Administração Como Direto
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Níveis da Gestão
Consoante o nível hierárquico ocupado na estrutura da organização (o qual coincide, normalmente, com
o grau de autoridade e de responsabilidade) a gestão pode ser dividida em gestão geral (ou de topo) e
gestão funcional.
Poderá ainda ser considerado um terceiro nível da gestão, normalmente designados por supervisores,
que corresponde a uma categoria de gestores que actua directamente com os trabalhadores.
Gestão Funcional: corresponde à gestão das áreas funcionais, as quais poderão ser divididas, segundo a
abordagem clássica*, em:
Gestão da produção, que inclui as funções de análise, escolha e implementação das tecnologias e
processos produtivos mais eficientes na combinação e transformação dos factores produtivos (inputs)
para obtenção do máximo de bens e serviços (outputs), quer em termos de quantidade quer de
qualidade.
Gestão de recursos financeiros, que inclui um conjunto de actividades de âmbito financeiro que
procuram assegurar a rentabilidade (relação entre os capitais investidos e os resultados por eles
gerados) e a solidez financeira quer no curto quer no longo prazo, bem como o financiamento da
actividade e dos investimentos e a aplicação de fundos excedentários.
Gestão de recursos humanos, que decorre directamente da necessidade de integração dos objectivos
sociais nos objectivos económicos e inclui a definição e implementação das políticas sociais e de
emprego, o recrutamento e a selecção de pessoal, a gestão das remunerações e incentivos e a execução
e implementação de planos de formação e desenvolvimento.
Gestão comercial/marketing e de mercados, cujas funções mais importantes são o estudo do mercado, e
das suas principais tendências, nomeadamente a análise da evolução das necessidades e preferências
dos consumidores, das estratégias e políticas de marketing desenvolvidas pelos concorrentes, a
avaliação das diferentes medidas de marketing levadas a cabo pela organização, o estudo do mercado
dos fornecedores, e ainda a preparação e execução de políticas específicas de âmbito comercial e de
marketing por forma a maximizar o volume de vendas através da adequada satisfação das necessidades
dos consumidores.
Supervisores: são os gestores que têm o contacto directo com os trabalhadores competindo-lhes a
implementação das indicações ou ordens provenientes dos gestores de topo e dos gestores funcionais.
Consoante o maior ou menor grau de descentralização na tomada de decisões, também podem tomar
decisões ao nível da organização das tarefas e participar no planeamento das actividades.
* A divisão funcional clássica é aqui apresentada apenas como exemplo. Na verdade existem muitas
outras estruturas organizacionais que fazem a divisão por outras formas.
Author:
Paulo Nunes
04-12-2015
Economista pela Universidade Nova de Lisboa, professor universitário nas áreas da economia e da
gestão, gestor e consultor de empresas. Mail de contacto: geral@knoow.net Saiba mais sobre o autor
>>>
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Este artigo é patrocinado por: PCNunes - Consultores de Gestão, Lda. Conceito de Gestão (ou
Administração) Embora não seja possível encontrar uma definição universalmente aceite para o
conceito de gestão e, por outro lado, apesar deste ter evoluído muito ao longo do século XX, existe
algum consenso relativamente a que este deva incluir obrigatoriamente um conjunto de tarefas que
procuram garantir a afectação eficaz de todos os recursos disponibilizados pela organização afim de
serem atingidos os objectivos pré-determinados. Por outras palavras, cabe à gestão a optimização do
funcionamento das organizações através da tomada de decisões racionais e fundamentadas na recolha e
tratamento de …
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Uma boa gestão é indispensável para que qualquer empresa atinja o sucesso, seja um negócio de família
ou uma multinacional.
O que é gestão? A pergunta pode parecer simples, especialmente para quem já atua como gestor ou é
responsável pela tomada de decisões em seus negócios, mas o conceito é muito mais amplo do que
normalmente se consegue definir de imediato.
Uma empresa sem gestão é como um barco sem leme: ainda que ele já esteja no meio do oceano, nada
impede que afunde a qualquer momento ou que seja levado pela maré de volta para o local de onde
saiu.
Porém, ter uma gestão incompleta ou deficitária não é suficiente, já que isso pode limitar
significativamente o controle que os gestores têm sobre aquele negócio. Para atingir o sucesso, a gestão
deve ser excelente.
Aprender sobre gestão é crucial, seja você o dono de um pequeno negócio, o colaborador de uma
grande empresa que quer assumir uma posição estratégica ali ou alguém interessado em empreender.
Caso contrário, atingir o sucesso – e se manter ali, especialmente – será muito difícil.
Índice: [Mostrar]
O que é gestão?
Ela consiste em trabalhar com os recursos disponíveis da maneira mais eficiente possível para atingir os
objetivos esperados com o mínimo de despesas.
Uma boa gestão também contempla a aplicação desses princípios no aproveitamento de recursos
físicos, humanos, financeiros e informacionais de maneira eficiente e efetiva para atingir os objetivos da
empresa.
o que é gestao
Na literatura, o conceito já foi definido de várias formas, como mostram as seguintes definições de
diversos autores:
“Trabalhar com recursos humanos, financeiros e físicos para atingir os objetivos organizacionais ao
executar as funções de planejamento, organização, liderança e controle.”
Leon C. Megginson, Donald C. Mosley e Paul H. Pietri Jr.; “Administração: Conceitos e Aplicações”
“Gestão é uma arte de saber o que fazer e quando fazer e ver que aquilo foi feito da melhor e mais
barata forma possível.”
Henri Fayol, citado em “Management And Leadership For Nurse Administrators”, de Linda Roussel e
Russell C. Swansburg
Sumarizando tudo isso, podemos definir, então, que gestão envolve monitoramento, acompanhamento
e orientação para que a empresa chegue do ponto “A” ao ponto “B” da melhor, mais eficiente e mais
econômica forma possível.
É difícil cravar qual é a origem da gestão. Porém, voltando um pouco na história, encontramos alguns
fatores que podem ter contribuído para a concepção de gestão que temos hoje.
Gestão nos tempos antigos
Alguns enxergam a gestão como um conceito pós-moderno. Outros, porém, detectam um pensamento
similar à gestão entre os comerciantes sumérios e os construtores das pirâmides do Antigo Egito.
Porém, o que não podemos negar é que uma série de inovações trouxeram ferramentas para gestão,
planejamento e controle, como a popularização do sistema numérico hindu-arábico (dos séculos V a XV)
e a codificação do Método das Partidas Dobradas (ou Método Veneziano, 1494).
Posteriormente, com as mudanças nos ambientes de trabalho causadas pelas revoluções industriais, nos
séculos XVIII e XIX, as teorias e práticas militares contribuíram para abordagens de gestão a serem
aplicadas nas fábricas, que passaram a ser tão populares.
Economistas clássicos, como Adam Smith (1723 – 1790) e John Stuart Mill (1806 – 1873), trouxeram um
pano de fundo teórico para a alocação de recursos, os processos produtivos e a precificação.
Ao mesmo tempo, inovadores como Eli Whitney (1765 – 1825), James Watt (1736 – 1819) e Matthew
Boulton (1728 – 1809), desenvolveram elementos de produção técnica, como padronização,
procedimentos de controle de qualidade, contabilidade de custos, intercambialidade de peças e
planejamento.
Gestão no século XX
Com a chegada do século XX, a necessidade de gestores habilidosos e treinados tornou-se evidente.
Com isso, os departamentos pessoais começaram a expandir rapidamente.
De acordo com o livro “A Delicate Experiment: The Harvard Business School, 1908-1945”, de Jeffrey L.
Cruikshank, a educação sobre gestão formal passou a ser um padrão em faculdades e universidades.
Gestão na atualidade
Todas essas etapas precursoras foram determinantes para o nascimento e o desenvolvimento de outros
conceitos e práticas de gestão que temos hoje, as quais precisam ser pensadas especialmente para o
mundo VUCA (Volatile, Uncertain, Complex and Ambiguous, ou Volátil, Incerto, Complexo e Ambíguo.)
O termo VUCA foi usado pelo U.S. Army War College, na década de 1990, para se referir ao mundo
depois da Guerra Fria. Porém, mesmo com uma origem que não está tão relacionada com o contexto
empresarial e empreendedor, sua aplicação faz todo sentido neste cenário.
Com novidades e mudanças que chegam tão rápido, da transformação digital à tecnologia como um
todo, é essencial recorrer a modelos mais ágeis para conseguir acompanhar este ritmo.
Algumas das principais metodologias da atualidade, especialmente no que tange aos modelos ágeis, são
as seguintes:
OKR
OKR é a sigla para Objectives and Key Results, o que pode ser traduzido como “Objetivos e Resultados-
Chave”.
O objetivo é o que deve ser atingido pela empresa. Ele precisa ser concreto, inspirador e orientado por
ações e evita confusões na organização.
Já os resultados-chave estabelecem e monitoram como chegar ao objetivo proposto. Eles precisam ser
específicos e ter um limite de tempo, além de serem realistas e mensuráveis.
PDCA
PDCA é uma sigla para Plan, Do, Check e Act (Planeje, Faça, Verifique e Aja). A metodologia também
pode ser chamada de Ciclo de Shewhart ou Ciclo de Deming, embora seja menos comum.
Um dos objetivos do PDCA é fazer com que os processos de uma empresa sejam acelerados e
aperfeiçoados, já que os problemas passam a ser percebidos com maior facilidade e clareza, bem como
os fatores causadores e as possíveis soluções.
Scrum
O Scrum é uma metodologia ágil com estrutura simples que ajuda pessoas, equipes e organizações a
gerarem valor por meio de soluções adaptativas para problemas complexos.
Em suma, o Scrum ajuda os times a trabalharem juntos, aprender por meio de suas experiências,
organizar-se enquanto resolvem problemas e refletir em suas vitórias e derrotas para melhorar
continuamente.
Kit do Gestor
Às vezes, esses dois termos são usados de maneira intercambiável. De fato, ambos são partes de um
processo muito importante, que é atingir as metas de longo prazo da organização, mas a verdade é que
os significados são distintos.
A gestão estratégica, por sua vez, é o processo geral percorrido para chegar a essa direção, desde o
planejamento até a execução. A gestão dos planos de ação, projetos e ciclo de vida do plano estratégico
é fundamental para atingir as prioridades de longo prazo daquele negócio.
Resumindo, podemos dizer que o planejamento contempla o “antes”, enquanto a gestão está
relacionada ao “durante”.
Embora essa relação não seja necessariamente obrigatória, ela é altamente recomendável. Afinal, é
quase impossível ter uma gestão realmente eficiente por meio de processos manuais.
Um bom exemplo é o ERP (Enterprise Resource Planning), que pode ser traduzido como sistema de
gestão empresarial. Este é um tipo de software que, como o nome indica, permite uma gestão integrada
de todas as áreas da empresa.
Ao centralizar todas as informações em uma única plataforma, as chances de ter alguma perda de
informação ficam muito menores, além do fato de tudo poder ser acessado de qualquer lugar, o que
acontece quando os sistemas e bancos de dados ficam hospedados na nuvem.
O sucesso dessa solução tecnológica é comprovado. De acordo com a Allied Market Research, o
mercado global de ERP foi avaliado em US$ 39,34 bilhões em 2019 e projeta-se que este valor atinja US$
86,303 bilhões em 2027, com uma taxa de crescimento anual composta (CAGR) de 9,8% entre 2020 e
2027.
Este é um dos principais exemplos da aplicação da tecnologia na gestão empresarial, uma relação que já
é quase indissociável e deve se tornar cada vez mais inseparável com o passar do tempo, já que o
desenvolvimento tecnológico só tem crescido – o que é ótimo.
Gestão é um conceito mais geral, mas que pode ser dividido em diferentes tipos, todos dentro do
mesmo “guarda-chuva”, mas com abordagens específicas.
A inovação nunca esteve tão presente no meio corporativo quanto hoje. O termo aparece em todos os
lugares, dos noticiários às redes sociais, e do ponto de vista econômico, o conceito está relacionado a
algo novo que traz benefícios para uma organização ou sociedade.
A gestão de inovação, portanto, é a promoção sistemática de inovações nas empresas, o que inclui
tarefas de planejamento, organização, gestão e controle, lidando com todas as medidas para promover
o novo dentro daquela organização, como o seguinte:
Gestão de logística
A gestão de logística é a etapa da cadeia de suprimentos que planeja, implementa e controla o fluxo e o
armazenamento eficiente e efetivo de bens, serviços e informações relacionadas, desde o ponto de
origem até o ponto de consumo, de modo a atender as demandas dos clientes.
Gestão de marketing
Tal gestão coordena os esforços em anúncios entre todas as plataformas para promover a imagem da
marca e capturar quantos consumidores em potencial for possível.
A gestão de marketing também passa por refletir no impacto de campanhas de marketing e esforços
passados para atingir ao público usando feedback dos clientes e tendências de negócios para ajustar o
plano de marketing da organização.
Gestão de mudanças
Gestão de mudanças é a disciplina que guia a preparação, a equipagem e o suporte dos indivíduos para
que estes possam adotar mudanças de maneira bem-sucedida, de modo a atingir assim o sucesso e os
resultados desejados na organização.
Mesmo que cada mudança seja única e que cada indivíduo tenha suas peculiaridades, certas ações
podem ser tomadas para influenciar as pessoas em suas transições individuais.
A gestão de mudanças traz uma abordagem estruturada para ajudar os indivíduos da organização a sair
de seus estágios atuais e, assim, atingir os estados futuros.
Gestão de pessoas
Gestão de processos
A gestão de processos, também conhecida como BPM (Business Process Management), é uma disciplina
que usa diversos métodos para descobrir, modelar, analisar, mensurar, melhorar e otimizar processos
de negócios.
Um processo de negócios, por sua vez, coordena o comportamento de pessoas, sistemas, informações e
afins para produzir resultados de negócios de acordo com uma estratégia previamente definida.
Os processos podem ser estruturados e repetíveis ou não-estruturados e variáveis. Além disso, embora
não seja obrigatório, as tecnologias costumam ser usadas junto com a gestão de processos, como os
ERPs, por exemplo.
Gestão de projetos
Gestão de vendas
Gestão de vendas (ou gestão comercial) é o processo de planejar, implementar e controlar programas
de vendas que atinjam as metas da organização, incluindo o recrutamento, o treinamento e a motivação
da equipe de vendas.
Esta é uma função comercial muito importante, já que as vendas líquidas por meio da venda de
produtos e serviços e o lucro resultante dessas transações impulsionam a maioria dos negócios
comerciais.
Gestão empresarial
Gestão financeira
Basicamente, ter uma boa gestão financeira passa por aplicar os princípios básicos de gestão aos
recursos financeiros daquela organização.
Existe uma semelhança entre o Skype, o Google, a Wikipédia e, por que não, o G4 Educação: todas
adotam a metodologia de gestão libertária.
O princípio da gestão libertária é de ser uma gestão descentralizada, com objetivos definidos
claramente, todas as individualidades da empresa olhando para este mesmo objetivo e liberdade aos
colaboradores para que eles definam os caminhos que querem percorrer.
Quando todos os vetores estão alinhados para o mesmo lado, isso colabora para que a empresa cresça.
Além disso, ao cultivar o sentimento de dono em cada colaborador, o ownership os fará tomar decisões
como se realmente fossem donos do negócio.
Isso reforça ainda mais a importância de contratar colaboradores que não apenas tenham as habilidades
técnicas necessárias, mas que também estão alinhados com a cultura organizacional e, por isso,
tomarão decisões ainda mais assertivas – algo que é feito com excelência no G4 Educação pelo time de
Gente & Cultura.
Inclusive, quando falamos em sentimento de dono, o partnership é uma alternativa interessante para
fomentar ainda mais essa ideia, além de ser um conceito que se relaciona muito bem com a gestão
libertária.
Com colaboradores que não são microgerenciados e possuem liberdade para tomar suas decisões rumo
ao objetivo proposto, a gestão libertária faz com que o gestor não mais tenha o papel de dar ordens de
execução, mas sim o de fazer as perguntas certas, como reuniões one on one, demonstrando o melhor
caminho a se seguir.
Uma empresa sem uma boa gestão tem poucas certezas, e uma delas é que se a situação não for
corrigida, será questão de tempo até que os problemas apareçam.
O ideal é que as melhores práticas de gestão sejam aplicadas desde o início daquela organização. Porém,
nada impede que companhias que já estão em atividade assumam o controle de seus negócios e, a
partir de então, passem a ter o verdadeiro controle sobre ele.
Se você deseja entender o que é gestão na prática, aprendendo a usar as principais estratégias,
ferramentas e frameworks de Gestão, Vendas e Growth criados pelas maiores empresas do mundo,
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Gestão é o processo de planejar, organizar, dirigir e controlar os recursos de uma organização para
alcançar seus objetivos. Porém gestão é muito mais que esse breve resumo conceitual. Confira na
prática o conceito de gestão e tudo sobre o tema!
Gestão empresarial é o processo de administrar os recursos de uma organização para alcançar seus
objetivos. A gestão empresarial envolve a tomada de decisões estratégicas e operacionais para
maximizar o crescimento e o lucro da empresa. Ver mais…
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