ProcedimentosComplexos Venóclise

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Venóclise

Profª Esp. Leticia Pedroso


Venóclise: É a introdução de
grande quantidade de líquido,
por via endovenosa.

• Locais de aplicação:
preferência veias que estejam
distantes de articulações, para
evitar que, com o movimento a
agulha transfixe a veia.
Tipos de catéteres
Escalpes Intravenosos Periféricos de curta permanência
(Scalps): possui asas que podem ser dobradas para cima, para
facilitar a introdução na veia e a fixação. A numeração é ímpar:
19, 21, 23, 25, 27. Sendo que o mais usado para adulto é o n.º
21 e para crianças o n.º 25. Quanto maior a numeração menor é
o calibre da agulha.

Scalp
• Cateteres Intravenosos Periféricos de longa permanência (Abocath ou
Jelco): são mais dolorosos na punção, mas podem permanecer por
mais tempo na veia, pois a agulha é retirada, ficando o dispositivo de
polietileno. A numeração é par: 14, 16, 18, 20, 22, 24.
Cateter Venoso Central de curta permanência (Intracath).
Utilizado para puncionar veias profundas, principalmente a veia
subclávia. É um procedimento feito pelo médico.
• Port.a.cath: cateter de longa permanência implantado totalmente e
utilizado principalmente para pacientes que recebem quimioterapia.
Exige procedimento cirúrgico para a implantação.
• Hickman – Broviac: são cateteres de longa permanência semi-
implantados. Principalmente usado em pacientes que necessitam de
grandes quantidades de infusão. Muito utilizado em pacientes
submetidos ao transplante de medula óssea (TMO) que necessitam
de um acesso venoso seguro para a infusão da medula óssea.
• Cateter Venoso Central de Inserção Periférica (PICC): Trata-se de um
cateter especial (silicone ou poliuretano) de longa permanência para
infusão intravenosa, colocado em uma das veias perto da dobra do
cotovelo. Pode ser passado pelo Enfermeiro ou Médico.
• Flebotomia: abertura cirúrgica feita em uma veia profunda,
principalmente a do antebraço, para colocação de um cateter longo
(pode ser até uma sonda fina), o curativo no local deve ser diário.
Identificação do soro
Método para manter cateter pérvio:
• É a administração de solução fisiológica (SF 0,9%) para evitar a
coagulação do sangue no escalpe, mantendo-o pérvio.

• Observações:

• O scalpe deverá ser trocado quando surgirem sinais de flebite ou


infiltração como: edema, dor e vermelhidão no local.
• Jamais poderá empurrar com o êmbolo injetando o conteúdo para
dentro do vaso na tentativa de desobstruí-lo.
Cálculo de ml/h para usar em bomba de infusão
• Para saber volume em ml/h deve-se considerar: volume a ser
administrada e o tempo em horas.
• Ex: PM é SF 0,9% 500ml em 12 h:
• ML/h = Volume (ml) 500 = 41,6 ml/h = 42 ml/h.
tempo (h) 12
Cálculo de ml / h para correr em bomba de
infusão quando a prescrição é feita em
gotas/min.
• Deve-se considerar: volume total infusão e o numero de gotas/ min.
• Ex: PM é de 1.000 ml de SG 5% para correr 15 gts/min, porém o
médico quer que instale esse soro em BI. Qtos ml/h devemos
programar a bomba e quantas horas levará para correr?
• 1º transformar gotas e micro, sabendo que 1 gt = 3 mcgts.

1 gt – 3 mgts x = 45 microgotas/ min.


15gts - X
2º Fórmula da BI
• Mcgtas/min = Volume total 45 mcgts/min = 1000
Hora Hora
45 mcgts / min * hora = 1000 ml
Hora = 1000 hora = 22 horas.
45
Desta forma, temos volume total - 1000ml e horas – 22 horas, e
podemos programar a BI. Ml / h = 1000 = 45 ml/h
22
Exercícios – ML/ hora
• 1) SG 5% 1000ml correr em 6 h:
• 2) SGF 250ml correr em 6 h:
• 3) SF 0,9% 500ml correr em 12h:
• SG 5% 700ml correr em 12h:
• SF 0,9% 400 ml correr em 12h:
• SGF 437 ml em 6h:
• SF 0,9% 800 ml em 4h:
• SF 0,9% 400 ml + 2 ampola de KCl (10 ml cd) em 12h:
• SF 0,9% 2000ml correr em 24 h:
• SGF 350 ml + 1 ampola de NaCl (10 ml cd) + 1 e meia de KCl 19,1% (10 ml cd)
em 8 h

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