El Proceso de Investigacion
El Proceso de Investigacion
El Proceso de Investigacion
Ed . Pa na p o , C a ra c a s, 1992, 216 p á g s.
Pub lic a d o ta mb ié n p o r Ed . Pa na me ric a na , Bo g o tá , y Ed . Lume n, Bue no s Aire s.
El proceso de investigación Sabino, Carlos
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C O NTENIDO
A Mo d o d e Intro d uc c ió n
1. EL C O NO C IMIENTO C IENTIFIC O
1.1. El c o no c imie nto c o mo p ro b le ma
1.2. El c o no c imie nto c o mo p ro c e so
1.3. Dife re nte s tip o s d e c o no c imie nto s
1.4. El c o no c imie nto c ie ntífic o y sus c a ra c te rístic a s
1.5. C la sific a c ió n d e la s c ie nc ia s
Eje rc ic io s
2. C O NO C IMIENTO Y METO DO
2.1. Suje to y o b je to
2.2. Ab stra c c ió n y c o nc e p tua liza c ió n
2.3. Mé to d o y me to d o lo g ía
Eje rc ic io s
3. LA INVESTIG AC IO N C IENTIFIC A
3.1. El p ro c e so d e inve stig a c ió n y sus "mo me nto s"
3.2. Un mo d e lo d e l p ro c e so d e inve stig a c ió n
3.3. El suje to inve stig a d o r
Eje rc ic io s
4. PLANTEAMIENTO DE LA INVESTIG AC IO N
4.1. Se le c c ió n d e l te ma y fo rmula c ió n d e l p ro b le ma
4.2. Tip o s d e Inve stig a c ió n se g ún sus o b je tivo s
4.3. De limita c ió n te má tic a
Eje rc ic io s
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6. EL DISEÑO DE INVESTIG AC IO N
6.1. C o nc e p to d e d ise ño
6.2. Tip o s d e d ise ño
6.3. Dise ño s b ib lio g rá fic o s
6.4. Dise ño s d e c a mp o
6.4.1. Dise ño e xp e rime nta l
6.4.2. Exp e rime nto s p o st-fa c to
6.4.3. Enc ue sta s
6.4.4. El p a ne l
6.4.5. Estud io s d e c a so s
6.5. El d ise ño c o nc re to d e la inve stig a c ió n
6.6. La re se ña d e p ro c e d imie nto s y e l p ro ye c to d e inve stig a c ió n
Eje rc ic io s
7. EL MUESTREO
7.1. La inve stig a c ió n e n c o nc re to
7.2. Da to s y unid a d e s
7.3. Unive rso y mue stra
7.4. Mue stra s a le a to ria s
7.4.1. Al a za r simp le
7.4.2. Al a za r siste má tic o
7.4.3. Mue stra s p o r c o ng lo me ra d o s
7.4.4. Mue stra s e stra tific a d a s
7.5. Ta ma ño d e la mue stra y e rro r mue stra l
Eje rc ic io s
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INDIC E
PRÓLOGO ............................................................................................................................... 10
INTRODUCCION .................................................................................................................... 11
Capítulo 1
EL CONOCIMIENTO CIENTIFICO....................................................................................... 15
Ejercicios .................................................................................................................................. 26
Capítulo 2
CONOCIMIENTO Y METODO.............................................................................................. 27
Ejercicios .................................................................................................................................. 36
Capítulo 3
LA INVESTIGACION CIENTIFICA ...................................................................................... 38
Ejercicios .................................................................................................................................. 47
Capítulo 4
PLANTEAMIENTO DE LA INVESTIGACION .................................................................... 48
Ejercicios .................................................................................................................................. 58
Capítulo 5
EL LLAMADO MARCO TEORICO....................................................................................... 59
Ejercicios .................................................................................................................................. 74
Capítulo 6
EL DISEÑO DE INVESTIGACION........................................................................................ 75
Ejercicios .................................................................................................................................. 96
Capítulo 7
EL MUESTREO ....................................................................................................................... 97
Ejercicios ................................................................................................................................ 106
Capítulo 8
INDICADORES E INDICES ................................................................................................. 107
Capítulo 9
LA RECOLECCION DE LOS DATOS ................................................................................. 114
Ejercicios ................................................................................................................................ 135
Capítulo 10
EL PROCESAMIENTO DE LOS DATOS ............................................................................ 136
Ejercicios ................................................................................................................................ 149
Capítulo 11
ANALISIS Y SINTESIS DE LOS RESULTADOS............................................................... 150
Ejercicios ................................................................................................................................ 159
Capítulo 12
LA METODOLOGIA DE INVESTIGACION Y SU ENSEÑANZA.................................... 160
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PRÓ LO G O
C a ra c a s, a b ril de 2000
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INTRO DUC C IO N
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C a p ítulo 1
EL C O NO C IMIENTO C IENTIFIC O
Pa ra a b o rd a r c o n p ro ve c ho e l e stud io d e la m e to do lo g ía c ie ntífic a e s
ne c e sa rio situa rse , p re via me nte , e n e l c o nte xto e n q ue é sta a d q uie re su
se ntid o . La me to d o lo g ía , c o mo ve re mo s má s a d e la nte , [V. infra , 2.3.] no e s
re alme nte una c ie nc ia , sino un instrume nto d irig id o a va lid a r y a ha c e r má s
e fic ie nte la inve stig a c ió n c ie ntífic a . Esta , a su ve z, e s la a c tivid a d q ue
a lime nta un sing ula r tip o d e c o no c imie nto , la c ie nc ia . Po r ta l ra zó n no e s
p o sib le e stud ia r la me to d o lo g ía c o mo d isc ip lina si no se p o se e una
c o mp re nsió n mínima so b re c ie rto s p ro b le ma s re la tivo s a l c o no c imie nto e n
g e ne ra l y a la c ie nc ia e n p a rtic ula r.
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C ua nd o c o me nza mo s a p re o c up a rno s a c e rc a d e l m o do e n q ue se ha
a d q uirid o un c o no c imie nto , o c ua nd o inte nta mo s e nc o ntra r un
c o no c imie nto nue vo , se no s p re se nta n c ue stio ne s d e va ria d a índ o le , muc ha s
d e la s c ua le s inte g ra n e l c a mp o d e e stud io d e la m e to do lo g ía . Alg uno s d e
e sto s p ro b le ma s, lo s má s g e ne ra le s, se rá n a p e na s e sb o za d o s e n la s p á g ina s
sig uie nte s, p o r c ua nto so n e l te ma d e la e p iste mo lo g ía y d e la filo so fía d e l
c o no c imie nto e n g e ne ra l y no p o d e mo s d e sa rro lla rlo s e n p ro fund id a d ; o tro s,
má s e sp e c ífic o s, so n lo s q ue a b o rd a re mo s a p a rtir d e l c a p ítulo 3 d e e ste lib ro .
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Si c o nc e b imo s a l ho mb re c o mo un se r c o mp le jo , d o ta d o d e una
c a p a c id a d d e ra c io c inio p e ro ta mb ié n d e una p o d e ro sa a fe c tivid a d ,
ve re mo s q ue é ste tie ne , p o r lo ta nto , muc ha s ma ne ra s d istinta s d e
a p ro xima rse a lo s o b je to s d e su inte ré s. Ante una c a d e na mo nta ño sa , p o r
e je mp lo , p ue d e d e ja rse lle va r p o r sus se ntimie nto s y ma ra villa rse fre nte la
ma je stuo sid a d d e l p a isa je , o b ie n p ue d e tra ta r d e e stud ia r su c o mp o sic ió n
mine ra l y sus re la c io ne s c o n la s zo na s ve c ina s; p ue d e e mb a rg a rse d e una
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1.5. C la sific a c ió n de la s c ie nc ia s
La s c ie nc ia s q ue se o c up a n d e o b je to s id e a le s, y e n la s q ue se o p e ra
d e d uc tiva me nte , c o mo la s ma te má tic a s o la ló g ic a , so n la s lla ma d a s
c ie nc ia s fo rm a le s. La s c ie nc ia s q ue se o c up a n d e lo s he c ho s d e l mund o
físic o , e n c ua lq uie ra d e sus ma nife sta c io ne s, so n la s q ue lla ma mo s c ie nc ia s
fá c tic a s, p a ra d isting uirla s a sí d e la s a nte rio re s, inc luyé nd o se e ntre e lla s a la
físic a , la q uímic a , la b io lo g ía , la so c io lo g ía , e tc .
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C o nvie ne a c la ra r q ue la c la sific a c ió n d e la s c ie nc ia s, a sí c o mo la
e xiste nc ia misma d e d isc ip lina s se p a ra d a s, p o se e sie mp re a lg o d e a rb itra rio .
Se tra ta d e d istinc io ne s q ue se ha n he c ho p a ra la ma yo r c o mo d id a d y
fa c ilid a d e n e l e stud io d e la re a lid a d , p e ro no p o rq ue é sta se d ivid a e n sí
misma e n c o mp a rtimie nto s se p a ra d o s. Po r e so , histó ric a me nte , ha n
a p a re c id o nue va s c ie nc ia s, y se ha n id o mo d ific a d o ta mb ié n la s
d e limita c io ne s q ue se e sta b le c e n c o rrie nte me nte e ntre la s misma s.
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Eje rc ic io s
Lo s sig uie nte s e je rc ic io s pre te nde n c o nstituir una g uía para que e l le c to r
vay a po nie ndo a prue b a su c apac idad de asimilac ió n de lo s c o nte nido s que
suc e sivame nte van de sarro llándo se e n e l te xto . Pue de n plante ar alg unas
dific ultade s e n su re so luc ió n que , c o n la ay uda de do c e nte s e spe c ializado s y
c o n una c ie rta do sis de inve ntiva y de c re atividad, se rán supe radas po r una
may o ría de lo s le c to re s. Se e nc ue ntran al final de c ada c apítulo .
• Pre c io
• C ultura
• Me ta l
• Ene rg ía
• Árb o l
• Pe so
1.7. Me nc io ne a lg una no ve la q ue ha ya le íd o d o nd e p ue d a ha b e r
e nc o ntra d o una a p ro xima c ió n lite ra ria a lo s c o nflic to s p o lític o s
la tino a me ric a no s. Tra te d e a na liza r e l te xto y c o mp a ra rlo c o n a lg ún tra b a jo
c ie ntífic o q ue tra te e l mismo te ma
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C a p ítulo 2
C O NO C IMIENTO Y METO DO
2.1. Suje to y O b je to
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a firma rse q ue e s una a c tivid a d inte le c tua l q ue imp lic a sie mp re una
o p e ra c ió n d e a b stra c c ió n.
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2.3. Mé to do y m e to do lo g ía
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c o n e se mismo p e nsa mie nto , ind iso lub le me nte unid o . Es fa lsa la ima g e n q ue
no s p re se nta e l mé to d o c o mo un to d o a c a b a d o y c e rra d o , c o mo a lg o
e xte rno a la p rá c tic a c o tid ia na d e lo s inve stig a d o re s, p o r c ua nto é l e stá
e stre c ha me nte unid o a lo s a p o rte s, te ó ric o s y p rá c tic o s, q ue se va n
re a liza nd o . La c ie nc ia no a va nza p o r me d io d e un p ro c e so me c á nic o , c o mo
si b a sta ra c o n fo rmula r un p ro b le ma d e inve stig a c ió n, a p lic a r e l mé to d o
c o rre c to y o b te ne r e l re sulta d o a p e te c id o . La inve stig a c ió n e s un p ro c e so
c re a tivo , p la g a d o d e d ific ulta d e s imp re vista s y d e a se c ha nza s p a ra d ó jic a s,
d e p re juic io s invisib le s y d e o b stá c ulo s d e to d o tip o . Po r e llo , la únic a ma ne ra
d e a b o rd a r e l p ro b le ma d e l mé to d o c ie ntífic o , e n un se ntid o g e ne ra l, e s
b usc a r lo s c rite rio s c o mune s la s o rie nta c io ne s e p iste mo ló g ic a s d e fo nd o q ue
g uía n lo s tra b a jo s d e inve stig a c ió n.
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Eje rc ic io s
Flo g isto
Áto mo
Vib ra c ió n e le c tro ma g né tic a
Éte r
G ra ve d a d
C o mb ustió n
Se le c c ió n na tura l
Ge n
Humo r
C é lula
Inc o nsc ie nte
G e ne ra c ió n e sp o ntá ne a
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Ve rific a c ió n
Fa lsa c ió n (se g ún Po p p e r)
De mo stra c ió n
C o ntra sta c ió n
Arg ume nto d e Fe
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C a p ítulo 3
LA INVESTIG AC IO N C IENTIFIC A
I C hing
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He c ha s e sta s a d ve rte nc ia s, ve a mo s, ya má s d e c e rc a , e l mo d e lo q ue
p ro p o ne mo s a l le c to r. El p rime r e le me nto a no ta d o , la d e finic ió n d e un á re a
te m á tic a , imp lic a la se le c c ió n d e un c a mp o d e tra b a jo , d e la e sp e c ia lid a d o
p ro b le má tic a d o nd e no s situa mo s. Pa ra e xp lic a rno s me jo r e je mp lific a re mo s
d ic ie nd o q ue á re a s te má tic a s so n la s mig ra c io ne s inte rna s, lo s
se mic o nd uc to re s, la s p a rtíc ula s sub a tó mic a s, la infla c ió n, la s e nfe rme d a d e s
c o nta g io sa s, e tc é te ra . Es d e c ir, se tra ta d e c a mp o s d e l sa b e r q ue tie ne
unid a d inte rna p e ro q ue a b a rc a n una p ro b le má tic a muc ho má s re d uc id a
q ue la s d isc ip lina s, y a ún la s e sp e c ia lid a d e s, e n la s q ue sue le n ub ic a rse . No
so n á re a s te má tic a s, p ue s, la so c io lo g ía , e l d e re c ho p e na l o la ing e nie ría
me c á nic a , d a d o q ue so n d e ma sia d o a m p lia s c o mo p a ra d e finir e l c a mp o
d e e stud io d e una inve stig a c ió n e n p a rtic ula r, y ni siq uie ra e sp e c ia lid a d e s
c o mo la so c io lo g ía p o lític a , la a na to mía p a to ló g ic a o la me c á nic a d e
fluid o s.
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La sig uie nte e ta p a , q ue lla ma mo s de lim ita c ió n de la inve stig a c ió n, inc luye
la ta re a d e fija r lo s o b je tivo s, g e ne ra le s y e sp e c ífic o s, d e l tra b a jo a
d e sa rro lla r, a c la ra nd o q ué fine s se c o nsid e ra p o sib le a lc a nza r
c o nc re ta me nte . Po rq ue no p ue d e ha c e rse inve stig a c ió n c ie ntífic a
e stud ia nd o to d o a la ve z, sin ning ún o rd e n ni d isc ip lina y sin te ne r una id e a ,
a unq ue se a a p ro xima d a , d e lo q ue se irá a a lc a nza r: e s ne c e sa rio c o nta r
c o n un te ma d e e stud io p re c iso y b ie n d e line a d o q ue , p o r sus p ro p o rc io ne s,
p ue d a se r inve stig a d o e n c o rre sp o nd e nc ia c o n nue stro s re c urso s te ó ric o s y
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q ue he mo s e sb o za d o e n e ste p unto . Ro g a mo s a l le c to r q ue la s le a
c uid a d o sa me nte y q ue , a nte c ua lq uie r d ud a , re g re se a la p re se nta c ió n
sinté tic a q ue a c a b a mo s d e o fre c e rle .
Na tura lme nte , q uie ne s p o se e n una inte lig e nc ia má s b rilla nte o una
intuic ió n má s a g ud a tie ne n ma yo re s p o sib ilid a d e s d e a lc a nza r re sulta d o s d e
imp o rta nc ia . Pe ro e so no c ie rra la s p ue rta s a la ma yo ría d e lo s q ue , d ía a d ía ,
va n le va nta nd o e l e d ific io d e la c ie nc ia . Y a un a q ue llo s q ue tie ne n a su fa vo r
ma yo re s d o te s na tura le s no p ue d e n e sc a p a r a e sa ne c e sid a d d e tra b a ja r
siste má tic a me nte , c o n p a c ie nc ia , p e rse ve ra nc ia y c o ntinuid a d , p o rq ue sin
e llo no e s p o sib le lle g a r a ning ún re sulta d o p ro ve c ho so . Muc ha s
inve stig a c io ne s so n le nta s y d ific ulto sa s, p la g a d a s d e ta re a s te d io sa s y d e
inc o nve nie nte s q ue p ue d e n p ro d uc ir e l d e sá nimo ; só lo una firme
d e te rmina c ió n p o r c o no c e r la ve rd a d y e xp o ne rla , una vo lunta d sin
d e sma yo s o rie nta d a ha c ia e se fin, no s c o nvie rte e n ve rd a d e ro s
inve stig a d o re s.
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Eje rc ic io s
d ) Lo s d a to s no se p ro c e sa n a d e c ua d a me nte .
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C a p ítulo 4
PLANTEAMIENTO DE LA INVESTIG AC IO N
I C hing
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3.C Busc ar áre as de trab ajo e n las que pue da c o ntarse c o n una ay uda
e fe c tiva: Es sie mp re re c o me nd a b le c o nta r c o n a p o yo e xte rno c ua nd o se
c o mie nza a inve stig a r. Po r e so re sulta útil e sc o g e r te ma s e n lo s q ue ya se e sté
tra b a ja nd o y e n lo s c ua le s p ue d a c o nta rse c o n e l a se so ra mie nto y la
o rie nta c ió n d e p ro fe so re s e inve stig a d o re s má s ve rsa d o s e n la ma te ria . El
inve stig a d o r so lita rio , q ue re c ha za to d o c o nta c to c o n lo s d e má s y no b usc a
la a yud a d e o tra s p e rso na s, p e rte ne c e c a si e nte ra me nte a l te rre no d e la
fic c ió n.
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Una ve z se le c c io na d o un p ro b le ma q ue me re zc a la a te nc ió n d e l
inve stig a d o r y q ue e n p rinc ip io re sulte a c c e sib le , se ha c e imp re sc ind ib le
fo rmula r la sig uie nte p re g unta : ¿ C uá l e s e l o b je to d e e stud ia r e l p ro b le ma X?
¿ Q ué c o no c imie nto s q ue re mo s o b te ne r d e e sta ind a g a c ió n? Dic ho d e o tro
mo d o , e s p re c iso d e te rmina r, e n e sta fa se inic ia l d e l tra b a jo , lo s o b je tivo s
b á sic o s q ue p e rsig ue nue stra inve stig a c ió n, ta re a q ue d e b e se r re a liza d a c o n
rig uro sid a d y e n fo rma e xp líc ita .
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b ) Vivie nd a y te c no lo g ía d e ma te ria le s
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C a p ítulo 5
Jo sé Ma rtí
5.1. C o nc e pto
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Si p o stulá ra mo s q ue la ta sa d e na ta lid a d d e sc ie nd e a me d id a q ue
a ume nta e l ing re so p e r c á p ita d e un p a ís e nc o ntra ría mo s ta l ve z q ue e sta
re la c ió n se c ump le e n muc ho s c a so s, p e ro q ue nunc a se e sta b le c e d e l
mo d o e stric to q ue sue le se g uir un ve rd a d e ro mo d e lo c a usa l. Si b ie n e s c ie rto
q ue a mb a s va ria b le s ha n e sta d o e stre c ha me nte lig a d a s e n la s so c ie d a d e s
mo d e rna s, no p o d e mo s ne g a r q ue e xiste n muc ha s o tra s influe nc ia s y
c irc unsta nc ia s q ue inc id e n d e c isiva me nte so b re la re la c ió n q ue a na liza mo s.
Así, e l c o njunto d e va lo re s c ultura le s p re e xiste nte s, la e xiste nc ia d e p o lític a s
p o b la c io na le s, la s p rá c tic a s re lig io sa s, la d e nsid a d d e p o b la c ió n, e l g ra d o d e
urb a niza c ió n y o tro s muc ho s fa c to re s p ue d e n influir d e un mo d o b a sta nte
imp o rta nte p a ra q ue la na ta lid a d b a je o se e sta nq ue e n un c o nte xto so c ia l
d e te rmina d o . So n va ria b le s c a p a c e s d e e stimula r, re d uc ir, d e se nc a d e na r o
imp e d ir d ic ho fe nó me no , se g ún su p e so re la tivo e n c a d a c irc unsta nc ia .
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5.4. La s va ria b le s
Po r e je mp lo , si se tra ta d e un p ro b le ma d e c o me rc ia liza c ió n, lo s a sp e c to s
fund a me nta le s q ue d e b e re mo s e stud ia r se rá n la o fe rta , la d e ma nd a , la s
mo tiva c io ne s d e l c o nsumid o r, la d istrib uc ió n, la p ub lic id a d y o tro s fa c to re s
se me ja nte s. Si se tra ta d e un tra b a jo d e tip o e tno g rá fic o , no s inte re sa rá
d ife re nc ia r la s fo rma s d e te c no lo g ía e mp le a d a , la o rg a niza c ió n d e l tra b a jo ,
e l tip o d e e struc tura fa milia r, lo s rito s, c e re mo nia s y fo rma s d e c ulto re lig io so .
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Po r dim e nsió n e nte nd e mo s un c o mpo ne nte sig nific ativo de una variab le
que po se e una re lativa auto no mía . No s re fe rimo s a c o mp o ne nte s p o rq ue
e sta mo s c o nsid e ra nd o a la va ria b le c o mo un a g re g a d o c o mp le jo d e
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El proceso de investigación Sabino, Carlos
Esp e c ific a c ió n c la ra re sp e c to a la s c o nd ic io ne s e n q ue p ue d e
so me te rse a p rue b a .
La s hip ó te sis, na tura lme nte , se rá n d ife re nte s se g ún e l tip o d e inve stig a c ió n
q ue se e sté re a liza nd o . [C f. G o o d e y Ha tt, O p . C it., p á g . 78.] En lo s e stud io s
e xp lo ra to rio s, a ve c e s, e l o b je tivo d e la s inve stig a c ió n p o d rá simp le me nte se r
e l d e o b te ne r lo s mínimo s c o no c imie nto s q ue p e rmita n fo rmula r una
hip ó te sis. Ta mb ié n e s a c e p ta b le q ue , e n e ste c a so , re sulte n p o c o p re c isa s,
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El proceso de investigación Sabino, Carlos
El le c to r d e b e rá c o mp re nd e r, a nte s q ue na d a , q ue p o r la índ o le c o mp le ja
d e e sta ta re a e s imp o sib le ind ic a r una vía únic a p a ra c o nstruir e l ma rc o
te ó ric o d e to d a s la s inve stig a c io ne s. Existe n o b via s d ife re nc ia s e ntre c a so s
p a rtic ula re s q ue ha c e n má s o me no s imp o rta nte e sta p a rte d e la
inve stig a c ió n, o q ue d e te rmina n q ue se c o nstituya e n una ta re a fá c il o
d ific ulto sa . En una inve stig a c ió n d o nd e e l o b je tivo fund a me nta l e s, v.g .,
d e te rmina r e l g ra d o d e a d a p ta c ió n d e una e sp e c ie Z a una zo na má s
d e sé rtic a q ue la d e o rig e n, lo s p ro b le ma s d e l ma rc o te ó ric o p ue d e n
re so lve rse c o n b a sta nte simp lic id a d y no o c up a n un lug a r muy
p re p o nd e ra nte e n e l c o njunto d e la s o p e ra c io ne s d e inve stig a c ió n. En o tro
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El proceso de investigación Sabino, Carlos
c a so , e n c a mb io , e sto s p ro b le ma s p ue d e n se r lo s e se nc ia le s y a e llo s ha b rá
q ue d e d ic a r la ma yo r p a rte d e l e sfue rzo inte le c tua l y d e l tie mp o d isp o nib le :
ta l se ría e l c a so , p . e j., d e un e stud io q ue inte nta se d e te rmina r lo s va lo re s q ue
p re d o mina n e n un siste ma e d uc a tivo . Te nie nd o e n c ue nta lo a nte rio r e s q ue
no s limita re mo s so la me nte a o fre c e r a lg una s p o c a s o rie nta c io ne s g e ne ra le s
q ue p ue d e n re sulta r d e inte ré s y q ue sirve n, e n p a rte , p a ra sinte tiza r lo ya
e xp ue sto .
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El proceso de investigación Sabino, Carlos
Eje rc ic io s
C o nflic to s sind ic a le s
Vo lume n d e la s c o se c ha s
Pre c io fina l d e ve nta d e un p ro d uc to
De se rc ió n e sc o la r
C o nsumo d e d ro g a s
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C a p ítulo 6
EL DISEÑO DE INVESTIG AC IO N
(Dic ho ve ne zo la no )
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El proceso de investigación Sabino, Carlos
fe nó me no s, ya q ue no só lo tie ne q ue b a sa rse e n lo s he c ho s a lo s c ua le s é l
tie ne a c c e so d e un mo d o d ire c to sino q ue p ue d e e xte nd e rse p a ra a b a rc a r
una e xp e rie nc ia inme nsa me nte ma yo r. Esta ve nta ja se ha c e p a rtic ula rme nte
va lio sa c ua nd o e l p ro b le ma re q uie re d e d a to s d isp e rso s e n e l e sp a c io , q ue
se ría imp o sib le o b te ne r d e o tra ma ne ra . Un inve stig a d o r no p ue d e ir
re c o rrie nd o to d o e l p la ne ta e n b usc a d e d a to s d e p ro d uc c ió n o p o b la c ió n
p a ra ha c e r lue g o a ná lisis c o mp a ra tivo s; p e ro si tie ne a su a lc a nc e una
b ib lio g ra fía a d e c ua d a no te nd rá o b stá c ulo s p a ra c o nta r c o n to d a la
info rma c ió n d e re fe re nc ia . El d ise ño b ib lio g rá fic o ta mb ié n e s ind isp e nsa b le
c ua nd o ha c e mo s e stud io s histó ric o s: no ha y o tro mo d o , e n g e ne ra l, d e
e nte ra rno s d e lo s he c ho s p a sa d o s si no e s a p e la nd o a una g ra n p ro p o rc ió n
d e d a to s se c und a rio s.
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El proceso de investigación Sabino, Carlos
Una a lte rna tiva c o mp le me nta ria c o nsiste e n la c o nsulta d ire c ta a e xp e rto s o
e sp e c ia lista s e n e l a sunto , q ue sue le n te ne r un b ue n c o no c imie nto d e l
ma te ria l e xiste nte . Po r último c a b e se ña la r q ue to d o lib ro o tra b a jo se rio
c o nstituye una a yud a va lio sa p a ra a mp lia r e l ho rizo nte d e la b úsq ue d a ,
p o rq ue c a si sie mp re se inc luye n e n la s o b ra s una se rie d e c ita s, re fe re nc ia s
b ib lio g rá fic a s y lista s d e ma te ria l c o nsulta d o q ue fa c ilita n sin d ud a nue stro s
p ro p ó sito s.
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6.4. Dise ño s de c a m po
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AyB no p ro d uc e n Z
By C p ro d uc e n Z
AyC p ro d uc e n Z
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El proceso de investigación Sabino, Carlos
e = (G E’ - G E) B (G C ’ - G C )
Exp e rime nto po st- fa c to q uie re d e c ir, simp le me nte , e xp e rime nto q ue se
re a liza d e sp ué s d e lo s he c ho s. Po r su mé to d o no se tra ta d e un ve rd a d e ro
e xp e rime nto , p ue s e n é l e l inve stig a d o r no c o ntro la ni re g ula la s c o nd ic io ne s
d e la p rue b a , p e ro sí p ue d e c o nsid e rá rse lo c o mo ta l si no s a te ne mo s a l
p ro c e d imie nto ló g ic o d e q ue se va le , q ue e s id é ntic o a l d e lo s e xp e rime nto s
p ro p ia me nte d ic ho s.
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El proceso de investigación Sabino, Carlos
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análisis de tipo c uantitativo , sac ar las c o nc lusio ne s que se c o rre spo ndan c o n
lo s dato s re c o g ido s.
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6.4.4. El pa ne l
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El proceso de investigación Sabino, Carlos
En la s c ie nc ia s so c ia le s e l o b je to d e e stud io e s, muc ha s ve c e s, e l p ro p io
suje to huma no , c o mp le jo y sing ula r, c a rg a d o c o n su p ro p ia histo ria ,
irre d uc tib le c a si a c ua lq uie r tip o d e simp lific a c ió n q ue no lo mutile
a rb itra ria me nte . En to d o c a so é l e s sie mp re e l p unto d e re fe re nc ia , d ire c to o
ind ire c to , imp re sc ind ib le p a ra la c o mp re nsió n p ro fund a d e lo s p ro b le ma s. Lo s
d ise ño s c ua lita tivo s, e xc lusivo s d e e ste c a mp o d e l c o no c imie nto , inte nta n
re c up e ra r p a ra e l a ná lisis p a rte d e e sta c o mp le jid a d d e l suje to y d e sus
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El proceso de investigación Sabino, Carlos
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El proceso de investigación Sabino, Carlos
6.4.6. Estudio s de c a so s
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El proceso de investigación Sabino, Carlos
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El proceso de investigación Sabino, Carlos
El le c to r q ue no s ha ya a c o mp a ña d o ha sta a q uí p o d rá q uizá te ne r la id e a d e
q ue e n c a d a inve stig a c ió n se a ne c e sa rio o p ta r p o r a lg uno d e lo s tip o s d e
d ise ño q ue a c a b a mo s d e e xp o ne r. Ta l visió n d e l p ro b le ma e s
c o mp le ta me nte e q uivo c a d a . Lo s tip o s d e d ise ño q ue he mo s se ña la d o so n
a p e na s mo d e lo s p uro s, a b stra c c io ne s so b re lo s d ise ño s c o nc re to s q ue se
p ue d e n utiliza r e n c a d a o c a sió n. En la p rá c tic a , c a d a inve stig a c ió n e s una
unid a d c o he re nte d e sd e e l p unto d e vista ló g ic o y me to d o ló g ic o ; e n e lla
e xiste un d ise ño , p e ro no c o mo a p lic a c ió n d e ta l o c ua l mo d e lo a b stra c to
sino c o mo re sulta d o d e su p ro p ia e struc tura inte rio r, d e sus p ro p ue sta s
te ó ric a s y d e sus d ific ulta d e s e mp íric a s. A p a rtir d e e llo s e s q ue se a b stra e n
lo s tip o s e nunc ia d o s a nte s, q ue p o r e so só lo tie ne n e l va lo r d e una g uía p a ra
e l e stud ia nte y no d e un lista d o ta xa tivo d e p o sib ilid a d e s. De he c ho e llo s
p ue d e n c o mb ina rse y c o mp le me nta rse , a d o p ta nd o fo rma s iné d ita s y
va ria c io ne s e sp e c ífic a s. De l mismo mo d o , lo s d ise ño s c o me nta d o s ha sta a q uí
so n só lo a lg una s la s má s a p lic a d a s d e la s p o sib ilid a d e s q ue d e he c ho e xiste n.
No he mo s tra ta d o , p o r o b via s limita c io ne s d e e sp a c io , e l uso d e m o de lo s de
sim ula c ió n, utiliza d o s c a d a ve z má s a mp lia me nte e n e c o no me tría ,
a stro no mía y me te o ro lo g ía , y muc ha s o tra s va rie d a d e s d e d ise ño s q ue e l
le c to r p o d rá c o no c e r me jo r a tra vé s d e la b ib lio g ra fía e sp e c ia liza d a .
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El proceso de investigación Sabino, Carlos
La s va ria b le s a me d ir y e l p a p e l q ue a d o p ta rá n e n re la c ió n a la s o tra s
va ria b le s q ue inte rvie ne n.
Lo s e sq ue ma s ló g ic o s d e c o mp ro b a c ió n y la inte rp re ta c ió n q ue
p ue d e n d á rse le a d ive rso s re sulta d o s p o sib le s.
Lo s p a so s ne c e sa rio s p a ra lle va r a c a b o e l d ise ño d e inve stig a c ió n,
o rd e na d a y e xp líc ita me nte , e n la s c irc unsta nc ia s c o nc re ta s d e l
tra b a jo .
Lo s re c urso s ma te ria le s y huma no s ne c e sa rio s.
C ua lq uie r o tro e le me nto q ue p ue d a re ve stir imp o rta nc ia p a ra la
d e ma rc a c ió n d e la s ta re a s a e je c uta r: c ro no g ra ma , p re sup ue sto , lista
d e a c tivid a d e s y ma te ria le s, fo rma s d e re g istro , e tc .
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Eje rc ic io s
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C a p ítulo 7
EL MUESTREO
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7.2. Da to s y unida de s
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Este tip o d e mue stra p a rte d e una id e a b á sic a muy simila r a la d e la té c nic a
a nte rio r re q uirié nd o se ta mb ié n, e n e ste c a so , d e un lista d o c o mp le to d e la s
unid a d e s q ue inte g ra n e l unive rso e n e stud io . Lue g o , e n ve z d e p ro c e d e r a
e sc o g e r una p o r una la s unid a d e s d e a c ue rd o a l mé to d o ya se ña la d o , se
e fe c túa n la s sig uie nte s o p e ra c io ne s:
K = N/ n
Do nd e :
N = 2.800
n = 70
K = 2.800/ 70 = 40
1 a unida d: 23
2 a unida d: 23 +40 = 63
3 a unida d: 23 + 80 = 103
.....
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Eje rc ic io s
1) c o ntro l d e c a lid a d
2) a stro no mía
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C a p ítulo 8
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El proceso de investigación Sabino, Carlos
Ed a d e s: 1) d e 20 a 25 a ño s
2) d e 25 a 30 a ño s
Ed a d e s: 1) d e 20 a 24 a ño s
2) d e 25 a 30 a ño s
o:
Ed a d e s: 1) d e 20 a 25 a ño s
2) d e 26 a 30 a ño s
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C a p ítulo 9
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Pa re c e a p ro p ia d o , a d e má s, d e sp e ja r a q uí la c o nfusió n q ue sie mp re
vinc ula a la s e ntre vista s c o n la s e nc ue sta s. Ni so n la misma c o sa , a unq ue la s
e nc ue sta s se re a lic e n g e ne ra lme nte p o r me d io d e e ntre vista s, ni a mb a s so n
té c nic a s d ife re nte s a p lic a b le s a d istinto s c a so s. La e nc ue sta , c o mo ya lo
d isc utimo s in e xte nso e n e l p unto 6.4.3, e s un mo d e lo g e ne ra l d e
inve stig a c ió n, un d ise ño o mé to d o , q ue se a p o ya fund a me nta lme nte e n una
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Dura nte la s e ntre vista s se utiliza n fre c ue nte me nte a yud a s visua le s
(fo to g ra fía s, e sq ue ma s, ta rje ta s c o n fra se s o p a la b ra s, e tc .), q ue c o ntrib uye n
a ve c e s a o b te ne r c o no c imie nto s má s c o mp le to s y q ue , e n o tro s c a so s,
c ump le n la func ió n d e p re se rva r la o b je tivid a d , e vita nd o q ue la fo rma e n
q ue se p ro nunc ia o d e sc rib e a lg o intro d uzc a un se sg o d e te rmina d o e n la s
re sp ue sta s.
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El proceso de investigación Sabino, Carlos
Su e mp le o se ha c e e sp e c ia lm e nte re c o me nd a b le e n a q ue llo s c a so s e n
q ue e s fa c tib le re unir d e una so la ve z a un c ie rto núme ro d e p e rso na s (c o mo
c ua nd o se e ntre vista a lo s a lumno s d e una e sc ue la o lo s tra b a ja d o re s d e una
e mp re sa ) y se p ue d e c o nta r a d e má s c o n e l a se so ra mie nto d e p e rso na l
e sp e c ia liza d o , a l c ua l se le a sig na la ta re a d e re so lve r la s d ud a s q ue p ue d a n
te ne r lo s re sp o nd e nte s. Ta mb ié n se ha c e c o nve nie nte e ste siste ma c ua nd o ,
p o r e l tip o d e info rma c ió n, se p ro d uzc a n no rma lme nte o misio ne s o
fa lse d a d e s d e lib e ra d a s a nte la p re se nc ia d e un e ntre vista d o r. Ta le s c a so s se
p re se nta n e n c ue stio na rio s so b re sa lud , p ro b le ma s se xua le s, e xp e rie nc ia s c o n
d ro g a s, c o misió n d e d e lito s, e tc . Si a d e má s p re se rva mo s e xp líc ita me nte e l
a no nima to d e lo s re sp o nd e nte s lo s p ro b le ma s má s g ra ve s a l re sp e c to ha b rá n
d e sa p a re c id o . Ante s d e fina liza r q ue re mo s a g re g a r q ue muc ha s p e rso na s
a d o p ta n una a c titud irre sp o nsa b le o p ie rd e n e l inte ré s fre nte a c ue stio na rio s
a uto a d ministra d o s, lo q ue e s o tro fa c to r ne g a tivo p a ra é sta té c nic a .
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El proceso de investigación Sabino, Carlos
a fa vo r - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - e n c o ntra
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No mb re d e l a uto r o lo s a uto re s
Título d e la o b ra
Ed ito ria l q ue la p ub lic ó
Lug a r y a ño d e la e d ic ió n
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El proceso de investigación Sabino, Carlos
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El proceso de investigación Sabino, Carlos
Eje rc ic io s
9.2. Efe c túe una o b se rva c ió n p a rtic ip a nte e ntre sus c o mp a ñe ro s d e e stud io o
d e tra b a jo te nd ie nte a d e te c ta r fe nó me no s d e lid e ra zg o . No o lvid e re g istra r
lo s d a to s o b te nid o s.
9.6. Inte nte re a liza r una e ntre vista fo c a liza d a c o n a lg una p e rso na d e su
c o no c imie nto . C o mo fo c o p ue d e e mp le a r a lg ún p ro b le ma d e su
e xp e rie nc ia c o tid ia na o d e la a c tua lid a d p o lític a lo c a l.
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El proceso de investigación Sabino, Carlos
C a p ítulo 10
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El proceso de investigación Sabino, Carlos
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El proceso de investigación Sabino, Carlos
DA TO S PRO C ESO S
Numé ric o s No Sí Sí
Ve rb a le s
Q ue p e rm a ne c e n c o m o info rma c ió n ve rb a l No No No
10.2. La c o dific a c ió n
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El proceso de investigación Sabino, Carlos
10.3 La ta b ula c ió n
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El proceso de investigación Sabino, Carlos
Pre g . No . .. x p re g . No . ..
Ed a d e s Ha sta 25 a ño s De 26 a 45 a ño s 46 y má s a ño s To ta l
C ó d ig o s
C ó d ig o 1 B
C ó d ig o 2 A
To ta l
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El proceso de investigación Sabino, Carlos
1: Mo tivo s e c o nó mic o s
2: Mo tivo s d e sa lud
4: De se o s d e p ro se g uir e stud io s
5: O tro s mo tivo s
To ta l d e e ntre vista d o s 50
To ta l re sp o nd e n a la p re g unta 46
Mo tivo s ind ic a d o s:
Ec o nó mic o s 27
De sa lud 2
Fa milia re s 12
Ed uc a c io na le s 11
O tro s mo tivo s 3
To ta l re spue sta s 55
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El proceso de investigación Sabino, Carlos
C ua nd o e n un c ua d ro a p a re c e n d o s va ria b le s d e b e rá me nc io na rse
p rime ro a q ue lla q ue sup o ne mo s d e p e nd ie nte y lue g o la ind e p e nd ie nte . Así
q ue d a ría , v.g .: O p inió n d e lo s e ntre vista d o s fre nte a l c o ntro l d e la na ta lid a d ,
se g ún su e d a d ". Si e xiste n má s va ria b le s se re sp e ta rá la misma re g la ,
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El proceso de investigación Sabino, Carlos
De sp ué s d e e nc o ntra r un título a d e c ua d o p a ra e l c ua d ro , la ta re a
sig uie nte e s c o nve rtir e n p o rc e nta je s la s c ifra s re a le s (lla ma d a s a b so luta s)
q ue he mo s o b te nid o d e la ta b ula c ió n. Ello p e rmite , p o r una p a rte , te ne r una
me jo r id e a d e lo q ue p ue d e re p re se nta r una p a rte fre nte a l to d o . Es muy
c la ro lo q ue sig nific a q ue 23% d e la g e nte p re fie re X y no Y. En c a mb io no
p e rc ib imo s ta n c la ra me nte e l va lo r re la tivo d e 171 re sp ue sta s fa vo ra b le s a X
so b re e l to ta l d e 743 c a so s. De la misma ma ne ra , la p rá c tic a d e la
p o rc e ntua c ió n p e rmite , d e una rá p id a o je a d a , p e rc ib ir d ife re nc ia s y
similitud e s, a p re c ia r va ria c io ne s y te nd e nc ia s y ha c e r c o mp a ra c io ne s c o n
o tra s inve stig a c io ne s. Po r e llo su uso e s c o nsta nte p rá c tic a me nte e n to d o s lo s
c ua d ro s e sta d ístic o s.
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El proceso de investigación Sabino, Carlos
Prim e r m o de lo :
C ua d ro No . ... :
EDADES DE LO S ENTREVISTADO S
To ta l re sp o nd ie ro n 247
Ha sta 25 a ño s 30
De 26 a 39 a ño s 25
De 40 a 59 a ño s 21
De 60 y má s a ño s 24
Se g undo m o de lo :
C ua d ro No . ...:
EDADES DE LO S ENTREVISTADO S
Ha sta 25 a ño s 30
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El proceso de investigación Sabino, Carlos
De 26 a 39 a ño s 25
De 40 a 59 a ño s 21
De 60 y má s a ño s 24
(247)
To ta l de la m ue stra 250
O p inio ne s Ed a d e s (a ño s)
Ha sta 25 26 a 39 40 y má s To ta l
% % % %
A fa vo r 17 28 44 28
Ne utra l 23 22 25 23
En c o ntra 52 47 20 42
No sa b e / No c o nte sta 8 3 11 7
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El proceso de investigación Sabino, Carlos
10.4.3. G ra fic a c ió n
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El proceso de investigación Sabino, Carlos
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Eje rc ic io s
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C a p ítulo 11
ANALISIS Y SINTESIS DE LO S
RESULTADO S
11.1. El a ná lisis de da to s
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Da re mo s a c o ntinua c ió n un se nc illo e je mp lo d e un c ua d ro d e d o b le
e ntra d a p a ra q ue se e ntie nd a me jo r e ste p ro c e so :
Se xo Fe me nino Ma sc ulino To ta l
O p inió n
% % %
A fa vo r 53 52 53
En c o ntra 46 30 38
No re sp o nd e n 1 18 9
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C o mo ve rá e l le c to r lo q ue he mo s he c ho no e s má s q ue una simp le
re la c ió n, una d e sc rip c ió n d e ta lla d a d e to d o lo q ue p ue d e ve rse e n e l
c ua d ro . Este e s un e je mp lo id e a lme nte simp le e n é l no s ha inte re sa d o má s
mo stra r e l p ro c e d imie nto a e mp le a r q ue ha c e r un ve rd a d e ro a ná lisis d e l
c ua d ro . Po r e so nue stro a ná lisis no se re mo nta má s q ue a lo simp le me nte
a p re c ia b le a p rime ra vista . Pa ra e fe c tua r un a uté ntic o tra b a jo d e a ná lisis
se ría ind isp e nsa b le c o no c e r c o n e xa c titud e l ma rc o te ó ric o d e la
inve stig a c ió n, lo q ue e q uiva le a d e c ir e l p o rq ué d e ha b e r o b te nid o lo s d a to s
re fe rid o s. Só lo a la luz d e e so s sup ue sto s te ó ric o s e s q ue lo s d a to s c o b ra n un
se ntid o p le no y, p o r lo ta nto , p ue d e re a liza rse un a ná lisis a uté ntic o y
sig nific a tivo d e to d a la info rma c ió n. En la p rá c tic a , e s c o rrie nte e nc o ntra r
q ue e l a ná lisis e sta d ístic o se ha c e muc ho má s c o mp le jo . En e ste lib ro no
c re e mo s a d e c ua d o d e sa rro lla r la s té c nic a s ma te má tic a s y ló g ic a s d e a ná lisis
má s a llá d e una s ind ic a c io ne s g e ne ra le s, p e ro e l le c to r inte re sa d o p o d rá
c o nsulta r c o n p ro ve c ho la s o b ra s d e e sp e c ia lista s e n la ma te ria , c o m o Pa ul F.
La sa rsfe ld , Jo ha n G a ltung y o tro s.
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Re sulta d ifíc il tra ta r d e d e finir p ro c e d imie nto s o té c nic a s q ue re sue lva n e sta
ta re a , p ue s no se tra ta d e un a c tivid a d me c á nic a sino e se nc ia lme nte
c re a d o ra . [He mo s tra ta d o e ste te ma e xte nsa me nte e n C ó mo Ha c e r una
Te sis, O p . C it., c a p s. 9 y 10.]
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b ) No e sfo rzarse po r se g uir un o rde n ríg ido e n la re dac c ió n: no e xiste ning una
ne c e sid a d , ni te ó ric a ni p rá c tic a , d e q ue la re d a c c ió n sig a e l mismo o rd e n
q ue ha d e p o se e r e l info rme . Pro b a b le me nte ha ya e n e l tra b a jo a lg uno s
a sp e c to s q ue , a nte s d e la fina liza c ió n d e l mismo , ya p ue d a n a d o p ta r una
fo rma d e finitiva ; p ue d e ha b e r o tro s q ue , a unq ue situa d o s a l c o mie nzo d e l
info rme , d e b a n e sp e ra r a lg o má s p a ra se r re d a c ta d o s e n fo rma c o mp le ta y
a c a b a d a . En e ste se ntid o la e xp e rie nc ia ind ic a q ue la rig id e z só lo c o nstituye
una p é rd id a d e e sfue rzo s y d e tie mp o . La intro d uc c ió n d e un tra b a jo , p o r
e je mp lo , c a si sie mp re se e sc rib e d e sp ué s q ue e l re sto d e l info rme ha ya sid o
c o mp le ta d o , p ue s re sulta má s se nc illo intro d uc ir y p re se nta r un tra b a jo q ue
ya se tie ne a la vista .
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C a p ítulo 12
LA METO DO LO G IA DE INVESTIG AC IO N
Y SU ENSEÑANZA
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Es e n la c o ntinua d a la b o r a c a d é mic a d o nd e se p ue d e lo g ra r q ue e l
e stud ia nte c o mie nc e e l e stud io d e la me to d o lo g ía p ro c e d ie nd o a re visa r, d e
p a rtid a , un c o njunto d e re a liza c io ne s p a ra d ig má tic a s. Do nd e se p ro p o ng a n
no só lo e je mp lo s sino ta mb ié n á re a s c o nc re ta s d e tra b a jo so b re la s c ua le s,
p o c o a p o c o , se va ya n d e sa rro lla nd o d ive rsa s a c tivid a d e s d e inve stig a c ió n.
Y e n e ste se ntid o c o nvie ne , a nte to d o , pro c e de r g ra dua lm e nte a na liza r c o n
lo s c ursa nte s d ive rso s instrume nto s y té c nic a s, re c o g e r y p ro c e sa r d a to s, e n
fin, c o me nza r p o r e je rc ita rlo s e n la s ta re a s q ue no rma lme nte e je c uta n lo s
a yud a nte s d e inve stig a c ió n. Es e n c a mb io c o ntra p ro d uc e nte -y la
e xp e rie nc ia a sí lo ind ic a c o n c la rid a d - tra ta r d e sume rg ir a un g rup o d e
e stud ia nte s d e p re g ra d o e n sutile s d isc usio ne s e p iste mo ló g ic a s o fo rza rlo s a
p re p a ra r p ro ye c to s d e inve stig a c ió n q ue d ifíc ilme nte e sté n e n c o nd ic io ne s
siq uie ra d e c o mp re nd e r. C o n e sto s mé to d o s d e tra b a jo ta n p o c o
p e d a g ó g ic o s se o b tie ne n, p o r lo g e ne ra l, re sulta d o s d e p lo ra b le s: e l
e stud ia nte a p re nd e la me to d o lo g ía me mo riza nd o d e finic io ne s y c o p ia nd o lo
q ue d ic e n lo s ma nua le s, lo s p ro ye c to s e la b o ra d o s c a re c e n p o r c o mp le to d e
rig o r, la e p iste mo lo g ía se vue lve un a b surd o c a tá lo g o d e sup ue sto s
p a ra d ig ma s q ue só lo sirve , a la p o stre , p a ra c o mp lic a r lo q ue ya d e suyo e s
b a sta nte c o mp le jo .
Po r e so , p a ra c o nc luir, só lo no s c a b e re p e tir lo q ue ya he mo s d ic ho e n
o c a sio ne s a nte rio re s: só lo inve stig a ndo se a pre nde a inve stig a r, só lo e n la
p rá c tic a se c o mp re nd e e l ve rd a d e ro se ntid o d e lo s sup ue sto s p re c e p to s
me to d o ló g ic o s y se a lc a nza a c a p ta r la ric a va rie d a d d e c a so s q ue se
p re se nta n a l inve stig a d o r re a l. C re e mo s q ue , te nie nd o e n c ue nta e sta s
re fle xio ne s, e s p o sib le d e sa rro lla r una d o c e nc ia má s á g il y má s fe c und a , q ue
a yud e a nue stro s e stud ia nte s a p ro d uc ir lo s nue vo s c o no c imie nto s q ue ta n
urg e nte me nte se ne c e sita n.
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