Diss Polo
Diss Polo
Diss Polo
UFRJ
EVOLUÇÃO GEOTECTÔNICA NA REGIÃO DE HELIODORA SUL DE MINAS
GERAIS
APROVADO POR:
__________________________________________
Prof. Dr. Rudolph A. J. Trouw – IGEO-UFRJ
__________________________________________
Prof. Dr. André Ribeiro – IGEO-UFRJ
__________________________________________
Dr. Rodrigo Peternel Machado Nunes – DRM-RJ
__________________________________________
Prof. Dr. José Carlos Sicoli Seoane – IGEO-UFRJ
Rio de Janeiro
Maio de 2009
POLO, Hugo José de Oliveira Polo
Evolução Geotectônica Neoproterozóica na Região de Heliodora
Sul de Minas Gerais
xviii, 130p. 29,7cm Instituto de Geociências – UFRJ. M. Sc.,
Programa de Pós Graduação em Geologia (2009)
Dissertação – Universidade Federal do Rio de Janeiro,
Realizada no Instituto de Geociências.
Índice de figuras vi
Índice de fotografias e fotomicrografias x
Índice de tabelas xiv
Dedicatória xv
Agradecimentos xvi
Resumo xvii
Abstract xviii
1 Introdução 1
1.1 Objetivos 1
1.2 Metodologia 2
1.3 Localização e acessos 4
2 Síntese sobre o contexto da interferência entre as faixas 6
móveis Brasília e Ribeira
Faixa Brasília 8
Faixa Ribeira 10
2.1 Embasamento 11
2.2 Rochas supracrustais 12
2.2.1 Megassequência Andrelândia 12
Seqüência Carrancas 14
Sequência Serra do Turvo. 15
2.3 Nappe Socorro Guaxupé (NSG) 16
2.4 Magmatismo Neoproterózoico 17
2.4.1 Magmatismo relacionado a Faixa Brasília 17
Suíte mangerítica-granítica São José do Rio Pardo 17
Granitóides porfiríticos cálcio-alcalinos 18
Plútons Sieníticos 18
Granitos tardi-orogênicos 19
2.4.2 Magmatismo relacionado a Faixa Ribeira 19
iii
Estágio Sin-colisional (595-565 Ma) 19
Estágio Tardi-colisional (565 – 540 Ma) 20
Estágio Pós-colisional (540-520 Ma) 20
2.5 Metamorfismo 21
2.6 Geologia Estrutural 23
3 Unidades de mapeamento 25
3.1 Embasamento 26
3.1.1 Ortognaisse Heliodora 26
3.1.2 Corpo Metaultramáfico do Fundão 32
3.2 Megassequência Andrelândia 35
3.2.1 Unidade São Vicente – Biotita Gnaisse bandado 35
3.2.2 Unidade Arantina - Granada Biotita Muscovita xisto 40
3.2.3 Unidade Santo Antônio – Granada Biotita xisto 42
3.3 Nappe Socorro-Guaxupé 44
3.3.1 Unidade Piranguinhos 44
3.4 Intrusivas sin- a tardi- tectônicas 52
3.4.1 Granito / Granito Gnaisse 52
4 Unidades tectônicas 56
5 Geologia estrutural 59
5.1 Fase deformacional D1 59
6 Metamorfismo 72
6.1 Evento metamórfico M1 72
6.2 Evento metamórfico M2 80
6.3 Retrometamorfismo 80
7 Litogeoquímica 82
7.1 Metodologia 82
iv
7.2 Embasamento 90
7.2.1 Ortognaisse Heliodora – Norte 90
7.2.2 Ortognaisse Heliodora – Sul da área 97
7.2.3 Corpo Ultramáfico do Fundão 102
7.3 Rochas supracrustais 104
7.3.1 Rochas máficas – anfibolitos 104
7.3.2 Unidade Piranguinhos 107
7.4 Discussões e resultados dos dados geoquímicos 112
8 Conclusões 114
8.1 Evolução Geotectônica 117
v
ÍNDICE DE FIGURAS
Figura 1.2: Mapa de localização da área mapeada (em verde) com rodovias 5
principais e toponímia, no estado de Minas Gerais.
vi
composição CIPW das amostras analisadas quimicamente.
Figura 5.1: Estereograma das linhas de maior caimento dos planos S2 na área 61
de estudo. As medidas constituem uma guirlanda devido ao redobramento da
fase posterior, D3, com eixo ENE-WSW e plano axial íngreme. N=283
Figura 5.2: Estereograma das lineações L2, com maior concentração das 62
medidas em duas modas a SW e NE com máximas de atitudes de 237/02 e
58/03. A lineação L2 é interpretada como indicativo da direção do transporte
tectônico das nappes no sentido NE-SW. N=52
vii
anfibolito, XV - xisto verde, Co - metamorfismo de contato. Modificado de
Yardley (1994)
Figura 7.3: Diagrama AFM (Irvine & Baragar, 1971), as rochas plotam no 92
campo da série cálcio alcalina. Legenda circulo cheio para amostras da área de
estudo, circulo vazado para amostras da área de Itajubá (Trouw et al, 2006),
adjacente a leste e cruz para área de Varginha adjacente a NE.
viii
Figura 7.12: Diagramas de Harker (1909), SiO2 x Óxidos e elementos menores 100
e traços, mostrando uma dispersão dos dados, as correlações negativas para
MgO e CaO e K2O sugerem que ocorreu contaminação ou mistura de magmas.
Figura 7.15: Diagrama QAP (Streckeisen, 1974). Rochas plotam no campo de 102
quartzo gabros ou quartzo dioritos.
Figura 7.16: Diagrama QAP (Streckeisen, 1974). Rochas plotam no campo de 103
quartzo gabros ou quartzo dioritos
Figura 7.19: Gráficos de classificação TAS (Cox et al, 1979) e AFM (Irvine & 105
Baragar, 1971). As amostras plotam nos campos de basaltos toleíticos, uma
delas apresenta baixíssimo teor de álcalis. Nas áreas adjacentes as amostras
são basaltos da série toleítica a exceção de uma que plota no campo de
basaltos alcalinos.
Figura 7.22: A esquerda, diagrama QAP (Streckeisen, 1974), as rochas plotam 108
no campo de monzogranitos e granodiorito. A direita, diagrama TAS de Cox et
al., (1979), as amostras analisas plotam no campo das rochas graníticas,
sieníticas e granodioríticas.
Figura 7.23: A esquerda diagrama AFM (Irvine & Baragar, 1971), rochas 109
plotam no campo da série Cálcio-alcalinas.a direita triangulo de Feldspatos de
O’Conner (1965), Amostras plotam no campo dos quartzo monzonitos, granitos
e granodioritos.
ix
Figura 7.24: Diagrama A/CNK x A/NK (Shand, 1943). Mostrando o caráter 109
peraluminoso levemente metaluminoso das amostras analisadas.
Figura 7.27: Diagramas de Harker (1909), SiO2 x Óxidos e elementos menores 111
e traços, mostrando uma dispersão dos dados, porem algumas amostras,
apresenta-se alinhadas em um trend inflexionado, indicando cristalização
fracionada.
x
actinolita, alguns cristais de olivina com cor de interferência alta. b) ortopiroxênio
dobrado, na centro, pequenos cristais de hiperstênio e raras olivinas na parte
inferior da imagem, opacos e anfibólios como minerais secundários.
xi
de cisalhamento, com textura filonítica.
xii
Fotomicrografia 5.6: Muscovitas sin D2 dobradas pela fase D3, em xisto da 65
Unidade Santo Antônio (traço do plano axial D3 em amarelo)
xiii
Fotomicrografia 6.4: Assembléia metamórfica relacionadas a M1 das rochas 76
ortoderivadas do embasamento, a esquerda Nicóis cruzados, a direita Nicóis
paralelos, a barra em vermelho possui 500 µm. a) e b) Plagioclásios, hornblenda
e biotita c) e d) Hornblenda, biotita, granada e plagioclásio.
ÍNDICE DE TABELAS
Tabela 7.4: Norma CIPW para as amostras das áreas de Itajubá e Varginha 89
analisadas quimicamente por Trouw et al. (2006).
xiv
Dedico este trabalho a todos
os verdadeiros amigos que fiz ao
longo desta minha breve vida.
xv
Agradecimentos
xvi
RESUMO DA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO APRESENTADA AO PROGRAMA DE
PÓS GRADUAÇÃO EM GEOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE
JANEIRO
xvii
ABSTRACT
The rocks that crop out in the Heliodora area (700km²), southern Minas Gerais
State, show the imprint of four Neoproterozoic deformation phases, related to the
Brasília and Ribeira mobile or fold belts. In this area, the Archean Paloproterozoic
basement is composed of ortogneisses with monzogranitic to granodioritic composition,
and geochemical signature of a magmatic arc. Mafic and ultramafic rocks are also
present.
Supracrustal rocks, of neoproterozoic age, include metasediments of the
Andrelândia Megasequence, S-type granitoids and the Piranguinhos Unit formed by
ortogneisses varying composition from granite to granodiorite and metasediments.
The two first deformational phases were correlated with the formation of the
Brasilia Belt. The D1 deformation phase is recognized at microscopical scale as a slaty
clivage, crenulated by D2. The D2 phase generated a system of nappes with tectonic
transport with top to ENE and the main foliation, S2, which shows weak to steep dips to
SE or to NW. It also generated tight folds with axial plane parallel to the foliation. The
posterior phases are correlated the Ribeira belt.
The D3 phase generated open folds, with axial plane steeply dipping to SE, and
the upright position of the main foliation. Two types of shear zones were generated
during this phase: the Conceição das Pedras Shear Zone, with transpressive
character, presenting a strong compressional component, steeply dipping SE and
movement with top to NW, and small vertical transcurrent sinistral shear zones with N-
S orientation. The D4 phase generated two transcurrent shear zones, Jesuânia and
Santa Rita do Sapucaí, both with dextral movement and a top to ENE and NE
component respectively. In the first one, an horizontal displacement of about 10km was
inferred.
Three superposed nappes are present in the area: from bottom to top the Carmo
da Cachoeira, Lambari and Socorro nappes. Metamorphic mineral associations
identified in the rocks of the Lambari and Carmo da Cachoeira nappes, composed of
basement and metasediments of the Andrelandia Megasequence, indicate
metamorphism that reached high amphibolite facies (garnet with inclusions of rutile,
biotite, muscovite and quartz and associated anatexis); and the Socorro Nappe,
composed of ortogneisses, metasediments and granulites, related to a magmatic arc
(Socorro-Guaxupé), reached granulite facies of medium pressure (plagioclase, K-
feldspar, garnet, hornblende, clinopyroxene and orthopyroxene) to relatively high
pressure (clinopyroxene, garnet, plagioclase and hornblende). The basal contact of the
Socorro Nappe coincides with a sharp metamorphic break, indicating that the
emplacement of the nappe was subsequent to peak metamorphic conditions.
Superposed on this metamorphism is a middle amphibolite facies one (fibrolitic
sillimanite in equilibrium with muscovite and quartz) related to the Ribeira Orogen and
identified in the rocks of the Andrelândia Megasequence. In S-type granitoids only
indications of a retrometamorphism in greenschist facies were detected, that also left
traces in all other units, indicating that the intrusion of these granitoids postdates the
peak of the main metamorphic events.
xviii
1. Introdução
O presente trabalho apresenta um estudo geológico de uma região
localizada no sul do estado de Minas Gerais entre as cidades de Heliodora e
Santa Rita do Sapucaí. Nessa região afloram rochas que apresentam registro
de pelo menos duas fases de deformação neoproterózoica, referente a
estruturação das Faixas Móveis Brasília e Ribeira. A zona de interferência entre
essas duas faixas moveis já vem sendo estudada a décadas por pesquisadores
de universidades no Rio de Janeiro e São Paulo. Este trabalho apresenta
dados geológicos, estruturais e geoquímicos de forma a contribuir para a
construção de um modelo de evolução geotectônica regional no contexto da
zona de interferência entre estas faixas móveis. Na região estudada o
embasamento é constituído de ortognaisses com composição variando de
monzogranito a granodiorito e subordinariamente rochas ultramáficas, estas,
predominantemente talco xisto e peridotitos (olivina websterito), ambos de
idade Arqueano–Paleoproterozóica. As rochas supracrustais, de idade
neoproterozóica, compreendem metassedimentos da Megassequência
Andrelândia e granitóides provenientes de fusão parcial de metassedimentos,
também ocorrem ortognaisses da Nappe Socorro, rochas que compõem a
infraestrutura do arco magmático, desenvolvido no paleocontinente
Paranapanema.
1.1 Objetivos
1
embasamento e na Megassequência Andrelândia, e uma unidade
orotoderivada da Nappe Socorro. Organização e comparação dos
dados geoquímicos levantados com dados obtidos em regiões
adjacentes a área de estudo.
4. Construção de um modelo de evolução geotectônica para a área
em questão, com base nos dados de campo e dados
geoquímicos.
1.2 Metodologia
• Caderneta de campo;
2
Cristina), sendo o trabalho concentrado na área coberta pela folha
Heliodora (1:50.000)
3
No software ArcMap 9.1, o mapa escaneado foi georreferenciado com
um erro quadrático médio (RMS) inferior a 7m. Todos seus elementos foram
vetorizados tendo como resultado um mapa geológico final com contornos mais
suavizados e precisos e apresentando tanto as informações de campo como
interpretativas.
4
que apresentam dificuldades de acesso apenas nos períodos chuvosos. De
forma geral, a toda área é facilmente acessada por veiculo motor.
Figura 1.2: Mapa de localização da área mapeada (em verde) com rodovias principais e
toponímia.
5
2 Síntese sobre o contexto da interferência entre as faixas móveis Brasília
e Ribeira
6
200
GB
SgRV
Pi
SgM
47 0 W NP CSF
SC
SC STL
SJ Ti
Np
Lv MSA Ba
It
TP Ig
Carrancas
Va Lu MSA
KC
TC
BACIA DO Minduri And
PARANÁ
La Car
Sl
Cax Aiu
220
Ij
TÉ Rio de Janeiro
UBA Niterói
TA
C IA Rio de
BA Janeiro
Ilha Grande
ÂNO ATLÂNTICO
S ã o Pa ul o
460 OCE
100 km
0 0 0
240 S
48 46 44
Área de mapeamento
Sedimentos Cenozóico
Rochas Alcalinas Cretáceo/Terciário
Sedimentos Paleozóico / Mesozóico
Figura 2.1: Mapa tectônico simplificado da região sudeste do Brasil; modificado de Trouw et al
(2000) e Heilbron et al. (2004). Cidades: TP - Três Pontas; Lv - Lavras; It - Itumirim; Va -
Varginha; TC - Três Corações; Lu - Luminárias; Ig - Ingaí; SJ - São João Del Rei; Ti -
Tiradentes;Ba - Barbacena; And - Andrelândia; GB - Grupo Bambuí (Neoproterozóico) MSA -
Megassequência Andrelândia (Neoproterozóico - autóctone) STL - Sequências Tiradentes e
Lenheiro (Mesoproterozóico); SgM - Supergrupo Minas
7
Faixa Brasília
Costa e Angeiras (1971) Fuck et al. (1994) e Lacerda Filho et al. (1999)
compartimentam a Faixa Brasília em dois domínios principais com base na
intensidade dos processos deformacionais e metamórficos: a Zona Externa e a
8
Zona Interna ( e áreas restritas de exposições do embasamento granito-
gnáissico).
9
sinformal fechado com eixo variando entre E-W e SE-NW (Peternel et al.,
2005).
Faixa Ribeira
10
O segundo evento tectônico, que ocorreu entre 605 e 580 Ma está
registrado nos terrenos Paraíba do Sul e Embu, da Faixa Ribeira, obliterando
as estruturas relacionadas a Faixa Brasília (Heilbron et al., 2008) nesses
terrenos.
2.1 Embasamento
11
amplamente Grupo ou Complexo Mantiqueira (Barbosa, 1954 e Brandalise et
al, 1991).
12
Serra do Turvo, separadas por uma superfície erosiva gerada durante uma
regressão marinha associada provavelmente com o período glacial do
Ripheano tardio (980-850 Ma) (Paciullo et al., 2000) (Fig. 2.2 e Fig. 2.3).
Geologicamente é limitada a leste pelo Sistema de Nappes de Juiz de
Fora e a oeste pelo Sistema de Nappes Socorro - Guaxupé e pelos sedimentos
e rochas vulcânicas da Bacia do Paraná (Fig. 2.1). A MsA ocorre tanto nos
domínios alóctones como nos domínios autóctones da parte sul da Faixa
Brasília (fig. 2.6), constitui no domínio alóctone o sistema de nappes da referida
faixa. Essas rochas apresentam metamorfismo que varia desde a fácies xisto
verde ate granulito e localmente ocorrem retroeclogitos (Fig. 2.5).
13
Figura 2.3: Mapa geológico da zona de interferência entre as faixas móveis Brasília e Ribeira,
no sul de Minas Gerais. Unidades do embasamento: I) Greenstone Belts, II) Complexo
Mantiqueira, MS) Supergrupo Minas; Intrusões Paleoproterozóicas: GR) granitóides, MG)
gabróicas. Sequências Deposicionais Proterozóicas: SDT) Tiradentes, SDL) Lenheiro, SDC)
Carandaí, SDA) Andrelândia, Unidades da SDA: A1 e A2)biotita gnaisses bandados, com
intercalações de quartzitos, anfibolitos e xistos máficos/ultramáficos, A3) quartzitos com
intercalações de muscovita-xistos, A4)filitos/xistos cinzentos com intercalações subordinadas
quartzíticas, A5) biotita-xistos, A6) biotita-xistos / gnaisses grossos, com intercalações de
anfibolitos, quartzitos, metacherts e rochas calcissilicáticas. Áreas pretas) principais corpos
ultramáficos; GA) granitos anatéticos, NG) Nappe de Guaxupé, JTFS) Sistema de empurrões
de Juiz de Fora. Cidades: SJR- São João Del Rei, Ti- Tiradentes, Ba- Barbacena, Lv- Lavras,
Car- Carrancas, Lu- Luminárias, CC-Carmo da Cachoeira, TC- três Corações, C- Caxambu,
AND- Andrelândia, BJM- Bom Jardim de Minas. Extraído de Trouw et al. (2000). Área de
estudo marcada pelo polígono vermelho imediatamente a oeste do mapa.
Seqüência Carrancas
14
finos arredondados. No topo da unidade ocorrem intercalações de a) quartzitos,
dispostos em sucessões com espessuras decimétrica a métrica; b) muscovita-
quartzo xistos, intercalados nos quartzitos; c) tremolita xistos, em camadas de
espessura decimétrica e geometria aparentemente tabular; d) escassos xistos
carbonáticos e mármores em camadas maciças, delgadas a médias,
intercaladas nos muscovita-quartzo xistos; e) anfibolitos.
Unidade São Tomé das Letras (A3): Composta por sucessões de
quartzitos em camadas delgadas a espessas (1m), de geometria
aparentemente tabular ou lenticular muito estendida, separadas por laminas
micáceas. Também ocorrem intercalações subordinadas de quartzo-muscovita
xistos em lâminas ou camadas delgadas isoladas ou agrupadas em sucessões
métricas, ocorrem com maior freqüência na base e no topo da unidade.
Unidade Campestre (A4): Composta por sucessões de filitos e xistos
cinzentos, de espessura até decamétrica.
15
As interpretações de tais unidades sugerem que a MsA representa a
deposição em uma bacia sedimentar de margem passiva (Ribeiro et al, 1995;
Paciullo, 1997 e Paciullo et al 2000). Paciullo (1997), com base em análises
químicas de anfibolitos toleíticos presentes associações de litofácies A1, A2 e
A6 interpretou uma cronologia de eventos relacionados à abertura da bacia.
Alguns dos anfibolitos presentes nas três unidades apresentam afinidade
química com basaltos continentais enquanto nas unidades A2 e A6 também
ocorrem anfibolitos com quimismo de basaltos tipo P-MORB. O autor
supracitado correlacionou o primeiro grupo a abertura da bacia e injeção de
basaltos em ambiente de rifteamento e o segundo grupo a implantação de uma
crosta proto-oceânica em um segundo momento de evolução da bacia.
16
metabasitos e bandas estromáticas de composição leuco-tonalítica a
trondhjemítica (Campos Neto & Caby, 2000).
Sobre a UGB ocorre a UDI, com 6 km de espessura é formada por
granada biotita diatexitos graníticos com intercalações de gnaisses kinzigíticos.
A textura migmatítica é descontínua e no entorno ocorrem corpos graníticos
porfiríticos deformados e leucogranitos de granulometria grossa com biotita-
hornblenda (Campos Neto & Caby, 2000).
A UMS é composta de migmatitos estromáticos paraderivados oriundos
da denudação do arco magmático. As rochas predominantes são gnaisses
bandados com granada-sillimanita-biotita que gradam para mica xistos
peraluminosos intercalados com quartzitos feldspáticos, gnaisses ricos em
quartzo, gnaisses calcissilicáticos, mármores e metaintrusivas máficas.
(Campos Neto & Caby, 2000).
17
Neto & Caby (2000), subdividiram-nas em duas suítes pelos padrões químicos
e composicionais: Suíte Divinolândia e São Pedro de Caldas.
Plútons Sieníticos
18
Sua colocação ocorre após o metamorfismo principal e ascensão das rochas
da Nappe; são rochas provenientes do fracionamento de líquidos básicos
encaixados em níveis crustais inferiores (Janasi, 1999) .
Granitos tardi-orogênicos
19
Estágio Tardi-colisional (565 – 540 Ma)
20
Figura 2.4:- Mapa Geológico da Nappe Socorro-Guaxupé e do Domínio São Roque (extraído
de Heilbron et al, 2004, oriundo de Campos Neto & Caby 2000). 1 – bacias tardi-orogênicas; 2
– bacias pull appart; 3 – suítes charnockíticas e granitóides cálcio-alcalinos; 4 – plútons
sieníticos; 5 – intrusões sin-colisionais; 6 – Unidade Migmatítica Superior; 7 – Unidade
Diatexítica Intermediária; 8 – Unidade Granulítica Inferior; 9 – Megasseqüência Andrelândia; 10
– megasseqüências São João Del Rei e Carandaí; 11, 12, 13 – embasamento arqueano /
paleoproterozóico; 14 a 22 – Domínio São Roque; o retângulo azul mostra a localização da
área de mapeamento.
2.5 Metamorfismo
21
Na unidade basal da NSG ocorrem associações minerais indicativas de
metamorfismo na fácies granulito de temperatura alta (Campos Neto e Caby,
2000). Janasi (1999) aponta idades entre 629 e 620 Ma, obtidas em granadas,
biotitas e rocha total, como relacionadas a geração dos granulitos basais e
evento contemporaneo ao magmatismo mangerítico-granítico e cálcio-alcalino
na nappe .
Figura 2.5: Mapa metamorfico simplificado da zona de interferencia entre as faixas brasilia e
ribeira modificado de Trouw et al, 2000. Área de estudo marcada pelo polígono vermelho.
22
2.6 Geologia Estrutural
23
Heilbron et al. (2000 e 2004) subdividem DR em quatro fases
deformacionais (DR1 a DR4). Uma compressão NW-SE esta relacionada às
duas primeiras fases que foram continuas e geraram zonas de cisalhamento
reversas com transporte tectônico com topo para NW alem de dobras abertas.
A fase DR3 foi gerada por uma compressão E-W, e possui caráter dúctil-
rúptil (Heilbron et al., 2000 e 2004). As estruturas relacionadas a esta fase
incluem dobras abertas com eixo N-S e zonas de cisalhamento subverticais
transcorrentes destrais com direção NE-SW. Essas zonas de cisalhamento
hospedam milonitos e cataclasitos com mergulho íngreme para SE,
regionalmente se observam deslocamentos da ordem de 12 a 20 km (Almeida,
1994, Peternel, 2000, Trouw et al, 2003) (fig. 2.6).
Legenda
Bt
Bt
Rochas Alcalinas KT
Granito
Nappe Guaxupé
Nappe Lambarí/Liberdade
Nappe Carmo da
Cachoeira / Andrelândia
Nappe São Tomé das Letras
Nappe Luminárias
Klippe Carrancas
Lineações
Região de São João Del Rei
Faixa Brasília
Faixa Ribeira
Retroeclogitos
Falha ou zona de
cisalhamento transcorrente
Falha ou zona de cisalhamento
de baixo ângulo
22°40’S
Figura 2.6: Mapa tectônico da região sul de Minas Gerais, modificado de (Trouw et al 2000).
No quadro menor acima separação dos domínios tectônicos, I – autóctone; II e III – alóctone,
(extraído de Ribeiro et al., 1990). Área de estudo marcada pelo polígono vermelho.
24
3 Unidades de Mapeamento
25
3.1 Embasamento
26
Localmente o APPh apresenta estrutura migmatítica estromática, com
leucossoma predominantemente quartzo feldspático e melanossoma biotitítico;
o mesossoma é um gnaisse homogêneo fino a médio (Foto. 3.2). Em alguns
pontos ocorrem injeções graníticas obliquas a foliação.
1 - alkali-feldspato
quartzolito
sienito
2 - monzodiorito
monzogabro
granitoide
rico em quartzo
3 - diorito, gabro
ito
an
t on
a lit
f sp
q-diorito
q-alk-fsp quartzo- quartzo- q-monzodiorito
q-gabro
sienito sienito monzonito q-monzogabro
q-anortosito
1 sienito monzonito 2 3
A P
Figura 3.1: Diagrama de classificação de rochas ígneas plutônicas (Streckeisen, 1974) com a
composição das rochas da unidade APPh, variando entre monzogranito e granodiorito.
Plotadas com base em composição CIPW das amostras analisadas quimicamente.
27
a b
c d
e f
28
Fotografia 3.2: Afloramento HH-44, aspecto do Ortognaisse Heliodora com estrutura
migmatítica estromática dobrada nas proximidades de Careaçu, NW da área.
PETROGRAFIA
29
Quando a rocha esta milonitizada esses minerais se apresentam
alongados ou com textura manto núcleo (Passchier & Trouw, 2005).
30
a b
c d
31
3.1.2 Corpo Metaultramáfico do Fundão (APPumf)
32
OL
Dunito
90
Olivina Clinopiroxenito
Lherzolito
60
Olivina Ortopiroxenito
10 10
Olivina Websterito
Websterito
OPX CPX
PETROGRAFIA
33
apresenta alto grau de alteração (Foto. 3.6). A presença de clorita como
mineral secundário pode indicar que esse corpo sofreu um incremento
metassomatico de sílica e alumínio, elementos que originalmente não estavam
presentes em quantidade suficiente para gerar esse mineral.
a b
c d
34
a b
35
na borda leste da área, ocorre cerca de 30% de anfibolitos em relação ao
biotita gnaisse (vide Anexo I).
36
decimétricas. Localmente ocorrem afloramentos métricos de muscovita xisto,
porém na intercalação predominam quartzitos. Pontualmente ocorrem lentes
decimétricas a métricas de actinolita-tremolita xisto, derivado de rocha
ultramáfica.
Fotografia 3.8: Bloco de biotita gnaisse bandado dobrado. Em outro afloramento, veios de
pegmatito de espessura decimétrica cortando o biotita gnaisse muito alterado.
37
Fotografia 3.9: Detalhe das camadas de quartzito, onde se observam intercalações de filmes
de metapelito entre as camadas decimétricas. Ocorrem ainda dobras apertadas com plano
axial paralelo à foliação e dobras abertas, mais novas, com plano axial ortogonal.
PETROGRAFIA
38
O quartzo apresenta extinção ondulante, subgrãos e novos grãos. Os
feldspatos apresentam subgrãos e novos grãos; raramente ocorrem estirados.
Apatita, alanita, titanita e zircão ocorrem como cristais isolados, idiomórficos,
na matriz. As granadas ocorrem como porfiroblastos com textura poiquilítica,
com inclusões de quartzo, feldspato, opacos e biotita. Clorita, opacos e sericita
ocorrem substituindo outros minerais.
a b
c d
39
Fotomicrografia 3.11: Quartzito da unidade São Vicente, a foliação é marcada pelo
alinhamento de minerais micaceos.Os contatos entre os grãos de quartzo são localmente
poligonizados.
PETROGRAFIA
40
de granada (Foto. 3.12). Localmente essas rochas estão milonitizadas
ocorrendo muscovita fish com orientação predominantemente destral e
subordinariamente sinistral (Foto. 3.13 e 3.14).
Fotomicrografia 3.12: Porfiroblasto de granada com textura poiquilitica. A foliação dada pelos
minerais micáceos esta defletida ao redor da granada. A barra em vermelho marca a escala de
500µm.
Fotomicrografia 3.10
Fotomicrografia 3.13: Peixes de muscovita marcando uma foliação S-C em xisto milonitizado.
Em alguns pontos o sentido de movimento observado é sinistral. Barra em vermelho marca a
escala de 500µm.
41
Fotomicrografia 3.14: Muscovita marcando uma foliação S-C e C´ em xisto milonitizado;
porfiroclastos de feldspato também estão presentes. Sentido de movimento é destral. Barra em
vermelho marca a escala de 500µm.
Essa unidade ocorre no flanco sul da Serra das Águas com espessura
aproximadamente de 150m. É constituída de biotita xistos contendo quartzo, K-
feldspato, plagioclásio, biota e granada. As granadas são muito freqüentes e
em geral são milimétricas, raramente maiores que 1cm. A rocha não apresenta
estratificação e localmente ocorrem veios de quartzo lenticulares ou estirados
paralelamente a estruturação regional (Foto. 3.15). A maioria dos afloramentos
ocorre como grandes blocos arredondados ou lagedos abaulados.
Fotografia 3.15: Aspecto de campo do biotita xisto, mostrando os veios de quartzo lenticulares
42
PETROGRAFIA
43
Fotomicrografia 3.17: Porfiroblastos de plagioclásio em matriz que inclui quartzo, feldspatos,
biotita, rutilo, alanita e opacos. As biotitas não apresentam direção preferencial de crescimento.
44
a Nappe Socorro Guaxupé. No presente trabalho será mantido a nomenclatura
proposta por Tavares (2007), devido a continuidade geográfica da unidade,
mesmo tendo-se observado ortopiroxênio em apenas um afloramento.
45
Q
1 - alkali-feldspar quartzolito
sienito
2 - monzodiorito
monzogabro
granitoide
rico em quartzo
3 - diorito, gabro
i to
an
ton
sieno- monzo- grano-
gr
granito
alit
s p.
granito diorito
o
--f
alk
q-diorito
q-alk-fsp quartzo- quartzo- q-monzodiorito
q-gabro
sienito sienito monzonito q-monzogabro
q-anortosito
1 sienito monzonito 2 3
A P
Figura 3.3: Diagrama de classificação de rochas ígneas plutônicas (Streckeisen, 1974) com a
composição das rochas da unidade NP2pi, variando entre monzogranito e granodiorito.
Plotadas com base em composição CIPW das amostras analisadas quimicamente.
46
a b
c d
e f
47
PETROGRAFIA
48
afloramento de granulito descrito no item acima possui características
petrográficas distintas das demais rochas desta unidade. Sua mineralogia é
composta de granada, plagioclásio K-feldspato, anfibólio, clinopiroxênio e
biotita como minerais essenciais, alem de opacos, titanita, sericita, alanita,
clorita, e calcita como minerais acessórios. Os minerais micaceos formam uma
foliação bem marcada e que circunda os porfiroblastos de granada e feldspato.
A associação mineralógica indica fácies metamórfica granulítica, porem não
foram encontrados outros afloramentos desta rocha.
49
a b
c d
e f
50
a b
c d
51
a b
c d
52
Apresenta composição monzogranítica (Fig. 3.4), textura homogênea
equigranular porfirítica com fenocristais de K-feldspato (microclina) de até 2cm
(Foto 3.22). A foliação é marcada principalmente por fenocristais idiomórficos
de K-feldspato entrecortada por bandas de deformação estreitas
anastomosadas. Em alguns pontos esta foliação está obliterada por uma
foliação protomilonítica a ultramilonítica.
1 - alkali-feldspar quartzolito
sienito
2 - monzodiorito
monzogabro
granitoide
rico em quartzo
3 - diorito, gabro
o
ranit
to n
granito
ali t
granito diorito
--f s
o
alk
q-diorito
q-alk-fsp quartzo- quartzo- q-monzodiorito
q-gabro
sienito sienito monzonito q-monzogabro
q-anortosito
1 sienito monzonito 2 3
A P
Figura 3.4: Diagrama de classificação de rochas ígneas plutônicas (Streckeisen, 1974) com a
composição das rochas da unidade NP3γ3g, com composição monzogranítica. Plotada com
base em composição CIPW da amostra analisada quimicamente.
53
Fotografia 3.22: Aspecto do granito leucocrático pouco deformado intrudido em ortognaisses
do embasamento a deformação é heterogenea: por vezes apresenta feldspatos estirados,
relacionado a ZCSR (Cap. 5) ou textura equigranular.
PETROGRAFIA
54
a b
55
4 Unidades tectônicas
56
425000 430000 435000 440000 445000
7565000
7565000
15
ZCJ
1
7560000
7560000
25
3
18
7555000
7555000
20
1
20
20
7
12
7550000
7550000
40
B
20
7545000
7545000
A
P
ZCC
20
70
10
57
7540000
7540000
SR
ZC
23
10
Figura 4.1: Mapa tectônico da área de Heliodora, mostrando o empilhamento das nappes, as
lineações e as zonas de cisalhamento referentes aos transportes tectônicos relacionados as
orogêneses Brasília (L2) e Ribeira (L3/L4). ZCJ - Zona de Cisalhamento Jesuânia, ZCCP –
Zona de Cisalhamento Conceição das Pedras, ZCSR – Zona de Cisalhamento Santa Rita do
Sapucaí. As Lineações L2 são referentes ao transporte tectônico doa Faixa Brasília e as
lineações L3 e L4 referente a faixa Ribeira. A seta maior indica a direção de transporte das
Nappes da Faixa Brasília.
57
SW NE SW NE
SW NE
A - NNW A’ - SSE
D2 ZCCP 1500m
ZCJ
1000m
500m
Figura 4.2: Seção tectônica AA’ da área de Heliodora, mostrando o empilhamento das nappes, e as zonas de cisalhamento. ZCJ - Zona de Cisalhamento
Jesuânia, ZCCP –Zona de Cisalhamento Conceição das Pedras. Acima a relação das lineações (estereogramas) e indicadores cinemáticos mostrando
respectivamente a direção e o sentido de transporte tectônico das nappes e Zonas de Cisalhamento, da direita para a esquerda: Nappe Socorro- t, ZC
Conceição das Pedras, Nappe Lambari, ZC Jesuânia. Escala horizontal igual a escala vertical (sem exagero vertical).
58
5 Geologia estrutural
59
Fotomic
Fotomicrografia 5.1: Imagem da esquerda com Nicois cruzados, imagem da direita com Nicois
paralelos. Barra em vermelho com 500 µm. Foliação S1 (subhorizontal) crenulada por S2
(subvertical)em ortognaisse do embasamento.
60
Em alguns dos afloramentos de quartzitos da Unidade Santo Antônio na
Serra de Santa Catarina é possível observar a relação entre S2: 184/65 e S0:
325/40.
12 %
11 %
10 %
9%
8%
7%
6%
5%
4%
3%
2%
1%
Figura 5.1: Estereograma das linhas de maior caimento dos planos S2 na área de estudo. As
medidas constituem uma guirlanda devido ao redobramento da fase posterior, D3, com eixo
ENE-WSW e plano axial íngreme. N=283
61
N=52 K=100.00 Sigma=0.520 Peak=13.34
Lower hemisphere - L2
12 %
10 %
8%
6%
4%
2%
Figura 5.2: Estereograma das lineações L2, com maior concentração das medidas em duas
modas a SW e NE com máximas de atitudes de 237/02 e 58/03. A lineação L2 é interpretada
como indicativo da direção do transporte tectônico das nappes no sentido NE-SW . N=52
NE SW
Fotografia 5.2: Afloramento de quartzito da Unidade São Vicente (ponto HH-30), mostrando
estruturas das fases D2 e D3. Em vermelho plano axial de dobra D2, paralelo a foliação
principal S2: 165/30, em azul plano axial de dobra D3 redobrando a anterior com atitude
030/75
62
SW NE
SW NE
a b
W E
63
5.3 Fase de deformação D3
64
a zonas de cisalhamento maiores com orientação similar e mesma cinemática
que ocorrem em área contígua a leste como por exemplo a Zona de
Cisalhamento Maria da Fé (ZCMF - Peternel, 2005), com idade 587 Ma (U-Pb
em zircão, Zuquim, 2008) .
Fotomicrografia 5.6: Muscovitas sin D2 dobradas pela fase D3, em xisto da Unidade Santo
Antônio (traço do plano axial D3 em amarelo)
65
a b
Figura 5.3: Estereograma das lineações minerais e de estiramento relacionadas a terceira fase
de deformação; essas lineações são em sua maioria relacionadas a ZCCP, e representam a
movimentação up dip e/ou obliqua desta zona de cisalhamento. N= 7
66
W E W E
a b
WSW ENE
67
5.4 Fase deformacional D4
68
A gênese dessas zonas de cisalhamento foi interpretada como
relacionada a estruturação da Faixa Ribeira (Peternel, 2005), na fase de
deformação DR4 (Heilbron et al., 2000) ou DR2 de Peternel et al. (2005), pelas
correlações regionais e semelhanças morfológicas dessas estruturas com as
descritas na literatura para o evento supracitado.
Fotomicrografia 5.10: quartzito da unidade São Vicente próximo a ZCJ, ponto HH-27. Grãos
de quartzo com contatos poligonizados, formados por recristalização dinâmica, indicando
temperatura de formação média a alta para milonitos relacionados a ZCJ.
Figura 5.4: Recorte do extremo nordeste da área mapeada, a esquerda folha Heliodora, a
direta folha Cristina (Trouw et al, 2006). A linha mais espessa no centro da figura representa a
Zona de Cisalhamento Jesuânia (ZCJ). A camada de quartzito que ocorre a sul da ZC na folha
Heliodora, ocorre a norte da ZC na folha Cristina, mostrando um deslocamento horizontal
aparente de cerca de 10-12 km. Legenda das unidades idêntica a do mapa geológico (Anexo
1).
69
Figura 5.5 Estereograma das linhas de maior caimento das foliações associadas a ZCJ
(subvertical com ora para NNW ora para SSE). N=15 A direita estereograma das lineações na
região da ZCJ, mostrando direção de movimento ENE-WSW. N=5
SW NE SW NE
a b
70
SW NE SW NE
a b
a b
c
Fotomicrografia 5.13: Quartzito feldspático da Unidade Piranguinhos, ponto HH-06. Escala
em vermelho 500µm. O mecanismo de recristalização do quartzo por rotação de subgrão e por
migração de fronteiras de grãos indica temperaturas medias para a formação destes milonitos.
71
6 Metamorfismo
72
A associação metamórfica e a ocorrência de fusão parcial nas rochas da
Megassequência Andrelândia e do embasamento são compatíveis com a fácies
anfibolito alto (Fig.6.1), provavelmente de pressão relativamente alta também,
indicada pela coexistência de rutilo com granada rica em almandina.
73
a b
c d
74
a b
Fotomicrografia 6.3: Porfiroblasto de granada pré- ou sin-D2, a foliação S2 dada pelas biotitas
é levemente defletida ao redor do cristal de granada. Biotita granada muscovita xisto da
Unidade Arantina. Barra em vermelho tem 0,5 mm de comprimento.
75
Fotomicrografia 6.4: Associações metamórficas relacionadas a M1 das rochas ortoderivadas
do embasamento, a esquerda Nicois cruzados, a direita Nicois paralelos, a barra em vermelho
tem 0,5 mm de comprimento. a) e b) Plagioclásios, hornblenda, biotita e microclinac) e d)
Hornblenda, biotita, granada e plagioclásio.
76
Figura 6.1: Gráfico pressão x temperatura com os campos de estabilidade das associações
metamórficas observadas em rochas metassedimentares da Megassequência Andrelândia. Em
vermelho o campo de estabilidade dos minerais gerados durante M1, e em amarelo o campo
de estabilidade durante M2. Fácies metamórficas: XA - xisto azul, Ec - eclogito, Gr - granulito,
An - anfibolito, XV - xisto verde, Co - metamorfismo de contato. Modificado de Yardley (1994)
77
Fotomicrografia 6.5: Associação metamórfica das rochas paraderivadas da Nappe Guaxupé.
a) e b) cristal de plagioclásio deformado; c) e d) cristais de granada, ortopiroxênio e biotita
indicam fácies granulito de pressão intermediaria.
78
Fotomicrografia 6.7: Cristal de clinopiroxênio, parcialmente substituído hornblenda e actnolita.
Rocha granulítica da Unidade Piranguinhos (ponto HH-104). Barra em vermelho tem 0,5 mm.
µm.
Figura 6.2: Gráfico pressão x temperatura com os campos de estabilidade das associações
metamórficas registradas em rochas da Nappe Guaxupé. Em vermelho o campo de
estabilidade dos minerais gerados durante o evento metamórfico M1. Em amarelo o campo de
estabilização final em M2 da maioria das rochas na Nappe salvo alguns afloramentos que
apresentam relictos de M1. Fácies metamórficas: XA - xisto azul, Ec - eclogito, Gr - granulito,
An - anfibolito, XV - xisto verde, Co - metamorfismo de contato. Modificado de Yardley (1994).
79
6.2 Metamorfismo M2
Fotomicrografia 6.8: Sillimanita fibrosa em granada muscovita xisto da unidade Santo Antonio
(ponto HH-428). Barra em vermelho corresponde a 0,5 mm
6.1 Retrometamorfismo
80
muscovita e epidoto, além de calcita crescida em pequenas fraturas, indicam
retrometamorfismo compatível com a fácies xisto verde.
Figura 6.3: Mapa metamórfico da área de Heliodora, com indicação dos afloramentos com os
minerais metamórficos indicativos de cada fácies.
81
7 Litoquímica
7.1 Metodologia
82
tetraborato de lítio. Os elementos traços foram determinados em 7g do pó da
amostra, prensada com 1g de aglutinante wax. O equipamento utilizado foi o
Philips PW2400 com tubo de Rh.
83
coletadas a analisadas por Trouw et al., (2006), usando o método ICP-MS e
ICP-ES em laboratórios ACME localizados no Canadá (Tab. 7.3).
84
Figura 7.1: Mapa geológico da região de Heliodora com a localização das amostras analisadas
geoquimicamente. Legenda do mapa geológico idêntico ao apresentado no anexo I.
85
Tabela 7.1: Dados litogeoquímicos das amostras estudadas na área de Heliodora.
Unidade Amostra Total PF SiO2 Al2O3 Fe2O3 MnO MgO CaO Na2O K2O TiO2
APPh N HH122 100,13 0,67 72,932 14,546 1,617 0,032 0,147 1,298 3,341 5,548 0,163
APPh N HH122B 100,03 0,67 73,498 13,748 1,839 0,03 0,2 1,08 2,902 5,845 0,173
APPh N HH128B 100,6 0,25 73,9 12,76 3,39 0,04 0,11 1,17 2,61 6,03 0,28
APPh N HH138 100,58 0,41 73,554 15,142 1,463 0,026 0,366 1,714 5,408 2,254 0,196
APPh N HH276 100,59 0,49 74,534 14,708 1,149 0,026 0,266 1,763 4,178 3,271 0,196
APPh S HH204 100,03 0,17 69,83 13,02 6,16 0,08 0,3 2,36 2,58 4,7 0,64
APPh S HH213B 99,95 0,33 69,77 12,85 6,28 0,08 0,36 2,37 2,41 4,62 0,69
APPh S HH241 100,08 0 69,17 13,28 6,53 0,08 0,28 2,66 2,49 4,7 0,69
NP2p HH249 100,06 0,75 70,79 14,29 3,01 0,03 0,52 1,65 2,51 5,88 0,47
NP2p HH320 100,08 0,5 72,096 14,378 2,398 0,045 0,499 1,682 3,44 4,656 0,3
NP2p HH376 99,74 0,83 65,632 15,893 4,828 0,075 1,697 3,523 4,104 2,437 0,551
NP2p HH404 99,76 0,67 64,619 15,775 5,394 0,108 0,259 2,272 4,177 5,766 0,569
NP2p HH472 99,59 0,5 69,807 14,506 3,173 0,036 0,589 1,619 2,864 5,741 0,557
Anf HH411A 100,637 2,33 48,538 3,471 14,202 0,165 27,755 3,527 0,133 0,033 0,435
Anf HH415 99,831 1,25 48,049 12,717 9,545 0,159 11,027 11,727 2,23 1,204 1,58
Ultram HH293 100,88 2,74 49,947 14,907 10,185 0,162 7,075 13,642 0,968 0,29 0,889
Amostra Q C Or Ab An Di Hy Ol Il Hm Tn Ru Ap Sum
HH-122 29,369 0,773 32,787 28,271 6,198 0 0,366 0 0,068 1,617 0 0,127 0,088 99,663
HH-122B 31,768 0,796 34,542 24,556 5,051 0 0,498 0 0,064 1,839 0 0,139 0,111 99,365
HH-128B 33,151 0 35,635 22,085 5,291 0 0,274 0 0,086 3,39 0,132 0,181 0,118 100,343
HH-138 29,399 0,814 13,32 45,761 8,164 0 0,912 0 0,056 1,463 0 0,167 0,123 100,178
HH-276 33,691 1,218 19,331 35,353 8,394 0 0,663 0 0,056 1,149 0 0,167 0,128 100,148
HH-213B 32,991 0,03 27,303 20,393 10,517 0 0,897 0 0,171 6,28 0 0,6 0,45 99,631
HH241 31,313 0 27,776 21,07 11,177 0 0,697 0 0,171 6,53 0,457 0,414 0,497 100,102
HH-204 31,968 0 27,776 21,831 10,063 0 0,747 0 0,171 6,16 0,238 0,453 0,474 99,882
HH-249 29,798 1,155 34,749 21,239 7,206 0 1,295 0 0,064 3,01 0 0,436 0,355 99,308
HH-472 27,365 1,091 33,928 24,234 6,791 0 1,467 0 0,077 3,173 0 0,517 0,45 99,093
HH-320 30,167 0,831 27,516 29,108 7,77 0 1,243 0 0,096 2,398 0 0,249 0,208 99,587
HH-376 22,84 0,51 14,402 34,727 16,355 0 4,227 0 0,16 4,828 0 0,467 0,407 98,922
HH-404 14,086 0 34,075 35,345 7,264 1,113 0,129 0 0,231 5,394 1,098 0 0,37 99,105
HH-411A 0,653 0 0,195 1,125 8,776 5,874 66,409 0 0,353 14,202 0,612 0 0,111 98,311
HH-415 0 0 7,115 18,87 21,133 23,39 7,798 6,184 0,34 9,545 3,439 0 0,767 98,582
HH-293 10,489 0 1,714 8,191 35,473 22,767 7,068 0 0,347 10,185 1,735 0 0,18 98,148
87
Tabela 7.3: Dados litogeoquímicos das amostras estudadas na área de Varginha e Itajubá por Trouw et al. (2006). Continua na próxima página.
Unidade Amostra Total PF SiO2 Al2O3 Fe2O3 MnO MgO Cão Na2O K2O TiO2 P2O5
Embasamento V1(MR-257) 99,99 0,4 72,68 12,68 3,85 0,04 0,3 1,73 2,6 5,1 0,49 0,11
Embasamento V4(CRV-F-6) 100,12 0,4 64,64 15,07 5,63 0,07 2,09 3,75 3,7 3,66 0,75 0,35
Embasamento I17(RD-89-2) 100,47 0,5 71,09 14,17 3,19 0,02 0,6 1,56 2,74 5,92 0,44 0,09
Embasamento I18(RD-584-2) 99,9 1 59,82 16,04 6,64 0,11 3,82 6,09 4,23 1,33 0,55 0,17
Embasamento I24(PEDRAO-1) 99,8 1,4 70,66 14,87 3,04 0,03 0,67 2,33 5,02 1,43 0,28 0 ,01
Embasamento S V3(MR-138) 99,76 0,6 69,89 12,95 5,68 0,07 0,25 2,62 2,81 4,34 0,45 0,1
Nappe Socorro Guaxupé V7(MR-234) 100 0,4 65,12 16,02 5,13 0,08 1,94 4,63 3,4 2,37 0,67 0,23
Nappe Socorro Guaxupé V8(MR-79) 100,11 0,5 60,28 16,82 7,7 0,12 2,94 6,07 3,17 1,45 0,88 0,17
Nappe Socorro Guaxupé I1(GI-32) 100,19 0,7 71,31 14,37 3,02 0,06 0,82 2,44 3,55 3,42 0,41 0,09
Nappe Socorro Guaxupé I4(RD-1074) 99,92 0,7 65,72 15,15 4,62 0,1 1,12 2,72 3,37 5,17 0,87 0,38
Nappe Socorro Guaxupé I6(RD-288) 99,99 0,4 57,04 16,3 6,77 0,1 3,53 4,77 3,71 5,59 1,18 0,58
Anfibolito V5(CRV-F-19) 100,09 0,8 49,15 15,89 11,27 0,19 5,96 12,56 2,62 0,29 1,14 0,13
Anfibolito V6(MR-218) 100 0,2 45,96 14,58 12,3 0,17 9,35 13,04 1,65 0,34 2,1 0,26
Anfibolito V10(CVR-F-18) 100,02 0,5 50,37 14,02 15,45 0,2 4,58 7,92 2,57 2,02 2,01 0,36
Anfibolito V11(E-2) 99,94 0,4 46,1 14,18 16,49 0,22 4,99 7,84 2,93 2,52 3,24 1,01
Anfibolito V23(CRV-F-28) 100,17 0,7 64,2 15,52 7,29 0,12 3,61 2,14 2,9 2,57 0,89 0,2
Anfibolito I3(RD-142) 99,95 0,8 49,72 13,65 14,32 0,22 6,99 10,55 2,27 0,29 1 0,1
Anfibolito I7(RD-654) 99,69 1 35,69 19,93 19,07 0,19 6,52 12,28 1,74 0,24 2,69 0,31
Anfibolito I8(CTV-455) 99,99 0,6 49,08 14,57 12,54 0,2 7,89 10,92 1,69 0,41 1,82 0,22
Unidade Amostra V Cr Co Ni Zn Ga Rb Sr Y Zr Nb Ba
Embasamento V1(MR-257) 17 1000 26,1 1,5 50 19 131,7 193,5 18 439,4 13 1280,7
Embasamento V4(CRV-F-6) 72 6000 12 14,1 68 20,7 149,3 409,1 29,5 306,2 15,7 892,1
Embasamento I17(RD-89-2) 20 7000 3,2 7 58 21,8 198,2 224,3 15,6 269,3 8,4 1265
Embasamento I18(RD-584-2) 98 23000 20,9 41,3 49 19,1 28,3 672,4 16,7 103,7 5,9 666
Embasamento I24(PEDRAO-1) 18 11000 4,7 12,4 54 19,5 21,9 605,1 3,8 163,6 1,9 498
Embasamento S V3(MR-138) 12 1000 2,6 1,6 114 26 116,6 286,5 146,5 655,1 40,8 1855,2
Nappe Socorro Guaxupé V7(MR-234) 86 5000 12,3 8,9 17 18,9 56,2 389,1 9,1 144,3 7,3 642,4
Nappe Socorro Guaxupé V8(MR-79) 147 7000 38 8,8 14 19 24,5 336,3 14,5 100,9 8,1 390,5
Nappe Socorro Guaxupé I1(GI-32) 36 1000 37,2 4,3 44 15,7 109,1 250,6 20,6 214,8 9,3 763,2
Nappe Socorro Guaxupé I4(RD-1074) 55 1000 22 1,5 54 19,5 169,1 333,3 69,2 703,8 30,4 1342,1
Nappe Socorro Guaxupé I6(RD-288) 114 14000 19,2 17,4 26 20,3 280,5 771,5 22,3 314,8 28 1271,8
88
Tabela 7.3: Continuação: Dados litogeoquímicos das amostras estudadas na área de Varginha e Itajubá por Trouw et al. (2006).
Unidade Amostra V Cr Co Ni Zn Ga Rb Sr Y Zr Nb Ba
Anfibolito V5(CRV-F-19) 303 54000 76,1 185,6 24 16,8 1,8 168,2 30,5 50,6 3,3 75,9
Anfibolito V6(MR-218) 247 29000 65,4 15,9 14 16,8 6 505 37,1 116,5 17,9 86,2
Anfibolito V10(CVR-F-18) 243 1000 57,5 43,7 69 22,4 30,3 329 37 212,3 10,9 704,4
Anfibolito V11(E-2) 309 8000 46,1 38,7 81 21,2 66,1 279,6 55,5 277 15,7 421
Anfibolito V23(CRV-F-28) 151 19000 19,4 59,3 76 18,8 75,8 198,9 32,5 181,1 9,5 464,1
Anfibolito I3(RD-142) 310 19000 68,3 45,4 22 15,8 5,2 144,3 23,1 52,3 2,2 33,7
Anfibolito I7(RD-654) 498 17000 60,9 33,3 41 36 4,2 1837,7 40,1 82,6 7,7 25,9
Anfibolito I8(CTV-455) 318 27000 59,2 37,2 11 18,9 9,8 254,2 28 138,4 13,9 106,9
Tabela 7.4: Norma CIPW para as amostras das áreas de Itajubá e Varginha analisadas quimicamente por Trouw et al. (2006).
AMOSTRAS Q C Or Ab An Ne Di Hy Ol Il Hm Tn Pf Ru Ap Sum
V1(MR-257) 34,194 0 30,139 22 7,864 0 0 0,747 0 0,086 3,85 0 0 0,445 0,261 99,586
V4(CRVF--6) 19,512 0 21,629 31,308 13,701 0 0,217 5,105 0 0,15 5,63 1,648 0 0 0,829 99,729
I17(RD-89-2) 28,512 0,633 34,985 23,185 7,151 0 0 1,494 0 0,043 3,19 0 0 0,418 0,213 99,825
I18(RD-584-2) 13,642 0 7,86 35,793 20,851 0 5,268 7,073 0 0,235 6,64 1,046 0 0 0,403 98,811
I24(PEDRAO-1) 29,996 0,827 8,451 42,478 11,56 0 0 1,669 0 0,064 3,04 0 0 0,246 0 98,331
V3(MR-138) 31,757 0 25,648 23,777 9,903 0 0,894 0,208 0 0,15 5,68 0,911 0 0 0,237 99,166
V7(MR-234) 24,112 0 14,006 28,77 21,45 0 0 4,832 0 0,171 5,13 0,012 0 0,575 0,545 99,603
V8(MR-79) 19,731 0 8,569 26,824 27,383 0 0 7,323 0 0,257 7,7 1,142 0 0,28 0,403 99,611
I1(GI-32) 31,375 0,607 20,211 30,039 11,517 0 0 2,042 0 0,128 3,02 0 0 0,343 0,213 99,496
I4(RD-1074) 19,92 0 30,553 28,516 10,941 0 0 2,79 0 0,214 4,62 0,05 0 0,737 0,9 99,241
I6(RD-288) 2,068 0 33,035 31,393 11,312 0 3,771 7,044 0 0,214 6,77 2,62 0 0 1,374 99,602
V5(CRV-F-19) 4,002 0 1,714 22,17 30,74 0 21,403 4,923 0 0,406 11,27 2,273 0 0 0,308 99,21
V6(MR-218) 0,742 0 2,009 13,962 31,372 0 19,44 14,277 0 0,364 12,3 4,685 0 0 0,616 99,767
V10(CVR-F-18) 8,403 0 11,938 21,747 20,752 0 7,761 7,81 0 0,428 15,45 4,382 0 0 0,853 99,522
V11(E-2) 1,09 0 14,892 24,793 18,096 0 2,94 11,066 0 0,471 16,49 7,346 0 0 2,392 99,576
V23(CRV-F-28) 28,093 4,555 15,188 24,539 9,31 0 0 8,992 0 0,257 7,29 0 0 0,755 0,474 99,452
I3(RD-142) 8,165 0 1,714 19,208 26,199 0 17,8 9,159 0 0,471 14,32 1,847 0 0 0,237 99,119
I7(RD-654) 0 0 1,418 11,564 45,861 1,711 3,434 0 10,265 0,406 19,07 0 4,216 0 0,734 98,68
I8(CTV-455) 7,842 0 2,423 14,3 30,959 0 12,629 13,798 0 0,428 12,54 3,915 0 0 0,521 99,355
89
7.2 Embasamento
90
petrográficas, exceto o hiperstênio e óxidos de ferro, que representam na
norma os minerais ferro-magnesianos observados em lâmina (Hornblenda e
biotita principalmente). O índice de diferenciação de Thornton e Tuttle (1960),
dado pela soma dos minerais normativos, quartzo, ortoclasio, albita e
feldspatóides (ausentes) varia nas amostras entre 88,4 e 90,9 indica rochas
muito evoluídas, porém com baixo fracionamento indicado pela baixa variação
da SiO2.
91
Q
1 - alkali-feldspato
quartzolito
sienito
2 - monzodiorito
monzogabro
granitoide
rico em quartzo
3 - diorito, gabro
i to
ran
t on
sieno- monzo- grano-
p .g
ali
granito granito diorito
-fs
to
alk
q-diorito
q-alk-fsp quartzo- quartzo- q-monzodiorito
q-gabro
sienito sienito monzonito q-monzogabro
q-anortosito
1 sienito monzonito 2 3
A P
Figura 7.2: Diagrama QAP de Streckeisen (1974), as amostras plotam nos campos de
monzogranitos e granodioritos.
F
Série Toleítica
Série Calcio-alcalina
A M
Figura 7.3: Diagrama AFM (Irvine & Baragar, 1971), as rochas plotam no campo da série cálcio
alcalina. Legenda circulo cheio para amostras da área de estudo, circulo vazado para amostras
da área de Itajubá, adjacente a leste e cruz para área de varginha adjacente a NE.
92
7
Ultrabásica Básica Intermediaria Ácida
15
Alcalina
6
Metaluminosa Peraluminosa
Nefelina
sienito
5
Sienito
10
Sienito
Na2O ? K 2O
4
Sieno- Granito
diorito
3
Ijolito Quartzo
Gabro diorito
(granodiorito)
5
2
Diorito
Gabro
1
Subalcalina/Toleítica
Peralcalina
0
0
40 50 60 70
0.6 0.8 1.0 1.2 1.4 1.6 1.8 2.0
SiO2
A/CNK
Figura 7.4: A direita, diagrama A/CNKxA/NK de Shand (1943), as amostras plotam nos
campos das metaluminosa e peraluminosa, porem em maior parte no campo das rochas
peraluminosas. A esquerda, diagrama TAS de Cox et al. (1979), amostras plotam no campo
das rochas subalcalinas ácidas – granitos, as amostras das áreas adjacentes plotam também
no campo dos granodioritos e dioritos.
An
lito
na
To
Granodiorito
Quartzo
ito
jem monzonito
n dh
Tro
Granito
Ab Or
Figura 7.5: Triangulo de Feldspatos de O’Conner (1965). Amostras da área plotam no campo
dos granitos e trondhjemitos, enquanto as demais também plotam em granodioritos e quartzo
monzonitos.
93
As distribuições dos cátions nos diagramas de Harker (1909) (Fig. 7.6)
apresentou dispersão para alguns elementos. Ao analisar as amostras da área
de Heliodora, se tornou difícil fazer as interpretações devido a baixa variação
de sílica que concentrou as amostras em apenas um campo nos gráficos. Essa
concentração poderia induzir a interpretações errôneas ou incompletas, em
relação ao formato dos trends a correlação entre as amostras com a
quantidade de SiO2. Ao se adicionar os dados geoquímicos das áreas
adjacentes observou-se que o trend formado pelas amostras possui um
formato curvo e que os elementos Al2O3, CaO, Fe2O3, e MgO possuem
correlação negativa, compatível com o processo por cristalização fracionada. o
que indica um progressivo empobrecimento do líquido magmático nesses
elementos, proveniente da cristalização das fases minerais na segundo a série
de Bowen. A dispersão observada pode ter diversas causas, entre elas alguma
mistura magmática, ou mesmo uma contaminação ou alteração das
características químicas da rocha durante eventos metamórfico/metassomático.
Como essas rochas sofreram ao menos três eventos tectono-metamórficos é
possível que tenha havido dispersão das concentrações medias de
determinados cátions, o que dificulta uma análise imparcial dos dados.
94
16.0
6
15.0
5
Al2O3
4
MgO
CaO
2
14.0
3
1
13.0
2
1
0
60 65 70 75 60 65 70 75 60 65 70 75
0.6
5
4.5
Na2O
4
K 2O
TiO2
0.4
3.5
3
2
0.2
2.5
60 65 70 75 60 65 70 75 60 65 70 75
800
6
5
0.25
600
4
P2O5
FeOt
Sr
0.15
400
3
2
200
0.05
60 65 70 75 60 65 70 75 60 65 70 75
150
150
100
Rb
Cr
100
Ni
5000
50
50
0
60 65 70 75 60 65 70 75 60 65 70 75
400
1000
60
300
Ba
600
40
Zr
Y
200
20
100
200
0
60 65 70 75 60 65 70 75 60 65 70 75
2.0
40
K2O Na2O
1.5
A CNK
0.95
30
mg
1.0
20
0.85
0.5
10
60 65 70 75 60 65 70 75 60 65 70 75
Figura 7.6: Diagramas de Harker (1909), SiO2x Óxidos de elementos menores e elementos
traços, mostrando alguma dispersão dos dados, os dados da área mapeada em conjunto com
os das áreas adjacentes indicam cristalização fracionada como processo magmático principal.
95
Os diagramas de ambiência tectônica também apresentam alguma
dispersão, mas a maioria das amostras, tanto da área de Heliodora como das
áreas adjacentes plotam no campo de granitos de arco magmático, sin
colisional, porem algumas amostras plotam no campo de granitos intraplaca
(Fig. 7.7 e 7.8).
4000
Di
3000
Ha
An
Fo
Sp
R2= 6Ca + 2Mg + Al
Hd
2000
En
Fractionados
Ph Mantélicos
Pré-
1000
Pós- Colisional
colisional
Tardi-
orogênicos
Ab
Or Sin-colisional
Bt Pós-
Anorogênico orogênico
Fa Fs
0
Figura 7.7: Diagrama de ambiência tectônica R1-R2 de Batchelor e Bowden (1985), indicando
que as rochas graníticas possuem afinidade com granitóides sin-colisionais.
1000
1000
syn-COLG WPG
WPG
100
100
Rb
Nb
VAG+
syn-COLG
10
10
ORG
VAG ORG
1
Y+Nb Y
96
7.2.2 Ortognaisse Heliodora – Sul da área
97
Q
An
1 - alkali-feldspato
quartzolito
sienito
2 - monzodiorito
monzogabro
granitoide
rico em quartzo
3 - diorito, gabro
ito
to
li
an
na
ton
sieno- monzo- grano-
r
p. g
To
ali
granito granito diorito
-fs
to
alk
Granodiorito
Quartzo
m ito
monzonito
hje
q-alk-fsp quartzo- quartzo- q-monzodiorito nd
q-gabro Tro
sienito sienito monzonito q-monzogabro Granito
1 sienito monzonito 2 3
A P
Ab Or
Figura 7.9: A esquerda diagrama QAP (Streckeisen, 1974), as rochas plotam no campo de
monzogranitos. A direita, Triangulo de Feldspatos de O’Conner (1965) as amostras plotam no
campo dos quartzo monzonitos.
Alcalina
Nefelina
sienito
Sienito
Série Toleítica
10
Sienito
Na2O ? K2O
Sieno- Granito
diorito
Ijolito Quartzo
Gabro diorito
(granodiorito)
5
Diorito
Série Calci-alcalina
Gabro
Subalcalina/Toleítica
0
A M
40 50 60 70
SiO2
Figura 7.10: A esquerda, diagrama TAS de Cox et al., (1979), as amostras analisas plotam no
campo das rochas graníticas, Subalcalinas da série Toleítica. A direita, diagrama AFM (Irvine &
Baragar, 1971), as rochas plotam no campo da série Toleítica.
98
7
6
Metaluminosa Peraluminosa
5
4
3
2
1
Peralcalina
0
A/CNK
Figura 7.11 Diagrama A/CNK x A/NK (Shand, 1943). Mostrando o caráter metaluminoso das
amostras analisadas.
99
2.65
13.2
0.34
2.55
13.0 13.1
Al2O3
MgO
CaO
0.30
2.45
12.9
0.26
2.35
69.0 69.4 69.8 69.0 69.4 69.8 69.0 69.4 69.8
SiO2 SiO2 SiO2
2.8
4.65
0.65
2.7
4.55
Na2O
K2 O
TiO2
2.6
0.55
4.45
2.5
4.35
0.45
2.4
1200
0.18
5.6
P2 O5
FeOt
Sr
800
0.14
5.4
400
5.2
0.10
100 120
250
800
80
150
600
Rb
Cr
Ni
60
400
40
50
20
0
500
1000
Ba
Zr
300
80
Y
500
40 60
100
9.5
1.8
K 2O Na2O
A CNK
9.0
mg
0.94
1.7
8.5
1.6
8.0
0.92
Figura 7.12: Diagramas de Harker (1909), SiO2x Óxidos e elementos menores e traços,
mostrando uma dispersão dos dados, as correlações negativas para MgO e CaO e K2O sugere
que ocorreu contaminação ou mistura de magmas.
100
Os diagramas de ambiência tectônica também apresentam alguma
dispersão, mas a maioria das amostras plotam no campo de granitos de arco
magmático, sin colisional, porem a amostra da área de Itajubá plota no campo
de granitos intraplaca (Fig. 7.13, 7.14).
4000
Di
3000
Ha
An
Fo
Sp
R2= 6Ca + 2Mg + Al
Hd
2000
En
Fractionados
Ph Mantélicos
Pré-
1000
Pós- Colisional
colisional
Tardi-
orogênicos
Ab
Or Sin-colisional
Bt Pós-
Anorogênico orogênico
Fa Fs
0
1000
syn-COLG WPG
100
100
WPG
VAG+
syn-COLG
10
10
ORG
VAG ORG
1
Y+Nb Y
101
7.2.3 Corpo Ultramáfico do Fundão
1 - alkali-feldspar
quartzolite
syenite
2 - monzodiorite
monzogabbro
quartz-rich
granitoid
3 - diorite, gabbro
it e
an
ton
alit
e
alk
q-diorite
q-alk-fsp quartz- quartz- q-monzodiorite
q-gabbro
syenite syenite monzonite q-monzogabbro
q-anorthosite
1 syenite monzonite 2 3
A P
Figura 7.15: Diagrama QAP (Streckeisen, 1974). Rochas plotam no campo de quartzo gabros
ou quartzo dioritos
102
características químicas peculiares porem não será descartada, sendo
estudada sua ambiência tectônica e outras características químicas.
Tholeiite Series
Calc-alkaline Series
A M
Figura 7.16: Diagrama AFM (Irvine & Baragar, 1971) para a amostra de rocha ultramáfica.
Indicando que pertence a série Toleítica.
T 2 × Nb
FeO
AI
AII
4 5
1
B
3 2
C
Figura 7.17: A esquerda, diagrama de ambiência tectônica para rochas máficas de Pearce et
al (1977). Indica que a amostra representa uma rocha de dorsal oceânica ou fundo oceânico.a
direita diagrama de ambiência tectônica de rochas máficas e ultramáficas de Meschede (1986).
Indicando que a amostra pertence ao grupo B – rochas de fundo oceânico com proveniência de
pluma mantélica.
103
600
ARC OFB
500
400
V (ppm)
300
Ti/V=100
200
100
0
0 5 10 15 20 25
Ti (ppm)/1000
Figura 7.18: Diagrama de ambiência tectônica para rochas máficas e ultramáficas de Shervais
1982. O campo Ti/V=100 indica rochas máfias e ultramáficas de ilha oceânica
104
Em lâmina delgada observa-se uma rocha predominantemente formada
por hornblenda e plagioclásio, com cerca de 10% de biotita e 5% de outros
minerais incluindo opacos, titanita e calcita.
Alcalino
Fonolito
ic o
lit nit
o
Traquito
nofeli
o
íit to
ic
no fri
Série Toleítica
FoNe
Fo Te
10
Benmoreito
Na2O ? K 2O
Riolito
Traqui-
Mugearito
andesito
to ito
Nefelinito
fri n
te asa
Hawaiito Dacito
B
5
Andesi-basalto
Andesito
Basalto Série Calci-alcalina
Subalcalino/Toleítico
0
40 45 50 55 60 65 70 A M
SiO2
Figura 7.19: Gráficos de classificação TAS (Cox et al, 1979) e AFM (Irvine & Baragar, 1971).
As amostras plotam nos campos de basaltos toleíticos, uma delas apresenta baixíssimo teor de
álcalis. Nas áreas adjacentes as amostras são basaltos da série toleítica a exceção de uma
que plota no campo de basaltos alcalinos.
105
Ne Di Q
TOLEITOS
BASALTOS
ALCALINOS
OLIVINA
TOLEITOS
Ol Hy
Figura 7.20: Gráfico de classificação de rochas basálticas de IUGS 1973, derivado do
tetraedro de rocha basálticas (Yoder e Tilley, 1962). Das amostras na área, uma plota no
campo dos toleitos e outra na campo dos olivina toleitos. Os dados das áreas adjacentes
indicam em sua maioria toleitos.
600
ARC OFB
500
A = IAT
B = MORB, CAB, IAT
C = CAB
D = MORB
400
10000
Ti (ppm)
V (ppm)
D
300
Ti/V=100
B
200
5000
A
100
0
Figura 7.21: A esquerda, diagrama de ambiência geotectônica para rochas máficas de Pearce
et al (1984), as amostras analisadas indicam: A- basaltos de arco de ilha, B- basaltos tipo
MORB ou cálcio alcalinos ou de arcos insulares, C- basaltos cálcio alcalinos, D- basaltos de
fundo oceânico. A direita, diagrama de ambiência tectônica para rochas máficas e ultramáficas
de Shervais 1982. O campo Ti/V=50-100 indica basaltos de ilha oceânica e o campo Ti/V=20-
50 indica basaltos de fundo oceânico, das amostras das áreas adjacentes as de cor vermelha
estão intercaladas nos metassedimentos da Megassequência Andrelândia e os de cor verde
estão intercalados no embasamento.
106
Em termos de sua ambiência tectônica as amostras estudadas, tanto da
área de estudo como das áreas adjacentes, podem se dividir em dois grupos:
basaltos de fundo oceânico e basaltos de arco de ilha (Fig. 7. 21). A maioria
das desses anfibolitos esta intercalada nas rochas da Megassequência
Andrelândia e possivelmente as ambiências tectônicas distintas representam
duas gerações de basaltos. A primeira com assinatura de basalto de fundo
oceânico, possivelmente representa basaltos relacionados a abertura da bacia
Andrelândia e a continuidade da expansão do fundo oceânico desta bacia. A
segunda, com assinatura de arco magmático, possivelmente esta relacionada a
um evento posterior, associado ao arco magmático desenvolvido durante o
fechamento da bacia.
107
demais. Outra amostra apresentou quantidades anômalas de hiperstênio
(cerca de quatro vezes a media das demais análises). A mineralogia normativa
é compatível com o observado em lâminas petrográficas, incluindo a amostra
onde de observou ortopiroxênio, que na norma representa a única amostra com
hiperstênio. O índice de diferenciação de Thornton e Tuttle (1960), dado pela
soma dos minerais normativos, quartzo, ortoclasio, albita e feldspatóides
(ausentes) varia nas amostras entre 88,3 e 93 indica rochas muito evoluídas,
porem com baixo fracionamento, em função da baixa variação da SiO2, devem,
portanto representar os membros mais evoluídos do magma pai.
Sieno- Granito
diorito
i to
Quartzo
an
Ijolito
ton
granito
ali t
s p.
Diorito
alk
Gabro
q-diorito
q-alk-fsp quartzo- quartzo- q-monzodiorito Subalcalina/Toleítica
q-gabro
sienito sienito monzonito q-monzogabro
0
q-anortosito
1 sienito monzonito 2 3 40 50 60 70
A P
SiO2
Figura 7.22: A esquerda, diagrama QAP (Streckeisen, 1974), as rochas plotam no campo de
monzogranitos e granodiorito. A direita, diagrama TAS de Cox et al., (1979), as amostras
analisas plotam no campo das rochas graníticas, sieníticas e granodioríticas.
108
F
An
Série Toleítica
lit o
na
To
Granodiorito
Série Calci-alcalina Quartzo
to
mi monzonito
hje
nd
Tro
Granito
A M Ab Or
Figura 7.23: A esquerda diagrama AFM (Irvine & Baragar, 1971), rochas plotam no campo da
série Cálcio-alcalinas.a direita triangulo de Feldspatos de O’Conner (1965), Amostras plotam
no campo dos quartzo monzonitos, granitos e granodioritos.
7
6
Metaluminosa Peraluminosa
5
4
3
2
1
Peralcalina
0
A/CNK
Figura 7.24: Diagrama A/CNK x A/NK (Shand, 1943). Mostrando o caráter peraluminoso
levemente metaluminoso das amostras analisadas.
109
porem plotam nos campos de rochas pré colisionais ou tardi colisionais. Outras
duas amostras indicam granitos intraplaca.
4000
Di
3000
Ha
An
Fo
Sp
R2= 6Ca + 2Mg + Al
Hd
2000
En
Fractionados
Ph Mantélicos
Pré-
1000
Pós- Colisional
colisional
Tardi-
orogênicos
Ab
Or Sin-colisional
Bt Pós-
Anorogênico orogênico
Fa Fs
0
1000
syn-COLG WPG
WPG
100
100
Rb
Nb
VAG+
syn-COLG
10
10
ORG
VAG ORG
1
Y+Nb Y
110
inflexionados sugerem que o processo magmático predominante foi
cristalização fracionada.
3.5
6
16.5
2.5
5
Al2O3
15.5
MgO
CaO
4
1.5
3
14.5
0.5
2
60 65 70 60 65 70 60 65 70
SiO2 SiO2 SiO2
1.2
6
4.0
1.0
5
3.5
0.8
Na2O
4
K2 O
TiO2
0.6
3.0
0.4
2
2.5
60 65 70 60 65 70 60 65 70
1500
0.5
6
0.4
1000
5
FeOt
P2 O5
Sr
0.3
4
0.2
500
3
0.1
60 65 70 60 65 70 60 65 70
SiO2
SiO2 SiO2
150
12000
200
100
8000
Rb
Cr
Ni
4000
50
100
50
0
0
60 65 70 60 65 70 60 65 70
1000
500
30 40
Ba
Zr
600
Y
300
10 20
200
100
60 65 70 60 65 70 60 65 70
2.0
40
K 2O Na2 O
A CNK
1.5
30
mg
0.90
20
1.0
0.80
10
0.5
60 65 70
60 65 70 60 65 70
SiO2
SiO2 SiO2
Figura 7.27: Diagramas de Harker (1909), SiO2x Óxidos e elementos menores e traços,
mostrando uma dispersão dos dados, porem algumas amostras, apresenta-se alinhadas em
um trend inflexionado, indicando cristalização fracionada.
111
7.4 Discussão dos resultados dos dados geoquímicos
Como proposto por diversos autores (Cordani et al, 1973; Machado et al,
1996), o embasamento arqueano paleoproterozóico no sul de Minas Gerais é
formado por rochas granitóides relacionadas a acresção crustal de diversos
arcos magmáticos. Essa hipótese é confirmada pelas analises aqui
apresentadas, que em sua maioria, mostra assinatura geoquímica de arco
magmático. Os dois conjuntos de rochas, no entanto, possuem diferentes
características químicas. O primeiro deles localizado no norte da área mapeada
faz parte de um trend Cálcio Alcalino, enquanto o segundo aflorante a sul da
área segue um trend toleítico.
112
mantélica. Possivelmente esse corpo represente um fragmento da crosta
oceânica subductada durante a acresção continental que deu origem as rochas
do embasamento.
113
8 Conclusões
114
associadas ao arco magmático formado na margem continental ativa da
paleoplaca Paranapanema. Na área estudada, estas rochas ígneas são
homogêneas quimicamente e de acordo com as indicações das analises
químicas, possivelmente foram formadas por processo de cristalização
fracionada.
115
À fase D4 estão associadas duas zonas de cisalhamento: a Zona de
Cisalhamento Jesuânia (ZCJ) e a Zona de Cisalhamento Santa Rita do
Sapucaí (ZCSR). A ZCJ é uma zona de cisalhamento destral de caráter rúptil
dúctil, associada a milonitos de media a alta temperatura. Em escala de mapa
observa-se um deslocamento horizontal aparente de aproximadamente 12 km,
observado em camadas de sucessões quartzíticas intercaladas na unidade São
Vicente. A Zona de Cisalhamento Santa Rita do Sapucaí é uma zona de
cisalhamento transcorrente destral, onde está encaixado o granito Santa Rita
do Sapucaí. Os milonitos associados foram gerados a temperaturas médias.
116
8.1 Evolução geotectônica da área de Heliodora
117
A Unidade Santo Antônio, é interpretada por Paciullo (1997) como sendo
um deposito relacionado a um período glacial e posglacial, apoiado em
evidencias de campo, não observadas na área de estudo, como acamamento
fino, interpretados como turbiditos, clastos e blocos caídos e diamictitos
interpretados como depósitos glaciais. Na área estudada ocorre apenas biotita
granada xisto maciço, também descrito pelo autor supracitado. As rochas da
Unidade Arantina representam a fácies distal do preenchimento sedimentar da
bacia Andrelândia.
118
Na região de Heliodora essas fases de deformação são representadas
por D1 e D2. O empurrão basal da Nappe Guaxupé representa a sutura dessa
colisão.
119
A fase de deformação D4 gerou as Zonas de Cisalhamentos Santa Rita
do Sapucaí e Jesuânia, ambas de orientação NE-SW e movimento
transcorrente destral, a partir de compressão E-W.
120
Referências Bibliográficas
121
BRITO-NEVES, B.B., CAMPOS-NETO, M.C. & FUCK, R.A. 1999. From Rodinia
to Western Gondwana: An approach to the Brasiliano-Pan African
cycle and orogenic collage. Episodes, 22: 155-199.
CAMPOS NETO, M. DA COSTA & CABY, R., 1999. Neoproterozoic high-
pressure metamorphism and tectonic constraint from nappe system
south of the São Francisco Craton, southeast Brazil. Precambrian
Research 97: 3-26.
CAMPOS NETO, M. DA COSTA & CABY, R., 2000. Lower crust extrusion and
terrane accretion in the Neoproterozoic nappes of southeast Brazil.
Tectonics 19: 669-687.
CAMPOS NETO, M DA COSTA 2004. Migração de Orógenos e Superposição
de Orogêneses: Um Esboço da Colagem Brasiliana no Sul do Cráton
do São Francisco, SE – Brasil. Geol. USP Ser. Cient., v. 4, p. 13-40
CAMPOS NETO, M. C. ; BASEI, M. A. S. ; JANASI, V. A. ; SIGA JR, O. ;
CORDANI, U. G., 2005 . O Grupo Andrelândia no sistema de Nappes
Andrelândia Oriental. Short Paper Simpósio sobre o Cráton do São
Francisco, v. 1, p. 143-146.
CHERMAN, A.F. 2004. Geologia, petrologia e geocronologia de Ortognaisses
Paleoproterozóicos da borda meridional do Cráton do São Francisco,
na região entre Itumirim e Nazareno, Minas Gerais. Tese de
Doutorado, UFRJ, Rio de Janeiro, RJ 259p.
CORDANI, U. G.; AMARAL, G. C. & KAWASHITA, K. 1973. The Precambrian
Evolution of South America. Geol. Rund., 62(2): 309-317.
COSTA, L.A.M.; ANGEIRAS, A.G. 1971. Geossynclinal evolution of the epi-
Baykalian plataform of Central Brazil. Geol.Runds. 60 (3): 1024-1050.
COX, K. G.; BELL, J. D. & PANKHURST, R. J. 1979. The interpretation of
igneous rocks. London, George Allen and Unwin, 450p.
DARDENNE M.A. 2000. The Brasília Fold Belt. In: U.G. Cordani, E.J. Milani, A.
Thomaz-Filho & D.A. Campos, eds. Tectonic Evolution of South
America, 31 Int. Geol. Congr., Rio de Janeiro, pp.: 231-263.
De La ROCHE, H.; LETERRIER, J.; GRANDCLAUDE, P.; MARCHAL, M. 1980.
A classification of volcanic and plutonic rocks using R1R2 – diagram
and major-element analyses –ITS relationships with current
nomenclature. Chemical Geology, 48:43-55.
122
DRAKE JUNIOR, A.A. 1980. The Serra de Caldas window. In: Tectonic studies
in the Brazilian Shield. Geol. Surv. Prof. Pap. 1119-A ,U.S.G.S.
Washington.
DUARTE B.P. 1998. Evolução tectônica dos ortognaisses dos Complexos Juiz
de Fora e Mantiqueira na região de Juiz de Fora, M.G.: Geologia,
petrologia e geoquímica. IG USP, São Paulo, Tese de Doutoramento,
280 p.
EBERT, H. D.; CHEMALI JR., F.; BABINSKI, M.; ARTUR, A. C.; VAN
SCHMUS, W. R. (1995) Tectonic setting and U/Pb zircon dating of
the plutonic Socorro Complex in the transpressive Rio Paraíba do Sul
shear belt, SE Brazil. Tectonics, v. 15, n. 2, p. 688-699.
FIGUEIREDO M. C. H. & CAMPOS NETO M. C. 1994. 0 arco magmatico
calcio-alclino de alto-K da Microplaca Apiaí-Guaxupé. In: Congr.
Bras. Geol., 38, Balneário Camboriú, SC, 1994. Bol. Res Exp....,
Balneário Camboriu, SBG, v.l, p. 620-621.
FONSECA, M. A., M. A. DARDENNE, & A. UHLEIN. 1995. Faixa Brasília, setor
setentrional: Estilos estruturais e arcabouço tectônico, Rev. Brasil.
Geoci., 25(4), 267– 278.
FUCK, R.A.; JARDIM DE SÁ, E.F.; PIMENTEL, M.M.; DARDENNE, M.A.;
SOARES, A.C. P. 1993. As Faixas de Dobramentos Marginais do
Cráton do São Francisco.
FUCK, R.A.; PIMENTEL, M.M.; SILVA, L.J.H. 1994. Compartimentação
tectônica na porção oriental da Província do Tocantins. In: CONGR.
BRAS. GEOL., 38, Camboriú, 1994. Anais...Camboriú, SBG, p. 215-
216.
HARKER, A. 1909. The natural history of igneous rocks.London, Metheuen, p.
384.
HEILBRON, M. 1984. Evolução metamórfica-estrutural da área entre Itutinga e
Madre de Deus de Minas Gerais, MG. Tese de Mestrado,
IGEO/UFRJ, Rio de Janeiro, 151 p.
HEILBRON, M. O metamorfismo da área de Itutinga- Madre de Deus de Minas
– MG. In: SIMPÓSIO DE GEOLOGIA DE MINAS GERAIS, 3., 1985.
Belo Horizonte. Anais. Belo Horizonte: SBG-MG, 1985. 219-233.
123
HEILBRON, M.; MOHRIAK, W., VALERIANO, C.M., MILANI, E., ALMEIDA,
J.C.H. & TUPINAMBÁ, M. 2000. From Collision to Extension: The
Roots of the Southeastern Continental Margim of Brazil. In: Mohriak,
W.U. & Talwani, M. (Eds), Atlantic rifts and continental margins.
Washington, Am. Geoph. Union, Geoph. Monogr. Ser. 115; 1-32.
HEILBRON, M. & MACHADO, N, 2003. Timing of terrane accretion in the
Neoproterozoic–Eopaleozoic Ribeira orogen (SE Brazil). Precambrian
Research 125 (2003) 87–112.
HEILBRON, M.; PEDROSA-SOARES, A.C.; CAMPOS NETO, M.C.; SILVA,
L.C.; TROUW, R.A.J.; JANASI, V.A., 2004. Provincia Mantiqueira. In:
Geologia do Continente Sul-Americano: Evolução da obra de
Fernando Flávio Marques de Almeida / organizado por Virginio
Mantesso-Neto et al., São Paulo, Beca, 2004, 647p.
HEILBRON, M. ; VALERIANO, C. M. ; TASINARI, C. C. ; ALMEIDA, J. C. H. ;
TUPINAMBÁ, M. ; SIGA JR., O. ; TROUW, R. A. J. 2008. Correlation
of Neoproterozoic terranes between the Ribeira Belt, SE Brazil and its
African counterpart: comparative tectonic evolution and open
questions. In: PANKHURST, R.J.; TROUW, R.A.J.; BRITO NEVES,
B.B.; de WIT, M.J.. (Org.). West Gondwana: Pre-Cenozoic
Correlations Across the South Atlantic Region. 1 ed. Londres:
Geolocical Society, 2008, v. Único, p. 211-238
.IBGE - INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA.1971.
Folha topográfica de Heliodora (SF23-Y-B-II-2), escala 1: 50.000.
IRVINE, T. N. & BARAGAR, W. R. A. 1971. A guide to chemical classification of
the common volcanic rocks. Canadian Journal Earth Sciences, 8:523-
548.
IUGS - International Union of Geological Sciences, 1973. Plutonic rocks
classification and nomenclature recommended by the IUGS.
Subcomission on the systematics of igneous rocks. Geotimes, 18:26-
30.
JANASI, V.A. Geologia e petrologia do Maciço Monzodiorítico-Monzonítico de
Piracaia. São Paulo, 1986. 281 p. Dissertação (Mestrado em
Geociências) – Instituto de Geociências, Universidade de São Paulo.
124
JANASI, V. A. & VASCONCELLOS, A. 1989. Mapeamento faciológico do
batólito granitóide cálcio-alcalino de Pinhal-Ipuiúna- SIMP. GEOL.
MINAS GERAIS, 1989
JANASI, V.A., VLACH, S.R.F., ULBRICH, H.H.G.J., 1993. Enriched-mantle
contributions to the Itu-Granitoid belt, Se Brazil: evidence from K-rich
diorites and syenites. An. Acad. Bras. Cien. 65, 177–178.
JANASI, V. A.; VLACH, S. R. F. 1997. Sr and Nd isotope systematics of the
Capituva and Pedra Branca syenitic massifs (SW Minas Gerais,
Brazil): petrogenesis and inference on Neoproterozoic lithospheric
mantle reservoirs. In: SOUTH-AMERICAN SYMPOSIUM ON
ISOTOPE GEOLOGY, 1997. Campos de Jordão. Extend Abstracts.
Campos do Jordão: FAPESP/CNPq/CPRM, p. 143-146.
JANASI, V. A., 1999. Petrogênese de granitos crustais na Nappe de Empurrão
Socorro Guaxupé (SP-MG): uma contribuição da geoquímica
elemental e isotópica. 304 f. Tese (Livre-Docência) – Instituto de
Geociências, Universidade de São Paulo, São Paulo, São Paulo.
LACERDA FILHO, J. V., RIBEIRO, P. S. E., RIBEIRO FILHO, W. AND
DARDENNE, M. A., 1999. Programa Levantamentos Geológicos
Básicos do Brasil. Geologia e Recursos Minerais do Estado de Goiás
e do Distrito Federal. Escala 1:500.000. Goiânia, CPRM-METAGO-
UnB.
MACHADO, N., VALLADARES, C., HEILBRON, M. & VALERIANO, C. 1996. U-
Pb geochronology of the central Ribeira belt (Brazil) and implications
for the evolution of the Brazilian Orogeny. Precambrian Research, v.
79, p.347-361
MANIAR, P. D. & PICCOLI, P. M. 1989. Tectonic discrimination of granitoids.
Geological Society of America Bulletin, 101: 635-643.
MARINI, O.J.; FUCK, R.A.; DANNI, J.C.; DARDENNE, M.A.; LOGUÉRCIO,
S.O.; RAMALHO, R. 1984. As faixas de dobramentos Brasília,
Uruaçú e Paraguai Araguaia, e o Maciço Mediano de Goiás. In:
SCHOBBENHAUS, C.; CAMPOS,.D.A.; DERZE,.G.R.; ASMUS,.H.E.
(coords), Geologia do Brasil, MME-DNPM, p. 251-303.
125
MESCHEDE, M. 1986. A method of discriminating between different types of
mid ocean rigde basalts and continental tholeiities with Nb-Zr-Y
diagram. Chem. Geol. Amsterdam v. 56 n. 3/4, p. 207-218, Oct. 1986.
MIYASHIRO, A. 1978. Nature of alkalic volcanic rocks series. Contrib. Mineral.
Petrol. Berlin, n. 2 p. 91-104 April, 1978.
O’CONNOR, J. T. 1965. Classification of quartz-rich igneous rocks based on
feldspar ratios. U.S. Geol. Surv. Paper, 525B: 79-84.
PACIULLO, F.V.P. 1997. A Sequência Deposicional Andrelândia. Tese de
Doutotado. IGEO-UFRJ, Rio de Janeiro, 248p.
PACIULLO, F.V.P.; RIBEIRO, A.; ANDREIS, R.R. & TROUW, R.A.J. 2000. The
Andrelândia basin, a Neoproterozoic intraplate continental margin,
southern Brasília. Revista Brasileira de Geociências, 30(1): 200-202.
PASSCHIER C.W. & TROUW R.A.J. 2005. Microtectonics, 2nd ed., Germany,
Springer-Verlag, 366 p.
PEARCE, J. A., CANN, J. R. 1973. Tectonic settings of basic volcanic rocks
determined using trace elements analyses.
PEARCE, J.A. & HARRIS, N.B.W. & TINDLE, A.G. 1984. Trace element
discrimination diagrams for the tectonic interpretation of granitic
rocks. J. Petrol., 25:956-983.
PEARCE, T. H., GORMAN, B. E., BIRKETT, T. C. 1977. the relationship
between major element chemistry and tectonic environment of basic
and intermediate volcanic rocks. Earth Planet Science Lett.
Amsterdam, v. 36 n. 1 p. 121-132.
PETERNEL, R.2000. Evolução estrutural e metamórfica de um sistema de
nappes na região de Três Corações, sul de Minas Gerais.
Dissertação de Mestrado, IG/UFRJ, 120 p.
PETERNEL, R. 2005. A Zona de Superposição entre as Faixas Brasília e
Ribeira na região entre Caxambu e Pedralva, sul de Minas Gerais.
Tese de Doutorado, IGEO-UFRJ, Rio de Janeiro, 257p.
PETERNEL R.M.N., TROUW R.A.J., SCHMITT R.S. 2005. Interferência entre
duas faixas móveis neoproterozóicas: O caso das faixas Brasília e
Ribeira no Sudeste do Brasil. Rev. Bras. Geoc. 35:297-310.
PIMENTEL, M. M., FUCK, R. A.,1992. Neoproterozoic crustal accretion in
central Brazil. Geology 20,375–379.
126
PIRES, F.R.M. 1978. The Archean Barbacena greenstone belt in it's typical
development and the itabirite distribution at the Lafaiete District. An.
Acad. Bras. Ciênc., 50: 599-600.
RIBEIRO, A.; HEILBRON, M. Estratigrafia e metamorfismo dos Grupos
Carrancas e Andrelândia, sul de Minas Gerais. In: CONGRESSO
BRASILEIRO DE GEOLOGIA, 32.,1982. Salvador. Anais. Salvador:
SBG, 1982. v. 1, p. 177-186.
RIBEIRO, A.; PACIULLO, F. V. P.; ANDREIS, R. R.; TROUW, R. A. J. &
HEILBRON, M., 1990. Evolução policíclica proterozóica no sul do
Cráton do São Francisco: análise da região de São João del Rei e
Andrelândia, MG. In: CONGR. BRAS. GEOL, 36. , Natal, 1990.
Anais, SBG, 6: 2605-2614.
RIBEIRO, A., ANDREIS, R.R., TROUW, R. A.J., PACIULLO, F.V.P., VALENÇA,
J. G. 1995. Evolução das bacias proterozóicas e o termo-tectonismo
brasiliano na margem sul do Cráton do São Francisco. Rev. Bras.
Geol., 25 (4): 235-248.
ROLLINSON, H. R. 1997. Using Geochemical Data: Evaluation, Presentation,
Interpretation.
SCHMITT, R.S., TROUW, R. A. J., VAN SCHMUS, W. R., PIMENTEL, M. M.,
2004. Late amalgamation in central part of the West Gondwana: new
geochronological data and the characterization of a Cambrian
collisional orogeny in the Ribeira Belt (SE of Brazil). Precambrian
Res. 113, 29-61.
SCHMITT, R. S. ; TROUW, R. A. J. ; VAN SCHMUS, W. R. ; PASSCHIER, C.
W. 2008. Cambrian orogeny in the Ribeira Belt (SE Brazil) and
correlations within West Gondwana: ties that bind underwater. In:
PANKHURST, R.J.; TROUW, R.A.J.; BRITO NEVES, B.B.; de WIT,
M.J.. (Org.). West Gondwana: Pre-Cenozoic Correlations Across the
South Atlantic Region. 1 ed. Londres: Geolocical Society, 2008, v.
Único, p. 279-296.
SCHRANK, A., SOUZA FILHO, C. R., 1998. The tectonic evolution of the
Quadrilátero Ferrifero region from Archean to Neoproterozoic:
Revision, problems and prospects. In: International Basement
127
Tectonics Association. Ouro Preto/MG. Anais….Ouro Preto p. 122-
125.
SHAND, S.J. 1947. Eruptive rocks. Murby, London. 360 p.
SHERVAIS, J. W., 1982. Ti-V plots and the petrogenesis of modern ophiolitic
lavas. Earth Planet Sci. Lett. 59, 101-118.
SÖLLNER, F.; LAMMERER, B.; WEBER-DIEFENBACH, K. 1991. Die
krustenenwicklung in der küstenregion nördlich von Rio de
Janeiro/Brasilien. Münchner Geologische Hefte, v. 4, p. 1-100, in
Campos Neto et al. (2004)
SÖLLNER, F.; TROUW, R. A. J. 1997. The Andrelândia depositional cycle
(Minas Gerais/Brazil), a post-Transamazonic sequence south of the
São Francisco craton: evidence from U-Pb dating on zircons of a
metasediment. Journal of South American Earth Sciences, v. 10, p.
21-28.
STRECKEISEN, A. 1974. Classification and nomenclature of plutonic rocks.
Geologische Rundschau 63, 773–786.
STRIEDER. A.J. & NILSON, A.A. 1992. Melange ofiolítica nos
metassedimentos Araxá de Abadiânia (GO) e implicações tectônicas
regionais. Rev. Bras. Geoc., 22 (2): 204-215.
TASSINARI, C.C.G., 1988. As idades das rochas e dos eventos metamórficos
da porção sudeste do Estado de São Paulo e sua evolução crustal.
Unpublished thesis, Universidade de São Paula, São Paulo, 236 p.
TAVARES, F. M., 2007. Evolução Geotectônica da Região de Santa Rita do
Sapucaí, MG. Dissertação de Mestrado, IG/UFRJ, 107 p.
TEIXEIRA, W. ; SABATÉ, P. ; BARBOSA, J. ; NOCE, C. M. ; CARNEIRO, M.
2000. Archean and Paleoproterozoic evolution of the São Francisco
Craton, Brazil. In: U. G. Cordani; D. Almeida Campos; A. Milani; A.
Thomaz Filhho. (Org.). Tectonic evolution of South America. Rio de
Janeiro: Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais/ Congresso
Geológico Internacional, 2000, v. , p. 30-60.
THORNTON, C.P., TLUTLE, O.F. Chemistry of igneous rock: I. Differentiation
index..American Journal of Science, 258: 664-684, 1960.
128
TÖPFNER, C. 1996. Brasiliano-granitoide in den bundesstaaten São Paulo und
Minas Gerais, Brasilien-eine vergleichende studie. Münchner
Geologische Hefte, v.4, p. 1-100, in Campos Neto et al (2004)
TROUW, R. A. J.; RIBEIRO, A.; PACIULLO, F. V. P. 1980. Evolução estrutural
e metamórfica de uma área a SE de Lavras, MG. In: CONGR. BRAS.
GEOL., 31, Balneário Camboriú, SC, 1980. Anais..., vol.5, Balneário
Camboriú, p. 2773.
TROUW, R. A. J.; RIBEIRO, A.; PACIULLO, F. V. P.; HEILBRON, M. 1984. Os
Grupos São João dei Rei, Carrancas e Andrelândia interpretados
como continuação dos Grupos Araxá e Canastra . In: CONGR.
BRAS. GEOL., 33, Rio de Janeiro, 1984. vol. 2, p. 3227-3240.
TROUW, R. A. J.; RIBEIRO, A.; PACIULLO, F. V. P. 1986. Contribuição à
geologia de Folha Barbacena -1:250.000. In: CONGR. BRAS.
GEOL., 34, Goiânia, 1986. Anais..., SBG, v.2, p. 974-984.
TROUW, R. A. J.; PANKHURST, R. J. 1993. Idades radiométricas ao sul do
Cráton do São Francisco: Região da folha Barbacena, minas Gerais.
In: SIMPÓSIO SOBRE O CRÁTON DO SÃO FRANCISCO, 2., 1993.
Salvador. Anais. Salvador: SBG, p. 260-262.
TROUW, R.A.J.; PACIULLO, F. V. P.; RIBEIRO, A. 1994. A Faixa Alto Rio
Grande reinterpretada com zona de interferência entre a Faixa
Brasília e a Faixa Ribeira. In: Cong. Bras. De Geologia., 38,
Balneário Camboriú, SC, 1994. Bol. res. exp....,SBG, v.3, p. 234-235.
TROUW R.A.J. & OLIVEIRA CASTRO E.M. 1996. Significado tectônico de
granulitos brasilianos de alta pressão no sul de Minas Gerais.
In:SBG,Cong.Bras.Geol.,39,Anais,6:145-148
TROUW, R.A.J., HEILBRON, M., RIBEIRO, A., PACIULLO, F.V.P.,
VALERIANO, C.M., ALMEIDA, J.C.H., TUPINAMBÁ, M. & ANDREIS,
R.R. 2000. The Central Segment of the Ribeira Belt. In: Tectonic
Evolution of South America. Eds: CORDANI, U.G.; MILANI, E.J.;
THOMAZ FILHO, A.; CAMPOS, D.A.: 287-310.
TROUW R.A.J., RIBEIRO A., PACIULLO F.V.P. 2003. Geologia da folha
Caxambu In: Geologia e recursos minerais do sudeste mineiro.
Projeto Sul de Minas-Etapa I (COMIG-UFMG-UFRJ-UERJ), Relatório
final, Companhia Mineradora de Minas Gerais. Coordenadores:
129
Pedrosa-Soares, A.C., Noce C.M., Trouw, R.A.J. Heilbron, M. (eds.)
pp.:120-152.
TROUW, R. A, J., PETERNEL, R., TROUW, C. C., MATOS, G. C., 2006. Mapa
Geológico da Folha Itajubá, 1:100.000. PLGB - Convênio CPRM-
UFRJ
TUPINAMBÁ, M. 1999. Evolução tectônica e magmática da Faixa Ribeira na
região serrana do estado do Rio de Janeiro. São Paulo, 221 p. Tese
(Doutorado) - Instituto de Geociências, Universidade de São Paulo.
TUPINAMBÁ, M.; TEIXEIRA, W.; HEIBRON, M. 2000. Neoproterozoic western
Gondwana assembly and subduction-related plutonism: the role of
the Rio Negro Complex in the Ribeira Belt. Revista Brasileira de
Geociências, v. 30, p. 7-11.
VALERIANO, C.M., SIMÕES, L.S.A., TEIXEIRA, W., HEILBRON, M., 2000.
Southern Brasilia belt (SE Brazil): tectonic discontinuities, K–Ar data
and evolution during the Neoproterozoic Brasiliano orogeny. Revista
Brasileira de Geociencias 30, 195–199.
VALERIANO C.M., MACHADO N., SIMONETTI A., VALLADARES C.S., SEER
H.J. & SIMÕES L.S., 2004. U-Pb Geochronology of the southern
Brasília Belt (SE Brazil): sedimentary provenance, Neoproterozoic
orogeny and assembly of West-Gondwana. Precambrian Research,
130:27-55.
VALERIANO, C. M. ; PIMENTEL, M. M. ; HEILBRON, M. ; ALMEIDA, J. C. H. ;
TROUW, R. A. J. . Tectonic evolution of Brasília Belt, Central Brazil,
and early assembly of Gondwana. In: PANKHURST, R.J.; TROUW,
R.A.J.; BRITO NEVES, B.B.; de WIT, M.J.. (Org.). West Gondwana:
Pre-Cenozoic Correlations Across the South Atlantic Region. 1 ed.
Londres: Geolocical Society, 2008, v. Único, p. 197-210.
YARDLEY, B.W.D. 1994. Introdução à petrologia metamórfica. Editora UnB.
Brasília. 340p.
YODER JR., H.S., TILLEY, C. E. 1962. Origin of basalt magmas: an
experimental study of natural and synthetic rock systems. J. Petrol.,
Oxford, v3 p.342-532.
130
ZUQUIM, Mariana de Paula Souza, 2008. Caracterização da Zona de
Cisalhamento Maria da Fé, sul de Minas Gerais. 282p. Dissertação
de mestrado – Universidade Federal do Rio de Janeiro,
131
ANEXO I
Mapa geológico da folha Heliodora 1:50.000
MAPA GEOLÓGICO DA FOLHA HELIODORA
ANEXO I DA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO: EVOLUÇÃO GEOTECTONICONA ÁREA DE HELIODORA, SUL DE MINAS GERAIS
PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM GEOLOGIA UFRJ
AUTOR: Hugo José de Oliveira Polo
UFRJ HELIODORA CARTA GEOLÓGICA - ESCALA 1:50.000
SF23-Y-B-II-2 ORIENTADOR: Rudolph Allard Johannes Trouw UFRJ
NP2asvq 70 50
50 APPh
40 60 65
NP2asvq APPh 40
50
45 RELAÇÕES TECTÔNO-ESTRATIGRÁFICAS
60 70
35
70 NP2asa 20 ERA PERÍODO IDADE COBERTURAS SUPERFICIAIS
NP2asvq
(Ma)
SILL
65 Quaternário
30 SILL
Depósitos aluvionares
55 70 80 80
20
20 44
0
1,75
40 APPh
7565000
7565000
30 Neógeno
Cenozóico
GB
Pi
SgRV
NP2asvq 35 23
CSF SgM
70 80
uas
NP Paleógeno
as Á g
70
d
65
a
50
SC STL
SC APPh
Se r
NP2aar
r ERA PERÍODO IDADE
GRANITÓIDES SIN- À PÓS-COLISIONAIS
NP2aar
Np
SJ Ti (Ma)
Lv MSA Ba 542
It
600-550 Ma: Orógeno Ribeira
TP
ZCJ
Ig
Va Lu MSA Granito Santa Rita do Sapucaí
BACIA DO TC
KC
70 89 Ediacarano e outros granitos sin tectônicos
40
Minduri And
PARANÁ 80
60 75 80
80
Car
40
60
SILL
La
22
Cax Aiu 0
Sl
60
APPh 40 NAPPE SOCORRO DE NAPPES ANDRELÂNDIA
50
52
Careaçu 65 60
Ij
70
A
CI
AT Rio de NP2asvq
55
Unidade Santo Antônio
BA
Unidade Piranguinhos
1
Janeiro
APPh
70
Ortognaisses Metassedimentos
Ilha Grande 70
50
LÂNTICO
S ã o P a ul o
OCEÂNO AT NP2asvq
87
Criogeniano Unidade Arantina
100 km 50
25
24 S
0
70
48 46 44 85
0 0 0
7560000
7560000
Área de mapeamento
Sedimentos Cenozóico
70 85
Neoproterozóico
Rochas Alcalinas Cretáceo/Terciário
Sedimentos Paleozóico / Mesozóico NP2asvq Unidade São Vicente
Heliodora
55 60 Gnaisse Quartzito
NP3y3g
10
FAIXA BRASÍLIA - EXTREMO SUL
PROVÍNCIA TOCANTINS
FAIXA RIBEIRA - SEGMENTOCENTRAL
PROVÍNCIA MANTIQUEIRA
APPh 75
30
NP Nappe Passos Sistema de empurrões Juiz de Fora
Domínio Alóctone Externo Klippe Paraiba do Sul
NP2asvq
850
KC Klippe Carrancas Arco Magmático Rio Negro 80 Toniano 1000-900 Ma: magmatismo básico, rifteamento e construção de margem passiva
Sistema de nappes Luminárias e Liberdade Domínio Costeiro 70 1000
2
Domínio Cabo Frio
Nappe Socorro-Guaxupé
40
Terrreno Embu
75 Estateriano
1600
Arco Magmático e Granitoides Transpressivos
NP2asvq ENa 1800
Paleoproterozóico
Terreno São Roque/Açunguí
65 60 8 Orosiriano
2050
70
SILL Ortognaisse Heliodora Corpo Ultramáfico do Fundão
CRÁTON DO SÃO FRANCISCO E ANTEPAÍS SILL Riaciano
20
CSF
(Linha pontilhada - limite do cráton)
35
55
3
GB - Grupo Bambuí (Neoproterozóico) STL - Sequências Tiradentes e Lenheiro 70 2300
40
MSA - Megassequência Andrelândia (Mesoproterozóico) 80
Sideriano
50
a ri n a
(Neoproterozóico - autóctone) SgM - Supergrupo Minas
85
2500
20
a t
ta C
Neoarqueano
18
a n
Mapa tectônico simplificado da região sudeste do Brasil; modificado de Trouw et al
de S
( 2000).Cidades: T P - Três Pontas; Lv - Lavras; It - Itumirim; Va - Varginha; TC - Três
a
Serr
Corações; Lu - Luminárias; Ig - Ingaí; SJ - São João Del Rei; Ti - Tiradentes;Ba - Barbacena; 2800
And - Andrelândia; 80
47 50
NP2asvq
70 30
SILL
20
1
7555000
7555000
UNIDADES GEOLÓGICAS
1
50
60
70 75 CENOZÓICO (C )
NP3y3g
10
89
Natércia
ENa Depósitos aluvionares: Cascalho, areia e lama inconsolidada
50 78
20
60 NEOPROTEROZÓICO (NP)
80
75 60 GRANITÓIDES SIN- A TARDI TECTÔNICOS
76
NP3y3srs Granito Santa Rita do Sapucaí e outros granitos: Granito leococrático com
biotita e muscovita com fenocristais de K-feldspato pouco deformado
20
89 NP3y3g e localmente indeformado
89
4
89
5
55 NAPPE SOCORRO
21
52 80 Unidade Piranguinhos: Quartzitos feldspáticos, granaditos, gnaisses ricos
SILL NP2pi Hornblenda granada biotita ortognaisse com fenocristais NP2ps em quartzo e granulitos com clinipiroxênio, granada,
de K-feldspato localmente com ortopiroxênio e localmente plagioclásio e hornblenda
425000 430000 435000 440000 445000 75 migmatíticos, com intercalações de anfibolitos.
75 50
NP2aar 85 MEGASSEQUÊNCIA ANDRELÂNDIA
7565000
7565000
40
NP2asa Unidade Santo Antônio: Granada Biotita xisto grosso cortados por
7
30
60 rico em plagioclásio, com sillimanita.
10
80
40
63
2
85
7560000
7560000
20
80 Biotita paragnaisse bandado com intercalações de quartzito, intercalações de muscovita-quartzo xistos
muscovita-quartzo xisto e anfibolito, localmente migmatítico.
Intercalações das seguintes rochas:
45
12
7550000
55 NP2asvq 88 Anfibolito
20
85 80 APPh
Unidade Heliodora: (Granada Anfibolio) Biotita Ortognaisses Granito a duas micas
30 localmente migmatíticos de composição monzo-granítica a
pouco deformado
7555000
7555000
72 80
APPh no embasamento: tremolita-actnolita xistos, piroxênio hornblenditos, Unidade Piranguinhos
70 piroxenitos, olivina websterito
Rocha ultramáfica
45 43 Quartzito
CPX - ocorrência de clinopiroxênio
7550000
7550000
40
80
65
80 75 Contato
B
7545000
7545000
Rita
43 55
a
Antiforme fechado a isoclinal normal da fase D3
a nt
C P APPh
ZC 70
SNP2asvq
7540000
7540000
SR 40
e
ra d
ZC 43 Sinforme fechado a isoclinal normal da fase D3
Ser
30
70 55
60 85
Foliação da fase D2
425000 430000 435000 440000 445000 89 42
7545000
7545000
80 Lineação de estiramento/mineral D2
0 500 1.000
m
20
30
NP2ps Foliação milonítica da fase D3
60
Legenda Estruturas
45 72 Lineação de estiramento/mineral D3
30
70
40
P
L2
ZCC
Empilhamento Tectônico das Nappes
36
Foliação milonítica da fase D4
70 70
Nappe Socorro L3/L4
44 42 Lineação de estiramento/mineral D4
Nappe Lambari
20
Falha de Empurrão
Nappe Carmo da Cachoeira Zona de Cisalhamento ZCCP - Zona de Cisalhamento Conceição da Pedra - transpressional
trascorrente ou compressiva 70 78 57 30 - Fase D3
70 45
Sentido do transporte tectônico 57
55 ZCJ - Zona de Cisalhamento Jesuânia - trascorrente destral -
Fase D4
65 65
ZCSR - Zona de Cisalhamento Santa Rita do Sapucaí -
35 transcorrente destral - Fase D4
50 30
70
la io
Ba
50 NP2pi 40 CONVENÇÕES CARTOGRÁFICAS
d o
70
70
89
r r a Cidade
S R Se APPh
10
ZC
NP2pi 40 25 NP2ps
2
7540000
23
10 8
A'
80
30
2
15
80
22°15'0"S
NP3y3srs 22°15'0"S
60
75 30
40
10
45°45'0"W
425000 430000 435000 440000 445000 LOCALIZAÇÃO DA FOLHA
ARTICULAÇÃO DA FOLHA
NO ESTADO DE MINAS GERAIS
A - NNW A’ - SSE
Pouso
Alegre
Heliodora Cristina
20O
22°15' 22°15'
1000m
22°30' 22°30'
46°00' 45°45' 45°30' 45°15'
500m
NM NG
22°0'0"S
HH-82 HH-112 HH-35 MH-130
HH-81 MH-60MH-61MH-62
MH-59 HH-36
MH-58 MH-128MH-129
HH-34 MH-95 MH-77MH-78 MH-79
HH-260B MH-76
HH-80 HH-38 MH-96 MH-75 MH-125MH-126
HH-39 MH-97 MH-74 HH-134HH-135 MH-124 MH-102
HH-37 MH-73 HH-133 MH-123
MH-56MH-63 MH-72
HH-259 MH-101 MH-98 MH-122
MHX-7 HH-33 HH-253 MH-71 HH-131HH-132
MH-87 MH-70 HH-130
HH-260
HH-258 HH-41MH-86 MH-68 HH-129
MH-69
MH-54 HH-252 HH-40
7565000
7565000
MH-53 MH-67
HH-109HH-110 HH-42 MH-65
MH-52
HH-77 HH-251
s
MH-100
s Á gua
HH-74 HH-107
a
Serra d
HH-79 HH-76
MH-99
ZCJ
HH-165HH-166 MH-105
MH-107 MH-104 HH-138
HH-58 HH-164
HH-123 MH-108 MH-106 HH-137 HH-138
HH-314HH-44 HH-106 HH-43 HH-159
HH-59
HH-57 HH-158HH-160
HH-45 HH-46
HH-113 HH-48 HH-163
HH-27 MH-103
HH-162
Careaçu
HH-124 HH-49 HH-157HH-28
HH-114 HH-156 HH-26
HH-125HH-126 HH-73 MHX-23 HH-155
HH-52 HH-120MH-28MH-29 HH-154
HH-115 HH-127 HH-53 HH-51
HH-119 HH-128 HH-30 MH-24 MH-27 HH-136
HH-128 HH-61 MH-26
HH-117HH-118 HH-30MH-25
HH-116 HH-55
HH-121
HH-29 HH-60
HH-122
HH-122
HH-56
HH-62 HH-25
HH-167
HH-68 HH-63
7560000
7560000
HH-65 HH-105
HH-69 HH-69 HH-71 HH-72
Heliodora
HH-67
MH-113 MH-110 MH-111MH-112
MH-109
HH-430
HH-66
HH-139 HH-150HH-151
HH-07 HH-149
HH-140
HH-141
HH-142
HH-143HH-144
HH-10
HH-170HH-171 HH-12
HH-13 HH-145
HH-14 HH-146HH-147HH-148
HH-169HH-172
HH-352 HH-16 HH-17
HH-174HH-176
HH-351 HH-15
HH-177
a HH-84
HH-83
t a ri nHH-19
HH-178
HH-418
a
HH-350
C
anta
de S
HH-431
a
HH-432
HH-433 HH-261
Serr HH-179
HH-349
HH-256HH-20
HH-180
7555000
7555000
HH-353 HH-419 HH-450
HH-181 HH-22
HH-449 HH-348
HH-262HH-346 HH-182
HH-417 HH-269
HH-24 HH-***
HH-347 HH-23 HH-266
Natércia HH-268 HH-265
HH-448 HH-263HH-264
HH-447
HH-415 HH-85
HH-415HH-416 HH-452
HH-434 HH-345
HH-86
HH-429 HH-453
HH-344
HH-343
HH-414 HH-87
HH-435
HH-454
HH-445
HH-444 HH-436 HH-451 HH-277
HH-413 HH-437 HH-428
HH-270
HH-456 HH-457
HH-438
HH-458 HH-271HH-272
HH-439 HH-459 HH-278
HH-342
HH-276
HH-89 HH-273
HH-441
HH-90
7550000
7550000
HH-412 HH-409
HH-410
HH-411 HH-411
HH-341
HH-279
HH-440 HH-340
HH-295
HH-294
HH-91 HH-281
HH-442 HH-408 HH-293
HH-467
HH-291 HH-283
HH-330HH-331 HH-290 HH-282
HH-311 HH-92
HH-333 HH-285
HH-289
HH-332HH-334HH-335 HH-231HH-466 HH-284
HH-336 HH-232 HH-93
HH-287
HH-337
HH-309 HH-234
HH-305 HH-338 HH-339
HH-310 HH-307
HH-308 HH-298 HH-299
HH-312 HH-304 HH-236
HH-230
HH-313 HH-303 HH-94
HH-301HH-302
HH-329 HH-237HH-238
ita
HH-443
ta R
HH-229 HH-95
n
HH-225 HH-239
a
eS
HH-464
HH-328
ra d
HH-327 HH-463 HH-224
Ser
HH-325HH-326 HH-318 HH-228
HH-317 HH-227 HH-226 HH-223
HH-469
HH-324HH-407 HH-468
HH-316 HH-186
7545000
7545000
HH-189HH-190
HH-321 HH-196 HH-187
HH-197 HH-222 HH-96 HH-192
HH-357HH-358 HH-195 HH-97 HH-191
HH-198 HH-221 HH-473
HH-369 HH-323 HH-193
HH-368HH-370 HH-199
HH-98 HH-472
P
HH-184 HH-472
ZCC
HH-354HH-355 HH-367
HH-249
HH-365HH-366 HH-461 HH-462 HH-249
HH-319 HH-200 HH-183
a
HH-219 HH-475
l
HH-377 HH-103
Ba
HH-383
HH-385 HH-218
HH-378
o
HH-388HH-389
d
HH-390HH-391
a
HH-397 HH-387
r
HH-398 HH-379
HH-392
r
Se
HH-400HH-401 HH-217
SR
HH-395 HH-216
HH-371 HH-406 HH-399 HH-394
ZC
HH-427 HH-215
HH-424 HH-381HH-426 HH-214
HH-04 HH-422 HH-104
HH-423 HH-425
HH-420HH-421 HH-382
Santa Rita do SapucaíHH-402HH-06 HH-211
7540000
7540000
HH-213
HH-403 HH-213
HH-209HH-210
A'
HH-404 HH-297HH-405
HH-01 HH-460
HH-297 HH-208 HH-476 22°15'0"S
22°15'0"S HH-460
45°45'0"W
425000 430000 435000 440000 445000 45°30'0"W
ELEMENTOS ESTRUTURAIS
20O
22°15' 22°15'
50 40 45 60 70
35
70 20
65
30 55 70 80 80
20
44
40
7565000
7565000
30
35
70 80
uas
70
as Á g
50
Serra d
ZCJ
70 89
40 80
60 75 80
80
40
60
60
40
50
52
Careaçu 89
65 60
45
85 60
25 50 20
70
55
1
70
70
50
87
50
25
70
85
7560000
7560000
70 85
Heliodora
55 60
10
75 15
30
80
70
2
40
75
65 60 8
70
20
35
55
3
70
40
50 80
85
na
20
C a t a ri
18
e Santa
a d
Serr 50
80
47
70 30
20
1
7555000
7555000
1
50
60
70 75
10
89
50 78 Natércia
20
60
80
75 60
76
20
89
89
4
89
5
55
21
52 80
75
75 50
85
40
7
67 70
14
30
60
10
80
40
63
2
85
65
20
80
45 65
12
7550000
7550000
55 88
20
85 80
30
87
10
72 80
70
45 43
61
80
80
40
80
65
80 75
60
80
20
75
70
Rita
43 55
a
a nt
70
S
40
e
43
ra d
Ser
30
70 55
60 85
89 42
7545000
7545000
80
20
30
60
45 72
30
70
40
P
36
ZCC
70 70
44 42
20
70 78 57 30
70 45
57
55
65 65
35
50 30
70
la io
a
50 40
B
o
70
70
a d
89
r r
S R Se
10
40 25
2
ZC
60
75
72 15 60
60
15
7540000
23
10 8
80
A'
30
2
15
80 22°15'0"S
22°15'0"S
60
75 30
40
10
45°45'0"W
425000 430000 435000 440000 445000 45°30'0"W
ELEMENTOS ESTRUTURAIS
LOCALIZAÇÃO DA FOLHA
Foliação principal S2 ARTICULAÇÃO DA FOLHA
Lineamentos interpretados da imagem SRTM NO ESTADO DE MINAS GERAIS
20O
22°15' 22°15'
NM NG
ZCCP - Zona de Cisalhamento Conceição da Pedra - transpressional Foliação milonítica da fase D3
com forte componente compressional - Fase D3
ZCJ - Zona de Cisalhamento Jesuânia - trascorrente destral -
0 750 1.500
22°58’57”
Fase D4 Foliação milonítica da fase D4
ZCSR - Zona de Cisalhamento Santa Rita do Sapucaí -
A declinação magnética
m
transcorrente destral - Fase D4 cresce 14`17” anualmente
Base cartográfica extraida da Folha SF-23-B-II-2 Heliodora,
Fundação IBGE, 1971. Disponível digitalizada no sítio www.ibge.gov.br.
CONVENÇÕES CARTOGRÁFICAS Lineação de estiramento/mineral L4
Projeção Transversa de Mercator,
Datum Córrego Alegre Fuso UTM 23S
Rios e Drenagens
ANEXO IV
Tabela de dados de campo da folha Heliodora 1:50.000
ALTITUDE UNIDADE DESCRICAO ESTR. DIR MERG ESTR. DIR MERG
819 Gran Granito leucocratico com feldspatos idiomorficos localmente aparenta pouca deformacao, afloramento muito intemperizado,
S3 110
tambem ocorrem
89 regioes miloniticas
832 Pirang Gnaisse milonitico com bandamento milimetrico e olhos de feldspato e quartzo estirado (fora da area, a oeste) S2 338 78
873 Pirang Gnaisse milonitico com bandamento milimetrico e olhos de feldspato e quartzo estirado S2 138 70
847 Gran Granito leucocratico com feldspatos idiomorficos localmente aparenta pouca deformacao, afloramento muito intemperizado,
S3 165
tambem ocorrem
72 regioes miloniticas
923 Pirang Gnaisse milonitico com bandamento milimetrico e olhos de feldspato e quartzo estirado S2 0 60
1023 Pirang-Sed Quartzito feldspatico milonitico S2 180 10 L2 252 72
936 Gn-andr biotita gnaisse bandado, fraturas preenchidas por epidoto e intercalacao de ultramafica (clorita xisto) S2 173 75 L2 93 2
959 Gn-andr gnaisse muito quatzoso pode ser uma transicao para o quartzito, com vermiculita. Bandas quartzosas com mica preta S2 e bandas
320 puramente
30 quartzosas intercaladas milim
1002 Q-andr quartzito micaceo, laminas de mica branca intercaladas com camadas centimetricas de quartzo e mica S2 167 35
1022 Ultr rocha muito alterada com coloraþao ocre (ultramafica - clorita xisto) 10 m de espessura, cortada por veios de quartzo
S2 340 60 L2 260 20
993 Pirang gnaisse com abundantes fenocristais de k-feldspato pequensa dobras isoclinais com plano axial paralelo a foliaçãoS2 160 55
859 Pirang ortognaisse com porfiros pequenos S2 158 40
859 Pirang granda biotita gnaisse fino com veios de pegmatito e quartzo boudinados e anfibolito tambem ocorre granada pirobolio
S3 gnaisse
120(pode ser
15 calciossilictica)
L3 160 8
842 Hel-N biotita gnaisse fino e homogeneo S2 345 85
839 X-andr muscovita xisto S2 240 30
0 Gn-andr biotita gnaisse fino homogeneo (blocos)
0 X-andr muscovita quartzo xisto S2 220 18
0 Gn-andr biotita gnaisse fino homogeneo pouco leocossoma S2 340 45
1030 Q-andr xisto com anfibolio em cristais milimetricos paralelos a xistosidade S2 300 80
1218 Hel-N biotita gnaisse fino com porfiros de ate 7cm S2 340 70
0 Anf anfibolito omogenio quase sem foliação S2 201 44
919 X-andr muscovita xisto com turmalinas centimetricas e micas milimetricas pouco feldspato + veio de pegmatito S2 197 40
817 Hel-N gnaisse leococratico com cristais de feldspato estirados com 0.5cm alguns cristais hidiomorficos com ate 3cm S2 150 52
835 X-andr muscovita xisto com micas de 0.5cm e feldspato S2 333 89
877 X-andr muscovita quartzo xisto com granadas milimetricas e icas de 0.5 a 1cm + veio de quartzo rico em turmalina + tremolita
S2 xisto154
(ultramafica)
80
920 Hel-N biotita gnaisse homogeneo com porfiros estirados de feldspato entre 0.5 e2 cm S2 165 70
914 Gn-andr biotita gnaisse S2 178 70
0 Q-andr quartzo muscovita xisto S2 193 50
0 X-andr muscovita quartzo xisto S2 137 55
1035 Q-andr quartzo xisto com muita mica branca de granulação grossa a media em nodulos (possivelmente a nucleacao metamorfica S2 de335
outro mineral)
35 e silimanita
863 X-andr muscovta xisto com pouco quartzo, micas milimetricas + quartzito fino co m pouca muscovita S2 320 85
823 Hel-N gnaisse fino a medio com bandamento milimetricas e bandas centimetricas com feldspatos esverdeados pode ter pirobolio
S2 310 89
822 Hel-N biotita gnaisse fino bandamento milimetrico com pirobolio S2 310 87
843 Hel-N biotita gnaisse bandado com bandas de 0.5cm quartzo fedspaticas e bandas de 0.2cm de biotita com cristais de 0.2 S2cm de 298
feldspato 80
903 X-andr muscovita quartzo xisto com muscovitas de 2mm, quase um quartzito S2 325 65
913 Q-andr quartizito micaceo com micas milimetricas S2 165 30
861 X-andr blocos de quartizito e quartzo xisto
886 Gn-andr biotita gnaisse fino bandado intercalado com anfiblito e xisto pegmatito (10m) e rocha ultramafica (1m) S2 303 70
927 Hel-N gnaisse migmatitico cortado por diques de anfibolito, gnaisse porfiroblastico com feldspato (1 a 4cm) e gnaisse bandado.
S2 Muitas
310 dobras80
877 Hel-N gnaisse fino com pequenos cristais de mica e granada com pequenos nodulos de feldspato e veio de pegmatito (muito S2 deformado)
350 65
1042 Q-andr ate aqui o xisto varia a coloracao e composicao, diminuindo a quantidade de quartzo S2 350 20
910 X-andr muscovita xisto com intercalaþÒo de anfibolito S2 160 80
924 Hel-N gnaisse fino com raros nodulos felsicos e bandas felsicas S2 340 50
919 X-andr muscovita xisto S2 320 60
985 BX-andr muscovita biotita xisto S2 345 20
1000 BX-andr biotita ganada xisto com raros feldspatos S2 325 10
1018 BX-andr biotita granada xisto com veios de quartzo estirados S2 350 20
859 Anf anfibolito S2 355 20
869 Hel-N gnaisse medio com foliação bem definida com feldspato e granada (atair) milonitico S2 350 70
874 Hel-N gnaisse medio com foliação bem definida com feldspato e granada (atair) milonitico S2 345 89
927 Q-andr quartzito com poucas micas S2 130 40
1061 Q-andr quartzito micaceo intercalada com rocha muito alterada de coloraþÒo vermelha com veios centimetricos de quartzo
S2 310 55 L2 248 40
987 Gn-andr biotita gnaisse medio a fino bandado com quantidada de biotita variavel S2 190 50
997 Q-andr quartzito S2 150 85
1100 Q-andr quartzito S2 240 70
1179 Gn-andr gnaisse ou arcoseo com minerais circuares alinhados tem textura de rocha ignea/metaignea
1214 Gn-andr gnaisse ou arcoseo S2 325 8 L2 240 3
1331 Q-andr quartzito S2 350 15
1345 Q-andr quartzito S2 340 80
1364 Q-andr quartzito S2 165 55
1381 Q-andr quartzito S2 140 35
1227 Gn-andr biotita gnaisse homogeneo S2 352 70
1101 Q-andr intercalþaþÒo decimetrica de quartizito bem cristalixado e xisto medio a grosso com muscovita S2 0 15
1176 Gn-andr biotita gnaisse S2 353 30
1101 Gn-andr biotita gnaisse homogeneo S2 350 40
1085 Hel-N biotita gnaisse muito felsico S2 355 15
848 X-andr quartzito micaceo fino + muscovita granada xisto medio S2 346 60
881 Q-andr quartzito com mica S2 331 63
907 Q-andr quartzito com mica em camadas decimetricas e laminas peliticas S2 150 5
915 Q-andr quartzito + muscovita xisto S2 332 60
860 X-andr xisto com lentes decimetricas de quartzito S3 148 89
860 X-andr xisto com lentes decimetricas de quartzito S2 342 30
906 X-andr xisto S2 325 60
935 Q-andr quartzito micaceo medio S2 348 70
978 Q-andr quartzito S4 335 75
1128 Q-andr quartzito S2 184 80
978 Hel-N biotita gnaisse com cristais de quartzo alongados (blocos + ou - in sito)
983 Hel-N biotita gnaisse homogeneo leucratico com raras faixas milimetricas muito rica em biotita
994 Hel-N biotita gnaisse fino com mais bandas com biotita S2 350 70
967 Hel-N biotita gnaisse leococratico S2 155 45
938 Gn-andr biotita gnaisse leocoratico com intercalaþoes de anfibolito S2 180 70
945 X-andr muscovita quartzo xisto
955 Q-andr quartzito em camadas decimetricas S2 184 80
855 Hel-N biotita gnaisse S2 160 40
932 Gn-andr biotita gnaisse homogeneo com pegmatitos decimetricos S2 348 65
983 Gn-andr biotita gnaisse homogeneo S2 353 85
1171 Q-andr muscovita granada xisto intercalado com quartzito
977 Gn-andr biotita gnaisse bandamento centimetrico + blocos de anfibolito S2 355 70
998 X-andr muscovita silimanita xisto grosso + intercalaþÒo de anfibolito S2 355 70
1041 Anf anfibolito + blocos de gnaisse com pegmatito S2 30 70
1062 Gn-andr biotita gnaisse fino S2 10 90
1089 X-andr mica xisto grosso cor avermelhada + anfibolito S2 320 25
1116 Q-andr quartzito micaceo S2 345 50
1117 X-andr xisto micaceo S2 340 50
1166 Q-andr Quartizito em camadas decimetricas S2 342 65
1186 Q-andr quartzito micaceo em camadas centimetricas S2 348 50
1099 Gn-andr biotita gnaisse S2 350 50
1205 Q-andr quartzito micaceo em camadas centimetricas S2 0 63
1021 Gn-andr biota gnaisse S2 195 50
860 Gn-andr biotita gnaisse + rocha mafica (Clorita xisto) S2 20 60
876 Gn-andr biotita gnaisse leococratico homogeneo com pouca biotita S2 185 75
989 Pirang ortognaisse matriz fina, rico em porfiros de feldspatos com 0,5 a 1,5cm muito deformado (estirados), leitos decimetricos
S3 felsicos,
205 leitos42pegmatiticos e diques de
1001 Pirang granito gnaisse com porfiros de feldspatos de ate 1,5cm raros com 3cm cristais estirados +/- hidiomorficos talves tenha
S2 pirobolio
190 30
1025 Pirang intercalaþÒo: rochas cinza claro com fenocristais de feldspato de 1cm, pegmatito, rosa cinza escuro com pontos caulinizados
S2 135(anfibolito
40 alterado), rocha muito esc
1099 Pirang granito gnaisse com porfiros de feldspato xenomorficos menores que 1cm deformados, outro com raros fenocristaisS2 matriz fina
168e planos80micaceos
L2 cor
235negra (pequenas
20
1045 Pirang ortognaisse muito deformado, milonito. Cor clara om bandas milimetricas de cor cinza S2 150 70
1094 Pirang rocha muito fina com planos micaceos cinza escuro (intercalaþÒo de ultramafica) milonito S2 190 75
1125 Pirang-Sed rocha fina bandada com bandas puramente quartzosas e outras bandadas muito deformada e dobrada S2 186 60
1171 Gn-andr Biotita gnaisse com banda esverdeada S2 20 89
1151 Pirang-Sed gnaisse fino homogeneo com minerais de alteraçao dourados localmente com pegmatitos
1187 Pirang ortognaisse muito rico em fenocristais de feldspato com ate 1cm idiomorficos S3 165 60
1101 Pirang ortognaisse porfiritico S2 150 40
1047 Pirang ortognaisse porfiritico com cristais estirados
1161 Pirang itercalaþÒo entre pegmatito, anfibolito e ortognaisse leococratico S2 120 70
1134 Pirang rocha clara com bandas milimetricas escuras milonito S2 240 50
1145 Pirang rocha bandada intercalaþoes de bandas felsicas e bandas com feldspato e quartzo estirados. Muito deformado
1152 Pirang gnaisse bandado com bandas leucocraticas e melanocraticas decimetricas a centimetricas. Fenocristais estirados S3 de feldspatos
230 e fitas30deL3
quartzo 230 30
1162 Peg pegmatito
1187 Pirang blocos gnaisse bandado (andrelandia) rocha cinza fina bandada milimetricamente (milonito)
1134 Pirang ortognaisse com porfiros de medio a grossos S3 275 40
907 Gn-andr biotita gnaisse fino com pegmatito e intercalacao de anfibolito (amostra) S2 350 85
1080 Pirang ortognaisse rico em fenocristais de feldspato maiores que 1cm com ate 3cm alguns idiomorficos S3 255 20
992 Pirang ortognaisse porfiritico S3 175 30
1067 Pirang ortognaisse porfiritico
1137 Pirang ortognaisse porfiritico S2 270 70
0 Hel-S ortognaisse matriz grossa com plagioclasio e pirobolio nÒo tem fenocristais
1185 Hel-S ortognaisse matriz grossa com plagioclasio e pirobolio não tem fenocristais S2 145 30
1198 Hel-S ortognaisse matriz grossa com plagioclasio e pirobolio nÒo tem fenocristais com pegmatitos sem raiz
1057 Pirang ortognaisse porfiritico
896 Hel-S ortognaisse grosso com k-fledspato e plagioclasio S2 160 30
881 Pirang ortognaisse porfiritico com matriz fina e porfiros de no maximo 1cm de felsdpato hipidiomorficos. Localmente ocorrem
S2 com memos
280 porfiros
20 e mais fino. Pegmatito com
911 Gn-andr biotita gnaisse leococratico S2 165 40
919 Hel-S gnaisse bandado com biotita com raros fenocristais de feldspato com no maximo 1cm cortado por pegmatito S3 127 30
910 Peg pegmatito encaixado em gnaisse bandado. O pegmatito esta muito fraturado e ocorrem lentes de 0,5m de anfibolito S2e lentes225
de 10cm 35 de ultamafica
900 Hel-S gnaisse com porfiros grossos com formato oftalmico S2 240 30
1098 Hel-S gnaisse bandado com raros fenocristais com menos de 1cm alguns com 2-3cm estidados pegmatitos com turmalina. S3 Leitos105
e lentes maficos
80 centimetricos. Pequenas zonas
963 Ter depositos terciarios. Wacks, matriz fina e granulos e seixos dispersos
963 Hel-S gnaisse homogenio com raros fenocristais de ate 1cm (pode ter granada) pegmatitos e estruturas tipo mullion S2 155 60
981 Peg pegmatito com resquissios de gnaisse bandado
982 Hel-S gnaisse bandado S2 148 45
1070 Pirang gnaisse bandado com poucos fenocristais alguns estirados S2 165 60
1047 Pirang gnaisse bandado com poucos fenocristais S2 155 50
906 Gn-andr biotita gnaisse leococratico foliação dobrada em dobras abertas S2 165 89
947 Pirang gnaisse rico em fenocristais estirados de feldspatos alguns com ate 3cm. Niveis mais pobres. Niveis apliticos S2 162 50
988 Pirang gnaisse bandado fino. Milonitico S2 155 60
1009 Pirang gnaisse banddo com raros fenocristais de feldspatos. Milonitico S2 120 60
1028 Pirang gnaisse com intercalaþÒo de pegmatito. Blocos de biotita gnaisse bandado S2 165 85
0 Pirang ortognaisse porfiritico com fenocristais hipidiomorficos menores que 1cm S2 155 60
1469 Pirang ortognaisse porfiritico com fenocristais hipidiomorficos, alguns estirados menores que 1cm facies rica e facies pobre
S2em fenocristais.
175 Raros
40 pirobolios
1279 Pirang ortognaisse porfiritico com fenocristis de 1 a 2cm dispersos S2 165 60
1165 Hel-N rocha leucocratica homogenia com alguns fenocristais de ate 2cm S2 148 40
1162 Anf anfibolito + blocos de gnaisse fino com poucos fenocristais ? S2 170 55
1037 Hel-N gnaisse com cor cinza e matriz fina com lentes anateticas dobradas, nÒo parece ter fenocristais mas nodulos anateticos (blocos)
888 Gran Granito deformado muito alterado S2 10 60
993 Hel-N pegmatito com intercalaþoes de gnaisse bandado com biotita S2 178 80
951 Gn-andr biotita gnaisse bandado com pegmatito e anfibolito S2 184 80
943 Gn-andr biotita gnaisse bandado com pegmatito S2 163 80
0 Gn-andr biotita gnaisse bandado com pegmatito S2 183 50
977 Gn-andr biotita gnaisse bandado com pegmatito S2 186 65
1046 Hel-N biotita gnaisse bandado com pegmatito S2 195 80
1054 Hel-N biotita gnaisse bandado com pegmatito
1230 Pirang ortognaisse porfiritico
1256 Pirang ortognaisse porfiritico
1265 Pirang ortognaisse porfiritico
888 Gran granitoide leococratico com muscovita, biotita e turmalina S2 50 80
1112 Pirang ortognaisse porfiritico com cristais de ate 1cm S2 155 45
1216 Hel-S gnaisse bandado com granulometria grossa. Veios pegmatiticos
1214 Hel-S gnaisse bandado com matriz media a grossa com raros porfiros grossos alem de granda e pirobolio. Cortado por aplito S2 de espessura
154 decimetrica
60 com turmalina e pegma
1230 Hel-S granitoide mais mafico e sem fenocristias com leitos de pegmatito
1424 Hel-S gnaisse bandado grosso S2 191 30 L2 268 8
1427 Hel-S gnaisse bandado sem fenocristais com pegmatito S2 125 30
1388 Hel-S gnaisse bandado raros fenocristais com mais de 3 cm matriz media a grossa S2 153 60
1328 Hel-S gnaisse bandado sem fenocristais matriz media a grossa S2 143 65
1197 Pirang ortognaisse porfiritico
0 Hel-N biotita gnaisse fino bandado S2 320 50 L2 265 25
804 Gn-andr biotita gnaisse bandado em escala centimetrica dobrado S2 0 62
868 X-andr xisto com muscovita e biotita niveis de quartzito e raras granadas S2 346 55
917 X-andr muscovita quartzo xisto com intercalaþoes de quartzito, anfibolito e gnaisse S2 330 55
953 BX-andr biotita xisto com granadas milimetricas abundantes raros feldspatos rocha bem homogenia, sem estratificaþÒo interna, veios de quartzo
868 Q-andr quartzito com dobras abertas granulometria fina S2 345 10
941 Gn-andr gnaisse claro com camadas de 3cm de gondido e intercalaþÒo de pegmatito. O gondido esta associado a uma camada S2 de xisto
30 negro30com micas douradas (20cm de espessur
0 Hel-N ortognaisse
1003 Hel-N gnaisse porfiritio com porfiros de ate 2cm de feldspato S2 325 50
1086 X-andr muscovita silimanita xisto grosso + intercalaþÒo de anfibolito e quartzito S2 142 30 L2 252 20
868 Hel-N gnaisse porfiritio com porfiros de ate 2cm de feldspato S2 325 45
0 X-andr granada muscovita silimanita xisto
972 Hel-N ortognaisse
843 Q-andr quartzito com niveis micaceos de ate 2mm S2 342 80 L2 248 20
849 Gn-andr biotita gnaisse bandado com pegmatito e +/- 10cm de biotitito + mineral vermelho? S2 180 78 L2 260 20
880 Gn-andr biotita gnaisse bandado com lentes de quartzito e bandas maficas e micaceas pegmatitos intercalados S2 165 85
898 Gn-andr biotita gnaisse bandado com dobras simetricas intercalaþao de anfibolito e pegmatito S2 178 89 L2 268 20
940 Gn-andr biotita gnaisse bandado milimetricamente rico em biotita. Niveis centimetricos de biotitito. Pegmatitos frequentes
950 Gn-andr biotita gnaisse bandado com anfibolito S2 185 76
912 Peg pegmatito/granito com turmalinas e veios de quartzo com turmalina pouco deformado, porem com foliação S2 153 50
900 Gn-andr gnaisse bandado com banda esverdeada e gondido. Ao lado granito S2 183 60
890 Gran granito homogeneo fino com foliaþao muito fraca e restrita a alguns pontos da rocha podem ser zonas de cisalhamentoS2 tardias
195 60
883 Q-andr PERFIL - xisto fino cor rosa com lentes de quartzo metamorfico, intercalado com quartzito muito fino (2 amostras orientadas),
S2 350pode ser
70um milonito - zona de cisal
858 Hel-N gnaisse bandaddo com intercalação de anfibolito e pegmatito S2 355 30
901 Hel-N biotita gnaisse bandado S2 185 65 L2 105 20
908 Hel-N biotita gnaisse bandado com pequena zona de cisalhamento destral S2 110 80
908 Hel-N biotita gnaisse bandado com pequena zona de cisalhamento destral S2 144 45
925 Hel-N biotita gnaisse intercalado com pegmatito e anfibolito S2 172 60
1002 Hel-N biotita gnaisse bandado com pegmatito S2 161 65 L3 161 65
960 Hel-N biotita gnaisse bandado com pegmatito parece ser migmatitico S2 165 70
906 Hel-N biotita gnaisse co pegmatitos ainda parece migmatitico S2 148 70
876 Hel-N biotita gnaisse bandado com anfibolito S2 173 70
918 Hel-N biotita gnaisse bandado com pegmatito S2 146 80 L2 72 40
965 Hel-N biotita gnaisse intercalado com pegmatito e anfibolito S2 330 30
908 Q-andr quartzito em camas medias a espessas intercalado com laminas xistosas. Dobra aberta S2 8 70
975 Ultr rocha ocre esverdeada (ultramafica) parece haver niveis de +/- 60cm intercalados com outro material ou fraturado S2 242 30
1020 Ultr rocha ultramafica piroxenito (?) blocos +/- in sito
1132 Hel-N biotita gnaisse bandado com pegmatito
1140 Peg pegmatito 2-3m de espessura blocos de gnaisse bandado
1135 Hel-N biotita gnaisse bandado S2 168 40
1133 Hel-N biotita gnaisse porfiritico S2 176 61 L2 117 40
1128 Hel-N biotita gnaisse bandado com pegmatito S2 166 70
1091 Hel-N biotita gnaisse bandado com pegmatito S2 176 80
1086 Hel-N biotita gnaisse porfiritico S2 184 65
1110 Peg pegmatito mesmo do ponto 283
961 Q-andr quartzito / quartzo xisto S2 330 35
1066 Gran granito pode estar associado ao pegmatito sem deforaþÒo
1013 Hel-N biotita gnaisse bandado S2 165 70
986 Ultr cor alaranjada intenso com blocos de gnaisse (xenolitos?) ou contato S2 240 30
985 Ultr blocos +/- in sito rocha ultramafica S2 222 60
983 Ultr rocha ultramafica laranja e rocha bandada com pegmatito cor rosada. Contato. Pequenas zonas de cisalhamento e rocha adquire um aspecto filitico. Planos de fratura
990 Ultr ultramafica cortada por pegmatito e anfibolito
862 Pirang ortognaisse porfiritico com cristais de ate 1cm - dobrado S2 128 60 L2 240 5
936 Anf anfibolito e pegmatito possivelmente intercalado no gnaisse muito alterado S2 182 70
961 Hel-S gnaisse matriz media com porfiros estirados de feldspatos com ate 3cm S2 186 50
876 Q-andr quartzito muito deformado dobras com duas direcoes de PA, rods de quartzo paralelo a o eixo da dobra velha S2 165 30 L2 260 1
983 Q-andr quartzito / muscovita quartzo xisto S2 193 60
989 Anf anfibolito ou calciossilicatica
1023 Gran granito fino com poucos porfiros pequenos. Pouco deformado a foliaþao esta irregular parece um L tectonito. Pegmatitos
S2 em185
varias direþoes
70 e dobras abertas
950 Q-andr quartzito / muscovita quartzo xisto blocos de gnaisse, pegmatito e anfibolito
910 Gn-andr biotita gnaisse bandado com pegmatito
887 Hel-S ortognaissse matriz media porfiros medio a grossos
963 Anf anfibolito em meio a um coluvio muito vermelho S2 175 80
914 Hel-S megablocos de gnaisse porfiriritico com pegmatito e blocos de gnaisse bandado com granada e quartzito
904 Q-andr quartzito / muscovita quartzo xisto
987 Col Coluvio
850 Q-andr quartizito dobrado como o anterior, rods de quartzo paralelos ao eixo da dobra velha S2 350 40
1059 Pirang gnaisse porfiritico porfiros de 1-2cm alguns estirados
919 Gn-andr biotita gnaisse bandado com pegmatito
943 Gn-andr biotita gnaisse intercalado com quartzito e xisto S2 197 70
957 Q-andr quartzito micaceo grosso S2 183 60
829 Hel-N ortognaisse migmatitico com biotita + anfibolito S3 310 80 L3 310 30
923 Gran granito medio com pegmatito pouco ou nada deformado com pedaços do ortognaisse do ponto anterior
936 Gran granito fino com foliaçao mal desenvolvida
910 Gran granito com biotita pouco ou nada deformado cortado por pegmatito
922 Pirang gnaisse porfiritico porfiros de 1-2cm alguns estirados
980 X-andr quartzo muscovita xisto S2 315 40
1022 Pirang grosso com fenocristais de 1-3cm, pegmatitos de ate 1m S2 170 70
897 Gn-andr ortognaisse com porfiros de 1-3cm, igual ao ponto 315. apresenta faixas miloniticas
853 Gran granito gnaisse homogenio claro com fenocristais pequenos de feldspato S2 160 78
911 Gran granito gnaisse claro com fenocristais pequenos, muito alterado S2 160 45
1025 Gran pegmatito homogenio vertical encaixado em gnaisse fino muito alterado S2 170 89
1086 X-andr muscovita quartzo xisto com turmalina, localmente com quartzo xisto e pegmatito S2 174 70
1121 X-andr quartzo xisto com muscovita cortado por pegatitos S2 140 70
1143 Q-andr quartzitos e quartzo xistos cortados por pegmatitos verticais e concordantes
0 Anf anfibolito
1017 Q-andr quantzito com pegmatito S2 170 55
989 BX-andr granada biotita xisto com muscovita S2 340 75
924 Gran muscovita granito gnaisse
908 Gn-andr muscovita granito gnaisse, biotita gnaisse e pegmatitos (gnaissinho)
942 Gn-andr biotita gnaisse intercalado com quartzito e xisto S2 335 45
944 Gn-andr biotita gnaisse com porfiros
944 Gn-andr biotita gnaisse com porfiros e sem porfiros S2 190 80
977 Gn-andr biotita gnaisse com porfiros S2 10 70
993 Gn-andr gnaisse muitofino com biotita, dobras abertas S2 180 80
1075 Gn-andr biotita gnaisse migmatitico S2 148 89
1108 Gn-andr biotita gnaisse bandado e pegmatito S2 160 75 L2 232 20
1214 Gn-andr biotita muscovita gnaisse bandado com pegmatito S2 166 45
937 Hel-N biotita gnaisse S2 335 60
0 Gn-andr biotita gnaisse com muscovita fino e pegmatito S2 158 89
0 Gn-andr biotita gnaisse com pegmatito S2 350 80
994 Anf aproximadamente 15m S2 350 85
941 Gn-andr biotita gnaisse com pegmatito S2 165 85
930 X-andr muscovita granada xisto S2 170 50
0 X-andr muscovita granada xisto
865 Gn-andr biotita gnaisse
0 Ultr biotita gnaisse e rocha ultramafica S2 180 75
862 Gn-andr biotita gnaisse com pegmatito S2 10 75
856 Q-andr quartzito fino micaceo e quartzo xistocom granada e silimanita S2 344 70
987 Gn-andr biotita gnaisse com muscovitas grandes intercaladas com camadas delgadas de ate 10cm de xisto - 50 metros paa
S2o sul : muscovita
325 50
granda xisto
825 Q-andr blocos de quartzito
853 Q-andr quartzito medio a fino e gnaisse S2 355 70
874 Gn-andr biotita gnaisse intercalado com quartzito e xisto S2 150 70
0 Gn-andr biotita gnaisse migmatitico S2 150 70
1111 Gran granito muito alterado pouco deformado S2 154 35
0 Gn-andr biotita gnaisse com pegmatito S2 178 70
0 Gn-andr biotita gnaisse com pegmatito
1224 Gn-andr biotita gnaisse S2 330 63
1198 Gn-andr biotita gnaisse frenco S2 166 89
895 Gn-andr biotita gnaisse muito alterado S2 158 65
1030 Gn-andr gnaisse fino bandado S2 330 50
852 Gn-andr biotita gnaisse com pegmatito
872 Gn-andr biotita gnaisse com pegmatito
880 Gn-andr biotita gnaisse com pegmatito
888 Pirang biotita gnaisse com porfiros de 2cm isolados, cor escura e matriz fina, cortado por pegmatitos S2 165 70
913 Gran muscovita granito com foliação pouco desenvolvida e biotita gnaisse com pegmatito - zonas de cisalhamento S2 166 70
877 Gran granito e biotita gnaisse com pegmatito - transição
883 Gran pegmatito com turmalina
923 Gran blocos granito gnaisse foliação muito fraca
870 Q-andr quartzito/ quartzo xisto com pouco feldspato, blocos mais ou menos in situ
883 Gran blocos granito gnaisse foliação muito fraca
1132 X-andr biotita granada xisto com poucosfeldspatos S2 325 50
0 Ultr rocha ultramafica
878 Gn-andr gnaisse fino bandado S2 168 40
965 Pirang-Sed gnaisse fino homogeneo com minerais de alteraçao dourados localmente com pegmatitos
902 Pirang ortognaisse milonitico, matriz fina e porfiros estirados abundantes S2 156 35
901 Pirang gnaisse porfiritico porfiros de 1-2cm alguns estirados
917 Pirang ortognaisse milonitico, matriz fina e porfiros estirados abundantes S2 171 40
0 Pirang ortognaisse milonitico, matriz fina e porfiros estirados abundantes S2 148 50
1020 Pirang ortognaisse e rocha mafica S2 150 50
1106 Pirang ortognaisse matriz fina e porfiros milimetricos de feldspato
1224 Col coluvio
1106 X-andr granada muscovita xisto S2 330 40
1102 Pirang ortognaisse milonitico, matriz fina e porfiros estirados abundantes S2 195 40
1038 Pirang ortognaisse milonitico, matriz fina e porfiros estirados abundantes S2 140 70
998 Pirang ortognaisse milonitico, matriz fina e porfiros estirados abundantes S2 130 40
959 Pirang diversos blocos com matriz escura e fina com porfiros de 1-2 cm, milonitico S2 155 70
957 Pirang porfiros arredondados, bom lugar para amostras porem de dificil acesso S2 150 70
977 Pirang porfiros de 2-3 cm S2 130 70
1060 Pirang ortognaisse matriz fina e porfiros milimetricos de feldspato
1034 Pirang ortognaisse matriz fina e porfiros milimetricos de feldspato
1024 Pirang S3 150 70
0 Pirang ortognaisse matriz fina e porfiros milimetricos de feldspato
1086 X-andr muscovita xisto S2 320 70
1084 Hel-S gnaisse com lentes anateticas e porfiros maiores sem orientaþÒo xenomorfico, afloramento mexido
1138 Col coluvio
1090 Pirang ortognaisse matriz fina e porfiros milimetricos de feldspato
0 Anf anfibolito
1079 Pirang ortognaisse matriz fina e porfiros milimetricos de feldspato
1075 Pirang-Sed Quartzito feldspatico milonitico
1044 Pirang-Sed Quartzito feldspatico milonitico S2 130 20
1028 Hel-S gnaisse grosso com pegmatito
1000 Anf anfibolito e pegmatito S2 158 80
960 Hel-S gnaisse grosso com pegmatito S2 140 40
912 Gn-andr blocos de biotita gnaisse na drenagem
933 Hel-S gnaisse grosso com porfiros de 3-5 cm S3 335 89
937 Pirang-Sed Quartzito feldspatico milonitico
923 Pirang ortognaisse milonitico, matriz fina e porfiros estirados abundantes S2 152 60
827 Pirang ortognaisse matriz fina e porfiros milimetricos de feldspato
0 Pirang ortognaisse milonitico, matriz fina e porfiros estirados abundantes S2 235 40
884 Pirang ortognaisse porfiritico com porfiros alongados milonitio S2 325 80 L2 235 10
876 Gn-andr gnaisse quartzo feldspatico muito alterado cor cinza com niveis muito ricos em biotita intercalação de anfibolito S3 160 25 L3 215 15
1013 Gn-andr gnaisse com biotita cortado por pegmatitos e com lentes de fusao in situ (+-20% de pegmatito) S2 170 85
950 Gn-andr biotita gnaisse S2 345 80 L2 60 10
867 Gn-andr biotita gnaisse com aparencia de xisto S2 160 85 L2 63 12
918 X-andr granada muscovita xisto S2 315 85
879 Gn-andr biotia gnaisse milonitico cortado por falha ruptil brecha associada S2 35 70
874 Anf anfibolito fresco +- 30m de espessura S2 170 20
872 Q-andr quartzito micaceo +- 5m S2 0 55 L2 84 20
863 Gn-andr biotita gnaisse muito alterado S2 170 60 L2 250 2
858 Hel-N ortognaisse grosso com regioes mais finas (veios apliticos) muito deformado S2 350 75 L2 253 7
929 Hel-N ortognaise grosso com muscovita S2 337 55 L2 66 5
907 Hel-N ortognaisse grosso S2 333 56 L2 56 4
919 Q-andr quartzito com intercalaþoes de qtz muscovita granada xisto (gnaissinho) S2 335 50 L2 50 10
816 Gn-andr gnaisse migmatitico (paragnaisse) na Fernao Dias proximo a Careaþu S2 330 85 L2 260 18
861 Q-andr quartzito e quartzo xisto S2 335 60 L2 56 1
870 Gn-andr gnaisse fino com muito leocossoma - 20m para sul: granada xisto S2 350 30
932 Pirang ortognaisse grosseiro com zonas brechadas com fragmentos de ultramilonito - 40m para o norte ultramilonito S3 110 57 L3 190 15
965 Pirang ortognaisse com enclaves maficos e dobras L-tectonito S2 335 60
1073 Pirang ortognaisse fino com bandas leococraticas dobras isoclinais com plano axial // a foliação, indicadores cinematicosS2destrais 290 40
973 Pirang ortognaisse fino um pouco menos deformado com magnetita S2 290 70
959 Pirang-Sed gnaisse fino com bandas leococraticas/pegmatito regioes muto ricas em gradada (milonitico) S2 140 60 L2 60 10
1030 Pirang gnaisse fino com cristais milimetricos de feldspato um pouco estirados (milonitico) S2 160 60 L2 240 23
1048 Pirang ortognaisse com matriz escura e porfiros menores que 1cm S2 335 35
1110 Pirang ortognaisse com matriz escura e porfiros menores que 1cm (milonitico) L tectonito S2 150 75 L2 75 2
959 X-andr muscovita xisto com quartzo e granada, intercalaþoes de gnaisse, quartzo xisto e quartzito, rocha mafica e ultramafica
S2 sillimanita
170 nos80
xistos
L2 90 10
934 X-andr sillimanita granada muscovita xisto S2 170 75
876 Q-andr quartzo muscovita xisto com granada e silimanita S4 350 60
885 X-andr grandes blocos de quartzo de veio
888 Gran blocos granito gnaisse foliação muito fraca
914 Gn-andr blocos in situ gnaisse laminado a biotita e granito de fusao parcial S2 142 47 L2 232 1
929 Gran granito fino muito rico em quartzo com puco de muscovita e biotita S2 334 38
0 Gn-andr barranco muito podre, biotita gnaisse bandado S2 340 21
986 X-andr blocos de quartzo muscovita xisto
984 Gran blocos de granito
912 X-andr aflorameto muito alteradode quartzo muscovita xisto S2 0 70 L2 82 14
963 Gn-andr gnaisse muito alterado com pegmatito
947 Gn-andr gnaisse migmatitico ou cortado por pegmatito leitos maficos. Blocos mais ou menos in situ
817 Hel-N ortognaisse migmatito com leocossoma quartzo feldspatico e melanossoma biotititico S2 310 60
924 Gn-andr gnaisse muito alterado com pegmatito dobrado S2 342 87
869 Q-andr quartzito/ quartzo xisto com pouco feldspato, blocos mais ou menos in situ
908 Gn-andr biotita gnaisse com pegmatito S2 340 72
908 Gn-andr Gnaisse grosso quartzo feldspatico com biotita cortado por pegmatito e com intercalação de quartzito. S2 168 43
877 Q-andr blocos grande de quartzito micaceo
856 Gn-andr biotia gnaisse fino bandado S2 154 67
0 Gn-andr gnaisse muito alterado
940 Gn-andr biotita gnaisse com foliação marcada em bandas centimetricas homogeneas S2 168 89
955 Gn-andr blocos de biotita gnaisse
885 Hel-N Gnaisse porfiritico com porfiros grossos a muito grossos de feldspatos (ate 4cm) ainda biotita em nodulos e bandasS2- mais 100m
310 para60
leste faixa com 2m de gnaisse
993 Q-andr quartzito feldspatico com mica blocos mais ou menos in situ
897 X-andr blocos in situ. Xisto com muscovita e pegmatito/granito
847 Gn-andr biotita gnaisse bandado S2 163 52
0 Gn-andr blocos in situ. Biotita granada gnaisse
0 Gn-andr biotita gnaisse com veios de quartzo e cortado por anfibolito
863 Gran granito/pegmatito blocos e afloramentos alterados de gnaisse
865 Gran granito grosso/ pegmatito S2 164 63
869 Gn-andr blocos in situ. Muito anfibolito, pegmatito, biotita gnaisse
864 Gn-andr biotita gnaisse
893 Hel-N anfibolito muitoalterado (ocre) intercalado com gnaisse muito alterado com muscovita e muito leocossona / pegmatito
S2 sem porfiros
260 40
832 Gran granitoide grosso
914 Pirang ortognaisse porfiritico com matriz fina
0 Pirang ortognaisse porfiritico com matriz fina, bandas muito finas sem porfiros (metassedimento) S2 183 44
1306 Hel-N gnaisse muito alterado, bandado mas com alguns porfiros de k-feldspato, grandas milimetricas
1331 Hel-N gnaisse muito alterado, bandado mas com alguns porfiros de k-feldspato, blocos de quartzito S2 158 43
952 Gn-andr biota gnaisse, porfiros de feldspato
897 Gn-andr biotita gnaisse banddado S2 178 43
1010 Hel-N biotita gnaisse ora homegeneo ora com porfiros de feldspato, com epidoto, alanita e plagioclasio, blocos de ultramafica,
S2 pegmatito
153 com 42turmalina
998 Hel-N gnaisse migmatitico, melanossoma cm anfibolito e biotita S2 168 48
865 Hel-N Gnaisse mais leococratico poucas bandas melanocraticas e com pegmatitos S2 0 40
0 Pirang ortognaisse matriz fina e porfiros milimetricos de feldspato S3 192 57 L3 192 57
0 Pirang porfiritico com matriz fina milonitico
0 Pirang porfiritico com matriz fina
0 Pirang porfiritico com matriz fina S2 176 72 L2 110 36
0 Hel-S rocha quartzo feldspatica a biotita cristais centimetricos de cor preta esverdeada (anfibolito?) S2 142 27
0 Hel-S ortognaisse a biotia porfiritico medio a grosso
0 Hel-S ortognaisse migmatitico com granada S3 110 40
822 X-andr muscovita xisto intercalada com lents centimetricas de quartzito S2 310 50
820 X-andr granada muscovita xisto
840 Gran granito fino a medio porfiritico pouco deformado com muscovita turmalina e k-feldspato com raros de ate 5cm S2 330 70
811 X-andr granada muscovita xisto cortado por pegmatitos intercalda com quartzito em camadas centimeticas S2 340 60
823 X-andr muscovita quartzo xisto S2 333 40
824 X-andr xisto S2 310 50
822 Hel-N blocos de gnaisse com textura fina a media alguns com pegmatito, na drenagem subindo para a montanha
823 X-andr granada muscovita xisto S2 350 70
825 X-andr biotita muscovita xisto com leocossoma S2 330 40
828 X-andr xisto muito intemperizado S2 340 40
850 Anf rocha muito alterada de coloracao avermelhada e ocre (mafica)
855 X-andr xisto muito alterado cortado por veiso de quartzo discordantes da foliacao S2 120 70
839 Q-andr quartzito em camadas centimetricas intercaladas com laminas peliticas S2 340 70
835 Q-andr quartzito com mica branca S2 335 70
857 Q-andr quartzito mais fino e friavel com interclacao de xisto S2 330 70
833 X-andr xisto fino ocre com lentes micaceas cinza e camadas rosas com manchas brancas - possivelmente uma intercalaþÒo S2 de muscovita
145 xisto
80 com rocha mafica (anfibolito)
813 Hel-N gnaisse fino rico em biotita e muscovita. Bandas miloniticas ou pseudotaclito S4 355 55 L4 80 10
855 Q-andr quartzito micaceo S2 320 85
830 Q-andr quartzito micaceo fino e friavel intercalado com xisto medio com mica branca S2 80 35
830 Q-andr quartzito micaceo fino e friavel intercalado com xisto medio com mica branca S2 323 80
813 Hel-N gnaisse fino milonitico S2 100 70
800 Hel-N blocos de gnaisse deformado matriz media a fina porfiros grossos - nÒo milonitico
828 Hel-N blocos de gnaisse deformado matriz media a fina porfiros de feldspatos de ate 2cm - pode estar milonitizado
830 Hel-N gnaisse porfiritico com fenocristais de ate 1cm de feldspato. Pegmatitos S2 330 85
809 Gn-andr gnaisse com intercalacao de anfibolito muito alterado
911 Gn-andr gnaisse homogenio com escassos pegmatitos S2 300 40
976 Gn-andr gnaisse homogenio com abundantes pegmatitos S2 332 35
1030 Gn-andr gnaisse com pegmatito e nodulos de feldspato possivelmente decorrente de fusao parcial, intercalado com rocha mafica
S2 (clorita
325 xisto) 65
810 Gn-andr gnaisse homogenio S2 340 70
858 Gn-andr pegmatito com muscovita turmalina e granada
869 Gn-andr gnaisse com pegmatitos metricos
924 Gn-andr pegmatito com aproximadamente 3m de espessura S2 320 70
1204 Q-andr quartzito intercalado com quartzo xisto com muita mica branca em acamamento delgado S2 5 80 L2 270 20
1206 Gn-andr gnaisse com veios de pegmatito e ultramafica intercalada
900 Gn-andr gnaisse com pegmatito S2 355 89
988 Gn-andr gnaisse medio a fino com muitos veios de pegmatito intercalacao de ultramafica S2 5 80
878 Gn-andr gnaisse fino cem pegmatitos S2 175 40
869 Gn-andr biotita gnaisse S2 50 89
923 Gn-andr biotita gnaisse S2 150 45
915 Gn-andr biotita gnaisse S2 190 88
1071 Hel-N biotita gnaisse com escassos pegmatitos muito alterado S2 155 70
1167 Anf anfibolito e pegmatito possivelmente intercalado no gnaisse muito alterado
1142 Hel-N gnaisse com anfibolito e pegmatito intercalados
1119 Anf anfibolito muito alterado S2 160 75
1156 Anf anfibolito muito alterado iontercalado com gnaisse e pegmatito S2 162 70
1141 Anf anfibolito intercalado com gnaisse S2 100 45
1078 Pirang-Sed gnaisse ultramilonititco, com textura de filito com intercalacao de pegmatito e anfibolito (clorita xisto/filito) S3 170 70 L3 170 70
999 Pirang blocos gigantes de gnaisse porfiritico com varios porfiros de k-felspato menor que 1cm idiomorfico mas a maioria ipidiomorfico, raros com mais de 5cm
985 Gn-andr rocha muito fina no fenocristais pequenos alguns estirados raros com mais de 2cm S2 170 40
773 X-andr muscovita quartzo xisto S2 335 80
949 BX-andr biotita granada xisto com veios de quartzo estirados S2 340 60
817 Gran granito gnaisse homogenio claro com fenocristais pequenos de feldspato S2 30 35
0 Gran granito gnaisse homogenio claro com fenocristais pequenos de feldspato S2 330 40
0 Gran granitoide grosso
931 Q-andr quartzito micaceo S2 215 40
981 Q-andr quartzito micaceo S2 160 80
955 Q-andr quartzito micaceo S2 325 65
0 Gran granitoide grosso
965 Gran granito gnaisse homogenio claro com fenocristais pequenos de feldspato S2 340 60
975 Gran granito gnaisse homogenio claro com fenocristais pequenos de feldspato S2 350 40
0 Gran granito gnaisse homogenio claro com fenocristais pequenos de feldspato S2 350 60
0 Gran granito gnaisse homogenio claro com fenocristais pequenos de feldspato S2 290 30
934 Gran granito gnaisse homogenio claro com fenocristais pequenos de feldspato S2 10 75
0 Q-andr quartzito micaceo S2 325 50
0 Hel-N gnaisse porfiritico com cristais de feldspato oftalmicos 0,2 a 3 cm a maioria pequenos S2 150 80
870 Hel-N gnaisse porfiritico com cristais de feldspato oftalmicos 0,2 a 3 cm a maioria pequenos S2 0 70
883 X-andr muscovita quartzo xisto S2 15 70
918 Hel-N ortognaisse matriz grossa com plagioclasio e pirobolio não tem fenocristais
883 X-andr muscovita quartzo xisto S2 350 70
977 BX-andr biotita granada xisto com veios de quartzo estirados S2 345 70
980 X-andr muscovita quartzo xisto S2 315 65
1068 Hel-N ortognaisse matriz grossa com plagioclasio e pirobolio não tem fenocristais
885 Q-andr quartzito micaceo S2 350 50
879 Q-andr quartzito micaceo S2 350 40
884 Q-andr quartzito micaceo S2 345 40
867 X-andr muscovita quartzo xisto S2 345 55
864 X-andr muscovita quartzo xisto S2 350 60
860 Q-andr quartzito feldspatico com mica blocos mais ou menos in situ
951 Gn-andr biotita gnaisse S2 330 80
0 X-andr muscovita quartzo xisto
973 X-andr muscovita quartzo xisto S2 270 40
997 Gn-andr biotita gnaisse S2 340 50
895 Gran granito gnaisse homogenio claro com fenocristais pequenos de feldspato S2 330 50
885 Hel-N gnaisse porfiritico com cristais de feldspato oftalmicos 0,2 a 3 cm a maioria pequenos S2 180 45
903 Hel-N gnaisse porfiritico com cristais de feldspato oftalmicos 0,2 a 3 cm a maioria pequenos S2 6 50
895 Gran granito gnaisse homogenio claro com fenocristais pequenos de feldspato S2 170 55
906 Gran granito gnaisse homogenio claro com fenocristais pequenos de feldspato S2 145 60
945 Gran granito gnaisse homogenio claro com fenocristais pequenos de feldspato S2 330 45
1005 Gran granito gnaisse homogenio claro com fenocristais pequenos de feldspato S2 160 85
811 Gran granito gnaisse homogenio claro com fenocristais pequenos de feldspato S2 354 60
872 Gran granito gnaisse homogenio claro com fenocristais pequenos de feldspato S2 330 25
875 Gran granito gnaisse homogenio claro com fenocristais pequenos de feldspato S2 324 60
875 Gran granito gnaisse homogenio claro com fenocristais pequenos de feldspato S2 360 70
906 X-andr muscovita quartzo xisto S2 232 60
0 BX-andr biotita granada xisto com veios de quartzo estirados
988 X-andr muscovita quartzo xisto S2 182 80
1048 X-andr muscovita quartzo xisto
1069 X-andr muscovita quartzo xisto
1081 X-andr muscovita quartzo xisto S2 355 65
1113 BX-andr biotita granada xisto com veios de quartzo estirados S2 358 45
1147 BX-andr biotita granada xisto com veios de quartzo estirados
0 X-andr muscovita quartzo xisto S2 145 80
1179 X-andr muscovita quartzo xisto S2 330 70
1068 Gran granito gnaisse homogenio claro com fenocristais pequenos de feldspato S2 200 60
914 X-andr muscovita quartzo xisto S2 330 70
935 X-andr muscovita quartzo xisto S2 320 85
946 X-andr muscovita quartzo xisto S2 345 85
965 BX-andr biotita granada xisto com veios de quartzo estirados S2 350 20
988 BX-andr biotita granada xisto com veios de quartzo estirados S2 355 105
1016 X-andr muscovita quartzo xisto S2 330 60
1035 X-andr muscovita quartzo xisto S2 328 70
0 X-andr muscovita quartzo xisto S2 344 70
1082 Gran granitoide grosso
1059 BX-andr biotita granada xisto com veios de quartzo estirados
0 X-andr muscovita quartzo xisto S2 350 40
0 X-andr muscovita quartzo xisto S2 340 60
0 X-andr muscovita quartzo xisto S2 350 60
810 Gran granito fino a medio porfiritico pouco deformado com muscovita turmalina e k-feldspato com raros de ate 5cm S2 340 50
869 Q-andr quartzito micaceo S2 342 60
879 Q-andr quartzito micaceo S2 320 87
0 Q-andr quartzito micaceo S2 340 50
0 Gn-andr biotita gnaisse S2 201 44