TT 302 MP
TT 302 MP
TT 302 MP
INTRODUÇÃO
O TT302 pertence à primeira geração de equipamentos FIELDBUS. Ele é um transmissor apropriado
para medições de temperatura usando termorresistências ou termopares, mas pode também aceitar
outros sensores com saídas em resistência ou milivoltagem, tais como pirômetros, células de carga,
indicadores de posição, etc. A tecnologia digital usada no TT302 permite a um simples modelo aceitar
vários tipos de sensores, uma interface fácil entre o campo e a sala de controle, além de fornecer
vários tipos de funções de transferência e várias características que reduzem consideravelmente os
custos de instalação.
Algumas vantagens das comunicações digitais bidirecional são conhecidas dos protocolos atuais dos
transmissores inteligentes: maior precisão, acesso multivariável, diagnóstico e configuração remota
e "multidrop" de vários equipamentos num único par de fios.
Algumas desvantagens da tecnologia 4-20 mA são: velocidade de comunicação muito baixa para
controle de malha fechada, interoperabilidade pobre entre equipamentos de diferentes tipos e
fabricantes e também não é possível passar dados direto de um equipamento de campo para outro
(comunicação ponto a ponto).
Os requisitos principais para o Fieldbus foi superar esses problemas. O controle de malha fechada
com desempenho igual ao sistema 4-20 mA necessita de alta velocidade. Alta velocidade significa
consumo maior de energia, e isto não está de acordo com a necessidade de segurança intrínseca.
Portanto, uma velocidade de comunicação moderadamente alta foi selecionada e o sistema projetado
para ter um mínimo de sobrecarga de comunicação. Usando-se um agendamento, sistema de
amostragem da variável do sistema de controle, execução do algoritmo e a comunicação para
otimizar o uso da rede, é conseguido um desempenho excelente da malha fechada.
Usando a tecnologia Fieldbus com sua capacidade para interligar vários equipamentos, grandes
malhas de controle podem ser construídas. Para facilitar o usuário, o conceito de bloco de função foi
introduzido (os usuários do CD600 SMAR estão familiarizados com isto, desde que ele foi
implementado há alguns anos. O usuário pode facilmente construir e ter uma visão geral das
estratégias complexas de controle. Outra vantagem é a flexibilidade adicional, a estratégia de
controle pode ser realizada sem ter que alterar a fiação ou qualquer equipamento.
O TT302 é parecido com seu predecessor TT301 e tem embutido um controle PID eliminando a
necessidade de um equipamento separado, reduzindo a comunicação e diminuindo o tempo morto.
Sem mencionar a redução no custo. Graças ao Fieldbus, o transmissor aceita dois canais, isto é,
duas medidas. Isto reduz o custo por canal. A necessidade da implementação do fieldbus em
sistemas tanto pequenos como grandes foi considerado quando desenvolveu-se a linha 302 de
equipamentos Fieldbus. Eles têm a característica comum de serem hábeis para atuar como um
mestre na rede e serem localmente configurados usando uma chave magnética, eliminando a
necessidade de um configurador ou console em muitas das aplicações básicas.
Obtenha melhor resultado com o TT302 pela leitura cuidadosa destas instruções.
3
TT302 - Manual de Instruções, Operação e Manutenção
NOTA
Este Manual é compatível com as versões 3.XX, onde 3 indica a Versão do software e XX indica
o "RELEASE". Portanto, o Manual é compatível com todos os "RELEASES" da versão 3.
4
Índice
ÍNDICE
SEÇÃO 1 - INSTALAÇÃO 1.1
GERAL 1.1
MONTAGEM 1.1
LIGAÇÃO ELÉTRICA 1.1
TOPOLOGIA DO BARRAMENTO E CONFIGURAÇÃO DA REDE 1.4
INSTALAÇÃO ELÉTRICA DO SENSOR 1.5
INSTALAÇÕES EM ÁREAS PERIGOSAS 1.6
5
Fluxograma de Instalação
Fluxograma de Instalação
7
TT302 - Manual de Instruções, Operação e Manutenção
8
Seção 1
INSTALAÇÃO
Geral
A precisão de uma medida de temperatura depende de muitas variáveis. Embora o transmissor tenha
um desempenho de alto nível, uma instalação adequada é necessária para aproveitar ao máximo os
benefícios oferecidos.
De todos os fatores que podem afetar a precisão do transmissor, as condições ambientais são as
mais difíceis de controlar. Entretanto, há maneiras de se reduzir os efeitos da temperatura, umidade
e vibração.
Em ambientes quentes, o transmissor deve ser instalado de forma a evitar ao máximo a exposição
aos raios solares. Deve se evitar a instalação próxima a linhas ou dutos sujeitos a alta temperatura.
Para medidas de temperatura, os sensores com dissipadores podem ser usados ou o sensor pode
ser montado separado da carcaça do transmissor. Quando necessário, o uso de isolação térmica
para proteger o transmissor de fontes de calor deve ser considerado.
A umidade é inimiga dos circuitos eletrônicos. Em áreas com altos índices de umidade deve-se
certificar da correta colocação dos anéis de vedação das tampas da carcaça. É um bom
procedimento evitar a retirada das tampas da carcaça no campo, pois cada retirada introduz mais
umidade nos circuitos. O circuito eletrônico é revestido com um verniz à prova de umidade, mas
exposições constantes podem comprometer esta proteção. Também é importante manter estas
tampas fechadas, pois cada vez que elas são removidas, o meio corrosivo pode atacar as roscas da
carcaça já que nesta parte não existe a proteção da pintura. Use resina ou vedante similar nas
conexões elétricas para evitar a penetração de umidade.
Erros na medição podem ser amenizados conectando o sensor tão próximo ao transmissor quanto
possível e usando fios apropriados (veja Seção 2, Operação).
Montagem
O transmissor pode ser montado basicamente de dois modos:
Usando a braçadeira, a montagem pode ser feita em várias posições, como mostra a Figura 1.3.
Uma das entradas da conexão elétrica é usada para fixar o sensor ao transmissor de temperatura
(Veja Figura 1.3).
Para melhor visualização, o indicador digital pode ser rotacionado em passos de 90 (Veja Seção 4,
Figura 4.1).
Ligação Elétrica
O acesso ao bloco de ligação é possível removendo-se a tampa de conexão elétrica. Esta tampa
após fechada pode ser travada pelo parafuso de trava (Figura 1.1). Para liberar a tampa, rotacione o
parafuso de trava no sentido horário.
1.1
TT302 - Manual de Instruções, Operação e Manutenção
O bloco de ligação possui parafusos nos quais os terminais tipo garfo ou anel podem ser fixados,
veja Figura 1.2.
ATENÇÃO
Não conecte os fios da rede fieldbus aos terminais do sensor (Terminais 1, 2, 3 e 4).
O TT302 usa o modo de tensão 31,25 Kbit/s para a modulação do sinal. Todos os outros
equipamentos no barramento devem usar o mesmo tipo de modulação e serem conectados em
paralelo ao longo do mesmo par de fios. No mesmo barramento podem ser usados vários tipos de
equipamentos fieldbus.
O TT302 é alimentado via barramento. Quando não tem segurança intrínseca pode conectar até 16
equipamentos fieldbus no barramento.
Em áreas perigosas, use no máximo 6 equipamentos por restrições de segurança intrínseca.
O TT302 é protegido contra polaridade reversa e pode suportar até 35 Vdc sem danos.
É recomendado o uso de par de cabos trançados. Deve-se, também aterrar a blindagem somente
numa das pontas. A ponta não aterrada deve ser cuidadosamente isolada.
NOTA
Consulte o manual geral de instalações, operação e manutenção para mais detalhes.
1.2
Introdução
A Figura 1.4, mostra a correta instalação do eletroduto para evitar a penetração de água ou outra
substância no interior da carcaça que possa causar problemas de funcionamento.
1.3
TT302 - Manual de Instruções, Operação e Manutenção
A impedência da barreira deve ser maior que 460 de 7,8 KHz a 39 KHz.
A capacitância medida do outro terminal, lado perigoso, para terra não pode diferir por mais que 250
pF do outro. O uso da Barreira de Segurança Intrínseca DF47 é recomendado. Saiba mais em
http://www.smar.com/brasil2/products/df47.asp.
1.4
Introdução
Quando o sensor é duplo, o sensor conectado entre os terminais 3 e 4 está associado ao primeiro
transducer e o sensor conectado entre os terminais 2 e 4 está associado ao segundo transducer.
NOTA
Evite colocar o sensor próximo a cabos energizados ou dispositivos de chaveamento.
Conforme a conexão e os tipos de sensores, os blocos terminais serão interligados como mostrado
na figura abaixo (Veja Figura 1.7).
1.5
TT302 - Manual de Instruções, Operação e Manutenção
1.6
Seção 2
OPERAÇÃO
O TT302 aceita sinais de sensores de mV, de termopares, de sensores resistivos ou de
termorresistências. Para isso é necessário que o sinal esteja dentro da faixa de entrada. Para mV, a
faixa é de -50 a 500 mV e para resistência, de 0 a 2000 .
Multiplexador - Mux
O MUX multiplexa o sinal dos terminais do sensor para a seção condicionadora para garantir que as
tensões sejam medidas entre os terminais corretos.
Condicionador do Sinal
Sua função é aplicar o ganho correto aos canais de entrada para adaptá-los ao conversor A/D.
Conversor A/D
O conversor A/D transforma o sinal de entrada analógico em um formato digital para a CPU.
Isolador do Sinal
Sua função é isolar o sinal de dados e de controle entre a entrada e a CPU.
2-1
TT302 - Manual de Instruções, Operação e Manutenção
Fonte de Alimentação
Obtém-se alimentação da linha da malha para energizar o circuito do transmissor.
Isolação da Alimentação
O sinal para alimentação da seção de entrada deve ser isolado. A isolação é conseguida convertendo
a fonte DC numa fonte AC de alta frequência e isolada galvanicamente usando-se um transformador.
Controlador do Display
Recebe os dados da CPU informando quais segmentos do Display de Cristal Líquido devem ser
ligados.
Ajuste Local
São duas chaves que são ativadas magneticamente. Elas podem ser ativadas pela chave de fenda
magnética sem contatos mecânicos ou elétricos.
Sensores de Temperatura
O TT302, como explicado anteriormente, aceita vários tipos de sensores e foi especialmente
projetado para medir temperatura usando termopares ou termorresistências.
Termopares
Os termopares são os sensores mais largamente usados na medida de temperatura nas indústrias.
Os termopares consistem de dois fios de metais ou ligas diferentes unidas em um extremo, chamado
de junção de medida. A junção de medida deve ser colocada no ponto de medição. O outro extremo
do termopar é aberto e conectado ao transmissor de temperatura.
Este ponto é chamado junção de referência ou junta fria. Para a maioria das aplicações, o efeito
Seebeck é suficiente para explicar o funcionamento do termopar.
2.2
Operação
ATENÇÃO
Utilize cabo de termopar ou cabo de extensão apropriado do sensor até o transmissor.
A tensão elétrica gerada com relação à temperatura medida na junção está relacionada em tabelas
padrões de calibração para cada tipo de termopar, com a temperatura de referência 0 C.
Os termopares padrões que são comercialmente usados, cujas tabelas estão armazenadas na
memória do TT302, são os seguintes:
▪ NBS (B, E, J, K, N, R, S e T)
▪ DIN (L e U)
Termorresistências (RTDs)
Os sensores de temperatura resistivos, mais comumente conhecidos como RTD's são baseados no
princípio que a resistência do metal aumenta com o aumento de sua temperatura.
Os RTDs padronizados, cujas tabelas estão armazenadas na memória do TT302, são os seguintes:
Para uma correta medida de temperatura com o RTD, é necessário eliminar o efeito da resistência
dos fios de conexão do sensor com o circuito de medição. Em algumas aplicações industriais, estes
fios podem ter extensões de centenas de metros. Isto é particularmente importante em locais onde a
temperatura ambiente muda bastante.
O TT302 permite uma conexão a 2-fios que pode causar erros nas medidas, dependendo do
comprimento dos fios de conexão e da temperatura na qual eles estão expostos (veja Figura 2.2).
Em uma conexão a 2-fios, a tensão V2 é proporcional à resistência do RTD mais a resistência dos
fios.
V2 = [RTD + 2 x R] x I
2.3
TT302 - Manual de Instruções, Operação e Manutenção
Para evitar o efeito da resistência dos fios de conexão, é recomendado usar uma conexão a 3-fios
(veja Figura 2.4) ou uma conexão a 4-fios (veja Figura 2.5).
Em uma conexão tipo 3-fios, a corrente "I" não percorre o terminal 3, pois este é de alta impedância.
Desta forma, fazendo V2-V1, anula-se o efeito da queda de tensão na resistência de linha entre os
terminais 2 e 3.
A resistência dos outros dois fios não tem influência na medição, que é feita entre os terminais 2 e 3.
Consequentemente a tensão V2 é diretamente proporcional a resistência do RTD (V2 = RTDxI).
Uma conexão diferencial ou de canal duplo é similar à conexão a 2 fios e apresenta o mesmo
problema (veja a Figura 2.6).
2.4
Seção 3
CONFIGURAÇÃO
Uma das muitas vantagens do Fieldbus é configurar o equipamento independente de qual seja o
configurador. Portanto, o TT302 pode ser configurado por qualquer configurador fornecido por
terceiros.
O TT302 contém dois blocos transdutores de entrada, um bloco de recurso, um bloco transdutor de
display e outros blocos de funções. Para uma explicação e detalhes dos blocos de funções, veja o
"Manual dos Blocos de Funções”.
Bloco Transdutor
O Bloco Transdutor isola os blocos de funções do hardware do equipamento (sensores e atuadores).
O Bloco Transdutor controla o acesso ao hardware através da implementação definida pelo
fabricante. Isso permite ao bloco transdutor ser executado tão frequente quanto necessário para a
obtenção de dados do sensor sem sobrecarregar os blocos de funções que utilizam estes dados.
Acessando o hardware, o bloco transdutor pode obter dados ou passar dados de controle para o
hardware. A conexão entre o Bloco Transdutor e o Bloco de Função é chamado de canal. Estes
blocos podem trocar dados através de sua interface.
PARÂMETRO DESCRIÇÃO
ST_REV Número de alterações do parâmetro estático.
TAG_DESC Tag do bloco transdutor.
STRATEGY Parâmetro não processado pelo bloco Transdutor.
ALERT_KEY Número de identificação na planta.
MODE_BLK Modo de operação do bloco Transdutor.
BLOCK_ERR Estatus do hardware e do software associado com o Transdutor.
UPDATE_EVT Alarme dos parâmetros estáticos.
BLOCK_ALM Alarme utilizado pela configuração ou pelo hardware.
TRANSDUCER_DIRECTORY O número e o índice inicial do transdutor dentro do bloco transdutor.
Tipo de trandutor de acordo com a sua classe.
TRANSDUCER_TYPE
101 – Standard Temperature with calibration.
XD_ERROR Utilizado para indicar o estado da calibração.
COLLECTION_DIRECTORY O número, o índice inicial e o item DD do transdutor dentro do bloco transdutor.
Tipo de medida representada pela variável primária.
104 – Process Temperature.
PRIMARY_VALUE_TYPE
106 – Diferential Temperature.
120 – Backup Temperature.
PRIMARY_VALUE Variável medida e o estado disponível para o Bloco de Função.
Limite superior e inferior, unidade de engenharia e o número de casas decimais utilizados para
PRIMARY_VALUE_RANGE
representar a variável primária.
CAL_POINT_HI Valor de calibração superior.
CAL_POINT_LO Valor de calibração inferior.
Mínimo valor de span permitido na calibração. Este mínimo span é necessário para assegurar que
CAL_MIN_SPAN
os dois pontos calibrados (inferior e superior) não estejam muito próximos após a calibração.
3.1
TT302 - Manual de Instruções, Operação e Manutenção
D: Dinâmico
N: Não Volátil
S: Estático
3.3
TT302 - Manual de Instruções, Operação e Manutenção
Os parâmetros padrões são definidos para cada classe de dispositivo, como pressão, temperatura,
atuador, etc., independentemente do fabricante. Contrariamente, os parâmetros específicos só são
definidos pelos fabricantes. Como parâmetros comuns específicos do fabricante, tem-se os ajustes
de calibração, informação de material, curva de linearização, etc.
Quando o usuário executa uma rotina padrão como calibração, ele é conduzido passo a passo por
um método. O método geralmente é definido como um conjunto de diretrizes para ajudar o usuário a
fazer tarefas comuns. O SYSCON identifica cada método associado aos parâmetros e habilita a
interface para isto.
Com o parâmetro BEHAVIOR do bloco Diagnóstico configurado como Adapted (que é o padrão), o
número do transdutor de sensor já vem configurado como padrão.
Modo do Bloco
O Bloco Transdutor sempre é executado antes do Bloco AI. Ambos os blocos devem ter o modo
configurado para Automático, caso contrário eles estarão inativos.
Configuração do Jumper
Para o TT302 trabalhar corretamente, os jumpers J1 e W1, localizados na placa principal, devem ser
corretamente configurados.
● J1 - habilita o modo de simulação do bloco AI.
● W1 - habilita o ajuste local.
Configuração do Sensor
3.4
Configuração
Este parâmetro
Este parâmetro pode ser 1 ou 2
configura o número indicando o
do transdutor , de primeiro ou o
acordo com o tipo segundo transdutor,
de medida de respectivamente.
temperatura.
Este parâmetro
seleciona o tipo
Esta lista contém o
de sensor ligado
tipo de sensor:
ao TT302
termopar,
temperatura.
termoresistência,
sensor de Ohm e
de milivoltagem.
3.5
TT302 - Manual de Instruções, Operação e Manutenção
Esta lista
contém o
Este parâmetro número de fios
seleciona o tipo de disponíveis
conexão do sensor. para cada tipo
As opções de sensor.
dependem do tipo
do sensor escolhido.
NOTA
Não há conexão de 3 ou 4 cabos para sensor de milivoltagem.
3.6
Configuração
Este parâmetro
configura o tipo de
cálculo que é feito pelo
transdutor.
3.7
TT302 - Manual de Instruções, Operação e Manutenção
NOTA
Toda vez que o sensor for alterado, os valores do TRIM são resetados. Se o termopar for utilizado
não é necessário desabilitar a compensação de junta fria antes de iniciar o procedimento de
calibração. O Trim não está disponível para o transmissor de temperatura quando se usa dois
sensores e não há a necessidade de ajustar o bloco transdutor para Out of Service.
3.8
Configuração
3.9
TT302 - Manual de Instruções, Operação e Manutenção
UNIDADE VALOR
KELVIN 1000
CENTÍGRADO 1001
FAHRENHEIT 1002
RANKIN 1003
3.10
Configuração
3.11
TT302 - Manual de Instruções, Operação e Manutenção
Se você desejar visualizar um certo Tag, opte para o index relative igual a zero, e para o sub-index
igual a um (consulte o parágrafo Structure Block no Manual dos Blocos de Função).
3.12
Configuração
3.13
TT302 - Manual de Instruções, Operação e Manutenção
3.14
Configuração
A interface com o usuário é descrita com mais detalhe no " Manual Geral de Instalações, Operação
e Manutenção no capítulo relacionado a "Programação Usando Ajuste Local". Todos os
equipamentos de campo da Série 302 da Smar apresentam a mesma metodologia para manusear
os recursos do transdutor do display. Se o usuário aprender como configurar um deles, torna-se fácil
manusear todos os tipos de equipamentos de campo fieldbus da SMAR.
O TT302 tem sob a plaqueta de identificação dois orifícios marcados com as letras S e Z ao seu lado,
que dão acesso a duas chaves magnéticas (Reed Switch), que podem ser ativadas ao se inserir nos
orifícios o cabo da chave de fenda magnética (Veja a Figura 3.16).
Esta chave magnética habilita os ajustes dos mais importantes parâmetros dos blocos.
Para ter acesso ao ajuste local, o jumper W1, no topo da placa principal, deve ser colocado na
posição marcada por ON e o display fixado na placa principal. Sem o display, o display, o ajuste local
não é possível.
ORIFÍCIO AÇÃO
Z Inicializa e movimenta entre as funções disponíveis.
S Seleciona a função mostrada no indicador.
Conexão do Jumper J1
Se o jumper J1 (veja a figura 3.17) estiver conectado nos pinos sob a palavra ON, será possível
simular valores e status via parâmetro SIMULATE, no bloco AI.
Conexão do Jumper W1
Se o jumper W1 (veja a figura 3.17) estiver conectado em ON, o display estará habilitado para realizar
as configurações programadas via ajuste local.
3.15
TT302 - Manual de Instruções, Operação e Manutenção
Remova a
chave Insira a chave
magnética do magnética no
orifício S. orifício S mais
uma vez e
LOC ADJ
deve
aparecer.
3.16
Configuração
3.17
TT302 - Manual de Instruções, Operação e Manutenção
Para decrementar
Para configurar a o valor do tipo de
conexão (TYPE) conexão, coloque a
simplesmente insira a chave magnética
chave magnética no no orifício Z para
orifício S que type é mudar a seta para
mostrado no display uma descendente. Após
seta apontando para cima isso tire-a do
(↑) incrementa o valor, orifício Z e
uma seta apontando para coloquea
(↓) o decrementa. O no orifício S e
número acima do TYPE é deixe-a o tempo
o valor correspondente à suficiente para
tabela 3.1. Fique atento a atingir o valor
este valor para fazer a desejado.
escolha correta do valor
de conexão.
3.18
Seção 4
MANUTENÇÃO
Geral
Os transmissores inteligentes de temperatura TT302 são intensamente testados e inspecionados
antes de serem enviados para o usuário. Apesar disso, foram projetados prevendo a possibilidade
de reparos pelo usuário, caso isto se faça necessário.
Em geral, é recomendado que o usuário não faça reparos na placa de circuito impresso. Em vez
disso, deve-se manter conjuntos sobressalentes ou adquiri-los na SMAR, quando necessário.
A tabela 4.1 apresenta as possíveis falhas que podem ocorrer com o TT302.
4.1
TT302 - Manual de Instruções, Operação e Manutenção
NOTA
O factory Init deve ser realizado como última opção para recuperar o controle sobre o
equipamento quando este apresentar algum problema relacionado a blocos funcionais ou a
comunicação. Esta operação só deve ser feita por pessoal técnico autorizado e com o
processo em offline, uma vez que o equipamento será configurado com dados padrões e
de fábrica.
Para fazer o factory Init é necessário duas chaves de fendas magnéticas. No equipamento, retire
o parafuso que fixa a plaqueta de identificação no topo da carcaça para acessar os furos
marcados pelas letras “S“ e “Z”.
1) - Desligue o equipamento, insira as chaves magnéticas em cada furo (S e Z). Deixe-as nos
furos;
2) - Alimente o equipamento;
3) - Assim que o display mostrar factory Init, retire as chaves e espere o símbolo “5” no canto
superior
direito do display apagar, indicando o fim da operação.
Esta operação traz toda a configuração de fábrica e elimina os eventuais problemas que possam
ocorrer com os blocos funcionais ou com a comunicação do transmissor.
Mensagens de Diagnóstico
Uma das principais vantagens de um transmissor inteligente é a capacidade de gerar estatus
sobre a comunicação, sobre o ambiente e sobre ele mesmo. As mensagens de erro do
diagnóstico podem ser vistas no parâmetro Block_Err e PV_Status no bloco Transdutor e no bloco
AI.
Procedimento de Desmontagem
Consulte a Figura 4.2. Verifique se a fiação está desconectada antes de desmontar o transmissor.
Sensor
Se o sensor está montado no transmissor, primeiro desconecte os fios para prevenir o
rompimento dos mesmos. Para acessar a borneira, primeiro solte o parafuso de trava no lado
marcado com "Field Terminals" e a seguir desenrosque a tampa.
Circuitos Eletrônicos
Para remover o conjunto de placa do circuito (5 e 7) e o display (4), primeiro solte o parafuso de
trava da tampa (8) marcado por "Fieldbus Terminals" e a seguir desenrosque a tampa (1).
CUIDADO
A placa tem componentes CMOS que podem ser danificados por descargas eletrostáticas.
Observe os procedimentos corretos para manipular os componentes CMOS. Também é
recomendado armazenar as placas de circuito em embalagens à prova de cargas eletrostáticas.
4.2
Manutenção
Solte os dois parafusos (3). Retire cuidadosamente o display e a seguir a placa principal. Para
remover a placa de entrada, primeiro solte os dois parafusos (6) que a fixam na carcaça (9) e
cuidadosamente retire a placa.
Se o problema não está apresentado na tabela acima faça o que diz a nota abaixo.
Procedimento de Montagem
● Coloque a placa de entrada (7) na carcaça (9)
● Fixe a placa de entrada com seus parafusos (6)
● Coloque a placa principal (5) dentro da carcaça, assegurando que todos os pinos de conexão
estejam conectados
● Conecte o display (4) à placa principal, observando a posição de montagem (veja Figura 5.2).
O ponto marcado com o símbolo "_" deve ser posicionado para cima conforme a direção
desejada.
● Prenda a placa principal e o display com seus parafusos (3).
● Rosquei a tampa (1) e trave-a usando o parafuso de trava (8).
Intercambiabilidade
A placa principal e de entrada devem ser mantidas juntas porque os dados de calibração são
armazenados na EEPROM da placa principal. No caso de alguma falha, ambas as placas devem
ser substituídas.
Retorno de Material
Caso seja necessário retornar o material para a SMAR, deve-se verificar no Termo de Garantia
que está disponível em ( http://www.smar.com/brasil/suporte ) as instruções de envio.
Para maior facilidade na análise e solução do problema, o material enviado deve incluir, em
anexo, o Formulário de Solicitação de Revisão (FSR), devidamente preenchido, descrevendo
detalhes sobre a falha observada no campo e sob quais circunstâncias. Outros dados, como local
de instalação, tipo de medida efetuada e condições do processo, são importantes para uma
avaliação mais rápida. O FSR encontra-se disponível no Apêndice B.
4.3
TT302 - Manual de Instruções, Operação e Manutenção
CATEGORIA
DESCRIÇÃO DAS PEÇAS POSIÇÃO CÓDIGO
(NOTA 1)
CARCAÇA, Alumínio (NOTA 2)
1/2 - 14 NPT 9 314-0130
M20 x 1.5 9 314-0131
Pg 13.5 DIN 9 314-0132
CARCAÇA, AÇO INOX 316 (NOTA 2)
1/2 - 14 NPT 9 314-0133
M20 x 1.5 9 314-0134
Pg 13.5 DIN 9 314-0135
TAMPA SEM VISOR (INCLUINDO ANÉIS DE VEDAÇÃO)
Alumínio 1 e 15 204-0102
Aço Inox 316 1 e 15 204-0105
TAMPA COM VISOR (INCLUINDO ANÉIS DE VEDAÇÃO)
Alumínio 1 204-0103
Aço Inox 316 1 204-0106
PARAFUSO DE TRAVA DA TAMPA 8 204-0120
PARAFUSO DE ATERRAMENTO EXTERNO 13 204-0124
PARAFUSO DA PLAQUETA DE IDENTIFICAÇÃO 11 204-0116
INDICADOR DIGITAL 4 (NOTA 5)
ISOLADOR DA BORNEIRA 12 314-0123
CONJUNTO DE PLACAS PRINCIPAL E DE ENTRADA 5e7 (NOTA 5) A
ANEL DE VEDAÇÃO DA TAMPA (NOTA 3), BUNA-N 2 204-0122 B
PARAFUSO DE FIXAÇÃO DO ISOLADOR DA BORNEIRA
CARCAÇA, Alumínio 14 304-0119
4.4
Manutenção
NOTAS
1 - Na categoria "A", recomenda-se manter em estoque um conjunto para cada 25 peças instaladas e na categoria "B" um conjunto para
cada 50 peças instaladas.
2 - Inclui borneira, parafusos (trava das tampas, aterramento e borneira) e plaqueta de identificação sem certificação.
3 - Os anéis são empacotados com 12 unidades.
4 - Inclui grampo "U", porcas, arruelas e parafusos de fixação.
5 - Acessar www.smar/brasil/suporte, em suporte geral, procurar nota de compatibilidade e consulte o documento.
ACESSÓRIOS
CÓDIGO DE PEDIDO DESCRIÇÃO
BT302 Terminador
4.5
TT302 - Manual de Instruções, Operação e Manutenção
400-1306 H 0 H0 P0 E0
400-1307 1 H0 P0
4.6
Seção 5
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Especificações Funcionais
Entradas Veja as tabelas 5.1, 5.2, 5.3 e 5.4.
Saída e Protocolo Somente Digital. De acordo com IEC 61158-2: 2000 (H1): 31.25 kbit/s modo tensão, alimentado pelo
de Comunicação barramento.
Alimentado pelo barramento: 9 - 32 Vdc.
Alimentação
Corrente quiescente: 12 mA.
Indicator LCD de 4 1/2 dígitos numéricos e 5 caracteres alfanuméricos (opcional).
Certificação em Área Segurança Intrínseca e Prova de Explosão (ATEX (NEMKO, e DEKRA EXAM), FM, CEPEL, CSA e NEPSI)).
Classificada
(Veja Apêndice A) Projetado para atender às Diretivas Européias (ATEX Directive (94/9/EC) e Diretiva LVD (2006/95/EC))
Ajuste de Zero e Não interativo. Via ajuste local e comunicação digital.
Span
Alarme de Falha Para falhas no circuito do sensor, eventos são gerados e o status é propagado para a saída dos blocos
funcionais de acordo com a estratégia. Os diagnósticos detalhados estão disponíveis nos parâmetros internos
(Diagnósticos) dos blocos funcionais.
Operação: -40 ºC a 85 ºC (-40 ºF a 185 ºF)
Limites de Armazenagem: -40 ºC a 120 ºC (-40 ºF a 248 ºF)
Temperatura Display: -20 ºC a 80 ºC (-4 ºF a 176 ºF)
-40 ºC a 85 ºC (-40 ºF a 185 ºF) (sem danos)
Tempo para Iniciar Opera dentro das especificações em menos de 10 segundos após a energização do transmissor.
Operação
Configuração básica pode ser feita através do uso de ajuste local com chave magnética se o equipamento for
provido de display.
Configuração A configuração completa é possível através do uso de ferramentas de configuração, tais como: Syscon,
FieldCareTM e Pactware TM. O TT302 também pode ser configurado via Simatic PDM usando EDDL.
Limites de
0 a 100% RH
Umidade
Especificações de Desempenho
Precisão Veja as tabelas 5.1, 5.2, 5.3 e 5.4.
Para uma variação de 10 ºC:
mV (-6 a 22 mV), TC (NBS: B, R, S eT): ± 0,03% da entrada de milivoltagem ou 0,002 mV, o que for maior.
mV (-10 a 100 mV), TC (NBS: E, J, K e N; DIN: L e U): ± 0,03% da entrada de milivoltagem ou 0,01 mV, o
que for maior.
mV (-50 a 500 mV): ± 0,03% da entrada de milivoltagem ou 0,05 mV, o que for maior.
Efeito de
Temperatura Ohm (0 a 100Ω), RTD (GE: Cu10): ± 0,03% da entrada de resistência ou 0,01Ω , o que for maior.
Ohm (0 a 400Ω), RTD (DIN: Ni120; IEC: Pt50 e Pt100; JIS: Pt50 e Pt100): ± 0,03% da entrada de
resistência ou 0,04Ω, o que for maior.
Ohm (0 a 2000Ω), RTD (IEC: Pt500): ± 0,03% da entrada de resistência ou 0,2Ω, o que for maior.
TC: rejeição da compensação de junta fria 60:1 (Referência: 25,0 ± 0,3 °C).
Efeito da Fonte de ± 0,005% do span calibrado por volt.
Alimentação
1/2 - 14 NPT
M20 X 1.5
PG 13.5 DIN
Conexão Elétrica
1/2 - 14 NPT X 3/4 NPT (Aço Inox 316) – com adaptador
1/2 - 14 NPT X 3/4 BSP (Aço Inox 316) – com adaptador Nota: Certificação à prova de explosão não se aplica
1/2 - 14 NPT X 1/2 BSP (Aço Inox 316) – com adaptador aos adaptadores, somente aos transmissores.
Pode ser fixado diretamente ao sensor. Com uma braçadeira opcional pode ser instalado num tubo de 2" ou
Montagem
fixado numa parede ou painel.
5.1
TT302 –Manual de Instruções, Operação e Manutenção
Especificações físicas
Sem display e braçadeira de montagem: 0,80 kg
Pesos Somar para o display: 0,13 kg
Somar para a braçadeira de montagem: 0,60 kg
Características
das funções de RES, TRD, DSP, DIAG, AI, PID, EPID, ARTH, INTG, ISEL, CHAR, SPLT, AALM, SPG, TIME, LLAG, OSLD
controle and CT
(Opcional)
2, 3 ou 4 fios
* PRECISÃO
SENSOR TIPO FAIXA °C FAIXA °F SPAN MÍNIMO °C
DIGITAL °C
Cu10 GE -20 a 250 -4 a 482 50 ± 1,0
Ni120 DIN -50 a 270 -58 a 518 5 ± 0,1
Pt50 IEC -200 a 850 -328 a 1562 10 ± 0,25
Pt100 IEC -200 a 850 -328 a 1562 10 ± 0,2
RTD
Pt500 IEC -200 a 450 -328 a 842 10 ± 0,2
Pt1000 IEC -200 a 300 -328 a 572 10 ± 0,2
Pt50 JIS -200 a 600 -328 a 1112 10 ± 0,25
Pt100 JIS -200 a 600 -328 a 1112 10 ± 0,25
B NBS 100 a 1800 212 a 3272 50 ± 0,5**
E NBS -100 a 1000 -148 a 1832 20 ± 0,2
J NBS -150 a 750 -238 a 1382 30 ± 0,3
K NBS -200 a 1350 -328 a 2462 60 ± 0,6
N NBS -100 a 1300 -148 a 2372 50 ± 0,5
TERMOPAR
R NBS 0 a 1750 32 a 3182 40 ± 0,4
S NBS 0 a 1750 32 a 3182 40 ± 0,4
T NBS -200 a 400 -328 a 752 15 ± 0,15
L DIN -200 a 900 -328 a 1652 35 ± 0,35
U DIN -200 a 600 -328 a 1112 50 ± 0,5
DIFERENCIAL
* PRECISÃO
SENSOR TIPO FAIXA °C FAIXA °F SPAN MÍNIMO °C
DIGITAL°C
Cu10 GE -270 a 270 -486 a 486 50 ± 2,0
Ni120 DIN -320 a 320 -576 a 576 5 ± 0,5
Pt50 IEC -1050 a 1050 -1890 a 1890 10 ± 1,0
Pt100 IEC -1050 a 1050 -1890 a 1890 10 ± 1,0
RTD
Pt500 IEC NA NA NA NA
Pt1000 IEC NA NA NA NA
Pt50 JIS -800 a 800 -1440 a 1440 10 ± 1,0
Pt100 JIS -800 a 800 -1440 a 1440 10 ± 1,5
B NBS -1700 a 1700 -3060 a 3060 60 ± 1,0**
E NBS -1100 a 1100 -1980 a 1980 20 ± 1,0
J NBS -900 a 900 -1620 a 1620 30 ± 0,6
K NBS -1550 a 1550 -2790 a 2790 60 ± 1,2
N NBS -1400 a 1400 -2520 a 2520 50 ± 1,0
TERMOPAR
R NBS -1750 a 1750 -3150 a 3150 40 ± 2,0
S NBS -1750 a 1750 -3150 a 3150 40 ± 2,0
T NBS -600 a 600 -1080 a 1080 15 ± 0,8
L DIN -1100 a 1100 -1980 a 1980 35 ± 0,7
U DIN -800 a 800 -1440 a 1440 50 ± 2,5
5.2
Características Técnicas
5.3
TT302 –Manual de Instruções, Operação e Manutenção
Código de Pedido
MODELO TRANSMISSOR DE TEMPERATURA
TT302 1 2 0 H1 I1 JO L2 P8 T1
NOTA
(1) Valores Limitado a 4 1/2 digitos; unidades limitadas a 5 caracteres.
(2) Opções não certificadas para uso em atmosdfera explosiva.
(3) Certificado para uso em atmosfera explosiva (CEPEL, CSA, FM, NEPSI, NEMKO, EXAM).
(4) Certificado para uso em atmosfera explosiva (CEPEL, CSA).
(5) Certificado para uso em atmosfera explosiva (CEPEL, NEPSI, NEMKO, EXAM).
(6) Plaqueta em forma retangular em Aço Inox 316.
(7) IPX8 testado em 10 metros de coluna d’água por 24 horas.
(8) Grau de proteção:
(9) IPW/Type testado por 200 horas de acordo com a norma NBR 8094 / ASTM B 117.
5.4
Apêndice A
INFORMAÇÕES SOBRE CERTIFICAÇÕES
Informações sobre Diretivas Europeias
Consultar www.smar.com.br para declarações de Conformidade EC e certificados.
Atenção:
Explosões podem resultar em morte ou lesões graves, além de prejuízo financeiro.
A instalação deste equipamento em atmosferas explosivas deve estar de acordo com as normas nacionais e com
o tipo de proteção. Antes de fazer a instalação verifique se os parâmetros do certificado estão de acordo com a
classificação da área.
Manutenção e Reparo
A modificação do equipamento ou troca de partes fornecidas por qualquer fornecedor não autorizado pela Smar é
proibida e invalidará a certificação.
Plaqueta de marcação
O equipamento é marcado com opções de tipos de proteção. A certificação é válida apenas quando o tipo de
proteção é indicado pelo usuário. Quando um tipo de proteção está instalado, não o reinstalar usando quaisquer
outros tipos de proteção.
A.1
TT302 - Informações Sobre Certificações
Invólucro
A instalação do sensor e invólucro em atmosferas explosivas deve ter no mínimo 6 voltas de rosca completas. A
tampa deve ser apertada com no mínimo 8 voltas de rosca para evitar a penetração de umidade ou gases
corrosivos até que encoste no invólucro. Então, aperte mais 1/3 de volta (120º) para garantir a vedação. Trave as
tampas utilizando o parafuso de travamento.
DNV GL Presafe AS
Explosion Proof (PRESAFE 20 75160X)
Group II, Category 2 G, Ex db, Group IIC, Temperature Class T6, EPL Gb
Ambient Temperature: -20 ºC to +60 ºC
Options: IP66W/68W or IP66/68
The Essential Health and Safety Requirements are assured by compliance with:
EN IEC 60079-0:2018 General Requirements
EN 60079-1:2014 Flameproof Enclosures “d”
A.2
Apêndice A
2 wire/3 wire/4 wire measuring circuit in type of protection Ex ia I / II C for the connection to intrinsically safe
thermocouples or resistance temperature indicators:
Uo = 6.5 Vdc, Io = 20 mA, Po = 30 mW, Ci ≤ 300 nF, Li = Neg, Co ≤ 700 nF, Li ≤ 20 mH
The 2 wire/3 wire/4 wire measuring circuit is galvanically separated from the fieldbus circuit.
Ambient Temperature:
-40ºC ≤ Ta ≤ +60ºC (T4)
-40ºC ≤ Ta ≤ +50ºC (T5)
-40ºC ≤ Ta ≤ +40ºC (T6)
The Essential Health and Safety Requirements are assured by compliance with:
EN 60079-0:2012 + A11:2013 General Requirements
EN 60079-11:2012 Intrinsic Safety “i”
CEPEL 97.0089
Ex db IIC T6 Gb
Ex tb IIIC T85 ºC Db
IP66W/IP68W IP66/IP68
(aço inox e alumínio Copper Free) (alumínio)
Observações:
A validade deste Certificado de Conformidade está atrelada à realização das avaliações de manutenção e
tratamento de possíveis não conformidades, de acordo com as orientações do Cepel, previstas no Regulamento
de Avaliação da Conformidade. Para verificação da condição atualizada de regularidade deste Certificado de
Conformidade deve ser consultado o banco de dados de produtos e serviços certificados do Inmetro.
O número do certificado é finalizado pela letra "X" para indicar que para a versão do Transmissor de
Temperatura, intrinsecamente seguro, modelos TT302 e TT303 equipado com invólucro fabricado em liga de
alumínio, somente pode ser instalado em "Zona 0", se durante a instalação for excluído o risco de ocorrer impacto
ou fricção entre o invólucro e peças de ferro/aço.
A.3
TT302 - Informações Sobre Certificações
A tampa do invólucro possui uma plaqueta de advertência com a seguinte inscrição: "ATENÇÃO - NÃO ABRA
ENQUANTO ENERGIZADO", ou similar tecnicamente equivalente.
O produto adicionalmente marcado com a letra suplementar "W" indica que o equipamento foi ensaiado em uma
solução saturada a 5% de NaCl p/p, à 35 °C, pelo tempo de 200 h e foi aprovado para uso em atmosferas salinas,
condicionado à utilização de acessórios de instalação no mesmo material do equipamento e de bujões de aço
inoxidável ASTM-A240, para fechamento das entradas roscadas não utilizadas. Os materiais de fabricação dos
equipamentos aprovados para letra "W" são: aço inoxidável AISI 316 e alumínio Copper Free SAE 336 pintados
(Procedimento P-CQ-FAB764-10) com tinta Resina Poliéster ou Resina Epoxy com espessura da camada de tinta
de 70 a 150 µm e 120 a 200 µm, respectivamente, ou pintados com o plano de pintura P1 e P2 (Procedimento P-
CQ-FAB-765-05) com tinta Resina Epoxy ou Poliuretano Acrílico Alifático com espessura de camada de tinta de
290 µm a 405 µm e 185 µm a 258 µm, respectivamente.
Os planos de pintura P1 e P2 são permitidos apenas para equipamento fornecido com plaqueta de identificação
com marcação para grupo de gás IIB.
O grau de proteção IP68 só é garantido se nas entradas roscadas de ½” NPT for utilizado vedante não
endurecível à base de silicone conforme Procedimento P-DM-FAB277-07.
O segundo numeral oito indica que o equipamento foi ensaiado para uma condição de submersão de dez metros
por vinte e quatro horas. O acessório deve ser instalado em equipamentos com grau de proteção equivalente.
É responsabilidade do fabricante assegurar que todos os transformadores da placa analógica tenham sido
submetidos com sucesso aos ensaios de rotina de 1500 V durante um minuto.
Este certificado é válido apenas para os produtos dos modelos avaliados. Qualquer modificação nos projetos,
bem como a utilização de componentes ou materiais diferentes daqueles definidos pela documentação descritiva
dos produtos, sem a prévia autorização do Cepel, invalidará este certificado.
É responsabilidade do fabricante assegurar que os produtos fornecidos ao mercado nacional estejam de acordo
com as especificações e documentação descritiva avaliada, relacionadas neste certificado.
As atividades de instalação, inspeção, manutenção, reparo, revisão e recuperação dos equipamentos são de
responsabilidade dos usuários e devem ser executadas de acordo com os requisitos das normas técnicas
vigentes e com as recomendações do fabricante.
A marcação é executada conforme a Norma ABNT NBR IEC 60079-0:2020 e o Requisito de Avaliação da
Conformidade de Equipamentos Elétricos para Atmosferas Explosivas nas Condições de Gases e Vapores
Inflamáveis (RAC), e é fixada na superfície externa do equipamento, em local visível. Esta marcação é legível e
durável, levando-se em conta possível corrosão química.
Normas Aplicáveis:
ABNT NBR IEC 60079-0:2020 Atmosferas explosivas - Parte 0: Equipamentos – Requisitos gerais
ABNT NBR IEC 60079-1:2016 Atmosferas explosivas - Parte 1: Proteção de equipamento por invólucro à prova
de explosão “d”
ABNT NBR IEC 60079-11:2013 Atmosferas explosivas - Parte 11: Proteção de equipamento por segurança
intrínseca "i"
ABNT NBR IEC 60079-26:2016 Equipamentos elétricos para atmosferas explosivas - Parte 26: Equipamentos
com nível de proteção de equipamento (EPL) Ga
ABNT NBR IEC 60079-31:2014 Atmosferas explosivas - Parte 31: Proteção de equipamentos contra ignição de
poeira por invólucros “t”
ABNT NBR IEC 60529:2017 Graus de proteção para invólucros de equipamentos elétricos (Código IP)
A.4
Apêndice A
Plaquetas de Identificação
FM Approvals
A.5
TT302 - Informações Sobre Certificações
A.6
Apêndice A
FM Approvals
A.7
TT302 - Informações Sobre Certificações
A.8
Apêndice B
OBSERVAÇÕES
Verifique os dados para emissão da Nota Fiscal de Retorno no Termo de Garantia disponível em: http://www.smar.com/brasil/suporte.asp.
B.1
FSR – Formulário para Solicitação de Revisão
B.2