Emfermagem 2
Emfermagem 2
Emfermagem 2
Licenciatura em Farmácia
Nível: I, Semestre: I
Cadeira de Cuidados de enfermagem
Tema:
Sinais Vitais & Biossegurança
Discentes:
Assane Assane
Carolina Antonio
Isaias Nune
Jone Manuel
Nelson Rui Docente:
Nilton Lucas Victor Dra. Gregoria Domingas
Trabalho de carácter
avaliativo referente a cadeira
de Cuidados de enfermagem
com a finalidade de ser
apresentado a:
Dra. Gregoria Domingas
Índice
INTRODUÇÃO..........................................................................................................................................1
OBJECTIVOS.............................................................................................................................................2
SINAIS VITAIS...........................................................................................................................................3
AFERIÇÃO DE SINAIS VITAIS.....................................................................................................................3
TEMPERATURA........................................................................................................................................4
PULSO......................................................................................................................................................6
RESPIRAÇÃO............................................................................................................................................7
TENCAO ARTERIAL...................................................................................................................................8
DOR.........................................................................................................................................................8
BIOSSEGURANÇA...................................................................................................................................10
INFECÇÕES.............................................................................................................................................10
PREVENÇÃO E CONTROLO DE INFECÇÕES.............................................................................................11
PRINCIPAIS BARREIRAS CONTRA INFECÇÃO..........................................................................................11
GESTÃO DE LIXO....................................................................................................................................12
CONCLUSÃO..........................................................................................................................................13
REFERENCIA BIBLIOGRÁFICA.................................................................................................................14
INTRODUÇÃO
O vigente trabalho temos por abordar Os Sinais vitais e a biossegurança no entanto os sinais
Vitais (SSVV) que é uma maneira rápida e eficiente de controlar a condição de um paciente ou
identificar problemas e avaliar a resposta do paciente à intervenção. Na biossegurança O
profissional de enfermagem durante o cuidado ao outro não deve esquecer de cuidar de si, e isto
não deverá acontecer somente após adquirir uma doença. Ele deverá saber que atua em uma
profissão considerada de grande risco a acidentes Neste sentido, o estudo teve como objectivos:
descrever o conhecimento dos profissionais de enfermagem acerca da doença hepatite B; analisar
as medidas de biossegurança com relação à hepatite B utilizadas pelos profissionais de
enfermagem; discutir as implicações do conhecimento acerca da hepatite B e as medidas de
biossegurança para a saúde do trabalhador de enfermagem.
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OBJECTIVOS
Gerais
Estudar os sinais vitais e biossegurança
Específicos
Identificar os sinais vitais e a biossegurança
Distinguir os sinais vitais e a biossegurança
Elucidar as funções dos sinais vitais e biossegurança
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SINAIS VITAIS
Os Sinais Vitais (SSVV) são uma maneira rápida e eficiente de controlar a condição de um
paciente ou identificar problemas e avaliar a resposta do paciente à intervenção.
Os sinais vitais do corpo humano são constituídos pela temperatura, pulso, respiração e pela
pressão arterial. Temperatura: é medido pelo termómetro e tem como objectivo medir o calor
produzido e o calor perdido. Nesse caso o aparelho deve ficar no paciente por cerca de cinco á
dez minutos.
✓ Lavar as bandejas antes e após sua utilização com água e sabão colocando-as nos seus
devidos lugares;
Material:
✓ Bandeja;
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✓ Copo descartável com bolas de algodão;
✓ Álcool 70%;
✓ Papel e caneta;
✓ Termómetro digital;
✓ Esfigmomanômetro;
✓ Estetoscópio;
✓ Papel toalha.
TEMPERATURA
Temperatura é o Equilíbrio entre produção (metabolismo corporal) e perda (condução do
calor do compartimento central - pele - meio ambiente de calor).
TIPOS DE TEMERATURA
VERIFICAÇÃO DE TEMPERATURA
Definição:
✓ É a mensuração e o registro da temperatura axilar.
Tem objectivos de:
• Determinar a temperatura axilar do paciente;
• Avaliar a resposta da temperatura às terapias médicas e aos cuidados de enfermagem;
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• Corroborar no diagnóstico médico e no diagnóstico de enfermagem.
Material:
• Termómetro digital;
• Bandeja;
• Algodão;
• Álcool a 70%;
• Papel toalha;
• Caneta e papel para anotação.
Técnica:
1. Realizar a desinfecção da bandeja com álcool a 70%;
2. Organizar o material necessário em uma bandeja;
3. Realizar a higienização das mãos;
4. Explicar o procedimento ao paciente e/ou acompanhante;
5. Realizar a desinfecção do termómetro friccionando-o 3 vezes com algodão
humedecido com álcool a 70%;
6. Se necessário, enxugar a axila do paciente;
7. Colocar o termómetro na região axilar com o bulbo em contacto directo na pele do
paciente (comprimir o braço e colocá-lo sobre o tórax);
8. Retirar o termómetro após emissão do sinal sonoro e realizar a leitura;
9. Realizar a desinfecção do termómetro friccionando-o 3 vezes com algodão
humedecido em álcool a 70% e guarde-o em local apropriado;
10. Recolha o material e mantenha a unidade organizada;
11. Lave a bandeja com água e sabão, seque e passe álcool a 70%;
12. Higienize as mãos;
13. Anotar o procedimento realizado no prontuário do paciente, registrando o valor da T
(°C).
Variações dos valores de temperatura corporal normal e alterações da temperatura
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alta: acima de 39,0˚ C de 40,0˚ C
Sustentada: Uma temperatura corporal constante continuamente acima de 38°C que tem
pouca flutuação
PULSO
Pulso é uma expansão rítmica e o retrocesso das articulas. Pulso e o resultado de uma onda
depressão produzida pela contracção do coração. Pode se sentir o pulso em qualquer artéria passa
sobre um osso que esteja suficientemente próximo a superfície do corpo.
Sentir pulso e um dos sinais que identifica a profissão medica, e vem sendo assim desde muitos
séculos. Além de dar informação, esta acção pode dar ao medico tempo para pensar a qual
procedimento vai utilizar para tratar o paciente.
Nota: O local mais usado pelos profissionais para a leitura do pulso e ao lado do dedo polegar
justo na muhenca. Faz-se reconhecer pela onda de pressão do pulso; esta onda de pressão e
transmitida pela munheca ao redor de 10m/s e 40x mais rápido que a velocidade do fluxo
sanguíneo.
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VERIFICAÇÃO DO PULSO APICAL (FREQUÊNCIA CARDÍACA)
RESPIRAÇÃO
A respiração é um processo fundamental para a vida humana, e não atoa garantir a sua perfeita
realização é uma das maiores preocupações quando um paciente dá entrada no ambiente
hospitalar. Para a manutenção do processo de respiração e a realização de tratamentos por meio
dessa via, diversos equipamentos são necessários.
Gasoterapia hospitalar
A gasoterapia surgiu nos hospitais dos Estados Unidos e logo foi adoptada pelos demais países,
representando uma unanimidade no cuidado com a respiração do paciente e essencial para
qualquer atendimento hospitalar. Adquirir os equipamentos certos para a gasoterapia é essencial
para qualquer empresa que trabalhe com os hospitais, não abra mão de uma boa fornecedora
nesse produto tão importante. A gasoterapia hospitalar só pode ser feita através de equipamentos
com alta qualidade.
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respiração do paciente estão directamente ligadas a qualidade desses equipamentos. Dessa forma
é essencial que você selecione a dedo cada equipamento que compõe a sua infra-estrutura para
gasoterapia, baixa qualidade coloca todo o atendimento em risco. Para uma boa qualidade não
existe outra forma a não ser seleccionar uma óptima fornecedora, com tradição dentro do
mercado e preocupação em atender cada uma das suas demandas.
Gasoterapia
TENCAO ARTERIAL
A tensão arterial define-se como a quantidade de pressão exercida nas paredes das artérias à
medida que o sangue nelas se movimenta. Mede-se em milímetros de mercúrio (mmHg). O lado
direito do coração bombeia o sangue com pouco oxigénio para os pulmões. ... Essa pressão
chama-se pressão diastólica.
Por este motivo, é por vezes difícil ao médico decidir, numa única visita, se um determinado
indivíduo é hipertenso. No entanto, a pressão arterial tem tendência a baixar para os valores
habituais do indivíduo à medida que ele se habitua às manobras de medição e ao médico, em
visitas sucessivas.
DOR
Experiência sensitiva e emocional desagradável associada ou relacionada a lesão real ou
potencial dos tecidos.
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AVALIAÇÃO E MENSURAÇÃO DA DOR
DIMENSÕES DA DOR
Física;
Psicológica;
Dor fatal;
Espiritual;
Social.
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Poder verificar os resultados das intervenções analgésica
Serve como medida para basear o tratamento ou a conduta terapêutica.
Escala unidimensional;
Escalas multidimensional.
Identificar;
Quantificar (mensuração);
Tratar a dor;
Registrar;
Reavaliar a dor.
BIOSSEGURANÇA
Biossegurança é o conjunto de estudos e procedimentos que visam a evitar ou controlar os riscos
provocados pelo uso de agentes químicos (substâncias tóxicas), agentes físicos (radiação ou
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temperatura), ergonómicos (posturais) e agentes biológicos (agentes infecciosos) à
biodiversidade.
INFECÇÕES
Infecção se refere à invasão, desenvolvimento e multiplicação de um microorganismo no
organismo de um animal ou planta, causando doenças. A invasão desencadeia no hospedeiro
uma série de reacções do sistema imunológico, a fim de defender o local afectado resultando,
geralmente, em inflamações.
TIPOS DE INFECÇÃO
A infecção hospitalar pode ser adquirida em diversos locais do corpo, sendo que os tipos mais
comuns são:
Pneumonia;
Infecção urinária;
Infecção de pele;
Infecção do sangue.
Não comer, beber e fumar. Os alimentos devem ser mantidos fora da área de trabalho;
Utilizar dispositivos mecânicos para a pipetagem, sendo proibido fazê-lo pela boca;
Não usar acessórios como anéis, relógios e pulseiras durante as actividades laboratoriais;
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PRINCIPAIS BARREIRAS CONTRA INFECÇÃO
Tanto as barreiras naturais como o sistema imunológico defendem o corpo contra os
organismos que podem provocar infecção.
As barreiras naturais são constituídas pela pele, pelas membranas mucosas, pelas
lágrimas, pela cera dos ouvidos, pelo muco e pelo ácido gástrico. Além disso, o fluxo
normal de urina elimina os microorganismos que entram no trato urinário.
O sistema imunológico usa os glóbulos brancos do sangue e os anticorpos para
identificar e eliminar os organismos que atravessam as barreiras naturais do corpo.
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As normas de biossegurança são procedimentos que funcionam como um conjunto, no qual a
realização incorrecta de algum deles compromete a biossegurança. Desta maneira, o não-uso
dos equipamentos de protecção individual, bem como a falta dos cuidados gerais e locais a
serem tomados quando da exposição a material biológico, traz um risco à saúde do
profissional. Desta forma, é necessário conhecer o perfil da equipe de enfermagem quanto ao
conhecimento das medidas de prevenção para assim poder intervir.
GESTÃO DE LIXO
A gestão do lixo nas pequenas e médias cidades. A dificuldade de arrecadação de impostos,
corpo técnico adequado e qualificado e falta de investimentos do setor privado são algumas das
principais barreiras para que cidades pequenas e médias implantem uma efetiva gestão de seus
resíduos sólidos.
Grupo B (químicos) - que contenham substâncias químicas capazes de causar risco à saúde ou
ao meio ambiente, independente de suas características inflamáveis, de corrosividade,
reatividade e toxicidade. Por exemplo, medicamentos para tratamento de câncer, reagentes para
laboratório e substâncias param revelação de filmes de Raio-X;
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CONCLUSÃO
No final deste vigente trabalho foi possível perceber que no ambiente hospitalar envolve a
exposição dos profissionais de saúde e demais trabalhadores a uma diversidade de riscos,
especialmente os biológicos. As doenças infecto-contagiosas se destacam como as principais
fontes de transmissão de microrganismos para pacientes e para profissionais. Outra importante
fonte de contaminação refere-se ao contacto directo com fluidos corpóreos durante a realização
de procedimentos invasivos ou através da manipulação de artigos, roupas, lixo e até mesmo as
superfícies contaminadas, sem que medidas de biossegurança sejam utilizadas. Daí a importância
da biossegurança que, aplicada nos hospitais, corresponde à adoção de normas e procedimentos
seguros e adequados à manutenção da saúde dos pacientes, dos profissionais e dos visitantes.
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REFERENCIA BIBLIOGRÁFICA
Https://www.rwr.com.br/artigos/gasoterapia-hospitalar
Https://lifestyle.sapo.pt/saude/saude-e-medicina/artigos/o-que-e-a-tensao-pressao-arterial
Guimarães Júnior J. Biossegurança e controle de infecção cruzada. São Paulo (SP): Santos; 2001.
Https://www.ecycle.com.br/3237-lixo-hospitalar
https://www.youtube.com/watch?v=uLz1OQHdxIY
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