Dossie Do Professor
Dossie Do Professor
Dossie Do Professor
7.o ano
M. Neli G. C. Cavaleiro
M. Domingas Beleza
NOVO
www.fq7.asa.pt
ÍNDICE GERAL
Apresentação do projeto ...............................................................................3
Apresentação do projeto FQ7 .................................................................5
Planificações ............................................................................................129
Planificação anual.............................................................................. 133
Calendarização ................................................................................. 148
Planos de aula ................................................................................... 149
PROJETO
DO
APRESENTAÇÃO
Apresentação do projeto
Para o Aluno
• Manual
• Caderno de Atividades + Cartões Interativos
• Apoio internet www.fq7.asa.pt
Para o Professor
• Manual (Edição do Professor)
• Caderno de Atividades + Cartões Interativos (Edição do Professor)
• Dossiê do Professor
•
Manual
Relativamente à edição anterior do projeto FQ, destaca-se que o manual FQ 7 foi enriquecido
com:
• mais exercícios (e mais diversificados);
• a identificação clara do que é essencial, apoiando o aluno no estudo e na autoavaliação;
• propostas de trabalho direcionadas para as diferentes áreas de competências definidas no
Perfil dos Alunos.
O manual encontra-se organizado em três domínios temáticos: “Espaço”, “Materiais” e “Energia”.
Estes domínios temáticos são apresentados em subdomínios, divididos em vários capítulos.
Cada capítulo inicia-se com o “Ponto de Partida”, que estabelece a ponte entre o que se vai
aprender e o que o aluno já conhece.
Segue-se a abordagem dos conteúdos, estruturada em 22 capítulos. Cada capítulo termina com
uma síntese, um conjunto diversificado de atividades de verificação e ainda atividades que per-
mitem o estabelecimento de relações interdisciplinares e a contextualização das aprendizagens.
No final de cada subdomínio o manual apresenta:
• um diagrama de conceitos organizador do que se aprendeu;
• uma tabela para autoavaliação intitulada “É essencial saberes”, que identifica as principais
aprendizagens e as páginas do manual em que os conteúdos foram trabalhados;
© ASA • FQ 7 – Apresentação do projeto
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Caderno de Atividades
O Caderno de Atividades inclui:
• 23 fichas, concebidas para consolidar as aprendizagens de cada capítulo do manual;
• três fichas globais, uma para cada domínio, inteiramente constituídas por questões de
escolha múltipla;
• propostas de relatórios orientados para todas as atividades Aprende com… a prática e
todas as atividades práticas/laboratoriais do manual;
• cinco testes, para aferir aprendizagens e praticar para os momentos de avaliação.
No final, apresentam-se as soluções de todas as fichas de trabalho, fichas globais e testes.
Os cartões interativos propõem atividades que partem da visualização e análise de recursos
multimédia, a que o aluno acede diretamente com o telemóvel a partir da leitura de um código QR.
Dossiê do Professor
Reúne um conjunto de documentos pensados para apoiar o Professor na sua atividade letiva,
nomeadamente:
• propostas de projetos interdisciplinares, para desenvolver no âmbito da flexibilização cur-
ricular;
• sugestões de atividades práticas com recursos a materiais do dia a dia que os alunos po-
derão desenvolver nas suas casas – A nossa casa é um laboratório;
• planificações;
• fichas e Testes;
• questões de Aula;
• um Banco de Questões;
• documentos de Ampliação;
• relatórios Orientados.
Ferramenta que possibilita, em sala de aula, a fácil exploração do projeto FQ 7 através das novas
tecnologias. Permite o acesso a um vasto conjunto de conteúdos multimédia associados ao manual:
• Apresentações de conteúdos em PowerPoint.
• Animações de apresentação de conteúdos.
• Animações interativas.
© ASA • FQ 7 – Apresentação do projeto
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© ASA • FQ 7 – Aprendizagens Essenciais
ESSENCIAIS
APRENDIZAGENS
Introdução
• Os alunos que terminam a disciplina no final do 3.º Ciclo ficam dotados de competências ao
nível da literacia científica que lhes permitam a mobilização da compreensão de processos e
fenómenos científicos para a tomada de decisão, conscientes das implicações da Ciência no
mundo atual, de forma a exercerem uma cidadania participada.
Por outro lado, os alunos devem ser incentivados a trabalhar em grupo, designadamente na
realização das atividades laboratoriais, comunicando as suas aprendizagens oralmente e por
escrito, e usando vocabulário científico próprio da disciplina.
Uma cultura científica humanista não pode ser conseguida sem que o aluno compreenda a
Terra como um sistema que deve ser preservado, a sua localização no Universo, as forças que
sobre ela atuam e os seus efeitos. Estando a sociedade humana extremamente dependente
da utilização de materiais, o aluno deve reconhecer o papel da Física e da Química na criação e
transformação de materiais, distinguir os diferentes tipos de materiais e propriedades físicas e
químicas e compreender a utilização responsável de recursos não renováveis, nomeadamente
através da reciclagem, de modo a reduzir o consumo de matérias-primas. Dada a natureza da
Terra enquanto sistema dependente da energia, o aluno deve consciencializar-se das fontes
© ASA • FQ 7 – Aprendizagens Essenciais
Assim, as AE para o 7.º ano de escolaridade desenvolvem-se em três grandes domínios cor-
respondentes às finalidadades enunciadas: o Espaço, os Materiais e a Energia. Os subdomínios
incluídos no domínio Espaço são Universo e distâncias no Universo, Sistema Solar, A Terra, a
Lua e as forças gravíticas; no domínio Materiais são Constituição do mundo material, Subs-
tâncias e misturas, Transformações físicas e químicas, Propriedades físicas e químicas dos
materiais, Separação das substâncias de uma mistura e no domínio Energia são Fontes de
energia e transferências de energia.
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Pretende-se que os alunos desenvolvam trabalho prático em interação com os pares, rea-
lizem experiências e explorem simulações, questionem, apresentem justificações e explica-
ções, resolvam não só exercícios, como também problemas, nos quais a Física e a Química se-
jam adequadamente contextualizadas por forma a serem assuntos relevantes para os alunos,
e descubram as suas próprias motivações para as aprendizagens.
A Linguagens e textos
B Informação e comunicação
E Relacionamento interpessoal
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© ASA • FQ 7 – Aprendizagens Essenciais
ESPAÇO Universo e Distâncias no Universo Promover estratégias que envolvam aquisição de Conhecedor / sabedor/
• Descrever a organização dos corpos celestes, localizando a conhecimento, informação e outros saberes, relativos aos culto / informado
Terra no Universo, construindo diagramas e mapas, através conteúdos das AE, que impliquem: (A, B, G, I, J)
da recolha e sistematização de informação em fontes – necessidade de rigor, articulação e uso consistente de
diversas. conhecimentos científicos;
• Explicar o papel da observação e dos instrumentos utilizados – seleção de informação pertinente em fontes diversas
na evolução histórica do conhecimento do Universo, através (artigos e livros de divulgação científica, notícias);
de pesquisa e seleção de informação. – análise de fenómenos da natureza e situações do dia a dia
• Estabelecer relações entre as estruturas do Universo através com base em leis e modelos;
da recolha de informação em fontes diversas e apresentar as – estabelecimento de relações intra e interdisciplinares,
conclusões. nomeadamente nos subdomínios Terra, Lua e forças
• Descrever a origem e evolução do Universo com base na gravíticas e Constituição do mundo material;
teoria do Big Bang. – mobilização de diferentes fontes de informação científica
• Interpretar o significado das unidades de distância na resolução de problemas, incluindo gráficos, tabelas,
adequadas às várias escalas do Universo, designadamente ua esquemas, diagramas e modelos;
e a.!. – tarefas de memorização, verificação e consolidação,
associadas à compreensão e ao uso de saber.
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Operacionalização das Aprendizagens Essenciais (AE)
ESPAÇO Sistema Solar Promover estratégias que envolvam a criatividade dos Criativo
• Interpretar informação sobre planetas do Sistema Solar (em alunos: (A, C, D, J)
tabelas, gráficos, textos, etc.) identificando semelhanças e – formular hipóteses face a um fenómeno natural ou situação
diferenças (dimensão, constituição, localização, períodos de do dia a dia;
translação e rotação). – conceber situações onde determinado conhecimento possa
• Compreender o que faz da Terra um planeta com vida, ser aplicado;
numa perspetiva interdisciplinar. – propor abordagens diferentes de resolução de uma
• Relacionar os períodos de translação dos planetas com a situação-problema;
distância ao Sol. – criar um objeto, gráfico, esquema, texto ou solução face a
• Construir modelos do Sistema Solar, usando escalas um desafio;
adequadas e apresentando as vantagens e as limitações – analisar textos, esquemas conceptuais, simulações, vídeos
desses modelos. com diferentes perspetivas, concebendo e sustentando um
ponto de vista próprio;
A Terra, a Lua e as forças gravíticas – fazer predições sobre a evolução de fenómenos naturais e a
• Interpretar fenómenos que ocorrem na Terra como evolução de experiências em contexto laboratorial;
resultado dos movimentos no sistema Sol-Terra-Lua: – usar modalidades diversas para expressar as aprendizagens
sucessão dos dias e das noites, estações do ano, fases da Lua (por exemplo, relatórios, esquemas, textos, maquetes,
e eclipses. simulações), recorrendo às TIC, quando pertinente;
• Medir o comprimento de uma sombra ao longo do dia e – criar situações que levem à tomada de decisão para uma
traçar um gráfico desse comprimento em função do tempo, intervenção individual e coletiva conducente à gestão
relacionando esta experiência com os relógios de sol. sustentável dos recursos materiais e energéticos.
ESPAÇO • Caracterizar a força gravítica reconhecendo os seus efeitos, Promover estratégias que desenvolvam o pensamento Crítico / analítico
representando-a em diferentes locais da superfície da Terra. crítico e analítico dos alunos, incidindo em: (A, B, C, D, G)
• Distinguir peso e massa de um corpo, relacionando-os a – analisar conceitos, factos e situações numa perspetiva
partir de uma atividade experimental, comunicando os disciplinar e interdisciplinar;
resultados através de tabelas e gráficos. – analisar textos com diferentes pontos de vista, distinguindo
• Relacionar a diminuição do peso de um corpo com o alegações científicas de não científicas;
aumento da sua distância ao centro da Terra. – confrontar argumentos para encontrar semelhanças,
diferenças e consistência interna;
– problematizar situações sobre aplicações da ciência e
Constituição do mundo material tecnologia e o seu impacto na sociedade;
MATERIAIS
• Distinguir materiais e agrupá-los com base em propriedades – debater temas que requeiram sustentação ou refutação de
comuns através de uma atividade prática. afirmações sobre situações reais ou fictícias, apresentando
argumentos e contra-argumentos baseados em
• Concluir que os materiais são recursos limitados e que é
conhecimento científico.
necessário usá-los bem, reutilizando-os e reciclando-os,
numa perspetiva interdisciplinar.
Promover estratégias que envolvam, por parte do aluno: Questionador /
investigador
Substâncias e misturas – mobilização de conhecimentos para questionar uma
situação; (A, C, D, F, G, I, J)
• Inferir que a maior parte dos materiais são misturas de
substâncias, recorrendo à análise de rótulos de diferentes – incentivo à procura e ao aprofundamento de informação;
materiais. – recolha de dados e opiniões para análise de temáticas em
• Distinguir, através de um trabalho laboratorial, misturas estudo;
homogéneas de misturas heterogéneas e substâncias
miscíveis de substâncias imiscíveis.
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Operacionalização das Aprendizagens Essenciais (AE)
MATERIAIS • Classificar materiais como substâncias ou misturas, – tarefas de pesquisa enquadrada por questões-problema
misturas homogéneas ou misturas heterogéneas, a partir de e sustentada por guiões de trabalho, com autonomia
informação selecionada. progressiva.
• Distinguir os conceitos de solução, soluto e solvente bem
como solução concentrada, diluída e saturada, recorrendo a Promover estratégias que requeiram/induzam, por parte Respeitador da diferença
atividades laboratoriais. do aluno: / do outro
• Caracterizar qualitativamente uma solução e determinar a – argumentar sobre temas científicos polémicos e atuais, (A, B, E, F, H)
sua concentração em massa. aceitando pontos de vista diferentes dos seus;
• Preparar, laboratorialmente, soluções aquosas com uma – promover estratégias que induzam respeito por diferenças
determinada concentração, em massa, a partir de um soluto de características, crenças ou opiniões, incluindo as de
sólido, selecionando o material de laboratório, as operações origem étnica, religiosa ou cultural;
a executar, reconhecendo as regras e sinalética de segurança
– saber trabalhar em grupo, desempenhando diferentes
necessárias e comunicando os resultados.
papéis, respeitando e sabendo ouvir todos os elementos do
grupo.
Transformações físicas e químicas
• Distinguir transformações físicas de químicas, através de Promover estratégias que envolvam, por parte do aluno: Sistematizador /
exemplos. organizador
– tarefas de síntese;
• Aplicar os conceitos de fusão/solidificação, ebulição/ (A, B, C, I, J)
– tarefas de planificação, de implementação, de controlo e de
condensação e evaporação na interpretação de situações do
revisão, designadamente nas atividades experimentais;
dia a dia e do ciclo da água, numa perspetiva interdisciplinar.
– registo seletivo e organização da informação (por exemplo,
construção de sumários, registos de observações, relatórios
de atividades laboratoriais e de visitas de estudo, segundo
critérios e objetivos).
MATERIAIS • Identificar, laboratorialmente e no dia a dia, transformações Promover estratégias que impliquem, por parte do aluno: Comunicador /
químicas através da junção de substâncias, por ação – comunicar resultados de atividades laboratoriais e de interventor
mecânica, do calor, da luz, e da eletricidade. pesquisa, ou outras, oralmente e por escrito, usando (A, B, D, E, G, H, I)
• Distinguir, experimentalmente e a partir de informação vocabulário científico próprio da disciplina, recorrendo a
selecionada, reagentes e produtos da reação e designar uma diversos suportes;
transformação química por reação química, representando-a – participar em ações cívicas relacionadas com o papel
por “equações” de palavras. central da Física e da Química no desenvolvimento
• Justificar, a partir de informação selecionada, a importância tecnológico e suas consequências socioambientais.
da síntese química na produção de novos e melhores
materiais, de uma forma mais económica e ecológica.
Promover estratégias envolvendo tarefas em que, com Autoavaliador
base em critérios, se oriente o aluno para: (transversal às áreas);
Propriedades físicas e químicas dos materiais – interrogar-se sobre o seu próprio conhecimento,
• Reconhecer que (a uma dada pressão) a fusão e a ebulição identificando pontos fracos e fortes das suas
de uma substância ocorrem a uma temperatura bem aprendizagens;
definida. – considerar o feedback dos pares para melhoria ou
• Construir e interpretar tabelas e gráficos temperatura- aprofundamento de saberes;
-tempo, identificando temperaturas de fusão e de ebulição – a partir da explicitação de feedback do professor, reorientar
de susbtâncias e concluindo sobre os estados físicos a uma o seu trabalho, individualmente ou em grupo.
dada temperatura.
• Relacionar o ponto de ebulição com a volatilidade das
Promover estratégias que criem oportunidades para o Participativo /
substâncias.
aluno: colaborador
– fornecer feedback para melhoria ou aprofundamento do (B, C, D, E, F)
trabalho de grupo ou individual dos pares;
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Operacionalização das Aprendizagens Essenciais (AE)
MATERIAIS • Compreender o conceito de massa volúmica e efetuar – realizar trabalho colaborativo em diferentes situações
cálculos com base na sua definição. (projetos interdisciplinares, resolução de problemas e
• Determinar, laboratorialmente, massas volúmicas de atividades experimentais).
materiais sólidos e líquidos usando técnicas básicas.
• Constatar, recorrendo a valores tabelados, que o grau de Promover estratégias e modos de organização das tarefas Responsável / autónomo
pureza de uma substância pode ser aferido através dos que impliquem por parte do aluno: (C, D, E, F, G, I, J)
pontos de fusão e de ebulição ou da massa volúmica. – assumir responsabilidades adequadas ao que lhe for
• Executar, laboratorialmente, testes químicos simples para solicitado e contratualizar tarefas, apresentando resultados;
detetar água, amido, glicose, dióxido de carbono e oxigénio. – organizar e realizar autonomamente tarefas, incluindo
• Justificar, a partir de informação selecionada, a importância a promoção do estudo com o apoio do professor,
das propriedades físico-químicas na análise química e na identificando quais os obstáculos e formas de os
qualidade de vida. ultrapassar;
– dar conta a outros do cumprimento de tarefas e funções
Separação das substâncias de uma mistura que assumiu.
• Identificar técnicas para separar componentes de misturas
homogéneas e heterogéneas e efetuar a separação usando Promover estratégias que induzam o aluno a: Cuidador de si e do
técnicas laboratoriais básicas, selecionando o material outro
– ações solidárias para com outros nas tarefas de
necessário e comunicando os resultados. aprendizagem ou na sua organização / atividades de (A, B, E, F, G, I, J)
• Pesquisar a aplicação de técnicas de separação necessárias entreajuda;
no tratamento de águas para consumo e de efluentes e – posicionar-se perante situações de ajuda a outros e de
a sua importância para o equilíbrio dos ecossistemas e proteção de si, designadamente adotando medidas de
qualidade de vida, comunicando as conclusões. proteção adequadas a atividades laboratoriais;
– saber atuar corretamente em caso de incidente no
laboratório, preocupando-se com a sua segurança pessoal
e de terceiros.
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© ASA • FQ 7 – Estilos de aprendizagem
APRENDIZAGEM
ESTILOS
DE
Estilos de aprendizagem
Vários estudos apontam para cada aluno ter um estilo de aprendizagem próprio, que é im-
portante conhecer para poder otimizar o seu desempenho escolar, através de metodologias
de ensino mais facilitadoras da aprendizagem, que captem a sua atenção e tornem o ensino
mais atrativo. Há que ter consciência que, por vezes, na base de dificuldades de aprendizagem
e do insucesso escolar podem estar práticas pedagógicas desajustadas das necessidades dos
alunos, tendo em conta as suas vivências e experiências pessoais.
Quando um professor recebe uma turma pela primeira vez, tem pela frente a difícil tarefa de,
o mais rapidamente possível, conhecer os seus alunos, e assim perceber que estratégia cada
um deles utiliza quando é confrontado com uma tarefa de aprendizagem, seja ela memorizar,
resolver problemas ou tirar conclusões, identificando o seu estilo de aprendizagem de modo
a planear estratégias diferenciadas, selecionar as ferramentas de ensino mais adequadas e até
ajustar o modo como se relaciona com o aluno.
Cada professor tem também o seu método de ensino, muitas vezes determinado pelo seu pró-
prio estilo de aprendizagem, que certamente será eficaz na transmissão de saberes para um
grande número de alunos, mas que pode não o ser para alguns alunos com estilos peculiares
de aprendizagem. Por outro lado, uma prática pedagógica com diferenciação de metodologias,
indo de encontro às necessidades individuais de cada aluno e ao seu estilo de aprendizagem
próprio, cria oportunidades de aprendizagem significativa também para os alunos que ne-
cessitam de outro tipo de estímulo para se envolver no processo de ensino-aprendizagem e
aprender eficazmente.
Sobre os estilos de aprendizagem existem diferentes teorias amplamente aceites, sendo al-
guns dos modelos mais recentes Kolb, Felder e Silverman, e VARK.
A teoria de Kolb (publicada em 1984), também conhecida como teoria LSI (Learning Style
Inventory), foi criada por David Kolb e inicialmente tinha o objetivo de melhorar o desempe-
nho de futuros profissionais de gestão, substituindo os métodos tradicionais de ensino por
procedimentos de ensino mais experimentais, através de jogos, exercícios e estudos de caso,
indo de encontro ao que os alunos afirmavam ser as suas preferências. Surgiu então a ideia de
© ASA • FQ 7 – Estilos de aprendizagem
21
Tabela 1 – Estilos de aprendizagem segundo Kolb
Estilo de
Características
aprendizagem
Acomodador Alunos que preferem aprender com atividades práticas e experiências, em vez de teorias e
manuais escolares. Aprendem fazendo coisas e enfrentando desafios. A aprendizagem dá-se
preferencialmente por tentativa e erro, e o aluno utiliza mais a intuição do que o lado lógico.
A estes alunos, o professor deve proporcionar oportunidades para descobrirem coisas
por si próprios.
Assimilador Alunos que preferem trabalhar mais com teorias e não tanto com o lado prático. Estes
alunos sentem-se confortáveis com ideias abstratas, números e combinam a observação
com o pensamento. Não são muito sociáveis e gostam de ter tempo para analisar e refletir.
Com estes alunos, o professor deve ter o perfil de especialista teórico.
Divergente Alunos que preferem aprender pela experiência concreta e observação reflexiva. Analisam as
situações sob diferentes pontos de vista e combinam as informações num todo organizado.
São alunos com criatividade e imaginação, que apresentam novas ideias e visões sobre
a mesma questão. Geralmente preferem trabalhar em grupo. Com estes alunos, o
professor deve ter um perfil principalmente motivador do processo de aprendizagem.
Convergente Alunos que preferem aprender concretizando conceitos abstratos na experiência ativa.
Aprendem através da aplicação prática das ideias. Estes alunos têm facilidade na tomada
de decisões e resolução de problemas, mas podem perder-se quando há muitas opções.
Com estes alunos, o professor deve assumir principalmente um perfil de treinador.
O modelo de Felder e Silverman (publicado em 1988), que teve como objetivo inicial entender
a razão do insucesso de alunos de Engenharia, baseia-se em quatro dimensões (Tabela 2):
perceção (sensorial ou intuitiva), entrada (visual ou verbal), processamento (ativo ou reflexivo)
e entendimento (sequencial ou global).
Estilo de
Dimensão Características
aprendizagem
Perceção Sensorial Alunos que preferem as informações obtidas através dos sentidos,
observáveis e concretas. Tendem a ser metódicos, preferindo
resolver os problemas através da experimentação.
Intuitiva Alunos que se focam em conceitos e no produto da reflexão e da
imaginação. Gostam de descobrir coisas novas e de estabelecer relações.
Entrada Visual Alunos que preferem as informações que chegam por meio de
representações visuais, tais como tabelas, gráficos, esquemas e filmes.
Verbal Alunos que preferem as informações que chegam através da
linguagem falada e escrita.
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Mais tarde, para facilitar a categorização dos alunos, Felder e Soloman desenvolveram um
questionário do índice de estilos de aprendizagem, que enquadra os alunos nas quatro dimen-
sões anteriormente mencionadas. Este questionário, disponível gratuitamente desde 1997,
encontra-se atualmente traduzido para português, juntamente com as instruções de aplica-
ção, de cotação e de interpretação de resultados.
Finalmente, um dos mais recentes modelos é o VARK, de Fleming e Mills (publicado em 1992),
que categoriza os alunos em quatro estilos de aprendizagem: visual, auditivo, leitura/escrita e
cinestésico (Tabela 3).
Estilo de
Características Técnicas de ensino
aprendizagem
Leitura/escrita Alunos para os quais é essencial tomar notas, quer – Textos, folhetos e livros;
quando ouvem o professor na aula, quer quando – Leitura e resumos;
estão a ler textos mais complexos. É frequente que – Comentários escritos.
estes alunos recorram a esquemas escritos para se
lembrarem dos conteúdos.
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Existem professores que optam por não aplicar o questionário VARK e basear-se em conversas
informais com os alunos e observação dos seus comportamentos em aula, para identificarem
o seu estilo de aprendizagem, o que também é produtivo, uma vez que o objetivo é que haja
uma interação entre o professor e o aluno, no sentido de se encontrarem métodos e técnicas
de ensino que promovam o sucesso individual de cada aluno. As respostas ao questionário,
à entrevista ou à observação são apenas um diagnóstico inicial, cuja importância depende das
decisões que se seguem e dos procedimentos que se adotam para conduzir à melhoria.
Mais ainda, existem estudos que recorrendo ao modelo VARK não conseguiram encontrar evi-
dências de que a identificação do estilo de aprendizagem de um aluno e consequente direcio-
namento do método de ensino conduzisse a melhores resultados, mas, pelo contrário, encon-
traram evidências de que todos os alunos beneficiaram de estratégias mais visuais do que as
habituais expositivas. Ou seja, conclui-se que, apesar de diferentes alunos possuírem algumas
capacidades mais desenvolvidas do que outras, todos podem beneficiar da diversificação de
estilos de ensino. Quando são usados diferentes estímulos, aumenta o interesse e a atenção
do aluno, potenciando a aprendizagem. O segredo está, pois, na diversificação de estímulos e
estratégias de ensino que enriquecem e dão significado à aprendizagem.
Esta diversificação das estratégias de ensino é um desafio que encontra um grande aliado na
tecnologia, uma vez que com ela chegam recursos multimédia que englobam estímulos va-
riados, como imagens, sons, textos, conceitos abstratos e concretizações práticas que vão de
encontro aos diferentes alunos.
24
© ASA • FQ 7 – Propostas de flexibilização curricular
FLEXIBILIZAÇÃO
CURRICULAR
PROPOSTAS DE
Flexibilização curricular
A implementação do PAFC pode ou não envolver a combinação de disciplinas (DAC), mas passa
necessariamente por um funcionamento interdisciplinar, nomeadamente através da imple-
mentação de projetos comuns que valorizem as ciências, as humanidades, as artes, o desporto,
as TIC e o trabalho experimental, promovendo o exercício da cidadania ativa.
Os projetos devem ser delineados para estimular no aluno competências de pesquisa, de aná-
lise, de reflexão crítica da informação para resolução de problemas, assim como promover ex-
periências de comunicação em língua portuguesa e línguas estrangeiras. Quanto à avaliação,
esta deve ser partilhada entre as várias disciplinas envolvidas, em diferentes dimensões e com
diferentes critérios, usando diferentes instrumentos.
Para este fim, é sugerida uma grelha de avaliação que integra parâmetros de avaliação do
desempenho individual do aluno, da qualidade do produto desenvolvido e da aquisição das
Aprendizagens Essenciais da disciplina. Uma grelha como esta poderá ser usada por cada uma
das disciplinas envolvidas no projeto.
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Articulação da Físico-Química com outras disciplinas
Domínio: I – Espaço
Subdomínio: 1. Universo e distâncias no universo
GEO • Calcular a distância real entre dois lugares, em itinerários definidos, utilizando a escala de
um mapa.
TIC • Utilizar o computador e outros dispositivos digitais como ferramentas de apoio ao processo
de investigação e pesquisa.
• Realizar pesquisas, utilizando os termos selecionados e relevantes de acordo com o tema a
desenvolver.
• Analisar criticamente a qualidade da informação.
• Apresentar e partilhar os produtos desenvolvidos, utilizando meios digitais de comunicação
e colaboração em ambientes digitais fechados.
EV • Articular conceitos (espaço, volume, cor, luz, movimento, estrutura, forma, ritmo),
referências, experiências, materiais e suportes nas suas composições plásticas.
• Manifestar expressividade nos seus trabalhos, selecionando, de forma intencional,
conceitos, temáticas, materiais, suportes e técnicas.
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Subdomínio: 2. Sistema Solar
FQ • Interpretar informação sobre planetas do Sistema Solar (em tabelas, gráficos, textos, etc.)
identificando semelhanças e diferenças (dimensão, constituição, localização, períodos de
translação e rotação).
• Relacionar os períodos de translação dos planetas com a distância ao Sol.
• Construir modelos do sistema solar, usando escalas adequadas e apresentando as
vantagens e as limitações desses modelos.
GEO • Calcular a distância real entre dois lugares, em itinerários definidos, utilizando a escala de
um mapa.
EV • Articular conceitos (espaço, volume, cor, luz, movimento, estrutura, forma, ritmo),
referências, experiências, materiais e suportes nas suas composições plásticas.
• Manifestar expressividade nos seus trabalhos, selecionando, de forma intencional,
conceitos, temáticas, materiais, suportes e técnicas.
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Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 1. Constituição do mundo material
FQ • Concluir que os materiais são recursos limitados e que é necessário usá-los bem,
reutilizando-os e reciclando-os, numa perspetiva interdisciplinar.
CN • Relacionar o ambiente geológico com a saúde e a ocorrência de doenças nas pessoas, nos
animais e nas plantas que vivem nesse ambiente, partindo de questões problemáticas
locais, regionais ou nacionais.
• Explicitar a importância do conhecimento geológico para a sustentabilidade da vida na
Terra.
PORT • Elaborar textos que cumpram objetivos explícitos quanto ao destinatário e à finalidade
(informativa ou argumentativa).
TIC • Utilizar o computador e outros dispositivos digitais como ferramentas de apoio ao processo
de investigação e pesquisa.
• Realizar pesquisas, utilizando os termos selecionados e relevantes de acordo com o tema a
desenvolver.
• Analisar criticamente a qualidade da informação.
FQ • Inferir que a maior parte dos materiais são misturas de substâncias, recorrendo à análise
de rótulos (...).
• Distinguir os conceitos de solução, soluto e solvente bem como solução concentrada,
diluída e saturada (…).
• Caracterizar qualitativamente uma solução e determinar a sua concentração em massa.
(…), reconhecendo as regras e sinalética de segurança necessárias e comunicando os
© ASA • FQ 7 – Propostas de flexibilização curricular
resultados.
CN • Relacionar a ação de agentes de geodinâmica externa (água, vento e seres vivos) com a
modelação de diferentes paisagens, privilegiando o contexto português.
• Distinguir rochas detríticas, de quimiogénicas e de biogénicas em amostras de mão.
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Subdomínio: 3. Transformações físicas e químicas
FQ • Reconhecer que (a uma dada pressão) a fusão e a ebulição de uma substância ocorrem a
uma temperatura bem definida.
• Construir e interpretar tabelas e gráficos temperatura/tempo, identificando temperaturas de
fusão e de ebulição de substâncias e concluindo sobre os estados físicos a uma dada temperatura.
MAT • Resolver problemas com números racionais em contextos matemáticos e não
matemáticos, concebendo e aplicando estratégias de resolução, incluindo a utilização de
tecnologia, e avaliando a plausibilidade dos resultados.
• Reconhecer uma função em diversas representações, e interpretá-la como relação entre
variáveis e como correspondência unívoca entre dois conjuntos, e usar funções para
representar e analisar situações, em contextos matemáticos e não matemáticos.
• Desenvolver interesse pela Matemática e valorizar o seu papel no desenvolvimento das
outras ciências e domínios da atividade humana e social.
© ASA • FQ 7 – Propostas de flexibilização curricular
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Subdomínio: 5. Separação das substâncias de uma mistura
CN • Relacionar o ambiente geológico com a saúde e a ocorrência de doenças nas pessoas, nos
animais e nas plantas que vivem nesse ambiente, partindo de questões problemáticas
locais, regionais ou nacionais.
• Explicitar a importância do conhecimento geológico para a sustentabilidade da vida na
Terra.
PORT • Ler em suportes variados textos dos géneros seguintes: biografia, textos de géneros
jornalísticos de opinião (artigo de opinião, crítica), textos publicitários.
• Elaborar textos que cumpram objetivos explícitos quanto ao destinatário e à finalidade
(informativa ou argumentativa).
EV • Articular conceitos (espaço, volume, cor, luz, movimento, estrutura, forma, ritmo),
referências, experiências, materiais e suportes nas suas composições plásticas.
• Manifestar expressividade nos seus trabalhos, selecionando, de forma intencional,
conceitos, temáticas, materiais, suportes e técnicas.
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Domínio: III – Energia
Subdomínio: 1. Fontes de energia e transferências de energia
EV • Articular conceitos (espaço, volume, cor, luz, movimento, estrutura, forma, ritmo),
referências, experiências, materiais e suportes nas suas composições plásticas.
• Manifestar expressividade nos seus trabalhos, selecionando, de forma intencional,
conceitos, temáticas, materiais, suportes e técnicas.
CeD • Desenvolvimento sustentável
• Educação ambiental
• Saúde (promoção da saúde, saúde pública, alimentação, exercício físico).
© ASA • FQ 7 – Propostas de flexibilização curricular
33
Sugestões de pequenos projetos interdisciplinares
Questão 1: A que distância da Terra se encontram as estrelas da URSA MAIOR?
Domínio: I – Espaço Subdomínio: 1. Universo e distâncias no universo
Disciplinas: FQ, GEO, MAT, TIC, PORT, EV
Disciplinas e Aprendizagens Essenciais
Atividade
envolvidas
Pesquisar respostas para questões como: TIC
• O que são constelações? Utilizar o computador e outros dispositivos
• As estrelas de uma constelação estão todas à mesma digitais como ferramentas de apoio ao processo de
distância da Terra? investigação e pesquisa. Realizar pesquisas, utilizando
• A que distância da Terra se encontram as estrelas da os termos selecionados e relevantes de acordo com o
constelação Ursa Maior? tema a desenvolver. Analisar criticamente a qualidade
• Quanto tempo é necessário para chegar à Terra a luz da informação.
das estrelas desta constelação? PORT
• Qual é a lenda associada a esta constelação? Ler em suportes variados textos dos géneros
• Qual é a importância das constelações Ursa Maior e seguintes: biografia, textos de géneros jornalísticos
Menor para a orientação pelas estrelas? de opinião (artigo de opinião, crítica), textos
(Pode ser proposta a leitura do Cavaleiro da Dinamarca) publicitários.
Converter de anos-luz para quilómetros as distâncias FQ
encontradas na pesquisa para as várias estrelas. Interpretar o significado das unidades de distância
Dada a dimensão dos números obtidos, recorrer adequadas às escalas do Universo, designadamente
ao uso de notação científica para os representar e ua e a.!.
inferir a necessidade de utilizar unidades de distância MAT
adequadas às escalas do Universo. Reconhecer números inteiros e racionais nas suas
diferentes representações, incluindo a notação
científica com expoente natural, em contextos
matemáticos e não matemáticos.
Informação adicional
Distância
80 60 70 60 80 78 120 Ursa Maior
(anos-luz)
34
Questão 2: Como se relacionam os períodos de translação dos planetas com
a distância ao Sol?
Domínio: I – Espaço Subdomínio: 2. Sistema Solar
Disciplinas: FQ, TIC, MAT
Disciplinas e Aprendizagens Essenciais
Atividade
envolvidas
Pesquisar as características de cada um dos planetas TIC
do Sistema Solar, nomeadamente: Utilizar o computador e outros dispositivos
• distância ao Sol digitais como ferramentas de apoio ao processo de
• diâmetro investigação e pesquisa. Realizar pesquisas, utilizando
• temperatura média os termos selecionados e relevantes de acordo com o
• número de satélites tema a desenvolver. Analisar criticamente a qualidade
• período de translação da informação.
• período de rotação FQ
Interpretar informação sobre planetas do sistema
solar (em tabelas, gráficos, textos, etc.) identificando
semelhanças e diferenças (dimensão, constituição,
localização, períodos de translação e rotação).
Organizar a informação obtida em tabelas numa folha TIC
de cálculo. Utilizar o computador e outros dispositivos digitais, de
Tentar perceber se as variações das características forma a permitir a organização e gestão da informação.
obedecem a alguma ordem. Por exemplo, a MAT
temperatura média ou o período de translação de Recolher, organizar e representar dados recorrendo a
um planeta estará diretamente relacionado com a diferentes representações e interpretar a informação
sua distância ao Sol ou existem outros fatores que representada.
influenciam estas características? Desenvolver interesse pela Matemática e valorizar o
De modo a tentar encontrar resposta a esta questão, seu papel no desenvolvimento das outras ciências e
construir na folha de cálculo os seguintes gráficos; domínios da atividade humana e social. Desenvolver
• diâmetro do planeta versus distância ao Sol persistência, autonomia e à-vontade em lidar com
• temperatura média versus distância ao Sol situações que envolvam a Matemática no seu
• número de satélites versus distância ao Sol percurso escolar e na vida em sociedade.
• período de translação versus distância ao Sol FQ
• período de rotação versus distância ao Sol Interpretar informação sobre planetas do Sistema
Interpretar os gráficos construídos e responder à Solar (em tabelas, gráficos, textos, etc.) identificando
questão-problema inicial - Como se relacionam os semelhanças e diferenças (dimensão, constituição,
períodos de translação dos planetas com a distância ao localização, períodos de translação e rotação).
Sol? Relacionar os períodos de translação dos planetas
com a distância ao Sol.
Informação adicional
Mercúrio Vénus Terra Marte Júpiter Saturno Urano Neptuno
© ASA • FQ 7 – Propostas de flexibilização curricular
Estrutura interna
a – anos; d – dias; h – horas; > – movimento retrógrado; >> – movimento retrógrado aparente
35
Questão 3: Como se relacionam a massa e o peso de um corpo?
Domínio: I – Espaço Subdomínio: 3. A Terra, a Lua e as forças gravíticas
Disciplinas: FQ, MAT, TIC
Disciplinas e Aprendizagens Essenciais
Atividade
envolvidas
Executar o protocolo de determinação da massa e do FQ
peso de um corpo. Distinguir peso e massa de um corpo, relacionando-os
Tendo por base a simulação executada, lançar aos a partir de uma atividade experimental, comunicando
alunos questões como: os resultados através de tabelas e gráficos.
• Qual é o peso de um corpo com massa 0,1 kg?
• Qual é o peso de um corpo com massa 0,2 kg?
• Quando a massa é maior, o que acontece com o peso?
• Quantas vezes o peso é superior à massa de um objeto?
Informação adicional
PROTOCOLO DE DETERMINAÇÃO DA MASSA E DO PESO DE UM CORPO
0
Material 5
• Balança 10
© ASA • FQ 7 – Propostas de flexibilização curricular
• Dinamómetro 15
• Objetos diversos
20
Newton
Procedimento
Prepara uma tabela com 3 colunas: corpo, massa (kg) e peso (N).
Coloca o objeto sobre a balança e regista o valor da sua massa.
Pendura o objeto no dinamómetro e regista o valor do seu peso.
Repete o procedimento com os diferentes objetos.
Mercúrio Vénus Terra Marte Júpiter Saturno Urano Neptuno Lua
Planeta /
Satélite
Constante de
proporcionali- 2,8 8,8 9,8 3,8 23,4 9,3 7,9 11,2 1,6
dade / (N/kg)
36
Questão 4: O homem está a fazer um bom uso dos materiais que retira da Natureza?
Domínio: II – Materiais Subdomínio: 1. Constituição do mundo material
Disciplinas: FQ, CN, TIC, PORT, ING, EV, CeD
Disciplinas e Aprendizagens Essenciais
Atividade
envolvidas
Pesquisar a resposta a questões relacionadas com o TIC
uso de recursos naturais e sustentabilidade do planeta, Utilizar o computador e outros dispositivos
nomeadamente: digitais como ferramentas de apoio ao processo de
• O que são recursos naturais? investigação e pesquisa. Realizar pesquisas, utilizando
• O que são matérias-primas? os termos selecionados e relevantes de acordo com o
• Que materiais retira o Homem da natureza? tema a desenvolver. Analisar criticamente a qualidade
• Qual é o consumo de petróleo em Portugal? da informação.
• Que minérios se exploram em Portugal? FQ
• Quais são os problemas associados à extração de Concluir que os materiais são recursos limitados
minérios? e que é necessário usá-los bem, reutilizando-os e
• Quais são as rochas exploradas em diferentes zonas reciclando-os, numa perspetiva interdisciplinar.
do país? CN
• Qual é o tempo de degradação de diferentes Relacionar o ambiente geológico com a saúde e a
materiais? ocorrência de doenças nas pessoas, nos animais e
• Como deve ser feita a separação de resíduos? nas plantas que vivem nesse ambiente, partindo de
• Etc. questões problemáticas locais, regionais ou nacionais.
Explicitar a importância do conhecimento geológico
para a sustentabilidade da vida na Terra.
Com as informações obtidas na pesquisa, elaborar um PORT
conjunto de cartões, cada um deles com uma questão Elaborar textos que cumpram objetivos explícitos
seguida da respetiva resposta sob a forma de escolha quanto ao destinatário e à finalidade (informativa ou
múltipla. argumentativa).
No verso do cartão apresentar a mesma questão e ING
respetivas respostas em língua inglesa, para o cartão Comunicar com outros a uma escala local, nacional e
ser bilingue. internacional.
Contribuir para projetos e tarefas de grupo
interdisciplinares que se apliquem ao contexto e
experiências reais e quotidianas do aluno.
Executar um tabuleiro e peões, para dar suporte aos EV
cartões previamente elaborados. O tabuleiro pode Manifestar expressividade nos seus trabalhos,
conter categorias, que deverão ser identificadas selecionando, de forma intencional, conceitos,
através de um símbolo no cartão. temáticas, materiais, suportes e técnicas.
Jogar o jogo construído e, no final, responder à CeD
questão-problema inicial – O Homem está a fazer bom Desenvolvimento sustentável; Educação ambiental.
uso dos materiais que retira da natureza? FQ
Concluir que os materiais são recursos limitados
e que é necessário usá-los bem, reutilizando-os e
© ASA • FQ 7 – Propostas de flexibilização curricular
Informação adicional
Por cada 1000 toneladas de plástico Quanto tempo demora a decompor-se
PLÁSTICO VIDRO
reciclado evita-se a extração de... uma garrafa de vidro no ambiente?
A. 0,1 uma tonelada de petróleo. A. Mais de 1000 anos.
B. 1 tonelada de petróleo. B. 500 anos.
C. 10 tonelada de petróleo. C. 100 anos.
D. 100 toneladas de petróleo. D. 10 anos.
37
Questão 5: As águas são todas iguais?
Domínio: II – Materiais Subdomínio: 2. Substâncias e misturas
Disciplinas: FQ, CN, MAT, CeD
Disciplinas e Aprendizagens
Atividade
Essenciais envolvidas
Executar o protocolo de simulação de estalactites/estalagmites. FQ
Tendo por base a simulação executada, lançar aos alunos questões como: Distinguir os conceitos de solução,
• Nesta solução qual era o solvente? soluto e solvente bem como solução
• Nesta solução qual era o soluto? concentrada, diluída e saturada, (…).
• À medida que juntaste o sal a solução ficou mais concentrada/diluída?
• Se juntasses mais solvente a solução ficaria mais concentrada/diluída?
• Como percebeste que já estavas perante uma
solução saturada? CN
Passados 3 a 5 dias, quando for possível observar a formação de Relacionar a ação de agentes de
“estalactites/estalagmites”, lançar aos alunos questões como: geodinâmica externa (água, vento
• Que fenómeno se pretendia simular? (estalactites/estalagmites) e seres vivos) com a modelação de
• Onde se encontram na Natureza este tipo de formações? (grutas) diferentes paisagens, privilegiando o
• A que tipo de rochas estão associadas estas formações? contexto português.
(sedimentares)
• Em que paisagem geológica se encontram? (modelado cársico)
• Que agente da geodinâmica modela este tipo de paisagens? (água)
Informação adicional
© ASA • FQ 7 – Propostas de flexibilização curricular
38
Questão 6: As erupções vulcânicas são todas iguais?
Domínio: II – Materiais Subdomínio: 3. Transformações físicas e químicas
Disciplinas: FQ, CN, EV, PORT
Disciplinas e Aprendizagens Essenciais
Atividade
envolvidas
Planificar a construção de uma maqueta na qual será CN
simulado um tipo de atividade vulcânica (erupção Identificar os principais aspetos de uma atividade
explosiva ou efusiva). vulcânica, em esquemas ou modelos, e estabelecendo
Recolher a informação necessária, relacionando as possíveis analogias com o contexto real em que os
os diferentes tipos de edifícios vulcânicos com as fenómenos acontecem.
características do magma e o tipo de atividade Relacionar os diferentes tipos de edifícios vulcânicos
vulcânica que lhes deu origem. com as características do magma e o tipo de
atividade vulcânica que lhes deu origem.
Informação adicional
PROTOCOLO DE SIMULAÇÃO DE ERUPÇÃO EFUSIVA
39
Questão 7: Como se formam os cristais nas rochas magmáticas?
Domínio: II – Materiais Subdomínio: 4. Propriedades físicas e químicas dos materiais
Disciplinas: FQ, CN, TIC
Disciplinas e Aprendizagens Essenciais
Atividade
envolvidas
Executar o protocolo de simulação de solidificação de FQ
magma. Reconhecer que (a uma dada pressão) a fusão
Tendo por base a simulação executada, lançar aos e a ebulição de uma substância ocorrem a uma
alunos questões como: temperatura bem definida. (…) identificando
• Que mudanças de estado observaste? temperaturas de fusão e de ebulição de substâncias
• Todas as amostras demoraram o mesmo tempo a e concluindo sobre os estados físicos a uma dada
solidificar? temperatura.
• A temperatura à qual a amostra solidificou coincide
com a temperatura de fusão ou de ebulição?
Informação adicional
PROTOCOLO DE SIMULAÇÃO DE SOLIDIFICAÇÃO DE MAGMA
Material e reagentes
• Enxofre (ou sulfato de cobre) • Placa de Petri
• Espátula • Rolha de cortiça
• Cadinho • Faca
© ASA • FQ 7 – Propostas de flexibilização curricular
Procedimento
Com a faca, faz uma cavidade na rolha de cortiça.
No cadinho, coloca 1 colher de enxofre e, com o auxílio da pinça, aquece o cadinho à lamparina, agitando.
Transfere um pouco do enxofre fundido para a cavidade da rolha de cortiça e deixa em repouso. Cronometra o
tempo a partir deste momento até à solidificação do enxofre.
Transfere um pouco do enxofre fundido para a placa de Petri (inclinada) e deixa em repouso. Cronometra o
tempo a partir deste momento até à solidificação do enxofre.
Transfere o restante enxofre fundido para a tina com água e observa o que acontece. Cronometrar o tempo a
partir deste momento até à solidificação do enxofre.
Depois de todas as amostras terem solidificado, com o auxílio da lupa, observa o aspeto do enxofre na rolha, no
vidro e na água.
40
Questão 8: Como tratar águas e efluentes?
Domínio: II – Materiais Subdomínio: 5. Separação das substâncias de uma mistura
Disciplinas: FQ, CN, TIC, CeD
Disciplinas e Aprendizagens Essenciais
Atividade
envolvidas
Pesquisar respostas para questões como: TIC
• Qual é a diferença entre uma ETA e uma ETAR? Realizar pesquisas, utilizando os termos selecionados
• O que são efluentes? e relevantes de acordo com o tema a desenvolver.
• Que técnicas de separação se usam no tratamento FQ
de águas para consumo? Pesquisar a aplicação de técnicas de separação
• Que técnicas de separação se usam no tratamento necessárias no tratamento de águas para consumo e
de efluentes? de efluentes e a sua importância para o equilíbrio dos
• Qual é a importância de tratar a água para consumo ecossistemas e qualidade de vida (…).
humano? CN
• Qual é a importância de tratar efluentes para Relacionar o ambiente geológico com a saúde e a
garantir o equilíbrio dos ecossistemas? ocorrência de doenças nas pessoas, nos animais e
Pesquisar também respostas para questões como: nas plantas que vivem nesse ambiente, partindo de
• Quais são os problemas de poluição ambiental questões problemáticas locais, regionais ou nacionais.
associados à extração mineira?
• Como chegam os poluentes da extração mineira à
água dos rios?
• Quais são os riscos desses poluentes (metais) para a
saúde pública?
• Quais são os riscos desses poluentes para os animais
e plantas que vivem nesse ambiente?
Utilizando um programa de modelação 3D, construir TIC
uma ETA / ETAR, identificando as técnicas de Compreender e utilizar técnicas elementares (…) de
separação aplicadas. modelação 3D. Desenhar objetos, produzir narrativas
Ou: digitais, utilizando as técnicas e materiais adequados
Utilizando um programa de modelação 3D, construir de (…) modelação, tendo em vista soluções
uma mina abandonada e mostrar como se processa o adequadas a um projeto.
transporte de poluentes (metais) através de fluxos de
água até aos rios.
Informação adicional
Minas desativadas em Portugal e a sua radioatividade: perigos e alertas
© ASA • FQ 7 – Propostas de flexibilização curricular
Em Portugal, há aproximadamente cem minas abandonadas, com diferentes tipologias. De uma mina extraem-se
recursos fundamentais para a atividade industrial. Um dia, porém, a mina é encerrada. E, para trás, fica uma
pesada herança na água. O que acontece às minas quando são abandonadas?
A água é o principal veículo de disseminação dos poluentes. A análise química de amostras obtidas neste ambiente
mostra as elevadas concentrações de chumbo, arsénio, mercúrio ou cobre. Estes elementos têm implicações na
saúde humana, pois a exposição prolongada pode provocar alterações metabólicas que se revelam em doenças
crónicas como neuropatias, síndrome hepática, insuficiência pulmonar ou cardiovascular e mesmo cancro.
Por vezes, a água ácida (com pH que chega a 2, quando o valor normal para água não contaminada deveria ser
entre 6 e 8, consoante a zona do País) transporta contaminantes até aos rios. Ao entrarem em contacto com a
hidrosfera e a atmosfera, os minerais iniciam um processo de alteração e libertam metais que se difundem no
ambiente, contaminando os solos e os lençóis freáticos. A sua ação pode assim sentir-se em locais distantes dos
focos de poluição superficiais. Ao absorverem tais elementos, as plantas podem tornar-se acumuladoras
de metais. Consumidas por animais e por seres humanos, acabam por provocar a ingestão de doses
anormalmente elevadas de metais.
Adaptado de: https://nationalgeographic.sapo.pt/natureza/grandes-reportagens/1205-minas-desactivadas-em-portugal-e-a-sua-
radioactividade-perigos-e-alertas
41
Questão 9: Como se transfere a energia nos fluidos?
Domínio: III – Energia Subdomínio: 1. Fontes de energia e transferências de energia
Disciplinas: FQ, CN, TIC
Disciplinas e Aprendizagens Essenciais
Atividade
envolvidas
Executar o protocolo de simulação de correntes de FQ
convecção. Identificar diversos processos de transferência de
Tendo por base a simulação executada, lançar aos energia (condução, convecção e radiação) no dia a dia,
alunos questões como: justificando escolhas que promovam uma utilização
• Como se movimentou a água quente? racional da energia.
• Como se movimentou a água fria?
• Por que razão a água fria desce e a quente sobe?
• Em que materiais a transferência de energia se
processa deste modo?
• Como se designam as correntes ascendentes e
descendentes de fluido?
Pesquisar a existência de correntes de convecção na TIC
astenosfera, associando-as ao facto de o magma ser Realizar pesquisas, utilizando os termos selecionados
um material fluido, devido ao aquecimento interno da e relevantes de acordo com o tema a desenvolver.
Terra. Analisar criticamente a qualidade da informação.
Pesquisar a relação entre as correntes de convecção e CN
a ascensão de magma à superfície nos riftes, levando Relacionar a expansão e a destruição dos fundos
à expansão dos fundos oceânicos, assim como a oceânicos com a Teoria da Tectónica de Placas (…) e
relação com a destruição de fundo oceânico nas com a constância do volume e da massa da Terra.
zonas de subducção, com consequente regeneração
de magma fluido.
Pesquisar a relação entre as correntes de convecção
da astenosfera e a Teoria da Tectónica de Placas.
Informação adicional
PROTOCOLO DE SIMULAÇÃO DE CORRENTES DE CONVECÇÃO
Material e reagentes
• Tina grande com água
• 4 copos plásticos
© ASA • FQ 7 – Propostas de flexibilização curricular
• Tesoura
• 2 molas
• Água quente
• Água gelada
• Corante alimentar azul e vermelho
Procedimento
Num copo, coloca água quente e corante alimentar vermelho.
Noutro copo, coloca água gelada e corante alimentar azul.
Com a tesoura faz um orifício no fundo de cada um dos copos plásticos vazios.
Com as molas, prende os copos furados no interior da tina de água, de modo a que fiquem com o fundo
encostado à água da tina.
Transfere para um dos copos a água quente vermelha e para o outro a água gelada azul.
Observa o que acontece.
42
Questão 10: Combustíveis fósseis, uma escolha com futuro?
Domínio: III – Energia Subdomínio: 1. Fontes de energia e transferência de energia
Disciplinas: FQ, CN, TIC, CeD
Disciplinas e Aprendizagens Essenciais
Atividade
envolvidas
Executar o protocolo de simulação de chuvas ácidas. FQ
Tendo por base a simulação executada, lançar aos Distinguir fontes de energia renováveis de não
alunos questões como: renováveis e argumentar sobre as vantagens e
• O que simulam os fósforos? desvantagens da sua utilização e as respetivas
• O que simula o algodão molhado? consequências na sustentabilidade da Terra, numa
• O que concluis a partir das medições de pH? perspetiva interdisciplinar.
• Que fenómeno se pretendia simular?
Informação adicional
PROTOCOLO DE SIMULAÇÃO DE CHUVAS ÁCIDAS
Material e reagentes
© ASA • FQ 7 – Propostas de flexibilização curricular
Procedimento
Coloca 5 fósforos no fundo do frasco, espetados em plasticina.
Insere algodão, forrando o fundo do frasco.
Molha o algodão com o esguicho de água destilada.
Acende os fósforos e, quando tiverem queimado toda a cabeça, fecha o frasco.
Uns minutos depois, abre o frasco e com o papel indicador mede o pH da água do algodão.
Compara este pH com o pH da água destilada
43
44
Grelha de avaliação de projetos interdisciplinares
Avaliação AEs
Avaliação (30%) Avaliação do produto final (30%)
(40%)
Grupo Aluno Cumpre com as Pesquisa e intervém Coopera com os Adequa-se ao A estrutura e/ A informação (…)
tarefas de modo colegas em tarefas objetivo e a ou linguagem são é correta e de
atribuídas pertinente? comuns apresentação é adequadas? qualidade?
(10%) (10%) (10%) cuidada (10%) (10%) (10%)
AVALIAÇÃO
GRELHAS
DE
FICHA DE APRESENTAÇÃO DOS ALUNOS
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
© ASA • FQ 7 – Grelhas de avaliação
25
26
27
28
29
30
63
GRELHA DE OBSERVAÇÃO DE AULA
64
Ano letivo _________/_________
65
25
GRELHA DE OBSERVAÇÃO DE ATIVIDADE PRÁTICA/LABORATORIAL
66
Ano letivo _________/_________
É cuidadoso no
Efetua
o Cumpre as regras Coopera com manuseamento Observa
N. Nome É organizado registos e tira
de segurança os colegas de materiais e atentamente
conclusões
reagentes
Testes de avaliação
© ASA • FQ 7 – Grelhas de avaliação
Classificação Final
67
MODELO DE RELATÓRIO DE ATIVIDADE PRÁTICA/LABORATORIAL
Título:
Objetivo(s):
Conclusão:
68
Ensino Digit@l
Ensino Digit@l
• Ensino Digit@l (por Carlos Pinheiro)
• Roteiro
•
– Guia de recursos digitais
© ASA • FQ 7 – Guia de recursos digitais
DIGITAIS
GUIA DE
RECURSOS
Ensino digital | Carlos Pinheiro
- -
O conceito de ensino
-
ridos.
- pertença
blended
learning aprendizagem no caso de crianças e jovens. A abor-
dagem , sem prescindir dessa componente
© ASA • FQ 7 – Ensino digit@l • ASA
71
- -
-
-
-
-
importantes -
mais comuns são os sistemas de gestão de aprendiza-
gem (LMS – Learning Management Systems) ou siste- de receber rápido feedback. É ainda importante que
mas de gestão de conteúdos de aprendizagem (LCMS as plataformas contemplem procedimentos de auten-
- -
-
des relacionadas com a gestão do processo de ensino A escola deverá dispor de um Plano de Ação para
- -
damental para o desenvolvimento digital da escola.
-
-
plataforma adequada ao modelo de ensino que pre-
72
Ensino digital | Carlos Pinheiro
- -
ção e o papel dos alunos e do(s) professor(es) em cada
mais sig-
- -
pre surpreendentes. É -
online
3
-
ção curricular,
envolvidas e a forma de organização. (Decreto-Lei n.o 4
o
)
73
No Quadro Europeu de Competência Digital para -
Educadores – DigCompEdu -
fessores para avaliar recursos é destacada em dife- Mas como selecionar os recursos mais adequados
no meio de tanta diversidade?
recursos digitais – em termos gerais e com base em
- -
-
-
quação do conteúdo com base numa combinação de -
-
tralidade. -
A Internet oferece um manancial imensurável
é inovador e propicia abordagens
- -
ões - cular.
-
-
ebooks sérios ou
online -
-
plataformas de conteúdos e recursos. Em Portugal tes digitais e esclarecem as dúvidas mais comuns. Em
- -
oferecem um
-
© ASA • FQ 7 – Ensino digit@l • ASA
. Online -
.
74
- -
Commons . -
-
ferencialmente com a supervisão do professor. As
- -
tância em plataformas digitais. A conce- -
metodologias de -
- -
-
tarefas e indicar o tempo previsto para a sua realiza-
a forma de devolução ao professor
-
zá
feedback entre outros.
-
© ASA • FQ 7 – Ensino digit@l • ASA
feedback -
nal e as preferências e ritmos de aprendizagem.
75
- -
Commons . -
-
ferencialmente com a supervisão do professor. As
- -
tância em plataformas digitais. A conce- -
metodologias de -
- -
-
tarefas e indicar o tempo previsto para a sua realiza-
a forma de devolução ao professor
-
zá
feedback entre outros.
-
© ASA • FQ 7 – Ensino digit@l • ASA
feedback -
nal e as preferências e ritmos de aprendizagem.
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Ensino digital | Carlos Pinheiro
-
-
-
crona (a ausência de linguagem não verbal pode
-
vidades (recursos ou esclarecimentos adicionais
-
recimento de dúvidas no uso das tecnologias
ão
nos ns) e intervir quando necessário.
feedback
© ASA • FQ 7 – Ensino digit@l • ASA
-
-
Em termos de - valiosos
chat recursos ao serviço da aprendizagem e da avaliação.
77
É importante que o -
uso das ferramentas
de comunicação seja A realiza-se
cuidadosamente
-
-
aprendizagem e objeto
- -
-
ções serão objeto de avaliação e divulgar os critérios
-
dos de educação obter informação atualizada sobre
-
- -
mitem a avaliação da aprendizagem a qualquer
© ASA • FQ 7 – Ensino digit@l • ASA
78
Ensino digital | Carlos Pinheiro
podendo incluir a -
Quanto aos -
adequados aprendizagem.
desenvolver as competências digitais dos aprendentes.
-
-
-
guindo o que sabem do que pretendem desco-
© ASA • FQ 7 – Ensino digit@l • ASA
79
-
-
- -
cer um feedback -
Importa também referir o uso das tecnologias digi- aquilo que o aluno já alcançou e fornecendo sugestões
tais para feedback
- deverá por isso ocorrer durante o processo de realiza-
Dar feedback - -
tência de critérios que traduzam claramente o que é
sucesso da aprendizagem em ambientes digitais. desejável que os alunos aprendam e a descrição dos
Ainda que muitas ferramentas permitam conceber diferentes Estes instrumentos
feedback de registo são comummente designados de rubricas
) de avaliação ou descritores
que a devolução do resultado de uma tarefa/questão -
e não feedback tam-se sob a forma de uma matriz com indicação de
um conjunto de critérios que contemplem todas as
-
-
ver a necessidade de dar um feedback regular aos
-
zar remotamente o seu progresso e intervir quando -
-
professor criar registos de avaliação mais transparen-
-
mente antecipar as necessidades de orientação dos As rubricas podem ser usadas para avaliar qual-
-
ção de ajuda ou de perguntas frequentes -
Dar feedback
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Ensino digital | Carlos Pinheiro
online e apli-
-
-
modelos que podem ser adaptados. Estas ferramen-
-
a personalização do feedback
feedback ao
( -
mos previamente com os alunos os critérios pre-
-
fácil será para o professor a avaliação do traba-
- -
Online
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– Apresentação dos recursos disponíveis
A plataforma é uma ferramenta inovadora que possibilita a fácil exploração do pro-
jeto FQ 7. A permite o acesso a um vasto conjunto de recursos multimédia associa-
dos ao Manual, apoiando quer o trabalho na sala de aula quer o estudo autónomo dos alunos.
Apresenta-se, em seguida, uma panorâmica geral do tipo de recursos disponíveis em cada
domínio e depois, com mais detalhe, os recursos disponíveis para cada tópico de conteúdos,
de acordo com o objetivo de utilização: apresentação de conteúdos, aplicação/consolidação ou
avaliação, explicitando-se os recursos que são exclusivos do professor.
Note-se ainda que, para cada simulador disponível no projeto, os professores terão ao seu dis-
por na uma proposta de ficha de exploração e a respetiva solução. Neste Guia do
Professor, disponibilizamos-lhe a ficha de exploração do simulador Sistema Solar.
I – Espaço
Tipo de recurso Quantidade disponível
• Apresentações PowerPoint® 10
• Áudios resumo 10
• Animações 18
• Vídeos tutoriais 3
• Vídeos 4
• Animações/vídeos laboratoriais 3
• Apresentações PowerPoint® das Atividades Laboratoriais 2
• Simuladores 6
• Atividades 18
• Jogo 1
• Link: Kahoot® 1
• Quizzes 10
• Testes interativos 13
II – Materiais
Tipo de recurso Quantidade disponível
• Apresentações PowerPoint® 12
© ASA • FQ 7 – Guia de recursos digitais
• Áudios resumo 11
• Animações 12
• Vídeos tutoriais 4
• Vídeos 2
• Animações/vídeos laboratoriais 30
• Apresentações PowerPoint® das Atividades Laboratoriais 5
• Simuladores 3
• Atividades 20
• Jogo 1
• Link: Kahoot® 1
• Quizzes 11
• Testes interativos 16
99
III – Energia
Tipo de recurso Quantidade disponível
• Apresentações PowerPoint® 3
• Áudios resumo 3
• Animações 7
• Vídeo tutorial 1
• Animação/vídeo laboratorial 2
• Simulador 1
• Atividades 4
• Jogo 1
• Link: Kahoot® 1
• Quizzes 3
• Testes interativos 4
I – Espaço
1. Universo e distâncias no Universo
apoio (dicas).
100
1.2. Evolução histórica do conhecimento do Universo
Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação: Evolução Apresentação de síntese com definições, 17
histórica do conhecimento do exemplos e atividade final.
Universo
Exclusivo do professor
101
1.3. Distâncias no Universo
Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação: Distâncias no Apresentação de síntese com definições, 27
Universo exemplos e atividade final.
Exclusivo do professor
102
2. Sistema Solar
apoio (dicas).
• Quiz: Sistema Solar Quiz composto por 8 questões e respetiva 54
explicação.
103
3. A Terra, a Lua e as forças gravíticas
104
3.2. Translação da Terra e suas consequências
Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação: Translação da Apresentação de síntese com definições, 69
Terra e suas consequências exemplos e atividade final.
Exclusivo do professor
105
3.3. Fases da Lua
Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação: Fases da Lua Apresentação de síntese com definições, 77
Exclusivo do professor exemplos e atividade final.
106
3.3. Eclipses da Lua e do Sol
Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação: Eclipses da Lua Apresentação de síntese com definições, 79
e do Sol exemplos e atividade final.
Exclusivo do professor
• Animação: Eclipses da Lua Animação que define eclipses da Lua, 79
enumera as condições necessárias para que
ocorra este tipo de eclipse e caracteriza os
Apresentação
diferentes tipos de eclipses da Lua.
de conteúdos
• Animação: Eclipses do Sol Animação que define eclipses do Sol, 80
enumera as condições necessárias para que
ocorra este tipo de eclipse e caracteriza os
diferentes tipos de eclipses do Sol.
• Áudio: Eclipses da Lua e do Áudio com o resumo dos conteúdos mais 82
Sol importantes.
• Simulador: Eclipses da Lua e Simulador que permite entender a posição 80
do Sol e o tipo de alinhamento deve existir entre
o Sol, a Terra e a Lua para que ocorra um
eclipse, distinguir entre eclipses da Lua e
do Sol e analisar a aparência de cada um,
Aplicação / quando são observados da Terra.
Consolidação
• Atividade: Eclipses da Lua e Atividade composta por 4 questões, com 81
do Sol correção automática e inclusão de notas de
apoio (dicas).
• Quiz: Eclipses da Lua e do Sol Quiz composto por 5 questões e respetiva 83
explicação.
• Teste interativo: Eclipses da Teste interativo composto por 6 questões, 83
Avaliação Lua e do Sol com acesso a relatório detalhado. (Duração:
12 min)
107
3.4. Peso e massa dos corpos
Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação: A massa e o Apresentação de síntese com definições, 88
peso dos corpos exemplos e atividade final.
Exclusivo do professor
• Jogo: Quem quer ser cientista Jogo com perguntas de resposta fechada, 100
– Espaço com 3 níveis de dificuldade, que permite
consolidar conhecimentos sobre o tema.
108
II – Materiais
1. Constituição do mundo material
• Link: Sociedade Ponto Verde Site com vídeos e atividades sobre regras de 111
Exclusivo do professor separação, importância da separação do lixo,
etc.
• Áudio: Distinguir materiais Áudio com o resumo dos conteúdos mais 112
importantes.
109
2. Substâncias e misturas
• Áudio: Substâncias e mistura Áudio com o resumo dos conteúdos mais 125
de substâncias importantes.
110
2.2. Soluções
Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação: Soluções Apresentação de síntese com definições, 129
Exclusivo do professor exemplos e atividade final.
• Áudio: Soluções aquosas Áudio com o resumo dos conteúdos mais 134
importantes.
111
2.3. Preparação de soluções
Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação: Preparação de Apresentação de síntese com definições, 136
soluções exemplos e atividade final.
Exclusivo do professor
• Animação: Visita virtual ao Animação estilo visita virtual ao laboratório 136
Laboratório onde é possível ver o nome e a função de
alguns materiais de laboratório.
• Vídeo: Sinalética de Vídeo que esclarece o significado de 137
segurança alguma sinalética de segurança presente no
laboratório e alguns produtos químicos.
• Vídeo: Regras gerais de Vídeo que refere algumas regras a cumprir 139
segurança para garantir a segurança no laboratório.
• Vídeo: Técnicas gerais de Vídeo que exemplifica a execução e as 139
laboratório regras de alguns procedimentos comuns no
laboratório, utilização da lamparina de álcool,
aquecimento de produtos em de tubos de
ensaio e mistura e transferência de produtos
Apresentação químicos.
de conteúdos • Vídeo: Medição de massas e Vídeo que que exemplifica a medição de 139
de volumes massas e de volumes no laboratório.
• Vídeo: Preparação de 100 cm3 Vídeo que exemplifica a execução do 141
de uma solução aquosa com procedimento da atividade laboratorial/
2 g de sulfato de cobre (II) experimental presente no manual.
• Animação: Preparação de Animação 3D que exemplifica a execução 143
uma solução de concentração do procedimento laboratorial presente no
conhecida manual. Ao longo da animação podem ser
despoletadas diferentes notas informativas
e questões relacionadas com a atividade
laboratorial.
• Apresentação: Preparação de Protocolo projetável em PowerPoint®. 143
uma solução de concentração Inclui as respostas às questões da atividade
conhecida laboratorial.
Exclusivo do professor
• Áudio: O laboratório de Áudio com o resumo dos conteúdos mais 142
química e a segurança importantes.
• Atividade: Regras de Atividade composta por 8 questões, com 140
segurança correção automática e inclusão de notas de
apoio (dicas).
• Atividade: Manuseamento de Atividade composta por 7 questões, com 140
material de laboratório correção automática e inclusão de notas de
Aplicação / apoio (dicas).
Consolidação
• Atividade: Mistura e Atividade composta por 5 questões, com 140
transferência de produtos correção automática e inclusão de notas de
© ASA • FQ 7 – Guia de recursos digitais
112
3. Transformações físicas e químicas
113
3.3. Reações químicas
Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação: Reações Apresentação de síntese com definições, 161
químicas exemplos e atividade final.
Exclusivo do professor
• Animação: Transformações Animação que define transformação ou 161
ou reações químicas reação química através de exemplos e
representa uma reação por equações de
palavras.
• Animação: Tipos de Animação que distingue os diferentes tipos 162
transformações químicas de transformações químicas através de
exemplos.
• Vídeo: Reação por junção de Vídeo que exemplifica a execução do 162
um sólido com uma solução procedimento da atividade laboratorial/
experimental presente no manual.
• Vídeo: Reação por junção de Vídeo que exemplifica a execução do 163
um sólido com um gás procedimento da atividade laboratorial/
experimental presente no manual.
Apresentação • Vídeo: Termólise do Vídeo que exemplifica a execução do 164
de conteúdos bicarbonato de sódio procedimento da atividade laboratorial/
experimental presente no manual.
• Vídeo: Eletrólise da água Vídeo que exemplifica a execução do 165
procedimento da atividade laboratorial/
experimental presente no manual.
• Vídeo: Eletrólise do cloreto de Vídeo que exemplifica a execução do 166
cobre (II) dissolvido em água procedimento da atividade laboratorial/
experimental presente no manual.
• Vídeo: Fotólise do cloreto de Vídeo que exemplifica a execução do 167
prata procedimento da atividade laboratorial/
experimental presente no manual.
• Animação: Síntese química Animação que enumera diferentes reações 169
de síntese e destaca a sua importância na
produção de novos materiais.
• Áudio: Tipos de Áudio com o resumo dos conteúdos mais 170
transformações químicas importantes.
114
4. Propriedades físicas e químicas dos materiais
• Animação: Ponto de fusão e Animação que define ponto de fusão e ponto 178
ponto de ebulição de ebulição e analisa gráficos temperatura-
tempo da água.
Apresentação
de conteúdos • Vídeo: Como interpretar um Vídeo apresentado por um estudante 179
gráfico temperatura-tempo que analisa as mudanças de estado
para diferentes substâncias? e a volatilidade de uma substância,
interpretando um gráfico temperatura-
-tempo.
• Áudio: Ponto de fusão e Áudio com o resumo dos conteúdos mais 181
ponto de ebulição importantes.
• Quiz: Ponto de fusão e ponto Quiz composto por 5 questões e respetiva 181
de ebulição explicação.
115
4.2. Massa volúmica
Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação: Massa Apresentação de síntese com definições, 184
volúmica exemplos e atividade final.
Exclusivo do professor
• Vídeo: O que é a massa Vídeo apresentado por um estudante 184
volúmica de um material? que define massa volúmica e permite
compreender o seu conceito através de
diferentes exemplos.
• Vídeo: Determinação Vídeo que exemplifica a execução do 188
experimental da massa procedimento da atividade laboratorial/
volúmica de um material experimental presente no manual.
sólido
• Vídeo: Uma coluna de Vídeo que exemplifica a execução do 191
densidades procedimento da atividade laboratorial/
experimental presente no manual.
• Animação: Determinação da Animação 3D que exemplifica a execução 192
massa volúmica de um sólido do procedimento laboratorial presente no
manual. Ao longo da animação podem ser
Apresentação despoletadas diferentes notas informativas
de conteúdos e questões relacionadas com a atividade
laboratorial.
• Apresentação: Determinação Protocolo projetável em PowerPoint®. 192
da massa volúmica de um Inclui as respostas às questões da atividade
sólido laboratorial.
Exclusivo do professor
• Animação: Determinação Animação 3D que exemplifica a execução 193
da massa volúmica de um do procedimento laboratorial presente no
líquido manual. Ao longo da animação podem ser
despoletadas diferentes notas informativas
e questões relacionadas com a atividade
laboratorial.
• Apresentação: Determinação Protocolo projetável em PowerPoint®. 193
da massa volúmica de um Inclui as respostas às questões da atividade
líquido laboratorial.
Exclusivo do professor
• Áudio: Massa volúmica Áudio com o resumo dos conteúdos mais 189
importantes.
• Simulador: Identificação de Simulador que permite simular a medição 186
substâncias de diferentes grandezas (massa, volume,
temperatura, massa volúmica e ponto de
ebulição) até identificar uma substância
desconhecida.
• Atividade: Identificar Atividade composta por 4 questões, com 186
Aplicação / substâncias correção automática e inclusão de notas de
© ASA • FQ 7 – Guia de recursos digitais
116
4.3. Propriedades químicas
Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação: Propriedades Apresentação de síntese com definições, 194
químicas exemplos e atividade final.
Exclusivo do professor
• Vídeo: Teste químico para o Vídeo que exemplifica a execução do 194
oxigénio procedimento da atividade laboratorial/
experimental presente no manual
• Vídeo: Teste químico para o Vídeo que exemplifica a execução do 196
dióxido de carbono procedimento da atividade laboratorial/
experimental presente no manual
Apresentação • Vídeo: Teste químico para a Vídeo que exemplifica a execução do 196
de conteúdos água procedimento da atividade laboratorial/
experimental presente no manual
• Vídeo: Teste químico para o Vídeo que exemplifica a execução do 196
amido procedimento da atividade laboratorial/
experimental presente no manual
• Vídeo: Teste químico para a Vídeo que exemplifica a execução do 196
glicose procedimento da atividade laboratorial/
experimental presente no manual
• Áudio: Propriedades químicas Áudio com o resumo dos conteúdos mais 197
importantes.
• Atividade: Propriedades Atividade composta por 4 questões, com correção 196
Aplicação / químicas automática e inclusão de notas de apoio (dicas).
Consolidação • Quiz: Propriedades químicas Quiz composto por 5 questões e respetiva 197
explicação.
• Teste interativo: Propriedades Teste interativo composto por 8 questões, com 197
químicas acesso a relatório detalhado. (Duração: 16 min)
Avaliação • Teste interativo: Propriedades Teste interativo composto por 10 questões, 200
físicas e químicas com acesso a relatório detalhado. (Duração:
Exclusivo do professor 20 min)
117
5.1. As técnicas de separação e os tipos de misturas
Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação: Técnicas de Apresentação de síntese com definições, 207
separação dos componentes exemplos e atividade final.
de misturas homogéneas
Exclusivo do professor
Apresentação • Link: Sabe para onde vai a Vídeo que descreve as técnicas de separação 214
de conteúdos água depois de a utilizarmos? de misturas utilizadas numa ETAR. (Duração:
04 min 21 s)
118
III – Energia
1. Fontes de energia e transferências de energia
Apresentação • Animação: Fontes e recetores Animação que define energia, fontes e 223
de conteúdos de energia recetores de energia e aborda o sentido
de transferência de energia, dando alguns
exemplos.
• Áudio: Energia: fontes, Áudio com o resumo dos conteúdos mais 225
recetores e transferências importantes.
Aplicação / • Atividade: Fonte ou receptor? Atividade composta por 4 questões, com 224
Consolidação correção automática e inclusão de notas de
apoio (dicas).
119
1.2. Processos de transferências de energia
Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação: Processos de Apresentação de síntese com definições, 227
transferências de energia exemplos e atividade final.
Exclusivo do professor
120
1.3. Utilização das fontes de energia
Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação: Utilização das Apresentação de síntese com definições, 236
fontes de energia exemplos e atividade final.
Exclusivo do professor
121
Ficha de exploração do simulador
“Sistema Solar”
1. Seleciona a vista
que pretendes ver
do Sistema Solar.
2. Clica no primeiro
botão do lado
direito para
acederes a mais
informação sobre
os planetas, o Sol
e as cinturas de
asteroides.
3. Clica no segundo
botão para veres
os planetas do
Sistema Solar à
escala de tamanho
ou de distância ao
Sol.
© ASA • FQ 7 – Guia de recursos digitais
4. Altera o zoom
do Sistema Solar
no canto inferior
direito.
123
Analisa o simulador e responde às questões.
1. Explora o simulador e indica o planeta que corresponde a cada descrição.
A. Segundo planeta mais próximo do Sol.
B. Planeta com dois satélites.
C. Planeta que se situa mais perto da Cintura de Kuiper.
D. O maior gigante gasoso.
E. O seu eixo de rotação está “deitado” em relação ao plano da órbita.
F. A distância a que se encontra do Sol permite que exista água em estado
líquido.
G. O seu sistema de anéis torna-o no planeta do Sistema Solar mais fácil
de identificar.
H. Planeta com menor massa do Sistema Solar.
124
Ficha de exploração do simulador
“Sistema Solar”
1. Seleciona a vista
que pretendes ver
do Sistema Solar.
2. Clica no primeiro
botão do lado
direito para
acederes a mais
informação sobre
os planetas, o Sol
e as cinturas de
asteroides.
3. Clica no segundo
botão para veres
os planetas do
Sistema Solar à
escala de tamanho
ou de distância ao
Sol.
© ASA • FQ 7 – Guia de recursos digitais
4. Altera o zoom
do Sistema Solar
no canto inferior
direito.
125
Analisa o simulador e responde às questões.
126
3. Utiliza o simulador para consultares o período de translação de Mercúrio, de
Marte, de Júpiter e de Urano. Faz uma tabela com esses valores, colocando
os planetas de acordo com a sua distância ao Sol. Converte os períodos de
translação dos planetas gasosos para dias terrestres.
Dica: Para converteres o período de translação de anos para dias, deves multiplicar o período
de translação de um determinado planeta em anos, pelo período de translação da Terra:
365,25 dias.
127
Planificações
Planificações
• Planificação anual
• Planos de aula
Ensino Digit@l
• Ensino Digit@l (por Carlos Pinheiro)
• Roteiro
• Guia de Recursos Multimédia
ÍNDICE
Planificação anual ............................................................................. 133
Planos de aula
Calendarização .......................................................................... 148
Planos de aula ........................................................................... 149
y x
Fichas e Testes
Fichas e Testes
• 18 fichas diferenciadas (A e B)
• 3 fichas globais (por domínio)
• 6 questões de aula
• 5 testes de avaliação
• Resoluções
.
-
-
Banco de Questões
• Tema I – Espaço ……… 114 questões
• Tema II – Materiais … 110 questões
Banco de Questões
• Tema III – Energia …… 35 questões
• Soluções
l l
l
l
l
Documentos
de Ampliação
• 17 documentos de ampliação
de Ampliação
Documentos
RELATÓRIOS ORIENTADOS
ATIVIDADE PRÁTICA/LABORATORIAL
I1 Períodos de translação dos planetas
Objetivo: Comparar os períodos de translação de diferentes planetas com
o da Terra, usando um miniplanetário.
Manual, pp. 58-59
Questões prévias
2. Como relacionas os períodos de translação dos planetas interiores com os dos plane-
tas exteriores?
Sol Planetas
Realização da atividade
Material
• Miniplanetário com transformador; planetas Transformador
Mercúrio
Terra
Procedimento
1. Instala o miniplanetário (A).
2. Liga o interruptor que põe em movimento os
“planetas” e liga o “Sol”. Observa durante alguns mi-
nutos.
3. Retira todos os “planetas”, à exceção de “Mercúrio” B
e “Terra”. Alinha-os e volta a iniciar o movimento (B).
Conta quantas voltas de “Mercúrio” correspondem a Saturno
Terra
uma volta completa da “Terra” em torno do “Sol”.
4. Repete o procedimento 3, substituindo Mercúrio por
Vénus.
5. Proceder de igual modo para contares quantas voltas
da “Terra” correspondem a uma volta de “Marte”,
FQ7 . ASA
1
Registo de observações
1. Escreve tudo o que observares após ligares o “Sol” e colocares os planetas em movi-
mento.
Voltas do
1 1 1
planeta
Número
de 1
voltas
Voltas
da Terra
Conclusões
A. Ao fim do mesmo tempo, os planetas que estão mais próximos do Sol do que a Terra
realizam (1) voltas ao Sol do que a Terra.
Questões finais
2
RELATÓRIOS ORIENTADOS
ATIVIDADE PRÁTICA/LABORATORIAL
I2 Peso e massa dos corpos
Objetivo: Relacionar o peso e a massa de corpos diferentes num mesmo
lugar da Terra.
Manual, p. 97
Questões prévias
1. Qual é o nome da grandeza correspondente à força com que a Terra atrai um corpo?
E da grandeza relacionada com a quantidade de matéria que constitui esse corpo?
2. Qual é o nome do aparelho usado para medir o valor do peso? E qual é a unidade SI?
3. Qual é o nome do aparelho usado para medir a massa? E qual é a unidade SI?
4. No mesmo lugar da Terra a massa de um corpo pode variar? E o valor do seu peso?
5. Qual das grandezas, peso ou massa, é escalar? E como se designa a outra grandeza?
Realização da atividade
Material
• Dinamómetro, balança digital e 4 corpos diferentes.
Procedimento
• Identifica os corpos pelas letras A, B, C e D e mede a
massa de cada um deles.
• Observa atentamente a escala do dinamómetro e cal-
cula o valor da menor divisão.
• Mede o valor do peso de cada um dos corpos.
Registos e cálculos
• Cálculo do valor da menor divisão da escala do dinamómetro.
Alcance do dinamómetro:
FQ7 . ASA
3
• Valores lidos e calculados
peso
Corpo Massa / g Peso / N massa / (N / kg)
• Gráfico p = f (m)
Conclusões
Questões finais
1. As conclusões obtidas estão de acordo com o esperado para o valor do peso e a massa
dos corpos num mesmo lugar da Terra? Porquê?
4
RELATÓRIOS ORIENTADOS
ATIVIDADE PRÁTICA/LABORATORIAL
II1 Misturas homogéneas e heterogéneas
Objetivo: Distinguir misturas homogéneas de heterogéneas
e substâncias miscíveis de imiscíveis.
Manual, p. 128
Questões prévias
Realização da atividade
Material/Reagentes Procedimento
• 6 tubos de ensaio num suporte 1. Introduz igual porção de água em qua-
• 3 espátulas tro tubos de ensaio e de álcool etílico
• Garrafa de esguicho com água nos restantes dois.
destilada 2. Adiciona ao conteúdo de cada tubo os
• 2 pipetas de Pasteur materiais indicados na figura. Agita e
• Cloreto de sódio observa.
• Enxofre em pó
• Hidróxido de sódio
• Álcool etílico
• Óleo alimentar
FQ7 . ASA
A utilização de enxofre, hidróxido de sódio e álcool etílico exige a adoção de medidas de segurança associadas aos picto-
gramas de perigo (ver página 138 do manual).
5
Registo de observações
Questões finais
Água
(líquido)
Álcool
etílico
(líquido)
6
RELATÓRIOS ORIENTADOS
ATIVIDADE PRÁTICA/LABORATORIAL
II2 Preparação de uma solução de concentração conhecida
Objetivo: Preparar 250 cm3 de uma solução aquosa de sulfato de cobre (II) 0,01 g/cm3.
Reconhecer regras e sinalética de segurança
necessárias para preparar uma solução. Manual, p. 143
Questões prévias
1. Quais são o soluto e o solvente da solução que vais preparar? E quais são os estados
físicos do soluto, do solvente e da solução?
2. Como se calcula o valor da massa de sulfato de cobre (II) necessário para preparar a
solução pretendida?
3. Como se chama o aparelho que permite medir a massa de sulfato de cobre (II)?
6. Qual é a posição correta dos olhos para medires rigorosamente o volume da solução?
E como se procede para medir esse volume?
Planificação
Conclusão
7
ATIVIDADE PRÁTICA/LABORATORIAL
II3 Determinação da massa volúmica de um sólido
Objetivo: Determinar experimentalmente a massa volúmica do material
de que é feito um sólido metálico,
para o identificar Manual, p. 192
Questões prévias
1. O que é a massa volúmica de um material? E em que unidade se exprime habitual-
mente o valor desta grandeza?
2. Em que aparelho se mede a massa de um corpo sólido?
3. Como se chama, e em que consiste, o método habitualmente usado para determinar
o volume de um corpo sólido?
4. Como se obtém o valor da massa volúmica a partir dos valores da massa e do volume
do corpo?
Previsão
Observa o corpo sólido e prevê a substância de que é feito. Consulta a tabela de massas
volúmicas, tab. 3, na página 247 do manual, e indica o valor previsto para a massa volú-
mica da substância de que é feito.
Planificação
Planeia a atividade que permite obter o valor da massa volúmica do material de que é
feito o corpo sólido, referindo:
• material/reagentes selecionados
• procedimento a executar
Registo de valores
Conclusão
8
RELATÓRIOS ORIENTADOS
ATIVIDADE PRÁTICA/LABORATORIAL
II4 Determinação da massa volúmica de um líquido
Objetivo: Determinar a massa volúmica da glicerina, para avaliar
o seu grau de pureza
Manual, p. 193
Questões prévias
Realização da atividade
Materiais / Reagentes
• Balança digital • Densímetro
• Proveta de 50 mL • Glicerina
Procedimento (1)
1. Coloca a proveta vazia na balança e mede a sua
A
massa m1 (A).
B
FQ7 . ASA
9
Registo de observações
• Regista numa tabela os valores lidos. Completa a tabela com o cálculo da massa
volúmica da glicerina utilizada.
Procedimento (2)
• Mergulha o densímetro na glicerina (C). Lê o valor que se encontra ali-
nhado com a superfície livre da glicerina e regista-o. Esse valor corres-
ponde à massa volúmica.
Registo de valores
• Regista o valor lido no densímetro que corresponde à massa volúmica do
líquido.
ρ=
Conclusão
1. Compara os valores obtidos para a massa volúmica pelos dois processos para concluí-
res se o segundo confirma o primeiro.
10
RELATÓRIOS ORIENTADOS
ATIVIDADE PRÁTICA/LABORATORIAL
II5 Separação de componentes de uma mistura sólida
Objetivo: Separar os componentes da mistura de enxofre, limalha de ferro
e cloreto de sódio.
Manual, p. 215
QUESTÕES PRÉVIAS
2. De acordo com as figuras que se seguem, quais são os nomes das técnicas que deves
realizar sequencialmente para separares as três substâncias da mistura?
A C D
B
REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE
Materiais/Reagentes
• Garrafa de esguicho com água
• Recipiente com uma mistura de:
• Suporte adequado para o funil
– enxofre em pó
• Cristalizador com tampa
– limalha de ferro
– cloreto de sódio • Vareta de vidro
• 2 gobelés de 250 mL
• Funil de vidro
• Íman
• Rodela de papel de filtro
Procedimento
1. Retira da mistura inicial a limalha de ferro, utilizando o íman (A).
2. Transfere a mistura que restou para um gobelé, adiciona-lhe água e agita bem com a
vareta (B).
3. Retira o enxofre da mistura obtida, fazendo-a passar pelo filtro de papel adaptado ao
funil (C).
4. Recupera o cloreto de sódio sólido, deixando evaporar a água onde está dissol-
FQ7 . ASA
vido (D).
11
Registo de observações
Regista num diagrama os nomes das técnicas de separação utilizadas e o observado em
cada caso.
QUESTÕES FINAIS
3. Por que motivo o cloreto de sódio não ficou retido no filtro, contrariamente ao que
aconteceu ao enxofre?
12
9 788888 914732
www.asa.pt