O documento relata o atendimento semestral de um paciente com hipernasalidade e insuficiência velofaríngea decorrente de fissura palatal corrigida. Foi realizada reavaliação do paciente e constatou-se respiração mista e dificuldade em segurar o ar, além de hipernasalidade e dificuldade na articulação de alguns fonemas. Recomendou-se continuidade do tratamento de motricidade oral e voz.
O documento relata o atendimento semestral de um paciente com hipernasalidade e insuficiência velofaríngea decorrente de fissura palatal corrigida. Foi realizada reavaliação do paciente e constatou-se respiração mista e dificuldade em segurar o ar, além de hipernasalidade e dificuldade na articulação de alguns fonemas. Recomendou-se continuidade do tratamento de motricidade oral e voz.
O documento relata o atendimento semestral de um paciente com hipernasalidade e insuficiência velofaríngea decorrente de fissura palatal corrigida. Foi realizada reavaliação do paciente e constatou-se respiração mista e dificuldade em segurar o ar, além de hipernasalidade e dificuldade na articulação de alguns fonemas. Recomendou-se continuidade do tratamento de motricidade oral e voz.
O documento relata o atendimento semestral de um paciente com hipernasalidade e insuficiência velofaríngea decorrente de fissura palatal corrigida. Foi realizada reavaliação do paciente e constatou-se respiração mista e dificuldade em segurar o ar, além de hipernasalidade e dificuldade na articulação de alguns fonemas. Recomendou-se continuidade do tratamento de motricidade oral e voz.
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UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO
INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
CURSO DE FONOAUDIOLOGIA
Disciplina: Estágio em Voz I
Professora: Angélica Savoldi Acadêmicas: Camila Dalbosco Flores, Nayana S. Pedroso Paciente: Victor Resende Barquett
Relatório Semestral
No segundo semestre de dois mil e vinte e um, foi realizado o atendimento na
clínica de fonoaudiologia da Universidade de Passo Fundo, na área de voz, o paciente Vitor Rezende Barquett, o qual encontra-se em atendimento devido a hipernasalidade e insuficiência velofaríngea decorrente de fissura palatal corrigida. Foi realizado a anamnese e reavaliação do paciente para atualização de dados, visto que o paciente já está em atendimento fonoaudiológico cerca de oito anos. Quanto a análise e reavaliação do paciente V.R., iniciou-se com a observação do corpo em movimento e postura do mesmo em repouso e em pé. Percebeu- se movimentos harmônicos, braços estendidos ao lado do corpo seguindo os movimentos, ao se tratar da postura, ela encontra-se adequada. Foi realizada a escala RASATI pontuou-se 1- 2 na soprosidade e 0 ponto para os demais aspectos avaliados e sua intensidade vocal é um pouco reduzida. Na avaliação S/Z apresentou 1,0 segundos, ou seja, encontra-se dentro dos padrões de normalidade, na relação E áfono/E sonoro evidenciou- se o valor de 0,8 estando esse também dentro dos padrões de normalidade. Na avaliação da voz de V.R. não foi possível perceber nenhuma alteração significativa, mas na avaliação da respiração foi possível verificar que o paciente possui respiração mista, possuindo dificuldade em segurar o ar por mais por mais de 30 segundos. Na avaliação da fala espontânea percebeu-se que V.R. apresentou hipernasalidade acentuada e dificuldade da articulação dos fonemas /R/ e /r/. Após a reavaliação necessárias, conclui-se que o paciente V.R.B necessita de terapia articulatória do fluxo aéreo oral, trabalhando a identificação e ajuste da coordenação entre as funções respirar e articular as palavras, oferecer melhor qualidade vocal ao paciente, possibilitar maior controle respiratório, melhorar o controle articulatório; fortalecer a musculatura orofacial, como lábios, língua e bochechas; e eliminar comportamentos - mau uso ou abuso e substituí-los por padrões aceitáveis de produção vocal. No período de setembro foi realizado a sessões de terapia para cada quinze dias. No final de cada terapia paciente levava atividade para realizar em casa. Com isso, conclui-se que o paciente continue em atendimento fonoaudiológico na Clínica de Fonoaudiologia, sendo em caminhado para a área de motricidade oral, para a reavaliação dos aspectos miofuncionais, e se necessário, dar a continuidade de voz pelo menos duas vezes ao ano, e continuidade ao tratamento para insuficiência velofaringea caso o paciente regredir.
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