CI 6 40 1 (Tirodeartilharia)
CI 6 40 1 (Tirodeartilharia)
CI 6 40 1 (Tirodeartilharia)
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES
Caderno de Instrução
COMPUTADOR PALMAR
MILITAR
1ª Edição 2005
ÍNDICE DE ASSUNTOS
Pag
CAPÍTULO 1 – PRESSUPOSTOS BÁSICOS
ARTIGO I - INTRODUÇÃO
1-1. Finalidade .......................................................................................1-1
1-2. Objetivo ..........................................................................................1-1
1-3. Organização ................................................................................. 1-2
1-4. D 1-2
CAPÍTULO 2-APRESENTAÇÃO
ARTIGO I - DESCRIÇÃO GERAL ........................................................2-1
2-1. Generalidades ................................................................................2-1
2-2.Composição do CPM-ArtCmp .........................................................2-2
ARTIGO II DESCRIÇÃO DAS PARTES COMPONENTES ..................2-3
2-5. Características Ambientais do CPM...............................................2-5
2-6. Características Técnicas do CPM ..................................................2-5
2-7. Características Técnicas do Carregador de Bateria ......................2-6
CAPÍTULO 3 – INSTALAÇÕES
ARTIGO I - PREPARAÇÃO DO MATERIAL .........................................3-1
3 ....................................................................3-1
ARTIGO II - INSTALAÇÃO DO CPM-ArtCmp E DE SEUS
COMPONENTES ....................................................................................3-1
3-2. Fonte de Alimentação do CPM ......................................................3-2
CAPÍTULO 4 – OPERAÇÃO DO CPM-ArtCmp
ARTIGO I - Operação do CPDT ...........................................................4-1
4-1. Generalidades ................................................................................4-1
4-2. Inicialização ....................................................................................4-1
4-3. Acerto do Relógio ...........................................................................4-2
4-4. Iluminação .....................................................................................4-2
4-5. Conectores ....................................................................................4-3
4-6. Bateria ............................................................................................4-3
4-7. Carregador de Bateria....................................................................4-4
4-8. Introdução de Dados no CPDT ......................................................4-5
4-9. Operação do CPDT para a Realização da Depuração ................4-13
4-10. Operação do CPDT para a Realização do Tiro de Artilharia ......4-13
4-11. Operação do CPDT para a Realização da Regulação ...............4-16
4-12. Operação do CPDT para a Neutralização .................................4-21
4-13. Término da Operação do CPDT.................................................4-29
CAPÍTULO 5 – MANUTENÇÃO DE 1º E 2º ESCALÕES
5-1. Generalidades ................................................................................5-1
5-2. Manutenção de 1º Escalão ............................................................5-2
5-3. Manutenção de 2º Escalão ............................................................5-3
ANEXOS
“A” Exemplo de Central de Tiro Com CPM-ArtCmp em Barraca ......12
“B” Exemplo de Central de Tiro Com CPM-ArtCmp Embarcada ......13
CI 06-40-1
CAPÍTULO 1
INTRODUÇÃO
1-1. FINALIDADE
PASSADO PRESENTE
Fig 1-1. Central de Tiro sem CPM e Central de Tiro com CPM
1-2. OBJETIVO
a. Orientar os operadores quanto à correta instalação, operação e
manutenção de 1º e 2º escalões do CPM - Art Cmp e de seus acessórios.
b. Estabelecer as diferenças da técnica de tiro tradicional e do trabalho com
o CPM nas versões da Artilharia de Campanha.
1-1
CI 06-40-1
1-3. ORGANIZAÇÃO
a. O presente CI está dividido em cinco capítulos:
(1) O primeiro faz uma introdução ao próprio CI;
(2) O segundo apresenta o CPM de uma forma geral, enfatizando suas
características técnicas;
(3) O terceiro apresenta procedimentos de instalação do CPM;
(4) O quarto apresenta as formas de operação do CPM-ArtCmp;
(5) O último capítulo (quinto) apresenta os procedimentos de manutenção
de 1º e 2º escalões;
1-4. DEFINIÇÕES
a. Para melhor entendimento do programa, o operador deverá se familiarizar
especial no programa:
(1) SELECIONAR: utilizar as setas verticais (para cima ou para baixo),
fazendo com que uma barra de contraste percorra o menu de opções. Ao
posicionar a barra de contraste na opção desejada basta pressionar “ENTER”.
Se uma tecla diferente das que foram descritas acima for pressionada, aparecerá
a mensagem “TECLA INVÁLIDA!” seguida de um sinal sonoro.
(2) CONFIRMAR: Esta ação permite a validação dos dados digitados
para que o programa possa prosseguir. Para isso pressiona-se a tecla “F2”, que
na realidade são duas teclas “2ndF” e “2” – uma de cada vez e nesta ordem.
Para rejeitar os dados digitados e abandonar o que estava sendo feito, basta
pressionar “ESC”. Um cuidado especial deve ser observado quando, em uma tela
de todos os dados. Isto fará com que sejam armazenados os dados padrão,
do CLF sem ter sido digitado um valor para o lançamento de pontaria, este será
considerado zero, e, assim, o CPM irá processar as informações como se a
bateria estivesse apontada no lançamento zero.
(3) CAMPO: É o local onde efetivamente são digitados os dados. Estes
campo que espera ser digitada uma coordenada, só aceita que sejam digitados
algarismos de 0 a 9 e nada mais. Numa tela que possui mais de um campo para
entrada de dados, a alternância entre os campos se faz da seguinte forma:
(a) Preenchendo todo o campo com os caracteres esperados, passa
automaticamente para o campo seguinte;
(b) Pressionando “ENTER”, mesmo sem ter digitado algum dado, ou
se digitou, antes de o campo ser totalmente preenchido, passa a ser enfocado o
campo seguinte;
(c) Pelas setas verticais (para cima e para baixo), pode-se passar aos
campos anteriores ou posteriores. Convém lembrar que a seqüência dos campos
é circular, ou seja, o campo seguinte ao último campo apresentado na tela é o
primeiro, e o campo anterior ao primeiro campo é o último.
1-2
CI 06-40-1
CAPÍTULO 2
APRESENTAÇÃO
ARTIGO I
DESCRIÇÃO GERAL
2-1. GENERALIDADES
a. O Computador Palmar Militar para Artilharia de Campanha (CPM-Art
Cmp) é composto basicamente pelo Computador Palmar Militar (CPM-1196).
Dependendo do software carregado, transforma-se em três versões para a
Artilharia de Campanha:
(1) O Computador Portátil de Direção de Tiro (CPDT): com um software
balístico capaz de fornecer ao Comandante da Linha de Fogo (CLF) comandos
de tiro para as peças, permite o cálculo de elementos para o tiro de todos os
tipos de obuseiros empregados pelo Exército Brasileiro e proporciona maior
precisão e rapidez nas operações de controle técnico dos tiros da Artilharia de
Campanha.
(2) O Terminal de Observação e Ligação (TOL): opera um software
destinado à observação do tiro de Artilharia.
(3) O Terminal de Visualização da Peça (TVP): permite a interação
informatizada entre o Chefe da Peça (CP) e o Comandante da Linha de Fogo
(CLF). Opera um software que recebe comandos de tiro calculados pelo CPDT e
transmite o status da peça, através de rádio “spreadspectrum”, de baixa potência
e curto alcance, localizado em seu interior, muito pouco suscetível à guerra
eletrônica.
2-1
CI 06-40-1
2-2. COMPOSIÇÃO DO CPM-ArtCmp
a. Componente básico (Fig. 2-1):
(1) Computador Palmar Militar (CPM-1196), contendo os seguintes
acessórios:
(a) Bateria recarregável de níquel metal hidreto (NiMH) - DR-10;
(b) Bolsa de Lona (BLO-2239);
(c) Caixa de transporte militarizada (CTM-2280).
Caixa de transporte
militarizada
Bolsa de Lona
2-2
CI 06-40-1
Cabo de alimentação
do CPM
Carregador de bateria
Cabo de alimentação
DC
Cabo de alimentação
AC
Fig 2-2 – Componente complementar (Carregador de Bateria e Cabos).
ARTIGO II
2-4
CI 06-40-1
ARTIGO III
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
c. Mecânicas
(1) Peso: 1000 g, com bateria.
(2) Dimensões:
(a) Comprimento: 29,2 cm;
(b) Largura: 11,5 cm;
(c) Profundidade: 5,6 cm.
2-7
CI 06-40-1
CAPÍTULO 3
INSTALAÇÃO
ARTIGO I
PREPARAÇÃO DO MATERIAL
3-1
CI 06-40-1
Alojamento da Bateria
DR-10
Bateria DR-10
1.
3-2
CI 06-40-1
COMPONENTES FUNÇÃO
Pode ser utilizado como fonte de alimentação para o
Computador Palmar Militar (CPM-1196) e/ou como carregador/
Carregador de Bateria
descarregador de bateria para a bateria DR-10
(CB-2274)
3-3
CI 06-40-1
Carregador de bateria
Cabo de alimentação
do CPM
Cabo de alimentação
AC
Fig 3-3. Alimentação externa por corrente alternada.
3-4
CI 06-40-1
Carregador de bateria
3-5
CI 06-40-1
CAPÍTULO 4
OPERAÇÃO DO CPM-ArtCmp
ARTIGO I
4-1. GENERALIDADES
a. A operação do Computador Palmar Militar (CPM) é bem simples. Antes
de iniciar os trabalhos com o CPM, o operador deve realizar o acerto do relógio
4-2. INICIALIZAÇÃO
a. O equipamento possui a tecla Power, que permite ligar e desligar o
computador, alternando suas funções.
4-1
CI 06-40-1
4-2
CI 06-40-1
4-5. CONECTORES
Na parte inferior do CPM existem dois conectores, um de quatro pinos para
alimentação do equipamento através de uma fonte externa e outro de seis pinos
4-6. BATERIA
a. Para avaliar a carga da bateria basta pressionar a tecla de bateria que
dará o seguinte alerta:
(1) Um sinal sonoro (bip), bateria em condições de uso.
(2) Dois bips, bateria necessitando de recarga.
b. Se o CPM estiver desligando automaticamente, logo após ter sido ligado,
é um indício de que sua bateria está fraca, devendo ser recarregada ou substi-
tuída.
4-3
CI 06-40-1
4-4
CI 06-40-1
encaixes.
(4) Fechar a tampa da caixa.
- O Led carga deverá acender, indicando carga rápida da bateria.
Após o período de carga rápida, inicia-se a carga lenta, na qual o Led carga pis-
cará com intermitência rápida. Ao terminar o processo, o Led carga permanecerá
com luz intermitente.
- A bateria pode ser retirada a qualquer momento, após a intermitência
encaixes.
(4) Acionar a chave descarga, localizada no interior do aparelho. O Led
descarga deverá acender e o Led carga iluminar-se-á de modo intermitente, per-
manecendo nesta situação até a descarga completa da bateria.
(5) Após a descarga, segue-se automaticamente um ciclo completo de
carga.
c. Operação como fonte de alimentação
(1) Instalar o cabo de alimentação apropriado à corrente que vai ser utili-
zada (AC ou DC).
(2) Conectar uma extremidade do cabo para alimentação do CPM ao co-
nector Saída 9 V, localizado na parte externa do equipamento e a outra extremi-
dade ao conector de alimentação do CPM.
(3) Ligar a chave Liga/ Desliga. O Led ligado deverá acender. Neste mo-
mento o CPM estará recebendo a tensão de alimentação.
d. Operação simultânea carregador/descarregador e fonte de alimentação
O Carregador de Bateria pode ser usado simultaneamente como carrega-
dor/descarregador de bateria e fonte de alimentação do CPM. Para isso, basta
conjugar as instruções da letra “a” (carregador) ou “b” (descarregador) com as
da letra “c”.
4-8. INTRODUÇÃO DE DADOS NO CPDT
4-5
CI 06-40-1
versão do programa.
b. Novamente digitando qualquer tecla, passa-se à tela seguinte, que exibe
CPDT
Versão M1 A6
09/06/02
4-6
CI 06-40-1
Sim mantém os dados intactos, permitindo a continuação das operações que
estavam sendo executadas antes de iniciar o programa.
e. Executada essa operação, o programa fornecerá o Menu Principal
4-8), onde estão as operações necessárias à realização do tiro.
f. A opção Dados CLF selecionada faz com que apareça uma nova tela que
Manter Dados
Anteriores?
CONFIRMA
NÃO
SIM
DADOS CLF105
DADOS TOPO
DADOS SEG
DEPURAÇÃO
MISS de TIRO
VISUALIZAR
FIM do PROG
4-7
CI 06-40-1
ENTRAR DADOS105
MOSTRAR DADOS
EXCLUI DADOS
(1) Exclui dados permite apagar apenas as informações do CLF que es-
tão armazenadas no CPDT.
(2) Mostra dados permite a visualização dos dados do CLF armazenados
(se houver). A mudança de telas é feita através das setas “para cima” (PgUp) ou
“para baixo” (PgDn). Para sair desse modo de exibição, pressione ESC.
(3) Entra dados permite a introdução ou alteração de dados do CLF. Os
CONFIRMA: F2
BIA Ap L: 5445
Temp Polv: 21.1
Der Vig: 2800
Num Pç: 4
C. Dr 2 C. Es 3
evitando-se aproximações.
(b) Temp Polv: temperatura da pólvora, em graus Celsius.
4-8
CI 06-40-1
(c) Der Vig: deriva de vigilância do material selecionado.
(d) C Dr/C Es: número das peças do centro direito e do centro esquer-
do, respectivamente.
Elevador
Mínimas?
CONFIRMA
NÃO
SIM
(5) Caso selecione a opção Sim, nova tela surgirá para que o CLF possa
4-12).
CONFIRMA: F2
Esp Im = 200 m
Alça Cob = 30
4-9
CI 06-40-1
Cg 1 : 84
Cg 2 : 80
Cg 3 : 76
(8) Se o CLF optar por Sim, aparecerá uma tela que se repete tantas
vezes quanto for o número de peças, para que sejam introduzidos os dados co-
Distribuição
das Peças?
CONFIRMA
NÃO
SIM
4-10
CI 06-40-1
CONFIRMA : F2
Peça 01
Dir D 50
Alc F 10
Alt N
Figura 4-15. Tela de distribuição de peças.
4-8). Caso não tenha sido digitada a distribuição, quando ela for necessária, o
programa cobrará a entrada desses valores para cada peça.
g. A opção DadosTopo
(1) Exclui dados selecionado, permite a exclusão das coordenadas de
4-11
CI 06-40-1
INCLUSÃO TOPO:
CB
PV
AA
OBSERVADORES
CONFIRMA: F2
L Lim Es 5190
L Lim Dr 5650
Ang Tiro 460
Alc Min 1900
Alc Max 5100
4-12
CI 06-40-1
(a) Lim Es e Lim Dr: lançamentos dos limites esquerdo e direito, res-
pectivamente. Esse valor varia de 0 a 6400 milésimos.
(b) Ang Tiro: é apenas um campo informativo que permite ao usuário
inversão de dados.
(c) Alc Min: valor do alcance de prancheta (de 0 a 40.000 metros) do
CB até o limite anterior da manga de segurança.
(d) Alc Máx: valor do alcance de prancheta (de 0 a 40.000 metros) do
CB até o limite posterior da manga de segurança.
sejam gravados, permitindo o seu acesso através do Mostra dados. Caso seja
pressionado ESC, os dados digitados serão ignorados e não utilizados pelo
CPDT.
apagados na opção Exclui dados e não apenas digitando-se ESC na opção En-
tra dados. Se o usuário entrar na opção Entra dados e sair dela digitando F2,
sem ter digitado valor algum, fará com que seja armazenado zero para todos os
campos e, por conseguinte, qualquer tiro certamente cairá fora dos limites de
segurança (o limite de segurança forma uma área poligonal fechada onde o tiro
é permitido).
4-9. OPERAÇÃO DO CPDT PARA REALIZAÇÃO DA DEPURAÇÃO
a. A opção Depuração
CONFIRMA: F2
ABANDONA: ESC
Alvo: AA1
CPDT dará um alerta para que o usuário vá para Dados topo, onde deve regis-
trar as coordenadas do alvo e retornar à Depuração em seguida.
4-13
CI 06-40-1
sionando ESC.
(1) Exclui dados selecionado permite a exclusão dos dados da depura-
ção. O CPDT passa a mostrar outros dados (se existirem) do mesmo alvo (cada
alvo poderá ter até cinco lotes diferentes de dados, correspondentes a cinco
regulações). Para cancelar a exclusão e voltar ao menu anterior, pressiona-se
ESC.
(2) Mostra dados permite a visualização dos dados da depuração. A visu-
alização dos demais lotes de depuração para o mesmo alvo se faz através das
setas direcionais “PgUp / PgDn”, que permitem a alternância das telas.
(3) Entra dados mostra a tela para a introdução dos dados para a depu-
DEPURAÇÃO
CONFIRMA: F2
DATA: 01/10/01
HORA: 12:00
Lote: A Traj: M
Cg: 5
C Der Es 43.13
K ALC + 39.05
4-14
CI 06-40-1
d. Para encerrar o preenchimento de dados, pressione a tecla F2. Para
abortá-lo e sair, pressione ESC, que apaga qualquer dado digitado e volta ao
menu principal. Se for pressionado F2 antes da inserção dos dados corretos,
serão armazenados dados padrão (C Der e K Alc iguais a zero e a data-hora do
CPDT). Caso a carga não tenha sido preenchida, será cobrada ao usuário.
4-10. OPERAÇÃO DO CPDT PARA REALIZAÇÃO DO TIRO DE ARTILHARIA
alcance máximo, impeditiva para o tiro por não existirem dados de tabela que
excedam seu valor, funcionam apenas como alerta ao usuário. Caso o tiro esteja
fora dos parâmetros, haverá um questionamento ao CLF se deseja realizá-lo ou
não.
f. Ao selecionar Missão de tiro
pelo CPDT.
4-15
CI 06-40-1
REGURALAÇÃO
NEU
CONFIRMA: F2
REGULAÇÃO:
NOME AA: PV
OBSERV: PO
Lanç Alvo: 5170
Or-
dem de tiro
4-16
CI 06-40-1
CONFIRMA: F2
ORDEM TIRO:
U Aj: 03
Granada: AE
Peso: 2
Espoleta: I
Lote: A
Traj: M
Cg: 5
Desenc: QP
4-17
CI 06-40-1
REG ABREVIADA
Tiro 1
Deriva 2792 Q 1
Elv 194
Alc 3264
4-18
CI 06-40-1
MSG SUBSEQ
CORREÇÕES
Dir E 60
Contro N
Alc R
CONFIRMA: F2
REG ABREVIADA
Tiro 2
Deriva 2810 Q 1
Elv 193
Alc 3248
4-19
CI 06-40-1
MSG SUBSEQ
CORREÇÕES
Dir R
Contro T
Alc R
CONFIRMA: F2
após a última correção (não será mais dado tiro com estes elementos), bem
REG ABREVIATURA
TERMINADA
Tiro 8
Deriva 2835
Elv 202
“PgUp /
PgDn”.
l. Ao pressionar ESC, surgirá a pergunta Outro lote?
da, abrirá nova tela para sua inclusão e, posteriormente, passar para a tela de
CMDO INIC TIRO
continuamente, até que se responda negativamente a opção Outro lote?, ou até
que se esgotem as cinco opções de regulação para cada alvo, quando o CPDT
voltará para o Menu principal
4-20
CI 06-40-1
Sair ESC
DEPURAÇÃO
Alvo.. PV
E....... 60000
N....... 73970
H....... 30
Batida em
09 0845 Set 5
Figura 4-29. Tela 1 de apresentação de dados da depuração.
Sair ESC
Carga: 5
Cor Der:
Es 43.12
K Alc:
+43.13 m/Km
como artifício, registrar uma correção falsa para o próximo tiro, com valor inverso
4-21
CI 06-40-1
seguida, Neutralização na tela das Missões de Tiro
a inclusão do nome do observador. Ato contínuo, passa-se à tela de seleção do
Transporte
Polar
Retangular
Ass CZA
CONFIRMA: F2
TRANSPORTE:
BASE: PV
Lanç Alvo: 5020
Dir E 300
Alc E 100
Alt E 20
4-22
CI 06-40-1
tar para o Menu principal (ESC).
c. Locação por coordenadas polares
(1) Ao selecionar Polares, será pedido o nome do observador (base)
(com até cinco caracteres alfanuméricos). Se o nome não estiver armazenado
trário, o CPDT remete diretamente para a Tela de dados para Locação Polar
4-33).
CONFIRMA: F2
POLAR:
Lanç Alvo: 5020
Dist: 3740
Alt C 40
CONFIRMAR: F2
RETANGULAR:
Lanç Alvo: 5170
E= 60000
N= 73970
H= 30
4-23
CI 06-40-1
CONFIRMA: F2
Ass CZA:
Lanç Obs: 5170
Lanç Bia: 5545
Dist: 1840
Alt B 50
Tela de dados
4-24
CI 06-40-1
ser “–” para não correção, E para leste e O para oeste, seguido do valor, em
metros.
CONFIRMA: F2
GEOGRÁFICA:
BASE: 5170
Lanç Alvo: 5545
LAT: 1840
LONG 0 100
Alt B 10
(d) Alt: correção em altura em relação à base escolhida. Pode ser “–”
para não correção, C para acima e B para abaixo.
F2) ou voltar para o
Menu principal (ESC).
CONFIRMA: F2
ORDEM TIRO:
Base Cor: PV
Cor Esp: N
Controle: A
U Aj: CQ1
Feixe: N
M Tiro: R
Esc A/1/2: A
Vol Fogo: 4
Traj: M
Carga: 5
Figura 4-37. Tela 1 da ordem de tiro.
(1) Base Cor: campo informativo. Mostra uma base da correção que con-
tém dados de depuração para o alvo em questão, se for o caso.
(2) Cor Esp: campo informativo. Mostra se existem correções especiais
4-25
CI 06-40-1
no tiro.
(3) Controle
(4) U Aj: unidade que ajusta. C para CQ1 (centro por um) ou B para BQ1
(bateria por um).
(5) Feixe: C para feixe convergente, N para feixe normal ou M para feixe
em metros, convergente ou divergente. Neste caso surgirá um campo para a
introdução da correção do feixe. Caso seja digitado zero, será considerado feixe
normal.
(6) M Tiro: método de tiro. R para rajada, P para tiro por peça ou S para
em rajada.
(7) Esc A/1/2: escalonamento. A para alça única, “1” para zona 1 ou “2”
para zona 2.
(8) Vol Fogo: volume de fogo. Dependendo dos dados anteriores este
campo pode ter valores diferentes de um.
(9) Traj: trajetória. M para mergulhante ou V para vertical.
(10) Cg: carga utilizada na regulação.
Proj Aj: AE
Peso Aj: 2
Epl Aj: 1
Lote Aj: A
AE
2
1
A
Desenc: QP
CON: AB102
Figura 4-38. Tela 2 da ordem de tiro.
4-26
CI 06-40-1
4-27
CI 06-40-1
MSG SUBSEQ
CORREÇÕES
Dir D 20
Controle T
Lanç Alvo 5020
CONFIRMA: F2
o. Sendo assim, o CPDT exibirá a tela de Missão cumprida (Fig. 4-41). Para
passar adiante, pressione qualquer tecla e o computador perguntará Relocar?.
Se Não, o programa irá diretamente para o Menu principal
novos comandos. Se Sim, será aberta a tela de Elementos relocados
42).
MISSÃO
CUMPRIDA!
Elementos Reloc
Nome Con AB102
E = 60026
N = 73569
H = 10
Espoleta: 1
4-28
CI 06-40-1
4.13. TÉRMINO DE OPERAÇÃO DO CPDT
a. Para encerrar a operação do CPDT, na seqüência do item anterior, pres-
sione qualquer tecla para retornar ao Menu principal. Ao ser selecionada a opção
Fim do prog, na tela do Menu principal
CONFIRMA
NÃO
SIM
b. Prescrições diversas
(1) Para retornar ao Menu principal em qualquer situação, pressione ESC
tantas vezes quantas forem necessárias.
(2) Quando for perguntado sobre abandonar qualquer etapa, se selecio-
nado Sim, os dados serão perdidos. Se a resposta for Não, ao retornar àquela
etapa, os dados permanecerão intactos.
(3) Ao aparecerem as perguntas de ignorar campo de tiro ou ignorar limite
4-29
CI 06-40-1
4-30
CI 06-40-1
CAPÍTULO 5
MANUTENÇÃO DE 1º E 2º ESCALÕES
5-1. GENERALIDADES
O Computador Palmar Militar (CPM-1196) foi desenvolvido atendendo
as exigências de rusticidade necessárias para sua utilização em campanha.
Sendo assim, é um equipamento que resiste a choques, umidade e
variações climáticas. A correta manutenção, contudo, englobando a inspeção
periódica do equipamento, sua limpeza, transporte, uso e acondicionamento
adequados, constitui atividade imprescindível para o aumento da durabilidade
do material.
O CPM só possui dois escalões de manutenção: o 1º escalão, conjunto
de atividades simples sob responsabilidade do usuário; e a manutenção de
2º escalão, realizada pela Indústria de Material Bélico – Fábrica de Material
de Comunicações e Eletrônica (IMBel-FMCE).
5-2. MANUTENÇÃO DE 1º ESCALÃO
a. Acondicionamento
(1) Sempre que o CPM não estiver sendo utilizado, deverá estar na
bolsa de lona (BLO-2239) e, este conjunto, na caixa de transporte militarizada
(CTM-2280). Para o acondicionamento convém que o usuário retire a bateria
recarregável de NiMH (DR-10) do CPM. Há um espaço reservado para o
acondicionamento da DR-10 na caixa de transporte.
(2) O equipamento suporta, conforme descrito nas características
técnicas do material, temperaturas de armazenamento na faixa de –15O C
a +60O C. Não é necessário seu armazenamento em sala climatizada.
5-1
CI 06-40-1
ERRADO CORRETO
ERRADO CORRETO
d. Limpeza
(1) O CPM deve ser limpo com produtos não abrasivos. Para limpá-lo,
basta passar um pano úmido e, em seguida, um pano seco.
(2) A limpeza dos conectores pode ser feita com um pincel seco.
e. Bateria recarregável de Ni-MH (DR-10)
Embora as baterias de níquel-metal hidreto não apresentem efeito
memória, recomenda-se sua descarga completa a cada vinte ciclos de carga
para prolongar a vida útil da bateria.
f. Prescrições diversas
(1) Não há necessidade de desmontagem do CPM-1196 na manutenção
de 1o escalão. O usuário, em hipótese nenhuma, deverá tentar desmontar o
(2) Se não houver nenhum problema, o CPM deverá ser enviado para a
IMBEL-FMCE a cada dois anos para manutenção de 2o escalão (tempo médio
de vida da bateria interna).
5-3
CI 06-40-1
ANEXO “A”
A-1. FINALIDADE
Caixa de material
da C Tir
Prancheta para
acompanhamento
Adj S3
Quadro para
C1 R Op 1
anotações
C2 R Op 2
Cabide para
C3 C2 R Op 3 armamento
A-1
CI 06-40-1
C1
C2
C3
Adj S3
A-2
CI 06-40-1
R Op 1
R Op 2
R Op 3
R Op Tir
Caixa de material da
C Tir
Prancheta para
acompanhamento
A-3
CI 06-40-1
ANEXO “B”
A-1. FINALIDADE
Caixa de material
da C Tir
Adj S3
Prancheta para
acompanhamento
Quadro para
C1 CC R Op 1
anotações
C2 R Op 2
Cabide para
C3 R Op 3 armamento
B-1
CI 06-40-1
B-2
CI 06-40-1
C2 C1
C3
Prancheta para
acompanhamento
B-3
CI 06-40-1
Caixa de material
da C Tir
Prancheta para
acompanhamento
B-4