04 Cap 03

Fazer download em pdf ou txt
Fazer download em pdf ou txt
Você está na página 1de 10

3

Interao Humano-Computador (IHC) e Usabilidade

A Usabilidade considerada tanto como um campo de estudo como


tambm um atributo usado para definir a facilidade de uso de um Sistema de
Interao Humano-Computador. Neste captulo veremos cada um desses itens.

3.1

PUC-Rio - Certificao Digital N 0210297/CA

IHC - Interao Humano-Computador


O interesse em Interao Humano-Computador tem crescido na mesma
proporo que amplia o nmero de pessoas que utilizam computadores para
realizar as mais diversas tarefas. Segundo HELANDER et al (1997), IHC tem
sido, por alguns anos, a maior rea de pesquisa em cincia da computao,
ergonomia, psicologia da engenharia, e outras disciplinas relacionadas.(...) Os
autores acreditam que pesquisas neste campo possuem efeitos significativos
no design, por revelar aspectos de tarefas e atividades humanas em termos de
argumentao e descoberta de caminhos efetivos que o provem e justifiquem.
O desenvolvimento de aplicaes em computador no pode ocorrer
simplesmente por intuio ou tentativa e erro.
Os autores prevem que a facilidade e a qualidade de uso individual
rede, frente quantidade crescente de acessos, talvez seja o grande desafio da
pesquisa de Interao Humano-Computador no futuro prximo. Esse estudo
passar a ser fundamental e surgir inicialmente como grande diferencial em
sites de diversos tipos e finalidades. Anlises de modelos mentais de usurios,
atravs de pesquisas com grupos afins com aplicaes de testes de
usabilidade, tornam-se ferramentas indispensveis no desenvolvimento de
produtos.
Para PADOVANI (2002), Interao Humano-Computador um campo de
estudo interdisciplinar que tem como objetivo geral entender como e porque as

HCI e Usabilidade

31

pessoas utilizam (ou no utilizam) a tecnologia da informao. A autora nos


lembra que o termo surgiu na dcada de 80 para descrever um novo campo de
estudo cuja principal preocupao era como o uso de computadores poderia
enriquecer a vida pessoal e profissional de seus usurios.
A autora destaca duas definies para IHC:

Conjunto de processos, dilogos e aes atravs dos quais um usurio


humano interage com um determinado sistema computadorizado;

Uma disciplina que se dedica ao design, avaliao e implementao de


sistemas computadorizados interativos para o uso humano, e ao estudo
dos principais fenmenos que circundam essa interao.
WINOGRAD (2003) aponta para uma abordagem mais humana do

assunto, mostrando que a grande maioria da interao humano-computador


um passo em algum processo de interao humano-humano. E acrescenta

PUC-Rio - Certificao Digital N 0210297/CA

ainda que de ferramentas de busca web a processamento de palavras at a


computao ubqua, as possibilidades e mudanas tecnolgicas derivam de
caminhos onde o computador possa exercer uma funo de enriquecer as
formas de comunicao humana. O autor sugere, desta forma, algumas
implicaes para pesquisas futuras, numa perspectiva de Interao HumanoComputador-Humano.
Hoje o termo aponta outros focos de interesse, preocupando-se com
todos os aspectos relacionados com a interao entre seres humanos e
computadores, incluindo a configurao fsica dos equipamentos (no apenas
computadores propriamente ditos) e o prprio ambiente informatizado.
importante lembrar que sistemas computadorizados so quaisquer sistemas
tecnolgicos com algum tipo de processamento de informao e interao,
como interfaces PDA (personal digital assistance), caixas eletrnicos, mquinas
ou robs que contenham algum tipo de interface de controle.

3.1.1
O Modelo de Interao Humano-Computador
A Figura 01 apresenta o modelo de MAYHEW (1992) de um sistema
interativo

baseado

em

computadores,

composto

pelo

homem,

pelo

computador e pelos limites do sistema. A interseo dos dois crculos


representa a interface humano-computador: os meios pelos quais cada um

HCI e Usabilidade

32

desses dois subsistemas se comunica com o outro. (Outros subsistemas


tambm esto presentes e interferem neste processo, como o ambiente fsico,

PUC-Rio - Certificao Digital N 0210297/CA

o ambiente organizacional e o ambiente social).

Figura 01: O modelo de trs fases da Interao Humano-Computador (MAYHEW, 1992)

Segundo MAYHEW (1992) e PADOVANI (1998), a Interao HumanoComputador se d por um revezamento do domnio do controle da situao,
hora pelo usurio, hora pelo computador, em trs fases: Ler-Examinar, Pensar e
Responder. Nesse sistema, tanto um quanto outro possuem foras e fraquezas.
A idia que os computadores possam ser desenvolvidos para suportar as
fraquezas das pessoas. A preocupao com esse processo deve ser
fundamental, principalmente no que tange s responsabilidades de cada uma
das partes, de forma que essa Interao seja o mais simples possvel para o
homem.
Segundo MAYHEW (1992), uma das principais causas de problemas na
interao humano-computador o fato dos desenvolvedores considerarem o
produto desenvolvido como uma unidade independente, quando na verdade faz
parte de um sistema maior, com vrios usurios e subsistemas. A total
efetividade e eficincia de um sistema completo no ser otimizado a menos

HCI e Usabilidade

33

que as foras e fraquezas relativas de cada subsistema tenham sido levadas em


conta.
Para a autora, qualquer plano para um novo sistema que envolva a
Interao Humano-Computador, deve comear com uma definio do prprio
sistema interativo do qual ele faz parte como um todo. Decises com respeito
funcionalidade devem ser baseadas numa clara e completa idia dos
objetivos da organizao, do usurio e do trabalho e tarefas dele. Similarmente,
qualquer deciso que diga respeito ao design da interface que especifica a
funcionalidade deve ser baseada no conhecimento do usurio. Isso inclui um
entendimento das foras e fraquezas gerais do sistema humano de
processamento da informao, assim como um perfil geral do nvel mdio de
habilidade, conhecimento especfico e nvel de educao do grupo usurio
intencionado.

PUC-Rio - Certificao Digital N 0210297/CA

Alm de apontar para os conhecimentos ergonmicos da psicologia


cognitiva (Captulo 4), a autora aborda o ramo da Ergonomia que estuda a
facilidade de uso de um produto ou sistema: a Usabilidade.

3.2
Usabilidade
No incio do uso de computadores, o termo utilizado para avaliao de um
sistema era amigvel (user friendly). NIELSEN (1993) considera esse termo
inapropriado por dois motivos: primeiro, porque os usurios no precisam de
mquinas que sejam amigveis com eles, eles apenas necessitam de mquinas
que no atrapalhem a realizao de uma tarefa; e segundo, essa classificao
simplista implica que as necessidades do usurio podem ser descritas ao longo
de uma nica dimenso por sistemas que so mais ou menos amigveis. Na
verdade, usurios diferentes possuem necessidades diferentes e um sistema
que seja amigvel com um pode ser muito tedioso para outro.
Como pode ser visto na Figura 02, o autor destaca a Usabilidade e a
Utilidade como atributos de qualidade, igualmente importantes dentro do
atributo maior de Proveito (Usefulness) do sistema. A Utilidade ento
responderia a questo que se refere funcionalidade: o sistema faz o que o
usurio necessita? NIELSEN (1993 e 2003) resume o grfico afirmando que

HCI e Usabilidade

34

pouco importa se um sistema fcil de usar, se ele no o que o usurio quer.


Por outro lado, de nada adianta se o que o usurio quer, mas a interface

PUC-Rio - Certificao Digital N 0210297/CA

extremamente complicada.

Figura 02: Modelo de atributos de acessibilidade do sistema de NIELSEN (1993)

NIELSEN (1993) afirma que, com o objetivo de definir o conceito abstrato


de usabilidade em termos de seus componentes mais precisos e
mensurveis, ns podemos chegar a uma disciplina de engenharia, onde a
usabilidade

no

simplesmente

discutida,

mas

sistematicamente

aproximada, aperfeioada e avaliada (possivelmente mensurada).


A usabilidade normalmente medida atravs de um nmero de testes
com usurios (os selecionados devem ser os mais representativos dos usurios
pretendidos possveis) que usem o sistema para desempenhar uma seleo de
tarefas pr-determinada. Pode tambm ser mensurada atravs da execuo de
qualquer tarefa no ambiente da performance. Em ambos os casos, um ponto
importante saber que a usabilidade pode obter medidas relativas para certos
usurios e certas tarefas.
Segundo NIELSEN (1993) e SHNEIDERMAN (1998), para se chegar ao fcil
uso de um sistema de Interao Humano-Computador, importante considerar
as diferenas individuais e as categorias de usurio. Na opinio de NIELSEN
importante considerar cada usurio no apenas na situao bipolar comumente
empregada: experiente x iniciante, mas em algum ponto em trs dimenses ao
longo do qual a experincia dos usurios difere: com o sistema, com os
computadores em geral e com o domnio da tarefa (Captulo 3).

HCI e Usabilidade

35

Para MORAES e MONTALVO, a usabilidade implica que o sistema


deve oferecer sua funcionalidade de tal maneira que o usurio, para o qual foi
planejado, seja capaz de control-lo e utiliz-lo sem constrangimentos
demasiados

sobre

suas

capacidades

habilidades.(...)

(MORAES

MONTALVO, 2000). Como conceito, a usabilidade trata da adequao entre


o produto e as tarefas a cujo desempenho ele se destina, da adequao com o
usurio que o utilizar, e da adequao ao contexto em que ser usado.
As autoras ressaltam que, na acepo da Ergonomia, usurio
compreende o trabalhador, o operador, a pessoa que faz a manuteno, o
instrutor, o consumidor, seja no trabalho, no lazer ou no cio. E alertam que
tradicionalmente a preocupao com a usabilidade s ocorre no final do ciclo
de design, durante a avaliao do produto j finalizado, resultando dessa forma
em poucas modificaes consideradas e realizadas, em virtude do alto custo

PUC-Rio - Certificao Digital N 0210297/CA

em alterar partes substantivas do produto. Nesse aspecto, o problema da


usabilidade implica no aprendizado de novos mtodos e tcnicas e na nfase
da comunicao humana com os sistemas tecnolgicos, a partir da anlise das
atividades das tarefas envolvidas nas interaes com produtos, informaes e
programas informatizados.
Conforme temos observado quanto ao sbito interesse sobre este
assunto, MORAES e FRISONI (2001) afirmam que no significa que usabilidade
(ou amigabilidade, ou projetado ergonomicamente, ou design centrado no
usurio, ou desenvolvimento de produto orientado para o consumidor) seja um
conceito novo. Os ergonomistas h 50 anos ou mais batem na mesma tecla.
A norma ISO 9241-11 (JOKELA et al, 2003) possui a seguinte definio de
usabilidade:
A medida para a qual um produto pode ser usado por usurios especficos para
alcanar objetivos especficos com efetividade, eficincia e satisfao num
determinado contexto de uso.

JOKELA et al (2003) comparando a ISO 9241-11 (que define usabilidade)


com a ISO 13407 (que fornece guias para o design da usabilidade), apontam as
definies dos termos nelas contidos como:

Efetividade: a preciso e integridade (no sentido de completude) com as


quais os usurios alcanam objetivos especificados;

Eficincia: os recursos gastos em relao preciso e integridade com os


quais os usurios alcanam objetivos;

Satisfao: livre de desconforto, e atitude positiva do uso do produto;

HCI e Usabilidade

36

Contexto de uso: caractersticas dos usurios, das tarefas e do ambiente


fsico e organizacional

Objetivo: resultado pretendido

Tarefa: atividade requerida para se atingir um objetivo


Os autores acrescentam ainda a definio de BEVAN (1997, apud JOKELA

et al, 2003):
Usabilidade a respeito de apoiar os usurios em alcanar seus objetivos em
seu trabalho, e no apenas uma caracterstica da interface do usurio.

Sendo um atributo de qualidade, usado para estimar o quo fcil de usar


uma interface, NIELSEN (2003) aponta seus 5 componentes:

Fcil aprendizado tarefas bsicas devem ser realizadas facilmente logo


na primeira vez que os usurios se deparam com o design do sistema;

PUC-Rio - Certificao Digital N 0210297/CA

Eficincia Uma vez tendo aprendido o design, os usurios devem ser


capazes de realizar as tarefas rapidamente;

Fcil memorizao deve ser fcil de relembrar, de forma que usurios


espordicos ou aqueles que ficaram um perodo sem us-lo sejam
capazes de retom-lo sem ter que reaprend-lo;

Poucos erros o usurio deve poder cometer pouqussimos erros durante


o uso do sistema e, caso ocorram, ele deve ser capaz de corrig-los;

Satisfao o sistema deve ser prazeroso de usar de forma que os


usurios fiquem subjetivamente satisfeitos.
Numa viso complementar de NIELSEN (2003), MORAES (2003) destaca

Stanton e Baber, que sugerem os seguintes fatores que servem para explicitar
o conceito de usabilidade e definir seu escopo:
a.

Fcil aprendizagem: o sistema deve permitir que os usurios alcancem


nveis de desempenho aceitveis dentro de um tempo especificado;

b.

Efetividade: um desempenho aceitvel deve ser alcanado por uma


proporo definida da populao usuria, em relao a um limite de
variao de tarefas e em um limite de variao de ambientes;

c.

Atitude: um desempenho aceitvel deve ser atingido considerando custos


humanos aceitveis, em termo de fadiga, stress, frustrao, desconforto e
satisfao;

HCI e Usabilidade

d.

37

A utilidade percebida do produto: EASON (1995) observou que o maior


indicador da usabilidade de um produto se ele usado. BOOTH (1992)
destaca que pode ser possvel projetar-se um produto considerando todos
esses critrios, mas que simplesmente no seja usado;

e.

Adequar-se tarefa: um produto usvel deve tambm apresentar uma


adequao aceitvel entre as funes oferecidas pelo sistema e as
necessidades e requisitos dos usurios;

f.

Caractersticas da tarefa: a freqncia com que uma tarefa pode ser


desempenhada e o grau no qual a tarefa pode ser modificada, em termos
da variabilidade dos requisitos de informao;

g.

Caractersticas dos usurios: conhecimento, habilidade e motivao da


populao usuria;

h.

Flexibilidade: o produto deve ser capaz de lidar com um limite de variao

PUC-Rio - Certificao Digital N 0210297/CA

de tarefas alm daquelas inicialmente especificadas.


MORAES (2003) questiona por que separar ergonomia e usabilidade:
Alguns pesquisadores e profissionais mencionam os mtodos de avaliao de
usabilidade em produtos inteligentes ou no e em software - web, hipertextos,
etc - e no dizem uma nica palavra sobre ergonomia. Usabilidade parte dos
objetivos e da metodologia ergonmica de adequao das interfaces
tecnolgicas s caractersticas e capacidades humanas fsicas, cognitivas e
emocionais.
Anamaria de Moraes, 2003

PEARROW (2000 apud MORAES, 2003) sumariza a importncia da


ergonomia (human factors) para a interao humano-computador, para o design
de interfaces e para a usabilidade da WEB:

O campo da Human Factors (Ergonomia) compreende uma grande parte


das bases dos testes de usabilidade;

Entender como as pessoas pensam e interagem com seu ambiente s


pode

ajudar

os

especialistas

de

usabilidade

interpretar

comportamento dos usurios e entender as limitaes e vantagens do ser


humano;

O design bem sucedido de interfaces fundamenta-se no princpio da


reduo da carga mental e cognitiva do usurio;

Um outro elemento chave para o bom design tirar vantagem dos


modelos mentais (construtos) relacionados experincia do usurio.

HCI e Usabilidade

38

Para PREECE (2002), a usabilidade est normalmente relacionada a dar


garantias de que um produto interativo fcil de aprender, possui o uso efetivo
e agradvel do ponto de vista dos usurios. Isso envolve otimizar a interao
que as pessoas desempenham com produtos interativos que permitam a elas
realizar suas atividades no trabalho, no estudo e na vida diria. Para a autora a

PUC-Rio - Certificao Digital N 0210297/CA

usabilidade quebrada nos seguintes objetivos:

Efetividade: deve possuir o uso efetivo

Eficincia: deve ser eficiente

Segurana: deve ser seguro de usar

Utilidade: deve possuir boa utilidade

Fcil Aprendizagem: deve ser fcil de aprender

Fcil Lembrana: deve ser fcil lembrar como usar

3.3
Concluso Parcial
Para um bom sistema de Interao Humano-Computador fundamental
que bons nveis de usabilidade sejam atingidos, considerando primeiramente a
utilidade do produto. Para tal, a participao do usurio no desenvolvimento
deste produto torna-se essencial, no sentido de se buscar o que ele deseja,
avaliar e mensurar os componentes e fatores que facilitaro a sua interao
com o sistema.

HCI e Usabilidade

39

Referncias Bibliogrficas do Captulo


BOOTH, Paul. An Introduction to Human-Computer Interaction. 3a Ed. LEA Ltd.
1992, 268p.
EASON, Keneth D. User-centred design: for users or by users. In: Ergonomics:
Iea94 Special Issue. London, Taylor & Francis, 1995.
HELANDER, Martin G.; LANDAUER, Thomas K.; PRABHU, Prasad V. Handbook
of Human-Computer Interaction. 2nd edition. Elsevier, North-Holland. 1997,
1.582p.
JOKELA, Timo; Iivari, Netta; MATERO, Juha and KARUKKA, Minna. The
Standard of User-Centered Design and the Standard Definition of Usability:
Analyzing ISO 13407 against ISO 9241-11. In: Proccedings of CLIHC 2003, PUCRio, Rio de Janeiro, Brasil, 2003, 5360.

PUC-Rio - Certificao Digital N 0210297/CA

MAYHEW, Deborah J. Principles and Guidelines in Software User Interface


Design. Englewood Cliffs (New Jersey), PTR Prentice Hall. 1992. 619p.
MORAES, Anamaria de e MONTALVO, Claudia. Ergonomia: conceitos e
aplicaes. 2a Ed. Rio de Janeiro (Rio de Janeiro), 2AB Srie Oficina, 2000.
132p.
MORAES, Anamaria de. Ergonomia: Usabilidade de Interfaces, Interao
Humano-Computador, Arquitetura da Informao. In: Anais 2 USIHC 2003,
junho de 2003.
MORAES, Anamaria e FRISONI, Bianka Cappucci. Ergodesign: produtos e
processos. Rio de Janeiro, 2AB, 2001. 206p.
NIELSEN, Jakob. Usability Engineering. San Francisco (California), Morgan
Kaufmann, 1993. 362p.
___. NIELSEN, Jakob. Usability 101. August 2003. Useit.com. Disponvel em:
http://www.useit.com/alertbox/20030414.html. Acesso em 25 ago. 2003.
PADOVANI, Stephania. Avaliao Ergonmica de Sistemas de Navegao em
Hipertextos Fechados. In: MORAES, Anamaria de. Design e Avaliao de
Interface. Rio de Janeiro, iUsEr, 2002. 27-58.
PADOVANI, Stephania. Avaliao ergonmica de sistemas de navegao em
hipertextos fechados. Dissertao de Mestrado, PUC-Rio, 1998.
SHNEIDERMAN, Ben. Designing the User Interface.
(Massachusetts), Addison-Wesley, 1998. 639 p.

3a

Ed.

Reading

WINOGRAD, Terry. Computers Connecting People. In: Proccedings of CLIHC


2003, PUC-Rio, Rio de Janeiro, Brasil, p. 3.

Você também pode gostar