Indisciplina No Ensino Fundamental
Indisciplina No Ensino Fundamental
Indisciplina No Ensino Fundamental
INTRODUÇÃO
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Conversar é uma atividade fácil e gostosa, se faz útil, necessário e
essencial para o ser humano, é impossível ficar quieto ao lado dos amigos sem
conversar.
Se pensarmos em quem gostamos, em alguém que pense como a nós,
que confiamos e que também nos depositam essa confiança, e que temos que
ficar quietos por cerca de cinqüenta minutos sem conversar, como seria difícil!
Temos que ter consciência que os educadores também não conseguem
ficar ao lado de outro educador sem conversar, então, se nos colocarmos no
lugar deste educando. Será que conseguimos ficar sem conversar?
Estes educandos são muitas vezes colocados como indisciplinados.
Será que são mesmo?
Portanto, a existência da indisciplina na escola deve constar no Projeto
Político Pedagógico, e nestes não deve constar apenas horários, calendário,
quadro de funcionários entre outros, mas sim, como filosofia da escola,
detalhar as ações quanto às normas disciplinares, à compensação de
ausência, aos objetivos da escola, ao currículo, aos critérios de avaliação, os
critérios para retenção e aprovação ao final de cada série.
Procedendo desta forma, cada Unidade Escolar terá maior desempenho
em suas funções, onde poderão ser desenvolvidos: o ser, o saber, o fazer de
cada Educando, e a partir do momento que cada educando tiver desenvolvido
estes conceitos, eles estarão prontos para viverem em sociedade.
Como se manifesta a indisciplina no contexto escolar?
disciplinares?
interpessoais.
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O professor pode trazer junto de si o aluno indisciplinado, a partir do
momento que este passa a perceber quais são os problemas que o afligem,
procurando saber quais são seus medos, seus objetivos, suas expectativas e
quais metas, que pretende atingir, devendo conferir junto ao educando como
ouvindo de vez em quando um “Não”, como uma palavra firme, com segurança.
seguidas e devem ser respeitadas, o que contribui para uma boa convivência
no cotidiano escolar.
nesse processo.
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PROPOR maneiras para a escola trazer junto de si o educando
indisciplinado
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INSTITUIÇÃO: A instituição escolar não pode ser vista apenas como reflexo
da opressão, da violência, dos conflitos que acontecem na sociedade. É
importante argumentar que as escolas também produzem sua própria violência
e sua própria indisciplina.
IMPASSES:
relevante.
de:
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- Seleção do tema;
- Elaboração da pesquisa;
monografia;
Diocesano do Paraná.
- Internet
PERÍODO - 2005
Novembro
Dezembro
Setembro
Outubro
Agosto
Junho
ETAPAS
Março
Julho
Maio
Abril
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Organização e sistematização da monografia
Entrega da monografia
2. REFERENCIAL TEÓRICO
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A indisciplina é definida no dicionário como: ”s.f., procedimento, ato ou
dito contrário à disciplina; desobediência; desordem; rebelião” (Ferreira,
1988:358). Essa indisciplina, conforme já dissemos, é resultado do mesmo
mecanismo que produz o “poder disciplinar”, ou seja, o poder gera indisciplina,
pois o controle e a vigilância vão, por sua própria prática, incitar aquilo que
pretende eliminar.
O conceito (termo) de indisciplina faz parte do reino das palavras cuja
colocação é preciso definir, especificar bem como os seus limites. É
susceptível de múltiplas interpretações. Um aluno ou professor indisciplinado é
em princípio alguém que possui um comportamento desviante em relação a
uma norma explicita ou implícita sancionada em termos escolares e sociais.
Estes desvios são, todavia denominados de forma diferente conforme se trate
de alunos ou de professores. Os primeiros são apelidados de indisciplinados,
os segundos de incompetentes. Nestas notas vamos apenas abordar os
comportamentos desviantes dos primeiros.
Esses conceitos de (in) disciplina estão presentes na concepção de
educação denominada por Paulo Freire como “bancaria” presente na maioria
das escolas ainda hoje.
Sua função, assim como nos séculos anteriores, é a de domesticação e
de controle social, objetivando a permanência da ideologia liberal, também
presentes em nossos dias.
A indisciplina manifesta-se de diversas formas na vida de um
estudante, e apesar da bagunça e do barulho não serem as únicas
formas, são elas as formas que mais se destacam na sala de aula.
Pois, quase sempre, a indisciplina passa a ser vista como um
problema quando a sala começa “a pegar fogo”, ou seja, quando a
indisciplina influencia o comportamento dos alunos e é percebida na
“bagunça”, no “barulho”, na “falta de atenção” e de forma mais
agravante na agressividade. Nessas horas, é que realmente a
preocupação do professor cresce e o faz pensar sobre a indisciplina
do aluno.
Na verdade, a indisciplina poderia ser percebida muito antes de
tornar-se um problema de comportamento como a bagunça ou a
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agressividade, que são formas de expressão da total falta de respeito
com os estudos. O não acompanhamento das aulas já é um forte
indício de indisciplina. Se os professores partirem do princípio que
todo aprendiz quer aprender (mesmo quando esta vontade está
escondida no consciente), então, pode concluir que o mínimo de
organização e disciplina o aluno apresente para alcançar o
aprendizado. A ausência de disciplina e a falta de organização nos
estudos começam a aparecer quando o aluno começa a perder essa
vontade intrínseca de querer aprender, e com o passar do tempo
torná-se um enfado, ou seja, deixa de ser vontade e passa a ser
quase um sacrifício. O comportamento é fundamental para o bom
desenvolvimento das aulas, portanto, não pode ser desconsiderado
pelos educadores, principalmente quando passa a ser um
comportamento indisciplinado. Até porque, muitas vezes, a
indisciplina pode ser um indício de alguma carência do aluno como,
por exemplo, a falta de compreensão do conteúdo, que por falta de
interesse por estudar e continuar prestando atenção. Sendo assim,
este assunto, indisciplina, é muito relevante, pois, interfere
diretamente no processo de ensino-aprendizagem. A indisciplina dos
estudantes pode, posteriormente, ter conseqüências graves para a
sociedade, entre elas, a violência, a criminalidade e até mesmo
envolvimento com drogas.
Por isso, faremos algumas considerações sobre essa prática que,
infelizmente, tanto tem contribuído para uma sociedade individualista,
excludente e silenciadora, e por que não dizer, para o agravamento da
indisciplina social e escolar.
A (in) disciplina na concepção bancária, criticada por Freire, é de
educação tem a função de transmitir ao aluno, de forma mecânica,
conhecimentos historicamente construídos por meio de seu principal agente: o
professor.
Assim, a relação entre ele e o aluno se dá de forma vertical, portanto,
numa relação de poder na qual o professor, considerado o único detentor do
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saber no processo de ensino/aprendizagem e em poder da palavra, ocupa
posição superior em relação ao aluno que espera, passivamente, receber todos
os ensinamentos.
“Desta maneira, a educação se torna um ato de depositar, em que os
educandos são os depósitos e o educador o depositante” (Freire, 1998:58), por
isso, denominada “bancaria”.
A “educação bancária” é classificada também como domesticadora,
porque leva o aluno à memorização dos conteúdos transmitidos, impedindo o
desenvolvimento da criatividade e sua participação ativa no processo
educativo, tornando-o submisso perante as ações opressoras de uma
sociedade excludente.
Segundo o dicionário, disciplina significa: s. f. 1. Regime de ordem
imposta ou livremente consentida. 2. ordem que convém ao funcionamento
regular de uma organização (militar, escolar, etc.). 3. relações de subordinação
do aluno ao mestre ou instrutor. 4. observância de preceitos ou normas. 5.
submissão a um regulamento [...] (Ferreira, 1988:224).
Para Foucault, disciplina são métodos que permitem o controle
minucioso das operações do corpo, que realizam a sujeição constante de suas
forças e lhes impõem uma relação de docilidade-utilidade. [...] a disciplina
aumenta as forças do corpo (em termos econômicos de utilidade) e diminui
essas mesmas forças (em termos políticos de obediência) (1997:126-127).
Complementado,
A disciplina é uma técnica de exercício de poder, não inteiramente
inventada, mas elaborada em seus princípios fundamentais durante o século
XVII e XVIII, quando o poder disciplinar foi aperfeiçoado como uma nova
técnica de gestão dos homens (Foucault, 1998:105).
Portanto, é durante o século XVIII que se enfatiza o corpo como alvo do
poder por ele ser moldável, manipulável, obediente, hábil, dócil e controlável.
Esse controle disciplinar que surge com a nova sociedade burguesa industrial
favorece o modo de produção capitalista da época.
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disciplina verdadeira se não há a capacidade. O sujeito
da disciplina tem de se disciplinar. Eu diria há duas
disciplinas, que marcam a diferença com a indisciplina.
Que dizer, na indisciplina, tu não tens autodisciplina nem
disciplina. Que dizer, a indisciplina é a licenciosidade, é
o fazer o que quero, porque quero.
A disciplina é fazer o que posso, o que devo e o que
preciso fazer. Fazer o que é possível na disciplina, tornar
possível o que é impossível diz respeito
necessariamente à vida interior da pessoa. É assim que
vejo o movimento interno e externo da indisciplina. E
assim acho que a presença da autoridade é
absolutamente indispensável (Freire in D’ Antola,
1989:12).
Segundo Foucault, o sucesso desse controle disciplinar se deve ao uso
de alguns instrumentos como:
- Olhar hierárquico – instrumento de vigilância que é favorecido
pela organização, separação e distanciamento do individuo no
espaço físico, permitindo o acompanhamento perfeito daquele
que domina sobre os movimentos corporais e a produtividade do
dominado, numa relação de poder;
- Sanção normatizadora – com a função de reduzir os desvios,
esse tipo de prática utiliza-se do castigo para a ordenação dos
indivíduos conforme as normas estabelecidas;
- Exame – é uma ação normalizante, uma vigilância que permite
qualificar, classificar e punir. Estabelece sobre os indivíduos uma
visibilidade por meio da qual eles são diferenciados e
sancionados.
Neste contexto e utilizando-se desses instrumentos, a disciplina aparece
como forma de dominação nas diversas instituições, por meio da distribuição
do homem num espaço individualizado e classificatório. Essa distribuição é
denominada por Foucault como “principio de quadrulamento” (1997:131), na
qual cada indivíduo, ocupando o seu lugar, facilita a vigilância de um sobre o
comportamento de todos.
A disciplina é também o controle do individuo no tempo, a qual tem
como objetivo atingir com rapidez e eficiência o Maximo da produção.
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Assim, a partir do século XVIII, a disciplina é imposta não mais de forma
violenta, mas, segundo Foucault, pelo principio “suavidade-produção-lucros”
(1997:192), para garantir o bom andamento da sociedade burguesa e a
manutenção dos seus ideais; ela acaba propositadamente individualizando os
corpos, contribuindo para o sucesso dos resultados exigidos pela classe
dominante.
Com o surgimento das idéias modernas do homem como ser moldável
modifica-se também a concepção da infância. Assim, a instituição escolar,
atendendo às necessidades da sociedade disciplinar, propõe, desde cedo, o
controle e domesticação da criança.
Portanto, a disciplina escolar servia para manter a ordem e para, desde
cedo, controlar a criança, preparando-a para servir docilmente às idéias
difundidas no século XVIII e para protege-la das maldades da natureza
humana, mesmo por meio de métodos violentos, mas considerados normais na
época.
Não é fácil fazer o inventário das causas da indisciplina nas escolas. O
seu número não pára de aumentar, quase sempre suportada nos dias que
correm numa sólida argumentação científica.
As causas familiares da indisciplina estão à cabeça. É aí que os alunos
adquirem os modelos de comportamento que exteriorizam nas aulas. Em
tempos a pobreza, violência doméstica e o alcoolismo foram apontados como
as principais causas que minavam o ambiente familiar. Hoje aponta-se o dedo
também à desagregação dos casais, droga, ausência de valores,
permissividade, demissão dos país da educação dos filhos, etc. Quase sempre
os alunos com maiores problemas de indisciplina provém de famílias onde
estes existem.
A novidade está contudo na participação direta dos país na violência que
ocorre nas escolas. Impotentes para lidarem com a violência dos próprios
filhos, muitos pais apontam o dedo aos professores que acusam de não os
saberem "domesticar". Freqüentemente estimulam e legitimam a sua
indisciplina nas escolas. Alguns vão mais longe e agridem professores e
funcionários.
O que faz com que um aluno seja indisciplinado? É preciso dizer que
muitas vezes as razões de fundo não são do foro da educação. Em muitos
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casos tratam-se de questões que deveriam ser tratadas no âmbito da saúde
mental infantil e adolescente, da proteção social ou até do foro jurídico. O
grande problema é que muitas vezes as escolas não conseguem fazer esta
triagem. Tentam resolver problemas para os quais não estão preparadas ou
nem sequer são da sua competência.
Todos os alunos são potencialmente indisciplinados, porque a escola é
sempre sentida como uma imposição por parte do Estado ou da família. É por
isso que as aulas são locais de constrangimentos e de repressão de desejos.
Freud e depois Foucault dissecaram este problema. Nesta perspectiva o que
acaba por diferenciar os alunos entre si é a atitude que assumem perante estas
obrigações. Numa classificação de inspiração weberiana são distinguidos três
tipos de alunos:
- Obrigados-satisfeitos: uma minoria que se conforma às exigências que
a escola lhes impõe.
- Obrigados-resignados: A maioria que se adapta ao sistema procurando
tirar partido da situação, atingindo dois objetivos supremos: "gozar a vida" e
"passar de ano".
-Obrigados-revoltados: uma minoria inconformada (ou maioria conforme
as circunstâncias socioeconômicas do meio). Da família à escola e desta à
sociedade colocam tudo em causa: valores, normas estabelecidas, autoridade,
etc.
Não é fácil explicar as razões que levam uns a assumirem-se como
"conformistas" e outros como "revoltados". A "falta de afeto" ou a "vontade de
poder" são, por exemplo, duas destas motivações. Há quem aponte também as
tendências próprias de cada idade que transforma uns em "revoltados" e outros
em"conformistas".
O grupo, enquanto conjunto estruturado de pessoas, tem uma enorme
importância nos processos de socialização e de aprendizagem dos
adolescentes. A sua influência acaba por ser decisiva para explicar certos
comportamentos que os jovens demonstram e que são resultado de processos
de imitação de outros membros do grupo. Certas manifestações de indisciplina,
não passam muitas vezes de meras manifestações públicas de identificação
com modelos de comportamento característicos de certos grupos. Através
delas os jovens procuram obter a segurança e a força que lhes é dada pelos
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respectivos grupos, adquirindo certo prestígio no seio da comunidade escolar.
Nada que qualquer professor não conheça. A turma é também um grupo, sem
que, todavia faça desaparecer todos os outros aos quais os alunos se
encontram ligados dentro e fora da escola. Numa sociedade em que os grupos
familiares estão desagregados, o seu espaço é cada vez mais preenchido por
estes grupos formados a partir de interesses e motivações muito diversas.
As escolas públicas são hoje freqüentadas por populações escolares
muito heterogêneas, contando no seu seio com um crescente número de
alunos que provém de grupos sociais onde subsistem freqüentemente graves
problemas de integração social (ciganos, negros, etc.). Apesar da
especificidade dos problemas destes alunos, a escola recusa-se, por uma
questão ideológica a tratá-los de um modo diferenciado. A democraticidade do
tratamento não elimina os problemas de socialização. Resultado: os problemas
são transportados para dentro da sala de aula.
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pessoa e reage (às vezes até com agressões físicas). Os maníacos não
conseguem ficar em silencio porque estão submetidos a uma agitação
psicomotora que não tem como ser controlada.
Tais distúrbios decorrem de alterações incontroláveis. São mais fortes
que as normas ditadas pelo ambiente. Surgem de modo abrupto ou insidioso,
em qualquer lugar e de maneira inesperada, transformando totalmente a
personalidade da pessoa afetada e surpreendendo as demais.
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bem até a terceira série. Nas situações mais severas, a alfabetização é
impossibilitada. Broncas, castigos ou expectativas excessivas só servem para
deixa-los tensos. Os deficientes mentais merecem uma educação
especializada; no entanto, deve-se levar em consideração o fato de que a
maioria deles é bastante dócil.
Isso pode acontecer, também, com o professor: ele pode ver o aluno
insubordinado o filho desobediente. Então, passa a agir como um pai tentando
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fazer o filho obedecer-lh a qualquer custo, e não como um professor tentando
estabelecer a ordem na classe.
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espermatozóides. É a semenarca, que ocorre entre doze e treze anos. Chamo
de testosterona de “hormônio de brigação” (em contraste com o estrogênio o
“hormônio de ligação”). Com a testosterona, o púbere torna-se territorial,
agressivo, irritável, não pede ajuda, mas também não a oferece, não fala de si,
tranca-se com seus pensamentos, sentimentos e sofrimentos, buscando a
auto-afirmação a todo custo. Faz oposição, contestação e “birras”, agride, tem
crises de mau humor.
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desequilibrando a harmonia facial. O pênis, finalmente, também se desenvolve,
para intima satisfação deles.
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