Apostila - Comunicação Assertiva
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Sumário
Introdução 3
Ponderações iniciais 3
Case 5
Importância da Clareza na Comunicação 9
Conceitos 10
Dicas e dificuldades 11
Passo a passo 12
Passo 1 - Respeite as Pessoas 13
Técnicas Fundamentais para Lidar com as Pessoas 13
Exemplo - Passo 1 14
Passo 2 - Foque no Resultado 14
Exemplo - Passo 2 16
Passo 3 - Mapeie seu Público 16
Exemplo - Passo 3 17
Passo 4 - Escolha seus Signos 17
Exemplo - Passo 4 20
Passo 5 - Coloque em Prática 20
Parte 1 - Comunicação Escrita 20
Parte 2 - Comunicação Oral 21
Parte 3 - Conte histórias 22
Exemplo - Passo 5 23
Revisão 24
Referência 24
Tabelas
O curso de Comunicação Assertiva tem como objetivo melhorar sua comunicação nos
campos oral e escrito. Ela deve ser expressiva e efetiva, de modo que te ajude a alcançar seus
objetivos. Assertividade não é sobre acertar, e sim asserção, em que a mensagem é enunciada, e a
verdade é declarativa.
Ao fim do curso você irá aprender:
● Compreensão sobre uma comunicação assertiva;
● Conhecimento sobre técnicas de comunicação escrita e oral;
● Condições de autodesenvolvimento para uma comunicação assertiva.
Andréia Loureira
Como visto na frase acima, a comunicação assertiva pressupõe uma comunicação empática.
Por isso, vale a pena refletir:
● Em quais momentos no trabalho e na vida você já sentiu que seus interesses foram
sobrepostos pelos dos outros?
● E da mesma forma, o quanto você tem ignorado os interesses alheios?
● Como você tem expressado suas intenções?
● Quais resultados você tem obtido com sua maneira de comunicação atual?
As respostas para essas perguntas podem significar que você é um bom comunicador, que
respeita as pessoas, ou alguém que explora ou é explorado pelas pessoas. Nos próximos capítulos
será ensinado como achar o equilíbrio na assertividade.
Na Tabela 1 são apresentadas as reações de quem transmite e para quem recebe, segundo
os tipos de comportamento.
2. Case
De acordo com a observação de seu líder, Aldo redigiu um segundo e-mail, visto na Figura 3.
Suas mudanças não atingiram o objetivo do pedido, e por isso Aldo precisou fazer um
terceiro e-mail. Nesse sentido vemos na Figura 4 o resultado obtido.
Por fim, Aldo enviou o e-mail e ligou para confirmar o recebimento e conhecer as possíveis
dúvidas dos seus interlocutores e percebeu que aqueles com os quais conversou pelo telefone
(alguns não atenderam ou não podiam falar naquele momento) entregaram o material com maior
efetividade (prazo, qualidade e requisitos atendidos) do que os demais.
Aldo pediu o material de 15 áreas, 12 atenderam sua ligação e 10 devolveram o material com
pelo menos 90% de conformidade ao que foi demandado. Os outros cinco tiveram maior dificuldade
na resolução do tema e precisaram de novas orientações.
Segundo Carnegie (2016), a clareza faz parte da Comunicação Assertiva, assim como a
conquista e o querer.
“Sob o firmamento existe apenas um meio de conseguir que alguém faça algo. Você já
meditou alguma vez nisto? Sim, apenas um único meio. E este meio é conseguir que a outra pessoa
queira fazer.”
(CARNEGIE, 2016, p. 62).
4. Conceitos
“O modelo trouxe sua aposta teórica da existência de instâncias intermediárias entre a fonte
e o destino das mensagens, que exerciam influência sobre o modo como os receptores
decodificavam as mesmas e com ela a figura do mediador na comunicação.”
O que Araújo e Cardoso querem dizer é que a mensagem é a mediadora entre o emissor e o
receptor. A ideia é apresentada na Figura 7. Algumas vezes a mensagem passa por uma terceira
pessoa/canal, para amplificar o número de receptores.
Figura 8 - Amplitude
5. Passo a passo
O primeiro passo para uma comunicação assertiva sempre será respeitar as pessoas.
Compreender o ser humano é fator crucial para qualquer atividade social. Em seguida, foque nos
resultados. Saber exatamente o que pretende conquistar facilita a sua comunicação e possibilita
transmiti-la com menos ruídos. Depois é preciso mapear seu público. Nesta fase é preciso conhecer
as pessoas com quem você vai conversar. Saiba o que as motiva, seus desejos e como elas gostam
de se comunicar. Por fim, escolha criteriosamente quais as formas de se comunicar para garantir
maior assertividade.
Sabendo de tudo isso, execute com maestria seu passo a passo, apresentados nos próximos
tópicos:
● Passo 1 - Respeite as pessoas;
● Passo 2 - Foque no resultado;
● Passo 3 - Mapeie seu público;
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● Passo 4 - Escolha os signos;
● Passo 5 - Coloque em prática.
O primeiro passo fala sobre o tratamento justo e verdadeiro, necessário para uma boa
comunicação.
O respeito neste caso está ligado ao contexto e tempo para compreensão de cada receptor,
mas também do esforço pessoal do emissor em ser empático e gentil:
● Para uma comunicação assertiva é crucial analisar o contexto em que a mensagem será
transmitida. Cada situação exige um ferramental diferente para estabelecermos essa
conexão entre seres humanos. Todas as demandas, são momentos de relacionamento entre
um emissor e um receptor;
● Cada pessoa tem um tempo diferente do outro. Nem sempre teremos as respostas e
retornos da forma como gostaríamos, mas sim do jeito que a pessoa consegue entregar. Nas
organizações, precisamos desenvolver as equipes para ter essa visão, ao mesmo tempo que
elas estejam priorizando os resultados;
● A empatia vai além de se colocar no lugar do outro. Passa por colocar-se no lugar do outro,
na ótica do outro, na perspectiva do outro, com os recursos emocionais, técnicos etc. do
outro;
● Se todos estão vivendo coisas que nem podemos imaginar, então que tal conduzir qualquer
comunicação com gentileza? Isso propiciará um ambiente colaborativo e satisfatório de
trabalho. A lei da ação e reação aplica-se também nestes casos: quanto mais gentil eu for,
mais gentileza receberei.
Segundo Carnegie (2016), existem 3 princípios básicos para lidar com pessoas no trabalho :
● Princípio 1: Não critique, não condene, não se queixe;
● Princípio 2: Aprecie honesta e sinceramente;
● Princípio 3: Desperte um forte desejo na outra pessoa.
Lindalva era analista de projetos e acabou de ser promovida a supervisora do setor. Quando
em sua perspectiva de não líder, ela realizava seu trabalho, finalizava e ia embora. Sua chave de liga
e desliga era muito simples. Agora, ao tornar-se gestora, Lindalva estava ansiosa e assoberbada com
a quantidade de atividades e as múltiplas pessoas com quem deveria fazer contato e gerenciar
relacionamentos.
Um dos primeiros desafios repassados a ela foi a comunicação de um corte salarial de 20%
da equipe de projetos, incluindo seu novo salário como gestora, que já iniciou reajustado, em um
cronograma escalonado de cortes em todos os setores da empresa. A empresa havia passado por
sérios prejuízos. Como este seria o primeiro informe, o peso e a dúvida eram ainda maiores. O que
fazer?
Antes de assumir o cargo, Lindalva tinha feito cursos para preparar-se. Dessa forma, ela se
lembrou que o primeiro passo em qualquer comunicação, principalmente dessa natureza, é respeitar
as pessoas. O respeito está relacionado a conhecer os profissionais envolvidos, os impactos em sua
jornada, e abrir-se, verdadeiramente, a ouvi-los e compreendê-los neste momento.
Para exercitar o respeito aos envolvidos, Lindalva fez um exercício simples: colocar-se no
lugar do outro. Em situações que não podem ser alteradas, como esta, o que podemos fazer é
pensar: como eu gostaria que esta comunicação fosse realizada se fosse comigo? Como reduzir o
impacto para as pessoas?
Lindalva decidiu:
● Observar o grupo e como ele interagia diariamente;
● Perceber os anseios e desejos de cada colaborador;
● Reduzir o nível de estresse no ambiente de forma sutil;
● Reprogramar atividades que não fariam sentido serem executadas durante os dias desta
comunicação.
O primeiro passo então foi planejar as devidas medidas citadas, assim a comunicação é
otimizada.
A Figura 9 mostra uma passagem famosa do livro de Carrol, Alice no País das Maravilhas
(1865) em que Alice é questionada pelo gato sobre seu destino:
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Figura 9 - Qual o seu objetivo
Essa mesma resposta do Gato é citada muitas vezes quando se fala sobre estratégia, mas
essa fala também serve de referência para a comunicação. Para que a comunicação seja assertiva, o
foco no resultado é fator crucial. O que você espera obter a partir dessa interação com outra pessoa?
Sempre avalie quais seriam os produtos dessa conexão para que seja possível estruturar os passos
para chegar até essa conquista. É o que mostra a Figura 10.
O desafio de Lindalva como uma nova líder aumentou pois precisaria comunicar a sua equipe
sobre o reajuste salarial. Como a sua área seria a primeira a sofrer com os reajustes salariais, o
resultado dessa comunicação poderia impactar em todos os outros setores até que fosse realizado o
mesmo comunicado. O peso só aumentava.
De posse dessas informações, e tendo o respeito como premissa principal, Lindalva se
perguntou: Qual é meu objetivo? Qual o resultado que posso esperar em uma situação como essa?
Após muito refletir, Lindalva percebeu que seu objetivo ali, alinhado ao RH da empresa, seria
uma comunicação assertiva sobre o corte salarial e a tentativa de manutenção de pelo menos 80%
do quadro de colaboradores após a mudança. A nova supervisora percebeu que haviam mais
questões envolvidas. A empresa precisava continuar com força de trabalho e preferencialmente com
aqueles talentos experientes e capacitados, bem como alinhados à cultura organizacional.
Neste passo ela conseguiu definir seu foco. Lindalva estava com pelo menos dois objetivos
muito claros:
● Informar a mudança salarial, mantendo os principais talentos da equipe;
● Conseguir um clima menos prejudicial e danoso para a continuidade do comunicado dos
reajustes nos outros setores.
Esse é um passo prático que deve ser executado antes dos grandes processos de
comunicação.
Nesta fase do estudo de caso foi preciso definir os pontos de ação. Lindalva debruçou-se
sobre os dados que a empresa detinha sobre cada um, perfil socioeconômico, estilo de vida e as
próprias informações que ela ouviu nos últimos tempos, sobre projetos e ações pessoais que cada
um tomaria.
A partir dessa coleta inicial, a líder fez uma lista de pontos de atenção sobre cada
profissional, para auxiliar em sua comunicação, especificando quem era o único mantenedor no lar,
quem havia financiado imóvel recentemente e outras questões que poderiam ser sinalizadas.
Para esse cenário, Lindalva mapeou todos os seus colaboradores, dividindo-os entre os que
tinham maior chance de continuar nesses moldes, os que ela estava em dúvida por serem neutros e
os que sabia que tinham chances de não permanecerem. Para cada um, listou seus argumentos e
palavras-chave para auxiliar na conversa. Visto que a equipe, apesar de serem todos diferentes,
eram muito unidos, optou por fazer a comunicação em grupo, entendendo que ao falar com um, os
demais já saberiam e não teriam todas as informações.
Apesar de já ter definido e contextualizado alguns pontos, chegou a hora de entender: quais
seriam as palavras, a mensagem, o conteúdo a ser transmitido a esse público? O próximo passo irá
responder essas questões.
O mundo é feito de signos. Um exemplo histórico de signos é a arte rupestre, ou pintura nas
cavernas, que prova que o ser humano usa signos desde a idade primitiva. O signo é a soma entre
significante e o significado. Todo o universo é composto por esses dois componentes:
● Significante é a parte física ou material do signo;
● Significado é a parte subjetiva, a ideia que é associada ao significante;
● O signo é formado pela junção de um aspecto tangível e um intangível.
A Figura 12 é uma adaptação de um quadro famoso Maggritte (1929), de divergência entre
um e outro.
Um dos desafios dos profissionais é utilizar os melhores signos para expressar as nossas
ideias durante uma comunicação. A assertividade será maior se você usar de signos que são
compreendidos e compartilhados entre emissor e receptor.
Além da escolha dos signos, existem dois conceitos de sentidos importantes para
interpretação:
● Denotação: sentido real, literal;
● Conotação: sentido figurado, abstrato.
As possibilidades para a transmissão também são importantes para a mensagem final e
podem ser feitas de maneira oral, escrita, visual e comportamental. Muitas vezes a mensagem
envolve mais de uma transmissão.
A Figura 14 mostra algumas escolhas que sempre temos que fazer, mas nem sempre
pensamos sobre.
Todos os signos passam por uma “codificação”, que são as escolhas, e uma decodificação,
feita pela interpretação do receptor.
Após a escolha dos signos, é crucial escolher também como eles chegarão até o receptor. O
veículo ou canal é a forma como entregamos esses signos. Por exemplo:
● Signo: Texto em português brasileiro;
● Canal/Veículo: Carta ou e-mail ou SMS.
Segundo o que vimos até agora, ao seguir os passos de planejamento, você deve escolher
os signos e canais para a sua comunicação.
Existem algumas armas da persuasão, pensadas por Cieldino (2012) que contribuem no
processo de comunicação. São elas:
● Reciprocidade: Ceder algo possibilitará maior chance de receber algo em troca;
● Compromisso e coerência: Cumprir os acordos pactuados garantirá um retorno mais positivo;
● Aprovação social: Validar as pessoas e suas ações oportuniza uma adesão maior às
comunicações;
● Afeição: Quem demonstra mais afeto na comunicação, persuade mais;
● Autoridade: Especialistas em assuntos têm maior chance de obter resultados;
● Escassez: Quando algo parece ser limitado, gera maior interesse.
Como falar sobre medidas impopulares? Lindalva estava em sua primeira comunicação
formal com o grupo que passaria a liderar, e esta era uma medida impopular. Não era sobre mudá-los
de sala ou filial da empresa, era retirar uma das únicas “certezas” que todos tinham: o salário ao fim
do mês não seria mais como antes.
Lindalva optou por utilizar os seguintes signos:
● Sala de reuniões da empresa com paredes isoladas;
● Ar-condicionado com temperatura amena;
● Uso de slides para demonstrar as informações iniciais;
● Cadeiras dispostas em formato de semicírculo;
● Ela estaria também sentada, mas ao lado do RH e próxima ao Datashow;
● A entonação planejada é uma voz firme, para passar segurança, mas ao mesmo tempo
compreensiva e aberta ao diálogo.
A segunda questão é separar sua mensagem assertiva em três partes para que ela seja clara
e atinja seus objetivos:
1) Resuma os fatos da situação;
2) Expresse seus pensamentos e sentimentos;
3) Apresente claramente seus desejos e necessidades, incluindo os benefícios para a outra
parte.
O que foi importante entender até este ponto é que na Comunicação Assertiva a mensagem
correta resulta na resposta correta, vide Figura 15.
A reflexão que deve ser feita sobre a comunicação escrita é que ela é uma habilidade de
sobrevivência. Além disso, você deve considerar que:
1) Toda comunicação escrita deve gerar uma resposta a uma determinada ideia ou necessidade
que temos em mente;
2) A comunicação escrita será correta e eficaz se produzir uma resposta igualmente correta;
3) Resposta correta é a que esperamos, isto é, aquela que corresponde à ideia ou necessidade
que temos em mente;
4) Para avaliarmos a correção e a eficácia de uma comunicação escrita, temos de verificar
sempre se:
a) Houve uma resposta;
b) A resposta corresponde à ideia ou necessidade que queremos passar ao leitor.
Qual é a melhor maneira de falar em público? Aprenda a conhecer sua própria comunicação.
Use diante do público o mesmo vocabulário, o mesmo ritmo da fala e a mesma gesticulação que
Dos pontos levantados anteriormente, Polito (2015) pensou nos cinco passos para ter
sucesso na Comunicação Oral :
● Conteúdo;
● Emoção;
● Voz;
● Ouvintes;
● Naturalidade.
Alguns princípios básicos de Storytelling, referenciados por Gallo (2019), são listadas na
Tabela 2, seguidos por personalidades conhecidas:
Apresente um ‘herói’ – pessoa ou produto – que Oprah Winfrey, Sideways, Darren Hardy, Peter
triunfa sobre a adversidade Guber
Faça com que as histórias sejam pelo menos Bryan Stevenson, Sheryl Sandberg
65% de sua apresentação
Use palavras simples e analogias para Dr. Ned Hallowell, Martins Luther King, Elon
esconder a complexidade Musk
Enriqueça sua história com detalhes específicos Sara Blakely, Pete Frates
e relevantes
Seja sucinto; use poucas e boas palavras Richard Branson, Sheryl Sandberg
Embale dados em histórias para criar conexões Sheryl Sandberg, John Lasseter
pessoais
Na execução, Lindalva optou por seguir um roteiro. O roteiro de sua mensagem apresentava
diversos informações importantes para contextualização:
● Contexto mundial e nacional;
● Contexto da área de projetos;
● Contexto da empresa;
● Comunicação da redução;
● Benefícios e outros pontos que serão mantidos;
● Acordos e objetivos da empresa para o futuro;
● Abertura para diálogo.
Até esse ponto, a nova líder teve controle de suas ações, de forma a otimizar o resultado da
sua comunicação. Sua mensagem teve aprovação dos superiores mas também tinha a intenção de
de respeitar os receptores, que no caso foram os colaboradores da sua equipe.
6. Revisão
7. Referência
ARAÚJO I. S, CARDOSO, J. M. Comunicação e Saúde. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2007. 152
p.
CARNEGIE, D. Como fazer amigos e influenciar pessoas. São Paulo: Companhia Editora Nacional,
2016.
FOUCAULT, Michel. Isto não é um cachimbo. Tradução de Jorge Coli. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
1988.
GALLO, C. Storytelling: Aprenda a contar histórias com Steve Jobs, Papa Francisco, Churchill e
outras lendas da liderança. Rio de Janeiro: Alta Books, 2019.
Polito, R.; Polito, R. 29 minutos para falar bem em público. Rio de Janeiro: Sextante, 2015.