ( - o - ) , p e o n e s jndi Romani cOnsüldrem ( d i c o r e o ) vinculis ac verberibus atque
omni supplicio excrucia \ nécdvit ( d i c o r e o ) lili liberlatem
( - o o u p r i m e r o , u u o - peón c u a r t o ) y e s p o n d e o s ( - - ) :
tmmmütám ( d i c o r e o ) civiüm Rdmánórüm (crético, e s p o n d e o ,
a ) L o más f r e c u e n t e m e n t e l o s s i g u i e n t e s :
e s p o n d e o ) non tulerunt ( d i c o r e o ) ; vos ereptam vitam \jnégl¿gétis\
Crético-espondeo ( o t r o q u e o ) : hellá gésséruní.
( d i c o r e o ) . lus legationis verbo violatum illi pérsécútí sunt (crético,
D o b l e crético: gldriam trádére.
e s p o n d e o ) ; vos legatum omni supplicio interjec \ réliwfüélls^.
Peón p r i m e r o - e s p o n d e o ( o t r o q u e o ) : éssé videdtür. . ,
(crético, e s p o n d e o ) .
D o b l e e s p o n d e o : cométidétis.
3) O t r a s combinaciones e n las cuales e n t r a n l o s m i s m o ( D e I m p e r i o C n . - P o r a p e i , 5,11.»
p i e s (crético, peón, e s p o n d e o ) , d e o r d i n a r i o s o l o s o u n i d o
a o t r o s , V . g r . : espondeo-crético: exspéctábimus: peón c u a r t o L a cláusula, según Cicerón, p u e d e t e n e r d o s o t r e s p i e s
e s p o n d e o ( o t r o q u e o ) : própriá libertas: peón primero-crético ( O r a t o r . 6 4 , 2 1 6 ) : bella gesserunt ( d o s p i e s ) ; diulissime commom-
éssé páltémtnl. tur ( t r e s p i e s ) .
B) A l c o n t r a r i o . Cicerón e v i t a l o más f r e c u e n t e m e n t e l a Cicerón c u e n t a p o r p i e s , n o p o r p a l a b r a s . S i n e m b a r g o , l a
cláusulas e n q u e n o e n t r a e l d i c o r e o y l a s c o m b i n a c i o n e s d r división d e l a s p a l a b r a s ( o c e s u r a ) n o e s a b s o l u t a m e n t e i n d i -
crético, d e l peón y d e l e s p o n d e o , v . g r . , dáctilo y e s p o n d e o ( f i ; f e r e n t e . Cicerón e v i t a o r d i n a r i a m e n t e t e r m i n a r s u s f r a s e s p o r
d e exámetro) - o o ) - - : tégmíné fdgí; c o r i a m b o y e s p o n d e o ( o t r o p a l a b r a s nydy l a r g a s ( s e i s o s i e t e sílabas) circumduceremini, o
q u e o ) - o u - ) - - : íngéniúm pdssé; proceleusmático y e s p o n m u y c o r t a s (monosílabos). P r e f i e r e l a s p a l a b r a s d e t r e s o c u a -
d e o - o o u o ) - - : ti» ( o ) hominé vldémüs. t r o sílabas.
II. Verificación.—Para cerciorarse d e esto, basta a b r i r a
N o t a . — L a prosa en que se observan las reglas de las cláusulas ba
a z a r l o s d i s c u r s o s d e Cicerón. E n c u a l q u i e r a d e s u s páginas, t Sido llamada a veces «prosa métrica».
se e x a m i n a e l f i n d e l a s f r a s e s t e r m i n a d a s p o r u h p u n t o , s.
h a l l a n c o n s t a n t e m e n t e l o s d i c o r e o s o l a s c o m b i n a c i o n e s d e l eré
t i c o , peón y e s p o n d e o . M a s e n l a s p a r t e s más o r a t o r i a s , e s t a
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m e j o r d e l a lengua; n a t u r a l m e n t e , p a r a ellos e l m e j o r e r a e l
período e n q u e vivían. H o y q u e e l latín e s l e n g u a m u e r t a , d e -
b e m o s e s c o g e r u n período c o m o m o d e l o ; m a s n o h a l o g r a d o e l
h o n o r d e p r o s a clásica s i n o u n o sólo. L a p r o s a l i t e r a r i a , q u e e n
* e l s i g l o I a . C , e l s i g l o d e o r o d e l a s l e t r a s l a t i n a s , modeló c o n
. , s u s r e g l a s y e j e m p l o s l a e s c u e l a d e César y Cicerón, e s l a q u e
p o r s u p u r e z a , u n i d a d , e q u i l i b r i o , arn^onía y b u e n g u s t o h a m e -
APENDICE P R I M E R O recido ser tenida c o m o ideal y n o r m a s u p r e m a p o rlas genera-
ciones todas d e h u m a n i s t a s . E s t o n o quiere decir q u e deseche-
Evolución del estilo latino ( 1 ) m o s l o s demás e s c r i t o r e s d e e s t a época e n l o q u e t i e n e n d e b u e n o .
iBI 4 . L a estilística p u e d e e s t u d i a r s e b a j o d o s a s p e c t o s . E l
p r i m e r o v a c o n f r o n t a n d o e l Latín c o n l a l e n g u a m a t e r n a e n
178 1 . L a estilística l a t i n a t r a t a d e l e s t i l o considerándole, ao as p r e f e r e n c i a s p o r u n a u o t r a s c l a s e s d e p a l a b r a s ( v . gr.,' a b s -
ya c o m o l am a n e r a particular d e expresarse d e u n autor deter- i t r a c t a s y c o n c r e t a s ) , p o r u n o s u o t r o s g i r o s ( v . g r . , coordinación
m i n a d o , s i n o c o m o u n c o n j u n t o d e m e d i o s d e expresión, q u e y subordinación), p o r u n o u o t r o s i s t e m a e n e l o r d e n d e l a s p a -
e n s u s líneas g e n e r a l e s e r a n c o m u n e s a t o d o s l o s e s c r i t o r e s l a t i - l a b r a s y p r o p o s i c i o n e s , e n e l m o d o d e a r m a r l o s períodos; e n
n o s , p u e s t o q u e d e p e n d e n d e u n m o d o d e c o n c e b i r común a V. u n a palabra, e ntodo e l m o d o d e concebir y expresar castizo d e
todos ellos. a m b a s l e n g u a s . T a l e s e l método d e confrontación, e l q u e m e j o r
E l e s t i l o así c o n s i d e r a d o t i e n e s u razón d e s e r e n e l carácter responde a l f i n h u m a n i s t a y e l seguido e n este m a n u a l .
del m i s m o pueblo latino.
E n p o s d e l método d e confrontación v i n o e l histórico. E n él
179 2. Queriendo estudiar e l estilo latino como t a l , debemos s e a t i e n d e más a l latín e n sí m i s m o y s e v a n s i g u i e n d o p a s o a
p r e s c i n d i r aquí d e l o s v a r i o s géneros l i t e r a r i o s , p o r q u e s i b i e i ^ , ,, p a s o l o s c a m b i o s q u e d e u n a época a o t r a fué s u f r i e n d o e l c a s -
por poner u n ejemplo, l aprosa d elos historiadores se diferencia ; t i c i s m o l a t i n o e n e l v o c a b u l a r i o , e n l a s frases y giros..., e n l a
en algo d e l ad e l o s tratadistas, y l a d e u n a carta familiar d e • m a n e r a toda d e concebir y d e expresarle.
Cicerón d e l a d e u n d i s c u r s o d e l m i s m o , también e s v e r d a d q u e
t a l d i f e r e n c i a ño d e p e n d e d e l a d i v e r s i d a d d e l o s m e d i o s d e e x -
presión—que p a r a t o d o s l o s e s c r i t o r e s e r a n s i e m p r e l o s m i s -
m o s — , sino del uso diverso que cada u n o hizo usando d e algu-.
I fe • -^LA H I S T O R I A D E L A L E N G U A L A T I N A S E P U E D E D I V I D I R E N
nos c o npreferencia a los otros.
SEIS E n e l p r i m e r o (lingua frisca, d e s d e l o s t i e m p o s
P E R I O D O S .
180 3. P e r o h a b i e n d o v a r i a d o este c o n j u n t o d e medios e n l a s
más a n t i g u o s h a s t a L i v i o Andrónico, s . n i ) l a l e n g u a l a t i n a
d i v e r s a s épocas d e l latín, n o t o d o s l o s períodos d e l a l e n g u a
era t a l , q u a a 1(M R o m a n o s d e l o s t i e m p o s posteriores l e s p a r e -
d e b e n t e n e r s e b a j o esté p u n t o e n e l m i s m o a p r e c i o . P a r a l o s
cía lingua Mmaotj era, e nparte, ininteligible. Sin embargo, a l -
escritores antiguos que c o n f o r m a b a n s u estilo a l uso d e l o s q u e
g u n a v e z , a u n q u e sólo p o r r a z o n e s e s p e c i a l e s , u s a r o n v o c e s y
m e j o r h a b l a b a n e n s u t i e m p o , n o e r a difícil señalar e l período
m o d o s d e e s t e período.
1^ E n e l 2.° período (lingua latina, d e s d e L i v i o Andrónico
(1) C i m a , p&g. 1-6. ' h a s t a l a p r i m e r a g u e r r a civil, 1 0 8a . C.)a lcrecer y extender
68 A P É N D I C E 1." E V O L U C I Ó N D E L E S T I L O L A T I N O 69-
r e c e Frontón, e l c u a l , p o r o t r o l a d o , s e c u e n t a e n t r e l o s A f r i c a - Fabul.
: Valerio Máximo Hist. Fedro
n i s t a s ( A p u l e y o , T e r t u l i a n o ) , q u e embarbarizaron l a l e n g u a c o n 'linio el Mayor Natur. Persio Satir.
e l e m e n t o s p r o v i n c i a l e s , c o m o l o h i c i e r o n más t a r d e l o s e s c r i t o - í ' ^ i n i o el Joven Epist. Lucano Epic.
i, Séneca ^ Filos, Petronio Rom.
r e s q u e r e p r e s e n t a n e l G a l i a n i s m o (Justino, Eutropio, Aur. Vic- olumela ' Agrón. Valerio Flaco Heroico.
ior, Arniano Marcelino y l o s P a n e g i r i s t a s ) . J u s t o e s n o t a r q u e |«Ueius Paterculus Hist. Estacio Epic.
onio Hist. Silio Itálico Epic.
a u n e n e s t o s últimos p r o s i s t a s e n c u e n t r a n l o s críticos a l g u n o s Juvenal Batir.
Hist.
a d e l a n t o s , t e n i e n d o e n c u e n t a l a época e n q u e e s c r i b i e r o n . atiliano Ret. Marcial. Epigr.
cito Hist.
Pompeyo Hist.
ato Curcio Hist.
(1) R E N I B Z , pág. 2 0 3 - 2 0 6 .
72 A P É N D I C E 1."
(1) L A U R A N D , fase. V .
74 A P É N D I C E 1." B R E V E J U I C I O D EL O S P R O S I S T A S 75
hdlo Gallico y Commentarii de helio civili. A m b a s están míay e s t o llamó patavinitas, m a s n o s e h a p o d i d o d e s c u b r i r e n qué
b i e n c o m p u e s t a s : l a narración e s v i v a , i n t e r e s a n t e , l i b r e ' d e ^ p u e d a c o n s i s t i r ésta(^
d e t a l l e s inútiles. C u a n d o m e j o r s e l e a p r e c i a e s c u a n d o fee l e '^f^Cornelio Nepote. Contemporáneo d e Cicerón y d e C a t u l o ,
compara c o nsus continuadores, a u n incluyendo a lmismo H i r - ^vió h a s t a l a época d e A u g u s t o . S u o b r a p r i n c i p a l e s De illus-
c i o , e l más i l u s t r e d e t o d o s . L a f r a s e e s s i e m p r e fácil, y a s e a s viris. E l v a l o r l i t e r a r i o n o e s m u y g r a n d e . L a relación e s
b r e v e , y a s e d e s e n v u e l v a e n l a r g o s períodos. César e s c r i b e c o D sin m o v i m i e n t o , sin encanto; e l estilo es pobre y a veces
g r a n pureza d e estilo, e v i t a n d o las palabras vulgares, arcaicas p r e t e n c i o s o . A b u s a d e l a antítesis y d e l a aliteración.
o poéticas. S u s d o s o b r a s t i e n e n l a s m i s m a s c u a l i d a d e s d e c o m - Quintiliano ( f i n deí p r i m e r s i g l o ) . E l e s t i l o , a u n q u e s e n c i l l o
posición y d e e s t i l o . P e r o todavía s e h a l l a n e n m a y o r g r a d o e n • n a t u r a l , n o está f a l t o d e e l e g a n c i a y d e l i c a d e z a . E s , a l a v e z ,
l a De Bello Gallico. P r o b a b l e m e n t e n o d i o l a última i n a n o a l a J a r o , preciso, y a veces ingenioso. P e r o e li d i o m a h a evolucio-
De Bello Civili. E n l a m i s m a p u r e z a d e e s t i l o se p u e d e n n o t a r p i j i a d o d e s d e Cicerón h a s t a e n t o n c e s . Q u i n t i l i a n o s e l e p r o p o n e
g r a d o s : así, e n l a De Bello Gallico, l o s l i b r o s p r i m e r o y sépti- D r m o d e l o , a u n e n l o s d e t a l l e s d e gramática; p e r o s i g u e u n a
m o están p e ñ o s c u i d a d o s a m e n t e e s c r i t o s q u e l o s i n t e r m e - gintaxis y emplea u n vocabulario bastante diferente (v. gr. a u -
d i o s . Aj^X/íSL í ^ l f r i v t < -^t-SM-H. a e n t a t i v o s e n prae: praedurus, praedulcis, praetenuis, n i u n o
194 Salustio ( 8 6 - 3 5 ? ) . L a s p r i n c i p a l e s o b r a s d e e s t e i n s i g n e h i s - 61o e n per)./
^ < t o r i a d o r s o n : De Coniuratione Catilinae y Bellum lugurtinum. Tácito ( f i n d e l p r i m e r s i g l o y c o m i e n z o d e l s e g u n d o ) . Tácito
S a l u s t i o i m i t a a Tucídides. S u e s t i l o e s c o n c i s o , d e a d m i r a b l e B, s o b r e t o d o , a d m i r a b l e p o r l a energía y l a concisión d e l p e n s a -
m o v i m i e n t o y r a p i d e z . A imitación d e Tiioídides, a f e c t a l a d i s i - l l l n i e n t o . P e r o t i e n d e a e v i t a r t o d o l o q u e e s o r d i n a r i o y común,
metría. P r o d i g a l a s antítesis y p r o c u r a e v i t a r l a s c a d e n c i a s rít- | ; y p o r e s t o b u s c a e l e f e c t o , s o b r e t o d o i n e s p e r a d o . D e aquí s u s
' m i c a s t a n u s a d a s e n l a e s c u e l a d e Cicerón. Séneca h a c e n o t a r l l r a s e s c o r t a d a s , c a p r i c h o s a s y l l e n a s d e disimetrías. Evolución,
q u e s u s f r a s e s t e r m i n a n c u a n d o m e n o s s e p i e n s a . P o r más l a r - o m o l oh an o t a d o W o l f f l i n , s in o se conociese por otros medios
g a s q u e s e a n n u n c a t i e n e n l a s o n o r i d a d , a m p l i t u d y armonía o r d e n d e l o s e s c r i t o s d e Tácito, Agrícola, Germania, Histo-
d e l período c i c e r o n i a n o . L o s arcaísmos d e S a l u s t i o e r a n y a n o - s. Anales, e l s o l o e s t u d i o d e l e s t i l o y d e s u s c a m b i o s probaría
tados p o rl o s antiguos: se l e acusaba d e coger l a spalabras a l a e s e habían c o m p u e s t o e n e s t e o r d e n . L a s c u a l i d a d e s c a r a c t e -
a n t i g u o Catón. L o q u e quej-ía e r a s e p a r a r s e a t o d a c o s t a d e l t i c a s d e l e s t i l o d e Tácito s e v a n a c e n t u a n d o c o n l o s años; l a s
lenguaje ordinario., ' ^ - iv < / .j.^ví. tC/l4f-<^ s t r u c c i o n e s extrañas y p o c o u s a d a s s e h a c e n c a d a v e z más
195 Tito Livio ( 5 9 a . C . - 1 7 p . C ) . / T i t o L i v i o tenía m a r c a d a a v e r - c u e n t e s ; l a s p a l a b r a s r a r a s , a r c a i c a s y poéticas s e m u l t i p l i -
sión a l a concisión d e S a l u s t i o ; p a r a él e r a o b s c u r a y a f e c t a d a . m i e n t r a s q u e d i s m i n u y e n l a s f r a s e s simétricas y r e g u l a r e s .
P e r t e n e c e a l a e s c u e l a d e Cicerón, a l q u e p r o f e s a b a u n a a d m i r a - S¡1 e s t i l o d e l o s diálogos s e p a r e c e m u c h o más a l d e Agr-icola y
ción m u y g r a n d e . S u f r a s e e s a m p l i a , a b u n d a n t e , c l a r a y perió- fermanía q u e a l d e l a s Historias y Anales, p e r o está todavía
dica y se desenvuelve c o nt r a n q u i l a m a j e s t a d . S i n embargo, e l oás l e j o s q u e e l l o s d e l a c o n c i s j p n M l a s d o s g r a n d e s tíbrap
período d e L i v i o e s m e n o s r e g u l a r q u e e l d e Cicerón. También s e Btóricas. f L f J U ¿ ' - í ^ V e U S c C u o ^ e w t f ^
aparta del arte ciceroniano p o re lfrecuente empleo d e l a disi- Quinto Curcio. L a Historia de Alejandro e s u n e s c r i t o i n t e -
metría y p o r l a d i v e r s i d a d d e l r i t m o e n l a s cláusulas. A l d e c i r ante, bien compuesto, d e estilo agradable y dulce, pero q u e
d e Q u i n t i l i a n o ( 1 , 5 , 5 6 ) , A s i n i o Pollón pretendía h a l l a r e n T i t o m e j a m u c h o que desear e nl a veracidac ^ d e los hechos. * A "
L i v i o dejos d e provincialismo o expresiones usadas e n P a d u a l i o , ^M^t^'^M^ IX O / i ' ,x ^ - - . ' ^ •
B R E V E V O C A D U L A R I O C L A S I C O 77
Accentus p . s o n u s , i n t e n t i o v o c i s . I g u a l m e n t e accentuare p . s y l l a -
b a m v o c i s sonó e f f e r r e , a c u e r e s y l l a b a m ( Q u i n t i l . ) .
Accessibilis p . a d i t u f a c i l i s , a d q u e m a d i t u s ( a c c e s s u s ) p a t e t .
:Accipere aliquid bene (male) p . i n b o n a m ( m a l a m ) p a r t e m a c c i -
pere; sine offensione, amice accipere.
isitio p . c o m p a r a t i o , a d e p t i o .
~witas, activus, p . i n d u s t r i u s , i n d u s t r i a , stuáium, a l a c r i t a s ;
A P E N D I C E S E G U N D O . g n a v u s , s t r e n u u s , i m p i g e r , e t c . Activus está a d m i t i d o e n
e l e s t i l o filosófico (philosophia activa, práctica) y g r a m a t i c a l
(verba activa). ,
Breve vocabulario clásico ^daptatus p . a c c o m m o d a t u s . 'i
beneplacitum, placitum, voluntatem agere, dicere p . p r o a r b i - " '
A) Voces y modos postclásicos o jieólatinos trio, a darbitrium, etc.
dorare, adoratio, adorabilis, e t c . , p . v e n e r a r i , c o l e r e , p r e c a r i , i
200 Ahhas, abbatissa p o r c o e n o b i i a n t i s t e s , p r a e f e c t u s monacho- supplicare;. veneratio, cultus, supplicatio.
r u m , etc. egyptiacus T^. Aegyptius.
Abbreviare p . s c r i p t u r a e c o m p e n d i o u t i , p e r n o t a s s c r i b e r e , o , Aequaevus p . a e q u a l i s .
hablando del contenido d e u n discurso, s e r m o n e m incidere, Aequanimitas, aequanimus, aequanimiter, p. aequitas animi,
i n b r e v i u s cogeré. S o n también v o c e s bárbaras abbreviatio, aequo animo.
abbreviatura, abbreviate. ^equator p . c i r c u l u s a e q u i n o c t i a l i s .
Abdicare ab al. re p . a b d i c a r e s e a l i q u a r e ( e n l o s h i s t o r i a d o r e s 'equilateralis, aequilaíerus p . l a circunlocución c o n a e q u i s l a t e -
también abdicare aliquem; e s clásico abdicare e n a b s o l u t o ) . ribus.
Abditus e n e l c o m p a r . y s u p e r l . p . o c c u l t i o r , occultissimus. Aeterne vivere p . a e t e r n u m e s s e , a g e r e v i t a m p e r p e t u a m .
Aberratio p . e r r o r , e r r a t i m i ( s o l o d o s v e c e s m e t a f o r . e n C i c : Alfabiliter p . c o m i t e r , l i b e r a l i t e r , b e n i g n e .
aberratio a dolore y a molestiis, p o r a l e j a m i e n t o , d i s t a n c i a ) . Affectatus p . n i m i s - e x q u i s i t u s ( d e c o s a ) , c u r i o s u s ( d e p e r s . ) .
A b initio m undi p . p o s t h o m i n u m m e m o r i a m , p o s t h o m i n e s n a t o s . Affirmativus p . a i e n s , a f f i r m a n s (negativus p . n e g a n s ) .
Abnegare p . n e g a r e , d e n e g a r e , r e c u s a r e . Agonizare p . a n i m a m a g e r e .
Abolere, L i y . p . d e l e r e , t o l l e r e ( p . e j . , l e g e m ; a b r o g a r e l e g e m ) , Aliquatenus p . q u o d a m m o d o , a l i q u a e x p a r t e .
dirimere, exstinguere. Allocutio p . a p p e l l a t i o .
Ábominabilis, abominatio, abominosvs p . détestabilis, d e s t e s t a n - ÁUa opinio p . m a g n a o p i n i o .
dus, exsecrabilis, abominandus. (Amittere prodium, causam p . a c i e v i n c i , i n f e r i o r e m d i s c e d e r e ,
Absurditas p . i n s u l s i t a s , p e r v e r s i t a s , p r a v i t a s ; y e n s e n t i d o c o n - causa cadere.
creto: res o r a t i o absurda, m o n s t r u m , ineptiae, o e l adjetivo Animare p . i n c i t a r e , ánimos i m p l e r e , c o m m o v e r e ( p e r o bene,
neutro: absurda, inepta. tnelius, e t c . , animatus).
Abusive p . l a perífrasis c o n perverse abuti. Animositas p . a n i m u s , f o r t i t u d o ( m a s e s clás. animosus y ani-
Ábyasua p. voiago, pioíundiun; Tartaius (el ¿aíiemo). móse).
78 A P É N D I C E 2." B R E V E V O C A B U L A R I O C L Á S I C O 79
Desolare p . v a s t a r e , v a c u e f a c e r e , e v e r t e r e , d e s t i t u e r e .
..^•St^üius p . E s q u i l i n u s .
100 V O C E S P O É T I C A S
Fatum p . m o r a .
Ferian p . f e r i a s a g e r e , h a b e r e (feriatvs e s clásico, a u n q u e más
usado otiosus).
Genitor p . p a t e r , p a r e n s ( e n p r o s a s e d i c e d e l o s d i o s e s ) .
Hymenaeus p . c a r m e n n u p t i a l e .
Immaculatus p . i n t e g e r , i n v i o l a t u s . APENDICE TERCERO
Imferterritus p . i m p a v i d u s .
Innupta p . v i r g o . CONSPECTUS S T I L I S T I C A E
Laetificare p . l a e t i t i a , g a u d i o a f f i c e r e .
Letum p . m o r s i
D l V E R S I T A S I N T E R H I S P A N U M E TL A T I N U M S E R M O N E M :
Longaevus p . s e n e x , a e t a t e p r o v e c t u s .
Maenalius p . A r c a d i c u s . — D l V E R S I T A S LOGICA SIVE I N E E B U S CONCIPIENDIS:
Moderamen, p . m o d e r a t i o .
Mortalis p . m o r t i f e r . — M U T A T I O A B S T R A C T I HISPANl I NC O N C R E T U M L A T I N U M ( 6 ) .
Naris, e l s i n g . p . n a r e s . a) I ns u b s t a n t i v i s , quae s u b s t i t u u n t u r :
Párenles p . m a i o r e s . 1 . " — a l i i s substantivis concretis ( 3 2 ) .
Pauperies p . p a u p e r t a s .
a) a d d e s i g n a n d u m t e m p u s ( 3 2 , a): d o t t u m h o m i n e m
Pdagus p . m a r e .
c o g n o v i i d q u e a puero.
Penetróle p . l o c u s i n t e r i o r , i n t i m a s .
b) a d d e s i g n a d o s m a g i s t r a t u s ( 3 2 , b): A r c h i m e d i s
Philomela p . l u s c i n i a .
ego quaestor i n d a g a v i s e p u l c h r u m .
PoTiíus p . m a r e .
c) I n l o c u t i o n i b u s a d m o d u m a b l a t i v i a b s o l u t i ^ ( 3 2 , c):
Popellus p . p l e b e c u l a .
Auctore C r a t i p p o .
Primaevus p . p r i m u s , p r i n c i p a l i s .
d) C u mgenitivo substantivi v e ladjetivi e t verbo
Rábidas p . f u r e n s , f u r i o s u s , i n s a n u s .
esse ( 3 2 , d): Amici e s t .
Rigidus p . s e v e r u s , a s p e r , t r i s t i s .
e) C u m n o m i n i b u s i n c o l a r u m p r o e o r u m r e g i o n e 3 2 , e) :
Salutifer p . s a l u t a r i s , s a l u b e r .
In Brutiis habere.
Saíor p . p a t e r , g e n i t o r .
i) C u m n o m i n e s c r i p t o r i s p r o e i u s d o c t r i n a ( 3 2 , f):
Satas p . n a t u s , o r t u s .
Socratem expressisset.
Semianimis p . s e m i v i v u s .
g) C u m p l u r a l i p r o s i n g u l a r i n o m i n e s c i e n t i f i c o ( 3 2 , g) :
Sepulcralis p . s e p u l c r i , s e p u l c r o r u m .
S t u d i a litterarum.
Solamen p . s o l a t i u m .
(Sowor p . s o n u s . -r-adieclivis:
Sopor p . somnus.
a) E x p r i m e n t i b u s m a t e r i a m , o r i g i n e m , l o c u m , effec-
Tártaras ( p l . tártara) p . inferí. tórem ( 4 5 ) .
Terrificare p . t e r r e r e . ! b) Generis n e u t r i u s sive i ncasu oblicuo sive i n casu
TAaíáwiMS p . c u b i c u i u m . recto.
! APÉNDICE 3.° CONSPECTUS STILISTICUS 103
1 . — g e n t e m e x p r i m e n t i b u s ( 6 9 ) : q u i b u s v o c e s hominis fe-
— D E S U B S T A N T I V I S :
minae a d d u n t ; h o m o r o m a n u s .
2. — m u l t i p l i c a t i s i n s y n o n y m i a : hilari e t laeto; vacuus 1 . °—Usus S I N G U L A R I S - N U M E R I L A T I N I P R O P L U R A L I H I S P A N O :
atque nudus; imprudens ignatusque. 1 . — c u m n o m i n i b u s c o U e c t i v i s p e r s o n a e ( 3 5 ) : éques, p e d e s ,
Y ) In verbis:- miles.
1. — D e t e r m i n a t i s participio similis significationis (104): 2.— c u m n o m i n i b u s a n i m a l i u m e tp l a n t a r u m (36-37).
p r o s t r a t u m lacere; a b d i t u m latere; p a r t i t i o n e m dis-
2. ° Usus P L U E A L I S N U M E R I L A T I N I P R O S I N G U L A R I HISPANO.
tribuere.
2 . — g e m i n a t i s e t synonjTnis ( 1 0 5 ) . _ 1 . — c u m n o m i n i b u s m a t e r i a m significantibus ( 3 9 ) : ignes,
a) p r o i m o h i s p a n o v e r t e n d i s : T u e r e e t defenderé: p r o - aquae.
teger. 2. — c u m n o m i n i b u s p e r t u r b a t i o n u m aeris e t caeli ( 4 0 ) :
b) pro uno hispano c u m adverbio vertendis: cupere e t frigora, aestus.
optare: desear ardientemente. 3.— c u m nominibus abstractis:
3 . — c o m p o s i t i s , q u i b u s Simplicia h i s p a n a c u m a d v e r b i o a) q u a e s i g n i f i c a n t r e p e t i t i o n e m a c t u u m ( 4 1 , a): a d i -
redduntur: devincere: abatir completamente; p e r - tus, adventus, fugae.
noscere: conocer perfectamente. b) q u a e s i g n i f i c a n t v a r i a s s p e c i e s ( 4 1 . , b): c o n s t a n t i a e ;
S ) In adverbiis synonymis: i n c o r r u p t e a t q u e i n t e g r e : c o n invidiae.
toda lealtad; acute arguteque: sutilmente (114). c) p r o n o m i n e ' s c i e n t i f i c o ( 4 3 , b): n u m e r i , p o e t a e , p r i n -
cipes.
4. °—Usus VERBI LATINI P R O SUBSTANTIVO HISPANO (4): 4.— c u m n o m i n a referuntur a dplures ( 4 2 ) : deorum, pre-
H u c r e c i d i t q u o d s u p r a ( 1 . ° , a , 3 , 4 , 5 ; p, 2 ) e x p o s u i m u s . sentiae.
2 . — p a r t i c i p i i s p r a e t e r i t i s : c o n s p e c t u s : v i s i b l e ( 6 6 , b).
3 : — a d i e c t i v i s v e r b a l i b u s c o m p o s i t i s e x in: i m m o t u s , i n -
v i c t u s ( 6 6 , b).
4 . — g e r m i d i v i s ( 6 6 , c): m i r a n d a s : a d m i r a b l e ; o p t a n d u s :
deseable.
5 . — c i r c u m l o c u t i o n e facilis ad...: f a c i l i s a d i n t e l l i g e n d u m
( 6 6 , d).
2. ° — U s u s s u P E R L A T i v i L A T I N I p r o p o s i t i v o h i s p a n o i n a d i e c -
INDICE
tivis appositis significantibus l a u d e m v e l ^ t u p e -
r i u m (68): duo.fortissimi e ts u m m i imperatores.
3. ° — U s u s c o M P A R A T i v i L A T I N I m e d i a o r a t i o n e r e l a t i v a c u m
v o c i b u s n e m o , n u l l u s , rúhil pro superlativo hispano (76): Prólogo , • 6
P o l y b i u m s e q u a m u r , quo nemo f u i t d i l i g e n t i o r . Introducción 7
4 . "—Quidam a d i u n g i t t i r q u i b u s d a m a d i e c t i v i s s i g n i f i c a n t i b u s I V e n t a j a s d e l e s t u d i o d e l a Estilística 7
aliquam animi excellentiam, quae mediocritatem e x - I I D i f e r e n c i a s p r i n c i p a l e s e n t r e e l c a s t e l l a n o y e l latín. 11
A) D i f e r e n c i a s lógicas 12
c e d a t ( 7 2 ) : i n c r e d i b i l i s quaedam e t d i v i n a v i r t u s . B) Diferencias materiales 13
. — D E V E R B O :
PRIMERA PARTE
1. " — V E R B A C A U S A T I V A e a dicuntur quae r e m directe n o n
attingunt, sedefficiunt u ta b alio subiecto effectum rincipios del estilo l a t i n o
15
producaturí h i s p a n e p e n d e n t a v e r b o hacer q u o d i n
l a t i n o s e r m o n e o m i t t i t u r ( 1 0 0 ) : interficiam t e : t e haré SEGUNDA PARTE
matar.
p a r t e s d e l a oración 18
2. ° — V E R B A P A S S I V A H I S P A N A , q u i b u s r e s p o n d e n t v e r b a l a t i -
I Artículo ; 18
na deponentia vel defectiva e x p r i m u n t u r (103): I I Substantivo 19
1 . — o p e v e r b o r u m e s s e e t habere: i n o d i o e s s e , o d i u m h a - V a r i e d a d en el uso y e n el significado de algunos
bere: ser o d i a d o . abstractos castellanos y latinos 19
2 . — o p e v e r b o r u m moveo, adficior e t s i m i l i u m : a d m i r a t i o - a) C a m b i o e n e l género 21
h) C a m b i o d e número 24
n e m moveo, admiratione afficior: s o y admirado. Substantivos substituidos p o rotras f o r m a s . . . 27
3. ° — V E R B A F R A S E O L Ó G I C A v o c a n t u r i l l a v e r b a h i s p a n a q u a e Más e x a c t a determinación d e l o s s u b s t a n t i v o s . . 30
magis determinant quomodo subiectum a d actionem Substitución d e s u b s t a n t i v o s 32
v e r b i p r a e c e p u i t e n d a t . H u i s m o d i s u n t : «deber, p o d e r , m Adjetivos..... 34
Cambio d eadjetivos 35
q u e r e r , s a b e r , v e r s e , hacerse...» q u a e i n l a t i n o s e r -
A d j e t i v o s d e t e r m i n a d o s y c o m p l e t a d o s e n latín. 3 6
m o n e o m i t t u n t u r (106); sic: fateor; debo confesar; Comparativos y superlativos 37
q u a m F a b r i c i o d a b a t : quería d a r . Adjetivos substituidos p o rotras formas 37
I V Pronombre 39
Pronombres substituidos p o rotras formas 42
108 , fNDtCE
V Verbo *3
VI Adverbios 47
VII Preposiciones 61
Vni Conjunciones 62
TERCERA PARTE
Colocación d e l a s p a l a b r a s 6 4
O r d e n d e l a s p r o p o s i c i o n e s e n e l período l a t i n o 61
L a s cláusulas o «cursus» 64
Apéndice 1.°. Evolución d e l e s t i l o l a t i n o 66
C u a d r o cronológico 71
Breve juicio > 73
Apéndice 2.° B r e v e v o c a b u l a r i o clásico 76
A) V o c e s y m o d o s postclásicos o n e o l a t i n o s 76
B) V o c e s y m o d o s clásiooi* u s a d o s c o n significación n o
clásica 89
V o c e s poéticas 99