Dossiê Do Professor FQ9
Dossiê Do Professor FQ9
Dossiê Do Professor FQ9
9.º ano
NOVO
www.fq9.asa.pt
Índice
O projeto FQ 9 3 (Forças e fluidos, corrente elétrica, circuitos
Apresentação do projeto ....................................................3 elétricos, efeitos da corrente elétrica
e energia elétrica) ....................................................... 158
Fichas diferenciadas
Documentos de ampliação
1A e 1B (Movimentos na Terra) .......................................39
Documentos de ampliação
2A e 2B (Forças e movimentos) .................................... 47
Movimentos e Forças .......................................................231
3A e 3B (Forças, movimentos e energia)...................59
Eletricidade ......................................................................... 239
4A e 4B (Forças e fluidos) ................................................67
Classificação dos Materiais.......................................... 242
5A e 5B (Corrente elétrica, circuitos elétricos,
efeitos da corrente elétrica e energia Desafios
elétrica) ............................................................................. 75
1 (Movimentos na Terra) ................................................ 249
6A e 6B (Estrutura atómica) ...........................................87
2 (Forças e movimentos) ...............................................252
7A e 7B (Propriedades dos materiais e aTabela
Periódica)..........................................................................95 3 (Movimentos e energia) ..............................................254
8A e 8B (Ligação química) ............................................. 103 4 (Forças e fluidos) ...........................................................255
5 (Eletricidade) ....................................................................257
Fichas globais
6 (Estrutura atómica)...................................................... 259
1 (Movimentos e Forças)...................................................111
7 (Propriedades dos materiais
2 (Eletricidade) .....................................................................119
e a Tabela Periódica) .......................................................260
3 (Classificação dos Materiais) .....................................123
8 (Ligação química) ......................................................... 262
Questões de aula
Resoluções ......................................................................... 264
1A e 1B (Movimentos na Terra) ......................................127
2A e 2B (Forças e movimentos) .................................. 129 DAC
3A e 3B (Movimentos e energia) .................................. 131 Domínios de articulação interdisciplinar ................ 267
4A e 4B (Forças e fluidos) ...............................................133
5A e 5B (Eletricidade) ........................................................135 Ensino digital
6A e 6B (Estrutura atómica) ..........................................137 Utilização de apps no ensino da Físico-Química
7A e 7B (Propriedades dos materiais e a Tabela Runstastic ............................................................................ 295
Periódica)........................................................................ 139
Light Meter ..........................................................................298
8A e 8B (Ligação química) ............................................. 142
Unreal Chemist ................................................................... 301
Testes – organização trimestral
Guia de recursos multimédia ...................................... 303
1 (Movimentos na Terra) ................................................. 145
2 (Forças e movimentos, forças, movimentos Aula Digital - Tutoriais
e energia)........................................................................152 disponiveis em
1
Criação intelectual
Os conteúdos deste Dossiê do Professor foram elaborados por Zita Esteves e Sofia Rodrigues
com base no trabalho original de M. Neli G. C. Cavaleiro e M. Domingas Beleza
O projeto
O projeto FQ 9 Banco de questões
• Apresentação do projeto
Documentos de
Planificações ampliação
• Calendarização anual – organização trimestral
• Documentos de ampliação
• Calendarização anual – organização semestral
• Desafios
• Planificação a médio prazo
• Planos de aula
DAC
Avaliação • Sugestões de Domínios de Autonomia
Curricular
• Rubricas de avaliação
• Teste de diagnóstico
• Fichas diferenciadas
Ensino digit@l
• Utilização de apps no ensino da Físico-Química
• Fichas globais
• Guia de recursos multimédia
• Questões de aula
• – Tutoriais
• Testes – organização trimestral
• Testes – organização semestral
• Testes – organização por domínio
Apresentação do projeto
Manual
Relativamente à edição anterior do projeto FQ, destaca-se que o manual FQ 9 foi enrique-
cido com:
• mais exercícios (e mais diversificados);
• mais atividades de caráter experimental/laboratorial, nomeadamente atividades com
recurso a materiais do dia a dia;
• a identificação clara do que é essencial, apoiando o aluno no estudo e na autoavaliação;
• propostas de trabalho direcionadas para as diferentes áreas de competências definidas
no Perfil dos Alunos, entre as quais propostas que permitem o estabelecimento de rela-
ções interdisciplinares.
Experimenta agora, …)
No final de cada subdomínio, o manual apresenta:
• um diagrama de conceitos organizador do que se aprendeu – “Síntese global”;
• uma tabela para autoavaliação intitulada “É essencial saberes”, que identifica as prin-
cipais aprendizagens e as páginas do manual em que os conteúdos foram trabalhados;
• exercícios adicionais para resolver – “Avaliação global”.
3
Apresentação do projeto
Caderno de Atividades
O Caderno de Atividades inclui:
• 28 fichas, concebidas para consolidar as aprendizagens de cada capítulo do manual;
• três fichas globais, uma para cada domínio, inteiramente constituídas por questões de
escolha múltipla.
No final, apresentam-se as soluções de todas as fichas de trabalho e das fichas globais.
Inclui ainda o Puzzle da Tabela Periódica, com 118 peças destacáveis, dos elementos da
Tabela Periódica, que permitem ao aluno construir a sua tabela.
Publicação da autoria de Amparo Faustino, Clara Magalhães e José Alberto Costa, que será
oferecida a todos os Professores que trabalharem com o projeto FQ 9.
4
Ferramenta que possibilita, em sala de aula, a fácil exploração do projeto FQ 9 através das
novas tecnologias.
Permite o acesso a um vasto conjunto de funcionalidades e recursos multimédia, entre os
quais:
• Manual Interativo
• apresentações PowerPoint®, com link direto para animações, etc.
• simuladores
• animações
• vídeos tutoriais
• vídeos das atividades laboratoriais e Experimenta agora do manual
• podcast Diálogos com ciência
• banco de questões interativo
• atividades interativas
• jogos, quizzes, escape room, testes interativos, Kahoot®
• o Professor tem ainda acesso a um Gerador de testes e a Aulas interativas pré-prepara-
das para otimizar o tempo da aula.
Ferramenta disponível quer na Web quer na app que permite ao aluno ace-
der a vídeos, sínteses e quizzes sobre os conteúdos.
O Professor tem acesso ao registo do progresso do aluno.
Manual interativo
Ferramenta que permite:
• a realização e a correção dos exercícios nas páginas do Manual;
• a visualização, in loco, de recursos digitais, tais como simulações, animações ou vídeos;
• a exploração, a partir das páginas do Manual, dos exercícios do Caderno de Atividades
© ASA • FQ 9 – Dossiê do Professor
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Apresentação do projeto
Dossiê do Professor
Neste dossiê disponibiliza-se um conjunto de documentos pensados para apoiar o Professor
na sua atividade letiva.
Rubricas
Planificações Planos de Aula de Avaliação
Para uma organização Disponíveis
Grelhas disponíveis
trimestral e semestral em
em
8 + 8 Fichas 8 + 8 Questões de
de Trabalho 3 Fichas Globais Aula
Inclui versões diferenciadas + Inclui versões diferenciadas
+ Resolução +
Resolução Resolução
Testes
+ matriz de aprendizagens
+ resolução + grelha de
classificação Banco
de Questões Documentos
5 testes para calendário
trimestral Também disponível de ampliação
em formato interativo e Desafios
Em : em
4 testes para calendário
semestral
+ 3 testes (1 por domínio)
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Guia de exploração
Apps
7 DAC de recursos
Propostas de trabalho
multimédia
6
Vejamos o que norteou a conceção dos documentos de apoio referidos.
PLANIFICAÇÕES
PLANOS DE AULA
Com o objetivo de facilitar a implementação e a aplicação de todos os recursos oferecidos, é
apresentado um plano para cada aula de 45/50 minutos. Neste plano encontram-se os objetivos da
aula, as estratégias, os recursos, as atividades e a avaliação.
RUBRICAS DE AVALIAÇÃO
As rubricas permitem registar informação relativamente às aprendizagens dos alunos após uma
determinada tarefa, com especial enfoque nas áreas de competências do Perfil dos Alunos à Saída
da Escolaridade Obrigatória (PA). São uma forma eficaz de distribuição de feedback de qualidade,
de natureza essencialmente formativa, podendo também ser utilizadas no contexto das avaliações
sumativas. Permitem envolver os alunos na avaliação, desenvolvendo a sua consciência sobre as
aprendizagens e a forma como se adquirem, promovendo a autonomia e a capacidade de reflexão.
Apresentam-se rubricas que envolvem diferentes processos de recolha de dados, em contextos
diferenciados que mobilizam competências diferentes. Os critérios de avaliação e respetivos níveis
de desempenho ajudam os alunos a autorregularem a sua aprendizagem e a saberem com clareza o
que se pretende que aprendam e como vão ser avaliados.
FICHAS DE TRABALHO
Cada uma das fichas apresenta uma versão B, na qual se incluem anotações adicionais ou
esclarecimentos para as diferentes questões. As versões A e B podem ser aplicadas de forma
diferenciada para diferentes tipos de alunos, tendo sempre em linha de conta uma pedagogia
inclusiva, que não diferencia entre fácil ou difícil, mas sim entre instruções mais ou menos dirigidas.
As fichas de trabalho são uma ótima ferramenta de avaliação formativa. Incluem questões com
diferentes graus de complexidade, permitindo que o aluno se sinta mais confiante à medida que vai
evoluindo na resolução dos exercícios.
FICHAS GLOBAIS
© ASA • FQ 9 – Dossiê do Professor
As fichas globais constituem outra ferramenta formativa que permite recolher informação de um
ponto de vista mais global sobre as aprendizagens adquiridas em cada um dos domínios. Permitem
ao Professor identificar eventuais conteúdos que necessitem de ser revistos/revisitados.
7
Apresentação do projeto
QUESTÕES DE AULA
O mesmo princípio inclusivo aplica-se às questões de aula. A versão B contém instruções mais
detalhadas em relação aos tópicos mais complexos, permitindo que todos os alunos tenham a
possibilidade de responder e de mostrar o seu desempenho.
As questões de aula poderão servir exclusivamente uma avaliação formativa ou serem usadas como
ferramenta de avaliação sumativa.
TESTES
Os testes estão elaborados tendo em conta uma divisão de matéria equitativa entre os diferentes
momentos de avaliação sumativa habitualmente considerados mais convenientes. Os subdomínios
foram divididos entre vários testes de forma que se mantivesse uma linha orientadora consistente e
sem fragmentação excessiva.
BANCO DE QUESTÕES
O banco de questões está elaborado de forma a que o professor possa identificar facilmente
questões de grau de complexidade mais elevado (assinaladas com *). Este recurso poderá ser de
muita utilidade para reforço de aprendizagens identificadas como pouco consistentes aquando da
utilização das ferramentas formativas. Pode ainda ser usado como recurso adicional aos testes de
avaliação ou às fichas de trabalho, sempre que o Professor identificar necessidades diferenciadas
entre os alunos do grupo turma.
São apresentados 16 documentos de ampliação. Cada documento contém uma ou mais notícias
retiradas dos media, questões de exploração e ainda 8 desafios.
DAC
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Planificações
Planificações
• Calendarização anual –
organização trimestral
• Calendarização anual –
organização semestral
• Planificação a médio prazo
• Planos de aula
Calendarização anual
Organização trimestral
1.º Período
Tempos totais ................................................................................................... 40
Aula de apresentação .......................................................................................... 1
Aulas de avaliação diagnóstica/discussão ............................................................... 2
Aulas de revisão ................................................................................................. 2
Aulas de testes de avaliação sumativa.................................................................... 2
Aulas de correção de testes de avaliação sumativa .................................................. 2
Aula de autoavaliação .......................................................................................... 1
Aulas de: lecionação de conteúdos programáticos; atividades de consolidação/remediação
e sua correção; atividades práticas/laboratoriais ....................................... 30
9
2.º Período
Tempos totais ................................................................................................... 36
Aulas de revisão ................................................................................................. 2
Aulas de testes de avaliação sumativa.................................................................... 2
Aulas de correção de testes de avaliação sumativa .................................................. 2
Aula de autoavaliação .......................................................................................... 1
Aulas de: lecionação de conteúdos programáticos; atividades de consolidação/remediação
e sua correção; atividades práticas/laboratoriais ....................................... 29
3.º Período
Tempos totais ................................................................................................... 21
Aulas de revisão ................................................................................................. 1
Aulas de testes de avaliação sumativa.................................................................... 1
Aulas de correção de testes de avaliação sumativa .................................................. 1
Aula de autoavaliação .......................................................................................... 1
Aulas de: lecionação de conteúdos programáticos; atividades de consolidação/remediação
e sua correção; atividades práticas/laboratoriais ....................................... 17
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Calendarização anual
Organização semestral
1.º Semestre
Tempos totais ................................................................................................... 54
Aula de apresentação .......................................................................................... 1
Aulas de avaliação diagnóstica/discussão ............................................................... 2
Aulas de revisão ................................................................................................. 4
Aulas de testes de avaliação sumativa.................................................................... 2
Aulas de correção de testes de avaliação sumativa .................................................. 2
Aula de autoavaliação .......................................................................................... 1
Aulas de: lecionação de conteúdos programáticos; atividades de consolidação/remediação
e sua correção; atividades práticas/laboratoriais ....................................... 42
movimentos
e energia 3.2 Transformação e transferência 2
de energia
4. Forças e fluidos 4.1 Arquimedes e a impulsão 2
4.2 A flutuação e a lei de Arquimedes 4
(continua)
11
Domínio Subdomínio Tempos letivos
Capítulo
temático temático (45/50 min)
II – Eletricidade 1. Corrente 1.1 Circuitos elétricos simples 3
elétrica, circuitos
1.2 Circuitos elétricos com dois ou mais 3
elétricos, efeito
recetores
da corrente
elétrica e energia 1.3 Grandezas físicas: tensão elétrica 2
elétrica e corrente elétrica
2.º Semestre
Tempos totais ................................................................................................... 45
Aulas de revisão ................................................................................................. 6
Aulas de testes de avaliação sumativa.................................................................... 2
Aulas de correção de testes de avaliação sumativa .................................................. 2
Aula de autoavaliação .......................................................................................... 1
Aulas de: lecionação de conteúdos programáticos; atividades de consolidação/remediação
e sua correção; atividades práticas/laboratoriais ....................................... 34
12
© ASA • FQ 9 – Planificações
Aprendizagens essenciais
Tempos
Subdomínio Organização dos conteúdos
letivos
Conhecimentos, capacidades e atitudes
1. Movimentos na Terra 1.1 Movimentos retilíneos – grandezas características 3
• Compreender movimentos retilíneos do dia a dia, • Sensibilização para a necessidade de um referencial sempre que precisamos de indicar
descrevendo-os por meio de grandezas físicas a posição de um corpo e para a importância de escolher o mais adequado à situação,
e unidades do Sistema Internacional (SI). apresentando a indicação da mesma posição em relação a diferentes referenciais.
• Aplicar os conceitos de distância percorrida • Apresentação do significado de movimento e de repouso, exemplificando com diversas
e de rapidez média na análise de movimentos situações que permitem concluir sobre a relatividade destes conceitos.
retilíneos do dia a dia. • Definição do significado da trajetória como linha formada pelas sucessivas posições
ocupadas por um ponto, ao qual se podem reduzir as dimensões de um corpo, seguida
da classificação das trajetórias em retilíneas e curvilíneas.
• Referenciação breve ao facto de a palavra tempo ser usada no dia a dia, indiferentemente
com o significado físico de instante e de intervalo de tempo, seguindo-se a associação
da posição de um corpo sempre a um instante.
• Definição de intervalo de tempo como a diferença entre dois instantes, o final e o inicial,
e cálculos de intervalo de tempo.
• Informação do significado de distância percorrida como o comprimento da trajetória
descrita entre duas posições, e cálculos de distância para trajetórias retilíneas e curvilíneas
associando-as a intervalos de tempo.
• Apresentação do significado de rapidez média de um movimento, dedução da respetiva
unidade SI e a sua relação com outras unidades de rapidez média.
• Aplicação da expressão que define rapidez média (rm = s ) na resolução de questões
envolvendo movimentos retilíneos e curvilíneos. ⌬t
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14
Aprendizagens essenciais
Tempos
Subdomínio Organização dos conteúdos
letivos
Conhecimentos, capacidades e atitudes
• Classificar movimentos retilíneos, sem inversão 1.3 Velocidade e a classificação dos movimentos retilíneos 4
de sentido, acelerados ou retardados, a partir • Associação da velocidade de um corpo a um vetor com o sentido do movimento tangente
dos valores da velocidade. à trajetória em cada instante e de valor igual à rapidez no instante considerado, que pode
• Construir e interpretar gráficos ser medido com um velocímetro.
velocidade-tempo para movimentos • Compreensão de que, para definir o vetor velocidade, é necessária uma direção, um
retilíneos, sem inversão de sentido, aplicando sentido, um valor e um ponto de aplicação.
o conceito de aceleração média. • Representação de vetores velocidade para movimentos retilíneos.
• Informação de que no movimento retilíneo uniforme o valor da velocidade é igual ao
da rapidez média: v = rm.
• Classificação de movimentos retilíneos em uniformes, acelerados e retardados a partir dos
valores da velocidade que, respetivamente, não variam, aumentam ou diminuem à medida
que o tempo decorre.
• Representação de vetores velocidade para movimentos retilíneos uniformes, acelerados
e retardados.
• Interpretação de tabelas e de gráficos velocidade-tempo para movimentos retilíneos
uniformes, acelerados e retardados, sem inversão de sentido.
• Distinção entre movimentos retilíneos uniformemente acelerados e retardados a partir
dos valores da velocidade.
• Apresentação do significado de aceleração média e dedução da respetiva unidade SI.
• Aplicação de cálculo de valores de aceleração média a partir de valores da velocidade
e respetivos intervalos de tempo.
• Aplicação da expressão que define aceleração média na resolução de problemas.
• Associação de valores positivos da aceleração média a movimentos retilíneos acelerados
e valores negativos a movimentos retilíneos retardados.
• Representação da aceleração média por vetores para movimentos retilíneos acelerados
e retardados, concluindo que têm, respetivamente, o mesmo sentido da velocidade
e o sentido oposto.
• Conclusão da igualdade entre aceleração média e aceleração em qualquer instante
do intervalo de tempo considerado, quando esta é constante nesse intervalo
de tempo: a = am.
© ASA • FQ 9 – Planificações
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Aprendizagens essenciais
Tempos
Subdomínio Organização dos conteúdos
letivos
Conhecimentos, capacidades e atitudes
• Aplicar os conceitos de distâncias de reação, 1.4 Travagem de veículos 2
de travagem e de segurança, na interpretação • Informação da igualdade dos valores de distância percorrida com movimento uniforme,
de gráficos velocidade-tempo, discutindo os fatores uniformemente acelerado e uniformemente retardado, com os valores correspondentes
de que dependem. às áreas dos gráficos posição-tempo para os respetivos movimentos.
• Distinguir, numa travagem de um veículo, tempo de • Determinação da distância percorrida a partir de gráficos velocidade-tempo.
reação de tempo de travagem, discutindo os fatores • Reflexão sobre a importância do cumprimento dos limites de velocidade cujos valores
de que depende cada um deles. se referem a velocidades instantâneas.
• Apresentação do significado de tempo de reação e tempo de travagem de veículos,
indicando os fatores de que cada um depende.
• Determinação de distâncias de reação, de travagem e de segurança a partir de gráficos
velocidade-tempo, referindo os fatores de que dependem.
15
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Aprendizagens essenciais
Tempos
Subdomínio Organização dos conteúdos
letivos
Conhecimentos, capacidades e atitudes
• Aplicar as leis da dinâmica de Newton na 2.2 Leis da dinâmica de Newton 5
interpretação de situações de movimento • Associação das forças ao resultado da interação entre corpos, concluindo que atuam sempre
e na previsão dos efeitos das forças. aos pares, em corpos diferentes e com a mesma intensidade, a mesma linha de ação, mas
sentidos opostos.
• Apresentação do enunciado da lei da ação-reação, ou 3.ª lei de Newton.
• Representação e identificação de pares ação-reação.
• Identificação das forças que atuam durante a colisão de um veículo, distinguido os pares
ação-reação e as forças que atuam no veículo.
• Constatação da existência de uma relação entre o valor da resultante das forças aplicadas
num corpo e a alteração do valor da sua velocidade, ou seja, da sua aceleração, concluindo que
o valor da resultante das forças e o valor da aceleração são diretamente proporcionais.
• Associação da constante de proporcionalidade entre a resultante das forças e a aceleração
à massa do corpo.
• Apresentação do enunciado da lei fundamental da dinâmica, ou 2.ª lei de Newton.
• Interpretação da expressão FR = m * a, concluindo que:
- a resultante das forças e a aceleração de um corpo têm a mesma direção e o mesmo sentido, que
é igual ao do movimento, quando acelerado, e oposto ao do movimento, quando retardado;
- uma resultante das forças maior produz num corpo uma aceleração maior;
- uma resultante das forças constante produz num corpo uma aceleração constante, sendo o seu
movimento uniformemente acelerado ou retardado;
- se a resultante das forças for zero, a aceleração é nula e se o corpo estiver em movimento, ele
é retilíneo uniforme.
• Aplicação da expressão FR = m * a, na resolução de questões sobre movimentos uniformes,
uniformemente acelerados e uniformemente retardados.
• Interpretação gráfica da lei fundamental da dinâmica.
• Utilização da lei fundamental da dinâmica para concluir que a constante de proporcionalidade
entre peso e massa de um corpo é a aceleração gravítica.
• Aplicação da expressão P = m * g no cálculo do peso de um corpo a partir da massa
e vice-versa.
• Definição de inércia como oposição à alteração da velocidade de um corpo.
• Associação da inércia de um corpo à sua massa, concluindo que corpos com massas diferentes
têm valores de aceleração diferentes, quando sujeitos à mesma resultante de forças.
• Interpretação de situações em que há repouso e movimento retilíneo uniforme, concluindo que
nos dois casos a resultante das forças aplicadas nos corpos é nula.
• Apresentação do enunciado da lei da inércia, ou 1.ª lei de Newton.
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Aprendizagens essenciais
Tempos
Subdomínio Organização dos conteúdos
letivos
Conhecimentos, capacidades e atitudes
• Justificar a utilização de apoios de cabeça, cintos 2.3 Segurança rodoviária e as leis da dinâmica de Newton 2
de segurança, airbags, capacetes e materiais • Aplicação da lei fundamental da dinâmica para deduzir a expressão que relaciona a
deformáveis nos veículos, com base nas leis intensidade da força de colisão com a massa do veículo, a velocidade no momento
da dinâmica. da colisão e o tempo de colisão.
• Interpretar e analisar regras de segurança • Explicação da importância do uso de cintos de segurança e de capacetes, com base na lei
rodoviária, justificando-as com base na aplicação da inércia.
de forças e seus efeitos, e comunicando raciocínios. • Interpretação da função e explicação do funcionamento dos cintos de segurança, apoios
de cabeça, airbags e capacetes, com base na lei fundamental da dinâmica.
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Aprendizagens essenciais
Tempos
Subdomínio Organização dos conteúdos
letivos
Conhecimentos, capacidades e atitudes
3. Forças, movimentos e energia 3.1 Tipos fundamentais de energia 2
• Analisar diversas formas de energia usadas no dia • Identificação de diferentes formas de energia (eólica, térmica, …).
a dia, a partir dos dois tipos fundamentais • Indicação de que as manifestações de energia se reduzem a dois tipos fundamentais:
de energia: potencial e cinética. energia cinética e energia potencial.
• Associação da energia cinética ao movimento dos corpos, indicação dos fatores de que
depende: massa e velocidade dos corpos.
1
• Apresentação da expressão Ec = m v 2 e a sua interpretação, estabelecendo relações
2
entre valores de energia para corpos com igual massa e diferente velocidade ou com igual
velocidade e diferente massa.
• Associação da energia potencial a forças, considerando-a como energia armazenada,
exemplificando com a potencial gravítica, elástica e química.
• Indicação dos fatores de que depende a energia potencial gravítica: massa e altura dos
corpos.
• Apresentação da expressão Epg = m g h e a sua interpretação, estabelecendo relações
entre valores desta energia para corpos com igual massa situados a alturas diferentes
ou corpos à mesma altura com massas diferentes.
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Aprendizagens essenciais
Tempos
Subdomínio Organização dos conteúdos
letivos
Conhecimentos, capacidades e atitudes
4. Forças e fluidos 4.1 Arquimedes e a impulsão 2
• Verificar, experimentalmente, a Lei de Arquimedes, • Verificação e conclusão, com base nas leis de Newton, da existência de uma força exercida
aplicando-a na interpretação de situações pela água ou por outros líquidos sobre os corpos que os torna mais leves do que no ar
de flutuação ou de afundamento. e que causa a flutuação dos corpos, designando-a por impulsão.
• Caracterização da impulsão e representação por meio de um vetor de sentido ascendente.
• Informação do significado do termo fluido, referindo que a impulsão é exercida por
líquidos e gases, sendo nestes muito menor.
• Determinação da impulsão exercida por um líquido, calculando a diferença entre
os pesos do corpo no ar e no líquido considerado, medidos com um dinamómetro:
I = Pno ar – Pno fluido.
• Apresentação do enunciado da lei de Arquimedes e verificação experimental desta lei que
envolve a determinação do valor da impulsão a partir do volume de líquido
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Aprendizagens essenciais
Tempos
Subdomínio Organização dos conteúdos
letivos
Conhecimentos, capacidades e atitudes
1. Corrente elétrica, circuitos elétricos, efeito 1.1 Circuitos elétricos simples 3
da corrente elétrica e energia elétrica • Referenciação a algumas utilizações da eletricidade no dia a dia.
• Planificar e montar circuitos elétricos simples, • Associação da corrente elétrica a um movimento orientado de partículas ou corpúsculos
esquematizando-os. com carga elétrica: eletrões de condução nos metais, ligas metálicas e grafite; iões
positivos e negativos com grande mobilidade em certas soluções aquosas.
• Apresentação de exemplos de bons e maus condutores, referindo a importância
de ambos.
• Explicação do conceito de circuito elétrico, indicando e referindo funções de elementos
fundamentais dos circuitos, e distinguindo circuito aberto de circuito fechado.
• Indicação do sentido do movimento dos eletrões de condução e do sentido convencional
da corrente elétrica, nos circuitos fechados.
• Realização da montagem de circuitos elétricos simples, explicando as razões de nuns
casos os recetores funcionarem e noutros casos não funcionarem.
• Indicação dos símbolos de elementos fundamentais dos circuitos elétricos, representação
Domínio Temático II – Eletricidade
Planificação a médio prazo
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Aprendizagens essenciais
Tempos
Subdomínio Organização dos conteúdos
letivos
Conhecimentos, capacidades e atitudes
• Medir grandezas físicas elétricas (tensão elétrica, 1.3 Grandezas físicas: tensão elétrica e corrente elétrica 2
corrente elétrica, resistência elétrica, potência • Definição de tensão elétrica ou diferença de potencial, U, entre dois pontos de um circuito,
e energia) recorrendo a aparelhos de medição indicação do volt, V, como unidade SI, e das unidades mV e kV e como se relacionam com
e usando as unidades apropriadas, verificando como a unidade SI.
varia a tensão e a corrente elétrica nas associações • Construção de associações de pilhas em série e medição da tensão entre os terminais
em série e em paralelo. de cada pilha e entre os terminais da associação de pilhas para concluir sobre a finalidade
desta associação: aumentar a tensão entre os terminais do gerador.
• Indicação do voltímetro como o aparelho que mede a tensão elétrica, exemplificando
a sua instalação em paralelo nos circuitos.
• Seleção da escala adequada para medir tensão, tendo em conta o seu alcance
e determinação do valor da menor divisão da escala.
• Definição da grandeza corrente elétrica, I, indicação do ampere A como a unidade SI, e das
unidades mA e kA, relacionando-as com a unidade SI.
• Indicação do amperímetro como o aparelho que mede a corrente elétrica, exemplificando
a sua instalação em série nos circuitos.
• Seleção da escala adequada para medir a corrente elétrica, tendo em conta o seu alcance,
e determinação da menor divisão da escala.
• Relacionar correntes elétricas em diversos pontos 1.4 Tensão elétrica e corrente elétrica em associações de recetores 3
e tensões elétricas em circuitos simples e avaliar • Medição da tensão em circuitos com lâmpadas associadas em série para concluir que
a associação de recetores em série e em paralelo. a tensão medida nos terminais da associação dos recetores é igual à soma da tensão
medida em cada lâmpada.
• Medição da corrente elétrica na associação de lâmpadas em série para concluir que esta
nunca se altera.
• Medição da tensão em circuitos elétricos em paralelo, para comprovar que a tensão
medida nos terminais de cada lâmpada é igual à tensão nos terminais das associações
dos recetores.
• Medição da corrente elétrica num circuito em série para concluir que a corrente
elétrica medida no circuito principal é igual à soma da corrente elétrica nas diferentes
ramificações.
21
22
Aprendizagens essenciais
Tempos
Subdomínio Organização dos conteúdos
letivos
Conhecimentos, capacidades e atitudes
• Medir grandezas físicas elétricas (tensão 1.5 Relação entre tensão elétrica e corrente elétrica – resistência elétrica
elétrica, corrente elétrica, resistência elétrica, • Definição de resistência elétrica, R, indicação do ohm, Ω, como a unidade SI e das
potência e energia) recorrendo a aparelhos unidades mΩ e kΩ, relacionando-as com a unidade SI.
de medição e usando as unidades apropriadas, • Informação de que há dispositivos elétricos que são chamados resistências ou resistores.
verificando como varia a tensão e a corrente • Indicação do ohmímetro como o aparelho que mede diretamente a resistência de um
elétrica nas associações em série e em condutor que não está instalado num circuito elétrico.
paralelo. • Medição da resistência de um condutor instalado num circuito elétrico fechado,
indiretamente, recorrendo em simultâneo a um voltímetro e a um amperímetro, através
U
da expressão R = .
I
• Verificação do modo como se relaciona a resistência de diferentes condutores, sujeitos
Planificação a Médio Prazo
à mesma tensão elétrica, com a corrente elétrica que os percorre, concluindo que
resistência e corrente elétrica são inversamente proporcionais.
• Descrição da constituição dos reóstatos e do seu funcionamento, exemplificando-o
em circuitos.
Domínio Temático I – Movimentos e forças
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Aprendizagens essenciais
Tempos
Subdomínio Organização dos conteúdos
letivos
Conhecimentos, capacidades e atitudes
• Verificar, experimentalmente, os efeitos químico, 1.6 Energia elétrica e potência elétrica 4
térmico e magnético da corrente elétrica • Observação e descrição do efeito químico, térmico e magnético, apresentando situações
e identificar aplicações. em que ocorrem e a sua aplicação em dispositivos usados no dia a dia.
• Medir grandezas físicas elétricas (tensão • Apresentação do significado de potência, P, de um aparelho elétrico, como a energia elétrica
elétrica, corrente elétrica, resistência elétrica, transferida para o aparelho por unidade de tempo, indicando a unidade SI – watt, W,
potência e energia) recorrendo a aparelhos e o kW, que é igual a 1000 W.
de medição e usando as unidades apropriadas, • Informação de que a potência pode ser medida através de um wattímetro.
verificando como varia a tensão e a corrente elétrica • Informação sobre a unidade prática de energia kW h, relacionando-a com a unidade SI.
nas associações em série e em paralelo.
• Comparação de potências de aparelhos elétricos, quando ligados à tensão de referência,
• Comparar potências de aparelhos elétricos, e indicação das conclusões desta comparação.
explicando o significado dessa comparação
E
e avaliando as implicações em termos energéticos. • Aplicação da expressão que define potência P = na resolução de questões,
Δt
omeadamente, no cálculo de energia elétrica consumida, em J e em kW h.
• Informação sobre a existência de uma tensão de referência a que os aparelhos elétricos
devem ser ligados.
• Identificação dos valores nominais de um aparelho elétrico, indicando o que acontece
quando é ligado a outras tensões.
• Compreensão da relação entre a potência elétrica de um aparelho elétrico e a corrente
elétrica que o atravessa através da expressão P = I * U.
23
24
Aprendizagens essenciais
Tempos
Subdomínio Organização dos conteúdos
letivos
Conhecimentos, capacidades e atitudes
1. Estrutura atómica 1.1 Modelo atómico 3
• Identificar os marcos históricos do modelo atómico, • Apresentação do significado de modelo atómico, reconhecendo a sua necessidade para
caracterizando o modelo atual. representar os átomos, identificando como marcos importantes: os modelos de Dalton,
• Relacionar a constituição de átomos e seus isótopos Thomson, Rutherford e Bohr.
e de iões monoatómicos com simbologia própria • Descrição do átomo de acordo com o modelo atual: núcleo muito pequeno formado por
e interpretar a carga dos iões. protões e neutrões, e zona à volta do núcleo muito maior e praticamente vazia, onde
se movem os eletrões – a nuvem eletrónica.
• Caracterização das partículas constituintes dos átomos pela sua massa e carga,
concluindo que: a massa dos átomos está concentrada no núcleo; o núcleo tem carga
positiva de valor igual ao número total de protões; a zona à volta do núcleo tem carga
negativa de valor igual ao número total de eletrões; as cargas do núcleo e da zona à volta
do núcleo são simétricas.
• Associação da nuvem eletrónica a uma forma de representar a probabilidade de encontrar
eletrões em torno do núcleo de um átomo, informando que esta probabilidade: é maior
Planificação a médio prazo
nas proximidades do núcleo; diminui à medida que aumenta a distância ao núcleo; é igual
para pontos a igual distância do núcleo.
• Associação do tamanho do átomo aos limites da sua nuvem eletrónica.
• Indicação de que os átomos de diferentes elementos químicos têm diferente número
de protões e a apresentação do significado de número atómico, Z, e número de massa, A.
• Identificação da constituição de um átomo a partir do conhecimento do número atómico
do elemento e do seu número de massa, relacionando-a com a representação simbólica
(AZ X ).
Domínio Temático III – Classificação dos Materiais
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Aprendizagens essenciais
Tempos
Subdomínio Organização dos conteúdos
letivos
Conhecimentos, capacidades e atitudes
• Prever a distribuição eletrónica de átomos e iões 1.2 Átomos, iões e a nuvem eletrónica 2
monoatómicos de elementos (Z ≤ 20), identificando • Informação de que os eletrões de um átomo não têm todos a mesma energia e de que
os eletrões de valência. só certos valores de energia são possíveis para os eletrões.
• Informação de que os eletrões dos átomos se distribuem por níveis de energia
caracterizados por um certo valor de n, indicando a ocupação máxima de cada nível
e o número máximo possível de eletrões no último nível.
• Escrita e interpretação das distribuições eletrónicas por níveis de energia para os átomos
dos elementos até Z ≤ 20 após informação do princípio de energia mínima.
• Definição de eletrões de valência associando-os aos que se podem encontrar mais
afastados do núcleo, sendo os responsáveis pelo comportamento químico dos elementos.
• Interpretação da formação de iões a partir dos átomos, relacionando a distribuição
eletrónica de um átomo com a do respetivo ião que tem tendência a formar.
2. Propriedades dos materiais e a Tabela Periódica (TP) 2.1 Organização da Tabela Periódica 4
• Relacionar a distribuição eletrónica dos átomos • Apresentação dos contributos de vários cientistas: Johann Döbereiner, John Newlands,
dos elementos com a sua posição na TP. Mendeleiev, Moseley e Bohr para a evolução da Tabela Periódica até aos nossos dias.
• Localizar na TP os elementos dos grupos 1, 2, 17 • Informação de que o número atómico é o número de ordem dos elementos na Tabela
e 18 e explicar a semelhança das propriedades Periódica atual e distinção entre grupo e período.
químicas das substâncias elementares do mesmo • Identificação do grupo e do período a que pertence um elemento com Z ≤ 20 a partir
grupo. do conhecimento do número atómico, da distribuição eletrónica ou ainda do número
de eletrões de valência e de níveis de energia.
• Localização na Tabela Periódica de:
– elementos naturais e sintéticos;
– metais e não metais;
– metais alcalinos e alcalinoterrosos, halogéneos e gases nobres.
• Distinção das informações, da Tabela Periódica, que se referem ao elemento químico das
que se referem à substância elementar.
25
26
Aprendizagens essenciais
Tempos
Subdomínio Organização dos conteúdos
letivos
Conhecimentos, capacidades e atitudes
• Localizar na TP os elementos dos grupos 1, 2, 17 2.2 Propriedades de substâncias elementares e Tabela Periódica
e 18 e explicar a semelhança das propriedades • Verificação da reatividade dos metais alcalinos (grupo 1) com a água e como esta varia
químicas das substâncias elementares do mesmo com o tamanho dos elementos.
grupo. • Explicação da tendência dos átomos do grupo 1 formarem iões com carga elétrica +1.
• Distinguir metais de não metais com base na análise, • Verificação da reatividade dos metais alcalinoterrosos (grupo 2) com a água e como esta
realizada em atividade laboratorial, de algumas varia com o tamanho dos elementos.
propriedades físicas e químicas de diferentes • Explicação da tendência dos átomos do grupo 2 formarem iões com carga elétrica +2.
substâncias elementares.
• Conclusão sobre a formação de hidróxidos nas reações referidas, que apresentam um
• Identificar, com base em pesquisa e numa caráter básico.
perspetiva interdisciplinar, a proporção dos
• Informação sobre propriedades químicas dos elementos do grupo 17 (halogéneos), como,
elementos químicos presentes no corpo humano,
por exemplo, a tendência para formar halogenetos.
avaliando o papel de certos elementos para a vida,
comunicando os resultados. • Explicação da tendência dos átomos do grupo 17 formarem iões com carga elétrica
mononegativa.
• Explicação da baixa reatividade dos gases nobres.
• Distinção entre substâncias elementares que são metais e substâncias elementares que
são não metais a partir:
– do conhecimento de propriedades físicas (ponto de fusão, condutibilidade elétrica, …);
– da observação das combustões de metais e de não metais;
– da reação dos óxidos obtidos com água.
• Classificação dos óxidos metálicos e não metálicos, respetivamente, em:
– óxidos básicos, porque da reação com a água resultam hidróxidos;
– óxidos ácidos, porque da sua reação com a água resultam ácidos.
• Identificação dos elementos mais abundantes no corpo humano e de outros pouco
abundantes, mas fundamentais à vida.
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Aprendizagens essenciais
Tempos
Subdomínio Organização dos conteúdos
letivos
Conhecimentos, capacidades e atitudes
3. Ligação química 3.1 Tipos de ligação química 4
• Identificar os vários tipos de ligação química • Constatação de que os átomos se ligam entre si para formar moléculas ou redes
e relacioná-los com certas classes de materiais: de átomos.
substâncias moleculares e covalentes (diamante, grafite • Descrição da ligação covalente, associando-a à partilha de pares de eletrões, distinguindo
e grafeno), compostos iónicos e metais. ligação simples, ligação dupla e ligação tripla.
• Informação sobre a notação de Lewis e a regra do octeto.
• Representação da ligação covalente entre átomos de elementos não metálicos, usando
a notação de Lewis.
• Apresentação de exemplos e referência a propriedades de:
– substâncias formadas por moléculas, substâncias moleculares;
– substâncias formadas por redes de átomos, substâncias covalentes, com estruturas
e propriedades diferentes.
• Descrição da ligação iónica, associando-a à atração entre iões positivos
(metálicos) e negativos (não metálicos) nas redes metálicas de iões.
• Apresentação de exemplos e referência a propriedades de substâncias iónicas.
• Descrição da ligação metálica, associando-a à partilha de eletrões de valência
deslocalizados pelos átomos das redes metálicas.
27
28
Avaliação
Avaliação
• Rubricas de avaliação
• Teste de diagnóstico
• Fichas diferenciadas
• Fichas globais
• Questões de aula
• Testes – organização trimestral
• Testes – organização semestral
• Testes – organização por domínio
Rubricas de avaliação
Porquê usar rubricas?
Maior
motivação e
confiança dos
alunos
Reduzem a Implicam o
subjetividade envolvimento
da avaliação dos alunos
Feedback
dado ao aluno
com maior
qualidade
1. Definir critérios que permitem avaliar o desempenho dos alunos numa dada atividade,
tendo em conta as competências em avaliação. Os critérios definidos podem ser diferentes
consoante a tarefa.
2. Definir o número de níveis de desempenho. Se a tarefa implicar uma observação direta do
desempenho de cada aluno sugere-se que o número de níveis de desempenho não seja
maior do que três, para que seja exequível efetuar uma avaliação individual. Por exemplo:
no nível um, “Abaixo das expectativas”; no nível dois, “Dentro das expectativas”; no nível
três, “Acima das expectativas”.
3. Dentro de cada critério, descrever o mais detalhadamente possível os desempenhos espe-
rados para cada nível. Os descritores definidos para cada nível de desempenho devem ser
distintos, de modo que sejam claras as diferenças entre os diversos níveis - o que pode ser
difícil se existirem muitos níveis de desempenho.
© ASA • FQ 9 – Avaliação
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30
Avaliação da Atividade Laboratorial
Consideram-se 3 níveis de desempenho:
Nível 3: Acima das expectativas (atribuir 3 pontos) Nível 2: Dentro das expectativas (atribuir 2 pontos) Nível 1: Abaixo das expectativas (atribuir 1 ponto)
Para cada critério, atribuir aos alunos 1 a 3 pontos, consoante o seu nível de desempenho.
NOTA: A ponderação dos diferentes critérios deve ser definida pelo professor. Considerou-se que todos têm ponderação (1), mas esta pode ser alterada substituindo
o respetivo valor na linha “Ponderação”.
Rubricas de avaliação:
Ponderação 1 1 1
Áreas de competências J - Consciência e domínio do corpo G - Bem-estar, saúde e ambiente I - Saber científico, técnico
do Perfil dos Alunos e tecnológico
Realiza corretamente atividades É responsável e está consciente de que os seus atos e decisões Tira conclusões cientificamente
manipulativas. afetam a sua saúde, o seu bem-estar e o ambiente. Cumpre corretas e fundamentadas da
Descritores as regras de segurança na manipulação de reagentes atividade executada.
e materiais de laboratório.
Desempenho
Pontuação final
Classificação (%)
(1 a 3)
Critérios Execução Responsabilidade e Segurança Conclusões
Aluno n.º 1
Aluno n.º 2
Aluno n.º 3
© ASA • FQ 9 – Avaliação
© ASA • FQ 9 – Avaliação
Nível 3: Acima das expectativas (atribuir 3 pontos) Nível 2: Dentro das expectativas (atribuir 2 pontos) Nível 1: Abaixo das expectativas (atribuir 1 ponto)
Para cada critério, atribuir aos alunos 1 a 3 pontos, consoante o seu nível de desempenho.
NOTA: A ponderação dos diferentes critérios deve ser definida pelo professor. Considerou-se que todos têm ponderação (1), mas esta pode ser alterada substituindo
o respetivo valor na linha “Ponderação”.
Rubricas de avaliação:
Critérios Seleção de fontes Estrutura Correção/Rigor Comunicação da informação Cooperação
Ponderação 1 1 1 1 1
Áreas de competências B - Informação e comunicação B - Informação I - Saber científico, A - Linguagens e textos E - Relacionamento
do Perfil dos Alunos e comunicação técnico e tecnológico interpessoal
Faz pesquisas sobre O trabalho Compreende processos Expressa com clareza factos Ativamente envolvido no
a informação solicitada. resultante das e fenómenos científicos e conceitos, quer oralmente, trabalho com os colegas,
Valida a informação recolhida, pesquisas feitas e apresenta-os com quer por escrito. esforça-se para atingir
Descritores cruzando diferentes fontes apresenta uma rigor. objetivos e construir
para testar a sua credibilidade. estrutura lógica consensos.
Identifica as fontes e adequada.
consultadas.
Desempenho
Pontuação final Classificação
Comunicação (1 a 3) (%)
Critérios Seleção de fontes Estrutura Correção/Rigor Cooperação
da informação
Aluno n.º 1
Aluno n.º 2
Aluno n.º 3
31
32
Avaliação de Apresentação Oral
Consideram-se 3 níveis de desempenho:
Nível 3: Acima das expectativas (atribuir 3 pontos) Nível 2: Dentro das expectativas (atribuir 2 pontos) Nível 1: Abaixo das expectativas (atribuir 1 ponto)
Para cada critério, atribuir aos alunos 1 a 3 pontos, consoante o seu nível de desempenho.
NOTA: A ponderação dos diferentes critérios deve ser definida pelo professor. Considerou-se que todos têm ponderação (1), mas esta pode ser alterada substituindo
o respetivo valor na linha “Ponderação”.
Rubricas de avaliação:
Comunicação da Modo de
Cumprimento do
Critérios informação / Clareza do Correção/Rigor Postura apresentação Cooperação
tempo
discurso da informação
Ponderação 1 1 1 1 1 1
Áreas de competências A - Linguagens e textos I - Saber científico, J - Consciência H - Sensibilidade E - Relacionamento F - Desenvolvimento
do Perfil dos Alunos técnico e tecnológico e domínio do corpo estética e artística interpessoal pessoal e autonomia
Faz pesquisas sobre Compreende Apresenta uma postura Os materiais de Ativamente Cumpre o tempo
a informação solicitada. processos adequada durante apoio à apresentação envolvido no previsto para a
Valida a informação e fenómenos a apresentação. são pertinentes, trabalho com os apresentação.
Descritores recolhida, cruzando científicos Estabelece contacto elucidativos e revelam colegas, esforça-se
diferentes fontes para testar e apresenta-os com visual com a plateia. sentido estético. para atingir
a sua credibilidade. Identifica rigor. objetivos e construir
as fontes consultadas. consensos.
Desempenho
Pontuação final Classificação
Comunicação da Modo de (1 a 3) (%)
Cumprimento
Critérios informação / Clareza Correção/Rigor Postura apresentação Cooperação
do tempo
do discurso da informação
Aluno n.º 1
Aluno n.º 2
Aluno n.º 3
© ASA • FQ 9 – Avaliação
Teste de diagnóstico
Nome: N.º: Turma:
Escola: Professor:
1. A tabela seguinte traduz a variação de velocidade de um carro que se desloca numa estrada.
v / (km/h) 72 90 90 108 0
t /s 0 5 10 15 20
1.1 Constrói o gráfico que mostra como varia a velocidade em função do tempo.
1.4 Comenta a seguinte afirmação: “O carro esteve parado no intervalo [5 ; 10[ s.”
33
Teste de diagnóstico
2.2 Que distância percorreria ao fim de duas horas e meia, se mantivesse a rapidez média
de 5 m/s?
3. Um automóvel demorou 2 horas a percorrer um troço de autoestrada com 220 km. Sabendo
que o limite de velocidade nas autoestradas portuguesas é de 120 km/h, será que podemos
afirmar que o condutor não infringiu os limites de velocidade? Justifica a tua resposta.
4. A figura mostra-nos uma rapariga a tentar levantar um saco. Os vetores representam o peso
do saco e a força que a menina exerce sobre o saco com cada mão.
80 N
4.1 Será que a menina é capaz de levantar o saco? Justifica a tua opção. © ASA • FQ 9 – Teste de diagnóstico
4.2 Representa, utilizando a escala fornecida, o vetor da resultante das forças que atuam
no saco.
34
Teste de diagnóstico
6 5N
8
10
5.2 Indica o valor da força gravítica exercida pela Terra no objeto.
5.4 Quando colocas este objeto na água, ele afunda. Explica este facto com base no conceito
de densidade.
6. A tabela seguinte mostra o comparativo de três lâmpadas de diferentes tipos que emitem
uma quantidade de luz equivalente.
6.1 Tendo por base a tabela, indica o tipo
Incandes- Fluores-
LED de lâmpada que se deve utilizar nas
cente cente
habitações. Fundamenta a tua res-
posta.
© ASA • FQ 9 – Teste de diagnóstico
Potência
consumida 60 W 15 W 10 W
(watts)
Durabilidade
1000 h 6000 h 15 000 h
(Horas)
Economia
0% 75% 83%
de energia
35
Teste de diagnóstico
6.2 Supõe que tens no teu quarto um candeeiro, com duas lâmpadas incandescentes, que
se encontra ligado em média 3 horas por dia. Calcula a energia consumida pelo can-
deeiro durante o mês de setembro, em kW h.
5C S2- H3PO4 CO 5 O2
A B C D E F
7.3 Escreve a fórmula química de uma molécula de acetona, constituída por 3 átomos de
© ASA • FQ 9 – Teste de diagnóstico
36
Teste de diagnóstico
9. Considera a seguinte equação química, que traduz a reação do cálcio com a água, durante
a qual se forma di-hidróxido de cálcio e se liberta um gás, o di-hidrogénio.
9.3 Verifica que a reação não está de acordo com a Lei de Lavoisier e acerta-a.
© ASA • FQ 9 – Teste de diagnóstico
9.4 Quando se adiciona fenolftaleína a esta reação, ela fica carmim. Explica este facto.
37
Teste de diagnóstico
10. Moléculas são grupos de átomos quimicamente ligados entre si e podem ser representa-
das através de fórmulas químicas.
10.1 Completa a tabela, preenchendo os espaços em branco.
H2O2
H2O
10.2 Das seguintes fórmulas químicas, seleciona a que representa corretamente três
moléculas de dióxido de carbono, CO2.
A – (CO2)3 C – 3 CO2
B – C3O6 D – CO2
11.2 Indica o número de eletrões que o átomo de sódio, Na, perdeu para dar origem ao
ião Na+.
38
Ficha 1A
Movimentos na Terra
1. A Joana vai ao mercado comprar peixe. Chega à porta do mercado às 12 h 05 min e avista
a banca do peixe 100 m à sua frente. Caminha, em linha reta, até lá, mas acaba por parar na
banca da fruta, que fica a 40 m da do peixe. Compra fruta e segue para a banca do peixe, à
qual chega às 12 h 13 min. Após comprar o peixe, dirige-se para a porta do mercado, em
linha reta, para ir embora, tendo demorado nas compras do mercado 15 minutos.
PEIXE
1.1 Indica a posição da Joana quando está na porta do mercado, na banca da fruta e na
banca do peixe, se o referencial for:
1.1.1 a porta do mercado;
1.2 Explica por que motivo as respostas às questões 1.1.1 e 1.1.2 não são iguais.
1.4 Indica o intervalo de tempo que a Joana demorou até chegar à banca do peixe, na uni-
dade do Sistema Internacional.
39
Ficha 1A
1.5 Determina a rapidez média da Joana nas compras, em unidades SI, sabendo que ela
percorre 200 m em 15 minutos. Apresenta o raciocínio efetuado.
1.6 Tendo em atenção o movimento da Joana no mercado, seleciona a opção que completa
corretamente a frase.
Podemos afirmar que o movimento foi … rápido até ao instante em que atinge a banca
do peixe do que desde esse instante até regressar à porta, pois … foi menor.
A – … mais … a distância percorrida
B – … mais … este intervalo de tempo
C – … menos … a distância percorrida
D – … menos … este intervalo de tempo
10
Bola B Bola A
0
0 5 10 15
t/s
2.2 Indica a que distância da posição inicial se encontra a bola A quando fica em repouso.
Será a posição inicial da bola A a origem do referencial?
40
Ficha 1A
2.5 Determina quantas vezes a rapidez média da bola B foi maior do que a rapidez média da
bola A nos primeiros 5 segundos de movimento. Apresenta o raciocínio efetuado.
v v v
0s 20 s 40 s
3.1 Classifica, justificando a tua resposta, o movimento do carro nos 40 segundos represen-
tados.
© ASA • FQ 9 – Fichas diferenciadas
41
Ficha 1A
v / m s-1
10
0
0 5 10 15
t/s
4.1 Tendo em conta os intervalos de tempo [0 ; 5[ s, [5 ; 10[ s, [10 ; 12[ s e [12 ; 15] s
apresentados no gráfico, responde às questões.
4.1.1 Indica o(s) intervalo (s) de tempo onde:
a) o movimento da partícula foi retardado;
b) a partícula esteve em repouso;
c) o módulo de aceleração foi maior;
d) o movimento da partícula foi acelerado;
e) o valor da aceleração foi nulo.
4.2 No intervalo de tempo dos 5 s aos 10 s, a velocidade da partícula foi constante. Comenta
a afirmação.
© ASA • FQ 9 – Fichas diferenciadas
42
Ficha 1B
Movimentos na Terra
1. A Joana vai ao mercado comprar peixe. Chega à porta do mercado às 12 h 05 min e avista
a banca do peixe 100 m à sua frente. Caminha, em linha reta, até lá, mas acaba por parar na
banca da fruta, que fica a 40 m da do peixe. Compra fruta e segue para a banca do peixe, à qual
chega às 12 h 13 min. Após comprar o peixe dirige-se para a porta do mercado, em linha reta,
para ir embora, tendo demorado nas compras do mercado 15 minutos. Na figura apresenta-se
o referencial utilizado.
PEIXE
1.1 Indica a posição da Joana quando está na porta do mercado, na banca da fruta e na
banca do peixe, se o referencial for:
1.1.1 a porta do mercado. Considera x = 0 m na porta do mercado;
1.2 Explica por que motivo as respostas às questões 1.1.1 e 1.1.2 não são iguais.
1.3 Determina a distância percorrida pela Joana, desde que entra no mercado e vai até à
banca do peixe, até voltar a sair, percorrendo a mesma distância. Começa por marcar
na reta a posição da porta, da banca da fruta e da banca do peixe.
© ASA • FQ 9 – Fichas diferenciadas
1.4 Indica o intervalo de tempo que a Joana demorou até chegar à banca do peixe. Recorda
que a Joana chegou ao mercado às 12 h 05 min e à banca do peixe às 12 h 13 min.
43
Ficha 1B
1.5 A rapidez média (rm) é a distância percorrida num certo intervalo de tempo.
Determina a rapidez média da Joana nas compras, sabendo que ela percorre 200 m
em 15 min (900 s). Apresenta o raciocínio efetuado.
1.6 Tendo em atenção o movimento da Joana no mercado, seleciona a opção que completa
corretamente a frase.
Podemos afirmar que o movimento foi … rápido até ao instante em que atinge a banca
do peixe do que desde esse instante até regressar à porta, pois … foi menor.
Compara a distância percorrida e o tempo que a Joana demorou da porta à banca do
peixe e da banca do peixe à porta.
A – … mais … a distância percorrida
B – … mais … este intervalo de tempo
C – … menos … a distância percorrida
D – … menos … este intervalo de tempo
I– II – III – IV – V–
2.3 Indica a que distância da posição inicial se encontra a bola A quando fica em repouso
(quando a posição não varia). Será a posição inicial da bola A a origem do referencial?
44
Ficha 1B
2.5 Tendo em conta as posições iniciais das bolas A e B, a que distância da bola A se
encontra a bola B no início do movimento?
2.6 Determina quantas vezes a rapidez média da bola B foi maior do que a rapidez média
da bola A nos primeiros 5 segundos de movimento. Apresenta o raciocínio efetuado.
Começa por determinar a rapidez média de cada bola através da expressão:
distância percorrida
rapidez média = .
intervalo de tempo
v v v
0s 20 s 40 s
3.1 Tendo em conta o comprimento dos vetores velocidade apresentados, classifica, jus-
tificando a tua resposta, o movimento do carro nos 40 segundos.
© ASA • FQ 9 – Fichas diferenciadas
45
Ficha 1B
v / m s-1
10
0
0 5 10 15
t/s
4.1 Tendo em conta os intervalos de tempo [0 ; 5[ s, [5 ; 10[ s, [10 ; 12[ s e [12 ; 15] s apre-
sentados no gráfico, responde às questões.
4.1.1 Indica o (s) intervalo (s) de tempo onde:
a) o movimento da partícula foi retardado (a velocidade diminui);
b) a partícula esteve em repouso (a velocidade é nula);
c) o módulo de aceleração foi maior (a velocidade varia mais rapidamente);
4.2 No intervalo de tempo dos 5 s aos 10 s, a velocidade do carro foi constante. Indica, jus-
© ASA • FQ 9 – Fichas diferenciadas
tificando, se a afirmação é verdadeira ou falsa. Recorda que, para que a velocidade seja
constante, não pode variar o valor, a direção nem o sentido.
46
Ficha 2A
Forças e movimentos
B – A força que um corpo exerce sobre outro e a reação do segundo sobre o primeiro
têm o mesmo sentido e a mesma intensidade.
Escala F
10 N
A
G
B E
D H
47
Ficha 2A
2.3 Determina a intensidade da resultante das forças no caso de serem aplicadas no mesmo
corpo as forças representadas pelos vetores:
a) B» e C»
b) B», F» e H»
c) A», B» e H»
d) B» e D»
2.4 Qual dos vetores pode representar a resultante das forças aplicadas num corpo de 2 kg
de massa que se desloca horizontalmente com uma aceleração constante de 5 m/s2?
© ASA • FQ 9 – Fichas diferenciadas
48
Ficha 2A
2.5 Determina o valor da aceleração adquirida por um corpo de massa 3 kg, quando sobre
ele atuam as forças A» e C». Apresenta o raciocínio efetuado.
2.6 Que tipo de movimento apresentaria um corpo que, a dada altura do seu movimento
retilíneo, ficasse sujeito à atuação das forças representadas pelos vetores C» e H»? Justi-
fica a tua resposta.
3. A figura representa uma caixa que se move sobre uma superfície horizontal com atrito, por
ação da força F», do ponto A até ao ponto D.
Fa F
A B C D
Sabendo que:
• entre A e B, | F» | > | F»a | ;
• entre B e C, | F» | = | F»a | ;
• entre C e D, deixa de atuar a força F»,
3.1 A e B;
© ASA • FQ 9 – Fichas diferenciadas
3.2 B e C;
3.3 C e D.
49
Ficha 2A
4. Uma grua pretende elevar verticalmente um contentor de massa 300 kg que se encontrava
em repouso sobre uma superfície horizontal.
Considera g = 10 m/s2 e a resistência do ar desprezável.
4.1 Representa todas as forças que atuam no contentor quando este se encontra no solo
e quando está a ser elevado verticalmente pela grua.
4.2 Determina a intensidade da força que a grua deve aplicar ao contentor para que este
suba com uma aceleração constante de valor 1,5 m/s2.
4.3 Considera o instante em que as forças que atuam no contentor são as representadas na
imagem. Determina o valor da força F» aplicada pela grua.
F
FR
© ASA • FQ 9 – Fichas diferenciadas
Fr = 500 N
P = 3000 N
50
Ficha 2A
5. Dois corpos, A e B, com igual massa, deslocam-se sobre uma superfície horizontal, com
acelerações de 2,0 m/s2 e 6,0 m/s2, respetivamente. Qual é a intensidade da resultante das
forças que atuou sobre o corpo A, sabendo que, no corpo B, a resultante das forças tem uma
intensidade 30 N, na direção do movimento? Apresenta o raciocínio efetuado.
Corpo 2
FR
6.1 Indica, justificando a tua resposta, qual dos dois corpos, 1 ou 2, tem maior massa.
6.2 O gráfico apresentado permite afirmar que a aceleração e a resultante das forças são
grandezas …, sendo a constante de proporcionalidade …
51
Ficha 2A
v / m s–1
30
20
10
0
0 10 20 30 40
t/s
7.1 Caracteriza a resultante das forças que atuam na partícula nos primeiros 10 s de movi-
mento. Apresenta o raciocínio efetuado.
7.2 Associa a cada intervalo de tempo da coluna I a(s) descrição(ões) que forem correta(s)
da coluna II.
Coluna I Coluna II
a. b. c.
7.3 No intervalo de tempo [30 ; 40] s a resultante das forças é de 0,9 N. Se a massa da par-
© ASA • FQ 9 – Fichas diferenciadas
tícula triplicasse, quanto tempo demoraria ela a travar até parar? Apresenta o raciocínio
efetuado.
52
Ficha 2B
Forças e movimentos
B – A força que um corpo exerce sobre outro e a reação do segundo sobre o primeiro
têm o mesmo sentido e a mesma intensidade.
Escala F
10 N
A
G
B E
D H
2.2 Caracteriza a força representada pelo vetor A», indicando a sua intensidade, direção e
sentido.
53
Ficha 2B
2.3 Determina a intensidade da resultante das forças no caso de serem aplicadas no mesmo
corpo as forças representadas pelos vetores:
Para cada caso, começa por representar todas as forças com o mesmo ponto de apli-
cação.
a) B» e C»
b) B», F» e H»
c) A», B» e H»
d) B» e D»
2.4 Qual dos vetores pode representar a resultante das forças aplicadas num corpo de 2 kg
de massa que se desloca horizontalmente com uma aceleração contante de 5 m/s2?
© ASA • FQ 9 – Fichas diferenciadas
54
Ficha 2B
2.5 Determina o valor da aceleração adquirida por um corpo de massa 3 kg, quando sobre
ele atua a força C». Apresenta o raciocínio efetuado. Aplica a expressão FR = m * a.
2.6 Se a dada altura do seu movimento o corpo ficasse sujeito à atuação das forças repre-
sentadas pelos vetores C» e H», pode-se afirmar que: (começa por determinar a força
resultante nesse caso)
A – o seu movimento seria retilíneo uniformemente acelerado.
B – o seu movimento seria retilíneo uniformemente retardado.
C – o seu movimento seria retilíneo uniforme.
D – o corpo ficaria em repouso.
3. A figura representa uma caixa que se move sobre uma superfície horizontal com atrito, por
ação da força F», do ponto A até ao ponto D.
Fa F
A B C D
Sabendo que:
• entre A e B, | F» | > | F»a | ;
• entre B e C, | F» | = | F»a | ;
• entre C e D, deixa de atuar a força F»,
associa a cada etapa do percurso da coluna I a classificação correta do movimento da coluna II.
Coluna I Coluna II
a. b. c.
55
Ficha 2B
4. Uma grua pretende elevar verticalmente um contentor de massa 300 kg que se encontrava
em repouso sobre uma superfície horizontal.
Considera g = 10 m/s2 e desprezável a resistência do ar.
4.1 Representa todas as forças que atuam no contentor quando este se encontra no solo.
4.2 Determina a intensidade da resultante das forças que atua no contentor para que este
suba com uma aceleração constante de valor 1,5 m/s2. Relembra-te que FR = m x a.
Apresenta o raciocínio efetuado.
4.3 Considera o instante em que as forças que atuam no contentor são as representadas na
imagem. Determina o valor da força F» aplicada pela grua.
F
FR
© ASA • FQ 9 – Fichas diferenciadas
Fr = 500 N
P = 3000 N
56
Ficha 2B
5. Dois corpos, A e B, com igual massa deslocam-se sobre uma superfície horizontal, com ace-
lerações de 2,0 m/s2 e 6,0 m/s2, respetivamente.
5.1 Sabendo que a resultante das forças que atua em B tem uma intensidade de 30 N,
mostra que a massa do corpo B é igual a 5 kg. Relembra que FR = m * a. Apresenta o
raciocínio efetuado.
Corpo 2
FR
6.1. O gráfico apresentado permite afirmar que a aceleração e a resultante das forças são
grandezas …, sendo a constante de proporcionalidade …
© ASA • FQ 9 – Fichas diferenciadas
57
Ficha 2B
v / m s–1
30
20
10
0
0 10 20 30 40
t/s
7.1 Caracteriza a resultante das forças que atuam na partícula nos primeiros 10 s de movi-
mento.
Começa por determinar o valor da aceleração nesse intervalo de tempo.
Apresenta o raciocínio efetuado.
7.2 Associa a cada intervalo de tempo da coluna I a(s) descrição(ões) que forem correta(s)
da coluna II.
Coluna I Coluna II
a. b. c.
© ASA • FQ 9 – Fichas diferenciadas
7.3 Considera o intervalo de tempo [30 ; 40] s. Indica o que aconteceria ao valor da acele-
ração da partícula se a resultante das forças nela aplicadas duplicasse. Relembra que
FR = m * a.
58
Ficha 3A
Forças, movimentos e energia
Coluna I Coluna II
I– II – III – IV – V–
3. Considera um corpo de massa 2,0 kg que se desloca sobre uma superfície retilínea e hori-
zontal com uma velocidade constante de módulo 5 m/s. A partir de um determinado ins-
tante passa a existir atrito entre o corpo e a superfície e o corpo acaba por parar.
3.1 Determina o valor da energia cinética inicial do corpo. Apresenta o raciocínio efetuado.
© ASA • FQ 9 – Fichas diferenciadas
59
Ficha 3A
4. Um corpo de massa 4 kg desloca-se sobre uma superfície horizontal sem atrito com uma
energia cinética igual a 128 J. A partir de um determinado instante, passa a atuar sobre ele
uma força que faz diminuir a sua energia cinética 40 % relativamente ao seu valor inicial.
Determina a velocidade final atingida pelo corpo. Apresenta o raciocínio efetuado.
A – EpB = 2 EpA
1
B – EpB = E
2 pA
1
C – EpB = E
2 pA
D – EpB = 4 EpA
6. Uma esfera de massa 500 g é lançada ao ar na vertical, a partir de uma mesa cujo tampo
se encontra a 1,0 m do solo. Despreza o atrito entre a mesa e a esfera, e a resistência do ar.
O gráfico seguinte apresenta o valor da velocidade da esfera no seu movimento de subida
até alcançar a altura máxima.
8
© ASA • FQ 9 – Fichas diferenciadas
0
0 0,5 1
t/s
60
Ficha 3A
6.2 Determina o valor da energia potencial gravítica no instante em que a esfera alcançou
a altura máxima. Recorda que, num gráfico velocidade-tempo, a distância percorrida é
dada pela área do gráfico. Apresenta o raciocínio efetuado.
6.3 Determina o valor da energia mecânica da esfera no instante em que é lançada ao ar.
Apresenta o raciocínio efetuado.
6.4 Indica que transformação de energia ocorreu durante o movimento de subida da esfera.
Explica a tua resposta.
6,0 m
B
4,0 m
1,5 m
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61
Ficha 3A
b) o ponto B.
7.2 Determina o aumento da energia potencial gravítica do carrinho quando este se move
da posição B para a posição C, considerando o solo como nível de referência. Apresenta
o raciocínio efetuado.
62
Ficha 3B
Forças, movimentos e energia
Coluna I Coluna II
I– II – III – IV – V–
3. Considera um corpo de massa 2,0 kg que se desloca sobre uma superfície retilínea e hori-
zontal com uma velocidade constante de módulo 5 m/s.
3.1 Determina o valor da energia cinética inicial do corpo. Apresenta o raciocínio efetuado.
Recorda que Ec = 1 * m * v 2.
2
© ASA • FQ 9 – Fichas diferenciadas
63
Ficha 3B
4. Um corpo de massa 4 kg desloca-se sobre uma superfície horizontal sem atrito com uma
energia cinética de 128 J. A partir de um determinado instante, passa a atuar sobre ele uma
força que faz diminuir a sua energia cinética em 51,2 J. Determina a energia cinética final
do corpo. Apresenta o raciocínio efetuado.
6. Uma esfera de massa 500 g é lançada ao ar na vertical, a partir de uma mesa, cujo tampo
se encontra a 1,0 m do solo. Despreza o atrito entre a mesa e a esfera, e a resistência do ar.
O gráfico seguinte apresenta o valor da velocidade da esfera no seu movimento de subida
até alcançar a altura máxima.
6.1 Determina o valor da energia potencial gravítica no instante em que a esfera se encon-
tra sobre a mesa. Recorda que Ep = m x g x h.
v / m s–1
12
10
8
© ASA • FQ 9 – Fichas diferenciadas
0
0 0,5 1
t/s
64
Ficha 3B
6.2 Determina o valor da energia potencial gravítica no instante em que a esfera alcançou a
altura máxima. Apresenta o raciocínio efetuado. Recorda que Ep = m * g * h.
6.3 Sabendo que a energia mecânica corresponde à soma da energia cinética com a
energia potencial, determina o valor da energia mecânica da esfera no instante em que
é lançada ao ar. Apresenta o raciocínio efetuado.
A
© ASA • FQ 9 – Fichas diferenciadas
6,0 m
B
4,0 m
1,5 m
65
Ficha 3B
b) o ponto B.
7.2 Determina o aumento da energia potencial gravítica do carrinho quando este se move
da posição B para a posição C, considerando o solo como nível de referência. Apresenta
o raciocínio efetuado. Começa por determinar a energia potencial gravítica em cada
um dos pontos através de Ep = m x g * h.
7.3 Determina a energia mecânica do carrinho no ponto B, sabendo que nesse ponto a sua
velocidade é 7 m/s. Apresenta o raciocínio efetuado. Recorda que Em = Ec + Ep.
8. Um corpo é colocado em cima de uma caixa, apresentando uma energia potencial gravítica
de 120 J. Se esse mesmo corpo fosse colocado em cima da mesma caixa, na Lua, onde a
aceleração gravítica é seis vezes menor, qual seria a sua energia potencial gravítica?
66
Ficha 4A
Forças e fluidos
1. Um dado corpo é preso num dinamómetro. Quando suspenso no ar, o dinamómetro marca
100 N, no entanto, quando colocado no interior de um líquido, passa a marcar 40 N.
1.1 Determina a impulsão exercida pelo líquido. Apresenta o raciocínio efetuado.
2. Considera que um cubo de ferro, com 5 cm de aresta e massa 975 g, é colocado num balde
contendo água salgada (água salgada = 1,1 g/cm3).
2.1 Demonstra que o valor da impulsão que a água salgada exerce sobre o cubo se este
estiver totalmente imerso é de 1,375 N.
2.2 Indica o nome da lei em que te baseaste para responder à questão anterior.
© ASA • FQ 9 – Fichas diferenciadas
2.3 Se o volume do cubo duplicar, continuando totalmente imerso na água salgada, o valor
da impulsão…
A – passa para metade.
B – duplica.
C – mantém-se.
D – passa para um quarto.
67
Ficha 4A
2.4 Suspendeu-se o mesmo cubo de ferro num dinamómetro e, após se ler o valor do peso
do cubo no ar, mergulhou-se o cubo totalmente na água salgada.
2.4.1 Indica o valor que se pode ler no dinamómetro quando o cubo está totalmente
imerso.
2.4.2 Indica a alteração no valor lido no dinamómetro quando o cubo está imerso, se a
água do balde for substituída por um fluido com menor massa volúmica. Justifica
a tua resposta.
3. Um objeto foi suspenso num dinamómetro e depois foi mergulhado em água, ficando
totalmente imerso. O dinamómetro marcava 100 N quando o objeto estava fora de água.
O objeto imerso ficou sujeito a uma impulsão de 20 N. (água = 1,0 g/cm3 e g = 10 m/s2)
3.2 Determina o volume do objeto, sabendo que este se encontrava totalmente imerso.
Apresenta o raciocínio efetuado.
68
Ficha 4A
4.2 Determina o volume do objeto, sabendo que, para que este se mantenha em equilíbrio,
a impulsão é igual ao peso do corpo. Apresenta o raciocínio efetuado.
4.3 Indica o que acontece ao valor da impulsão se a percentagem do volume do corpo que
se encontra fora de água aumentar. Justifica a tua resposta.
5. A figura seguinte apresenta uma esfera de alumínio, de massa, 6 kg, a flutuar quando colo-
cada em dois recipientes, 1 e 2, contendo líquidos diferentes: líquido A e líquido B, respe-
tivamente. No recipiente 1, a esfera fica totalmente imersa no líquido e, no recipiente 2,
apenas uma parte da esfera se encontra imersa. (alumínio = 2,7 g/cm3 e g = 10 m/s2)
Recipiente 1 Recipiente 2
5.1 Mostra que a massa volúmica do líquido A pode ser calculada pela expressão:
alumínio * I
líquido A =
mesfera de alumínio * g
69
Ficha 4A
1
2
Seleciona a opção que apresenta uma relação correta para a massa volúmica das três
esferas.
A – 1 = 2 = 3
B – 1 = 3 < 1
© ASA • FQ 9 – Fichas diferenciadas
C – 2 > 1 > 3
D – 3 > 1 > 2
70
Ficha 4B
Forças e fluidos
1. Um dado corpo é preso num dinamómetro. Quando suspenso no ar, o dinamómetro marca
100 N, no entanto, quando colocado no interior de um líquido, passa a marcar 40 N.
1.1 Determina a impulsão exercida pelo líquido. Apresenta o raciocínio efetuado.
2. Considera que um cubo de ferro, um volume de 125 * 10–6 m3 e massa 0,975 kg, é colocado
num balde contendo água salgada, ficando totalmente imerso (água salgada = 1100 kg/m3).
2.1 Mostra que o valor da impulsão é de 1,375 N. Recorda que I = líquido * g * Vcorpo imerso.
2.2 Indica o nome da lei em que te baseaste para responder à questão anterior.
2.3 Se o volume do cubo duplicar, continuando totalmente imerso na água salgada, o valor
© ASA • FQ 9 – Fichas diferenciadas
71
Ficha 4B
2.4 Suspendeu-se o cubo de ferro num dinamómetro e, após se ler o valor do peso do cubo
no ar, mergulhou-se o cubo totalmente na água salgada.
2.4.2 Se a água do balde for substituída por um fluido com menor massa volúmica,
o valor lido no dinamómetro quando o cubo está imerso será…
A – menor, pois o valor da impulsão aumenta.
B – maior, pois o valor da impulsão diminui.
C – igual, pois o valor da impulsão mantém-se.
D – maior, pois o valor da impulsão aumenta.
3. Um objeto foi suspenso num dinamómetro e depois foi mergulhado em água, ficando total-
mente imerso. O dinamómetro, que marcava 100 N quando o objeto estava fora de água,
passou a marcar 80 N quando o objeto foi imerso. (água = 1,0 g/cm3 e g = 10 m/s2)
3.2 Determina o volume do objeto sabendo que este se encontra totalmente imerso.
Recorda que I = líquido * g * Vcorpo imerso.
© ASA • FQ 9 – Fichas diferenciadas
72
Ficha 4B
4.2 Determina o volume do objeto, sabendo que este fica sujeito a uma impulsão de 5 N.
Recorda que I = liquido * g * Vcorpo imerso.
4.3 Se a percentagem do volume do corpo que se encontra fora de água aumentar, o valor
da impulsão… (Recorda que I = líquido * g * Vcorpo imerso)
A – aumenta, pois depende do volume do corpo que está fora de água.
B – diminui, pois depende do volume do corpo que está dentro de água.
C – é igual, pois o volume do corpo é o mesmo.
D – diminui, pois depende do volume do corpo que está fora de água.
5. A figura seguinte apresenta uma esfera de alumínio, de massa 6 kg, a flutuar quando colo-
cada em dois recipientes, 1 e 2, contendo líquidos diferentes: líquido A e líquido B, respe-
tivamente. No recipiente 1, a esfera fica totalmente imersa no líquido e, no recipiente 2,
apenas uma parte da esfera se encontra imersa. (alumínio = 2,7 g/cm3 e g = 10 m/s2)
Recipiente 1 Recipiente 2
5.1 Mostra que a massa volúmica do líquido A pode ser calculada pela expressão
alumínio * I
líquido A =
mesfera de alumínio * g
© ASA • FQ 9 – Fichas diferenciadas
m
Recorda que I = líquido * g * Vcorpo imerso e que corpo = .
V
73
Ficha 4B
6. Um cubo de ferro, de massa 0,702 kg, está totalmente imerso em água. Sabendo que a
massa volúmica do ferro é de 7800 kg/m3, determina o valor da força de impulsão que o
cubo sente quando está totalmente imerso na água.
m
Recorda que cubo = cubo ; I = líquido * g * Vimerso.
Vcubo
(água = 1000 kg/m3 e g = 10 m/s2)
1
2
© ASA • FQ 9 – Fichas diferenciadas
Seleciona a opção que apresenta uma relação correta para a massa volúmica das três
esferas.
A – 1 = 2 = 3 C – 2 > 1 > 3
B – 1 = 3 < 1 D – 3 > 1 > 2
74
Ficha 5A
Corrente elétrica, circuitos elétricos, efeito da corrente elétrica e energia elétrica
1.2 Das opções seguintes, seleciona a que representa um circuito elétrico corretamente
montado, e no qual a lâmpada consiga acender.
+ – + – + –
A B C D
2. Numa aula laboratorial pretende-se fazer a montagem de alguns circuitos elétricos simples,
utilizando pilhas, geradores, resistências elétricas, motores, lâmpadas, entre outros.
2.1 A pilha é uma fonte de energia que produz corrente contínua. Explica o significado
desta afirmação.
2.2 Indica qual é o sentido da corrente elétrica no circuito elétrico ligado à pilha.
75
Ficha 5A
+ – + –
+ –
A B C
3.2 Compara a figura A com a figura B e explica a diferença de brilho observado nas lâmpa-
das. Justifica este facto.
3.3 O circuito B representa uma associação em série de duas lâmpadas e o circuito C uma
associação em paralelo. Explica as diferenças observadas nestes circuitos elétricos.
3.4 É comum nos circuitos elétricos, inclusive das nossas casas, a substituição de lâmpadas
por LED. Isto deve-se ao facto de os LED serem mais … do que as lâmpadas vulgares.
A – … bonitos C – … económicos
B – … baratos D – … mais fáceis de montar
76
Ficha 5A
10 20
+
?
30
0
–
V
L1 L2
77
Ficha 5A
6.5.2 Seleciona a opção que representa a relação entre a tensão e a corrente elétrica
nos diferentes componente.
A – Upilha = UL1 + UL2 e Ipilha = IL1 + IL2
B – Upilha = UL1 = UL2 e Ipilha = IL1 = IL2
C – Upilha = UL1 + UL2 e Ipilha = IL1 = IL2
D – Upilha = UL1 = UL2 e Ipilha = IL1 + IL2
6
2
A 12 B
0
– + 10
C
8
6
4
2
© ASA • FQ 9 – Fichas diferenciadas
A
0
B 0 3 6 9 12
C U/V
7.1 Explica, sem efetuar cálculos, qual dos condutores, A, B ou C, é melhor condutor.
78
Ficha 5A
8.2 Se for introduzida outra resistência em série no mesmo circuito, o que acontece ao valor
da corrente elétrica?
9. A corrente elétrica pode ter diferentes efeitos, podendo ter várias aplicações no nosso quo-
tidiano.
9.1 Estabelece a relação correta entre os efeitos da coluna I e os exemplos da coluna II.
Coluna I Coluna II
A – Eletrólise da água
I – Efeito químico B – Torradeira
II – Efeito térmico C – Extração de metais
III – Efeito magnético D – Aquecedor
E – Eletroímanes
I– II – III –
9.2 Propõe uma atividade laboratorial que te permita verificar o efeito magnético da cor-
© ASA • FQ 9 – Fichas diferenciadas
79
Ficha 5A
10. Os faróis de um carro possuem lâmpadas de halogéneo de 55 W que ficam sujeitas a uma
tensão elétrica de 36 V.
10.1 Determina a energia gasta por cada uma das lâmpadas ao fim de uma hora, em uni-
dades SI e em kW h.
10.2 Determina a corrente elétrica que atravessa cada uma das lâmpadas.
11. Um ferro de soldar de 5 A fica sujeito a uma tensão elétrica de 240 V, durante 2 horas.
Considera que o preço do kW h é de 0,20 €. Determina o valor a pagar pelo funcionamento
do ferro de soldar.
12.3 Nas nosssas casas, é comum instalar fusíveis e disjuntores. Indica qual é a principal
função destes dispositivos.
80
Ficha 5B
Corrente elétrica, circuitos elétricos, efeito da corrente elétrica e energia elétrica
1.2 Das opções seguintes, seleciona a que representa um circuito elétrico corretamente
montado, e no qual a lâmpada consiga ligar.
+ – + – + –
A B C D
2. Numa aula laboratorial pretende-se fazer a montagem de alguns circuitos elétricos simples,
utilizando pilhas, geradores, resistências elétricas, motores, lâmpadas, entre outros.
2.1 A pilha é uma fonte de energia que produz corrente contínua. Explica o significado
desta afirmação. Recorda a diferença entre corrente contínua e alternada.
2.2 Indica qual é o sentido da corrente elétrica no circuito elétrico ligado à pilha.
81
Ficha 5B
+ – + –
+ –
A B C
3.2 Compara a figura A com a figura B e explica a diferença de brilho observado nas lâmpa-
das. Justifica este facto. Refere o que acontece à energia que chega a cada uma das
lâmpadas.
3.3 O circuito B representa uma associação em série de duas lâmpadas e o circuito C uma
associação em paralelo. Explica as diferenças observadas nestes circuitos elétricos.
3.4 É comum nos circuitos elétricos, inclusive das nossas casas, a substituição de lâmpadas
por LED. Isto deve-se ao facto de os LED serem mais … do que as lâmpadas vulgares.
A – … bonitos C – … económicos
B – … baratos D – … mais fáceis de montar
sentados.
L3
4.2 Indica qual é o sentido da corrente elétrica.
L2
4.3 Indica qual das lâmpadas, L1, L2, L3 ou L4, se situa no cir-
I1
cuito principal. + –
L1
82
Ficha 5B
10 20
+
?
30
0
–
V
5.3 Considera que se intercala no circuito outra pilha igual, em série com a primeira. Indica
o que aconteceria ao valor lido no aparelho de medida.
83
Ficha 5B
6.5.2 Seleciona a opção que representa a relação entre a tensão e a corrente elétrica
nos diferentes componente. Recorda o que acontece à tensão e à corrente elé-
trica nos circuitos em paralelo.
A – Upilha = UL1 + UL2 e Ipilha = IL1 + IL2
B – Upilha = UL1 = UL2 e Ipilha = IL1 = IL2
C – Upilha = UL1 + UL2 e Ipilha = IL1 = IL2
D – Upilha = UL1 = UL2 e Ipilha = IL1 + IL2
4
6
12
2
A B
0
10
– + C
8
6
4
2
A 0
© ASA • FQ 9 – Fichas diferenciadas
0 3 6 9 12
B
U/V
C
7.1 Explica, sem efetuar cálculos, qual dos metais, A, B ou C, é melhor condutor. Um bom
condutor deixa passar facilmente a corrente elétrica.
84
Ficha 5B
U
7.2 Determina a resistência de cada um dos condutores. Recorda que .
I
8.2 Se for introduzida outra resistência em série no mesmo circuito, o que acontece ao
valor da corrente elétrica? Analisa a expressão anterior e verifica o que acontece
a I se R duplicar.
9. A corrente elétrica pode ter diferentes efeitos, podendo ter várias aplicações no nosso quo-
tidiano.
9.1 Estabelece a relação correta entre os efeitos da coluna I e os exemplos da coluna II.
Coluna I Coluna II
A – Eletrólise da água
I – Efeito químico B – Torradeira
II – Efeito térmico C – Extração de metais
III – Efeito magnético D – Aquecedor
E – Eletroímanes
I– II – III –
9.2 Propõe uma atividade laboratorial que te permita verificar o efeito magnético da cor-
© ASA • FQ 9 – Fichas diferenciadas
85
Ficha 5B
10. Os faróis de um carro possuem lâmpadas de halogéneo de 55 W que ficam sujeitas a uma
tensão elétrica de 36 V.
10.1 Determina a energia gasta por cada uma das lâmpadas ao fim de uma hora, em unida-
des SI e em kW h. Recorda que E = P * 6t. Para calcular a energia em unidades SI,
a potência tem de estar em W e o tempo em s.
10.2 Determina a corrente elétrica que atravessa cada uma das lâmpadas. Recorda que
P = U * I.
11. Um ferro de soldar de 5 A fica sujeito a uma tensão elétrica de 240 V, durante 2 horas.
Considera que o preço do kW h é de 0,20 €. Determina o valor a pagar pelo funcionamento
do ferro de soldar. Começa por determinar a potência através de P = U * I.
Reduz para kW e determina a energia através de E = P x 6t.
Sabendo o preço do kW h, determina o custo total.
12.3 Nas nosssas casas, é comum instalar fusíveis e disjuntores. Indica qual é a principal
função destes dispositivos.
86
Ficha 6A
Estrutura atómica
A B C D E
1.1 Faz corresponder a cada uma das imagens o nome do modelo atómico.
A– C– E–
B– D–
1.2 O modelo atómico de Rutherford foi o primeiro modelo nuclear. Seleciona a afirmação
que explica o significado desta frase.
A – O átomo é uma esfera de matéria indivisível e indestrutível.
B – O átomo é essencialmente espaço vazio, havendo uma zona central muito
pequena onde se concentrava toda a massa.
C – O átomo é uma esfera carregada positivamente, na qual estão espalhados os
eletrões, de carga elétrica negativa, em quantidade suficiente para que a carga
total seja nula.
D – Os eletrões movem-se em torno do núcleo, em órbitas com valores de energia
muito bem definidos.
1.3 Indica uma diferença entre o modelo atómico de Bohr e o modelo da nuvem eletrónica.
2. O modelo para o átomo atualmente aceite é designado por modelo da nuvem eletrónica.
2.1 Considera as seguintes afirmações sobre este modelo atómico e classifica-as como ver-
dadeiras ou falsas.
A – A zona da nuvem eletrónica mais próxima do núcleo é a de maior probabilidade
de encontrar eletrões.
© ASA • FQ 9 – Fichas diferenciadas
87
Ficha 6A
3. A imagem seguinte representa o modelo de Bohr para um dado elemento químico que
apresenta 23 partículas no núcleo.
3.1 Indica:
3.1.1 o número de eletrões;
3.1.2 o número de protões;
3.1.3 o número de neutrões.
3.3 Para a frase seguinte, risca a opção sublinhada que não interessa, de forma a tornar a
frase cientificamente correta.
Quando um eletrão do átomo transita para um nível de energia superior, absorve / emite
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88
Ficha 6A
A – … de protões … eletrões.
B – … atómico … protões.
C – … de massa … protões.
D – … atómico …. neutrões.
5. O cobalto, de número atómico 27, tem vários isótopos conhecidos, sendo o mais estável o
cobalto-59. O isótopo cobalto-60 é vulgarmente utilizado em radioterapia, no tratamento
de cancros.
5.1 Das seguintes representações, seleciona a que representa um par de isótopos de cobalto.
A – 5297Co e 6207Co
B – 2597Co e 2670Co
C– 59
27Co e 6207Co2+
D – 2579Co2+ e 2670Co
89
Ficha 6A
7
3 B
7 C 14
D+ 4 +3
E 10 14 +7
6.2 Das espécies representadas, indica quais são isótopos. Justifica a tua opção.
7.1 Faz a distribuição eletrónica para os átomos dos elementos lítio, magnésio e árgon.
8.1 Indica o tipo de iões que o sódio, Na, e o flúor, F, tendem a formar.
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8.2 Com base na distribuição eletrónica, indica o número atómico do alumínio, AL. Justifica
a tua resposta.
90
Ficha 6B
Estrutura atómica
A B C D E
1.1 Faz corresponder a cada uma das imagens o nome do modelo atómico. Repara que os
modelos estão representados do mais antigo para o mais atual.
A– C– E–
B– D–
1.2 O modelo atómico de Rutherford foi o primeiro modelo nuclear. Seleciona a afirmação
que explica o significado desta frase.
A – O átomo é uma esfera de matéria indivisível e indestrutível.
B – O átomo é essencialmente espaço vazio, havendo uma zona central muito
pequena onde se concentrava toda a massa.
C – O átomo é uma esfera carregada positivamente, na qual estão espalhados os
eletrões, de carga elétrica negativa, em quantidade suficiente para que a carga
total seja nula.
D – Os eletrões movem-se em torno do núcleo, em órbitas com valores de energia
muito bem definidos.
1.3 Indica uma diferença entre o modelo atómico de Bohr e o modelo da nuvem eletrónica.
Recorda o que aprendeste sobre os eletrões no modelo de Bohr e no modelo da
nuvem eletrónica.
© ASA • FQ 9 – Fichas diferenciadas
2. O modelo para o átomo atualmente aceite é designado por modelo da nuvem eletrónica.
2.1 Seleciona a opção que completa corretamente a frase.
Num átomo, o número de protões e de neutrões são adicionados para se obter:
n.º massa = n.º protões + n.º neutrões
Recorda a representação simbólica do átomo n.º atómico = n.º protões X.
A – o número atómico. C – o número de massa.
B – a carga do núcleo. D – a carga elétrica.
91
Ficha 6B
2.2 Considera as seguintes afirmações sobre este modelo atómico e classifica-as como ver-
dadeiras ou falsas.
A – A zona da nuvem eletrónica mais próxima do núcleo é a de maior probabilidade
de encontrar eletrões.
B – Os eletrões estão imóveis na nuvem eletrónica e, por isso, sabemos exatamente
onde se encontram.
C – As partículas que constituem o átomo – protões, neutrões e eletrões – pos-
suem características muito distintas, mas foram todas descobertas ao mesmo
tempo.
D – O átomo é constituído por duas zonas distintas: o núcleo e a nuvem eletrónica.
E – O átomo é uma partícula eletricamente neutra, pois a massa dos protões e a
massa dos eletrões é bastante semelhante.
3. A imagem seguinte representa o modelo de Bohr para um dado elemento químico que
apresenta 23 partículas no núcleo.
3.1 Indica:
3.1.1 o número de eletrões (giram em torno do núcleo);
3.1.3 o número de neutrões (n.º partículas no núcleo = n.º de protões + n.º de neu-
trões).
3.3 Para a frase seguinte, risca a opção sublinhada que não interessa, de forma a tornar a
frase cientificamente correta. Quanto mais afastado se encontra o eletrão do núcleo,
menos estável se encontra e maior é a sua energia.
Quando um eletrão do átomo transita para um nível de energia superior, absorve / emite
energia, tornando-se mais / menos estável.
92
Ficha 6B
4.1 Das seguintes afirmações, seleciona a correta, que completa corretamente a frase.
Isótopos são átomos do mesmo elemento químico que possuem o mesmo número …
mas diferente número de … Recorda o conceito de isótopo.
4.2 Dos isótopos apresentados, indica o que possui maior massa. A massa de um átomo
está concentrada no seu núcleo.
5. O cobalto, de número atómico 27, tem vários isótopos conhecidos, sendo o mais estável o
cobalto-59. O isótopo cobalto-60 é vulgarmente utilizado em radioterapia no tratamento
de cancros.
5.1 Das seguintes representações, seleciona a que representa um par de isótopos de cobalto.
Recorda o conceito de isótopo.
A – 5297Co e 6207Co C– 59
27Co e 6207Co2+
B – 2597Co e 2670Co D – 2579Co2+ e 2670Co
5.2 Explica quantos eletrões deverá ter o ião Co2+. A carga positiva do ião significa que o
cobalto perdeu eletrões.
• Recorda:
– a representação simbólica do átomo
n.º massa = n.º protões + n.º neutrões
n.º atómico = n.º protões X.
– que, nos átomos, o n.º de protões = n.º de eletrões.
– que se o átomo perde eletrões forma um ião positivo e se ganha eletrões forma um
ião negativo.
93
Ficha 6B
7
3 B
7 C 14
D+ 4 +3
E 10 14 +7
6.2 Das espécies representadas, indica quais são isótopos. Justifica a tua opção.
7.1 Faz a distribuição eletrónica para os átomos dos elementos lítio, magnésio e árgon.
Recorda o número máximo de eletrões por nível, para átomos com Z ≤ 20:
2 – 8 – 8 – 2.
8.1 Indica o tipo de iões que o sódio, Na, e o flúor, F, tendem a formar. Recorda que os áto-
mos tendem a ganhar ou perder eletrões para ficar com o último nível totalmente
preenchido.
© ASA • FQ 9 – Fichas diferenciadas
8.2 Com base na distribuição eletrónica, indica o número atómico do alumínio. Justifica a
tua resposta. Recorda que a carga +3 significa que o ião possui menos 3 eletrões do
que o átomo.
94
Ficha 7A
Propriedades dos materiais e a Tabela Periódica
3 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
11 12 13 14 15 16 17 18
K Ca Sc Ti V Cr Mn Fe Co Ni Cu Zn Ga Ge As Se Br Kr
4
19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36
Rb Sr Y Zr Nb Mo Tc Ru Rh Pd Ag Cd In Sn Sb Te I Xe
5
37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54
6 Cs Ba * Hf Ta W Re Os Ir Pt Au Hg Tᐉ Pb Bi Po At Rn
55 56 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86
Fr Ra * Rf Db Sg Bh Hs Mt Ds Rg Cn Nh F Mc Lv Ts Og
7 *
87 88 104 105 106 107 108 109 110 111 112 113 114 115 116 117 118
* La Ce Pr Nd Pm Sm Eu Gd Tb Dy Ho Er Tm Yb Lu
Lantanídeos
57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71
* Ac Th Pa U Np Pu Am Cm Bk Cf Es Fm Md No Lr
Actinídeos *
89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 100 101 102 103
95
Ficha 7A
2.1 Com base na distribuição eletrónica dos elementos magnésio, Mg, e enxofre, S, localiza-
-os na Tabela Periódica.
2.3 Escreve a distribuição eletrónica do elemento químico que pertence ao mesmo período
que o magnésio, Mg, mas que é do grupo imediatamente a seguir.
3.2 Relativamento ao elemento químico hélio, He, seleciona a opção que completa correta-
mente a frase seguinte.
© ASA • FQ 9 – Fichas diferenciadas
96
Ficha 7A
4. Para estudar a reatividade dos metais com água colocaram-se três tinas de vidro com igual
quantidade de água e algumas gotas de fenolftaleína. De seguida, adicionou-se a cada uma
das tinas pedaços iguais de lítio, sódio e potássio. Os resultados obtidos estão registados na
tabela seguinte.
4.1 Explica a razão pela qual se deve colocar igual quantidade de água em cada tina e
pedaços de cada metal com tamanho igual.
4.2 A que se deve o aparecimento da cor carmim em todas as tinas com água?
4.3 Seleciona a opção que indica corretamente os produtos formados na reação química
entre a água e o metal menos reativo.
A – Lítio e água.
B – Potássio e água
5. Durante uma atividade laboratorial fez-se reagir uma fita de magnésio com água.
5.1 Completa os espaços abaixo de forma a que a reação química fique corretamente
escrita.
(s) + 2 (L) 2 Mg(OH)2 ( )+ (g)
5.2 Antes de adicionar o magnésio à água, é comum raspar a fita de magnésio. Explica este
© ASA • FQ 9 – Fichas diferenciadas
procedimento.
5.3 Quando metais do segundo grupo da Tabela Periódica reagem com água formam iões
de um dado tipo. Indica a carga desses iões.
97
Ficha 7A
6. Espécies não metálicas, como as que pertencem à família dos halogéneos, tendem a formar
moléculas diatómicas que reagem facilmente com os metais dos grupos 1 e 2.
6.3 A molécula de cloro reage com o sódio de acordo com a seguinte reação química:
CL2 (g) + 2 Na (s) 2 NaCL (s)
6.3.1 Indica o tipo de iões que o sódio, Na, e o cloro, CL, tendem a formar.
6.3.2 Escreve a reação química que ocorre entre o diflúor (F2) e o potássio (K).
6.4 Os gases nobres são muito pouco reativos. Explica por que motivo isso acontece.
98
Ficha 7B
Propriedades dos materiais e a Tabela Periódica
3 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
11 12 13 14 15 16 17 18
K Ca Sc Ti V Cr Mn Fe Co Ni Cu Zn Ga Ge As Se Br Kr
4
19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36
Rb Sr Y Zr Nb Mo Tc Ru Rh Pd Ag Cd In Sn Sb Te I Xe
5
37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54
6 Cs Ba * Hf Ta W Re Os Ir Pt Au Hg Tᐉ Pb Bi Po At Rn
55 56 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86
Fr Ra * Rf Db Sg Bh Hs Mt Ds Rg Cn Nh F Mc Lv Ts Og
7 *
87 88 104 105 106 107 108 109 110 111 112 113 114 115 116 117 118
* La Ce Pr Nd Pm Sm Eu Gd Tb Dy Ho Er Tm Yb Lu
Lantanídeos
57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71
* Ac Th Pa U Np Pu Am Cm Bk Cf Es Fm Md No Lr
Actinídeos *
89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 100 101 102 103
1.1 Seleciona a opção correta. Recorda o que aprendeste sobre a evolução e organização
da Tabela Periódica.
99
Ficha 7B
2.1 Com base na distribuição eletrónica dos elementos magnésio, Mg, e enxofre, S, locali-
za-os na Tabela Periódica. Recorda que o número de níveis de energia ocupados dá
informação sobre o período e o número de eletrões de valência sobre o grupo.
2.3 Escreve a distribuição eletrónica do elemento químico que pertence ao mesmo período
que o magnésio, Mg, mas do grupo imediatamente a seguir. Recorda que para átomos
com Z ≤ 20, os eletrões se distribuem tendo em conta a capacidade máxima de cada
nível: 2 – 8 – 8 – 2.
3.2 Relativamento ao elemento químico hélio, He, seleciona a opção que completa correta-
mente a frase seguinte.
O hélio pertence à família dos … pois possui …
100
Ficha 7B
4. Para estudar a reatividade dos metais com água colocaram-se três tinas de vidro com igual
quantidade de água e algumas gotas de fenolftaleína. De seguida, adicionou-se a cada uma
das tinas pedaços iguais de lítio, sódio e potássio. Os resultados obtidos estão registados na
tabela seguinte.
4.1 Explica a razão pela qual se deve colocar igual quantidade de água em cada tina e
pedaços de cada metal com tamanho igual.
4.2 A que se deve o aparecimento da cor carmim em todas as tinas com água? Recorda a
função da fenolftaleína.
4.3 Seleciona a opção que indica corretamente os produtos formados na reação química
entre a água e o metal menos reativo.
A – Lítio e água.
B – Potássio e água
C – Hidróxido de lítio e hidrogénio
D – Hidróxido de potássio e hidrogénio
5. Durante uma atividade laboratorial fez-se reagir uma fita de magnésio com água.
5.1 Completa os espaços abaixo de forma a que a reação química fique corretamente
escrita.
(s) + 2 (L) 2 Mg(OH)2 ( )+ (g)
(metal) (água) (solução aquosa) (hidrogénio)
5.2 Antes de adicionar o magnésio à água, é comum raspar a fita de magnésio. Explica este
procedimento.
© ASA • FQ 9 – Fichas diferenciadas
5.3 Quando metais do segundo grupo da Tabela Periódica reagem com água formam iões
de um dado tipo. Indica a carga desses iões. Relembra que os átomos têm tendência a
ganhar ou perder eletrões para ficar com o nível de valência totalmente preenchido.
101
Ficha 7B
6. Espécies não metálicas, como as que pertencem à família dos halogéneos, tendem a formar
moléculas diatómicas que reagem facilmente com os metais dos grupos 1 e 2.
6.1 Indica qual o estado físico destas substâncias.
6.3 A molécula de cloro reage com o sódio de acordo com a seguinte reação química:
CL2 (g) + 2 Na (s) 2 NaCL (s)
6.3.1 Indica o tipo de iões que o sódio, Na, e o cloro, CL, tendem a formar. Relembra que
os átomos têm tendência a ganhar ou perder eletrões para ficar com o nível de
valência totalmente preenchido.
6.3.2 Escreve a reação química que ocorre entre o diflúor (F2) e o potássio (K). Relembra
que os elementos do mesmo grupo possuem características químicas seme-
lhantes.
6.4 Os gases nobres são muito pouco reativos. Explica por que motivo isso acontece.
Analisa a distribuição eletrónica dos gases nobres.
102
Ficha 8A
Ligação química
2. Uma dada molécula diatómica, genericamente representada por X2, apresenta uma ligação
covalente dupla.
X X X X X X X X
A B C D
© ASA • FQ 9 – Fichas diferenciadas
103
Ficha 8A
O
H H
O
O H H
H H
3.2 Indica que ligações se estabelecem em cada uma das moléculas de água.
3.3 Indica quantos eletrões não ligantes existem em cada uma das moléculas de água.
104
Ficha 8A
5. A ligação covalente ocorre através da partilha de eletrões entre átomos de elementos não
metálicos, de forma a tornarem-se mais estáveis. Das seguintes opções, indica aquela que
apenas possui substâncias covalentes.
6. O diamante e a grafite são duas estruturas de carbono. No entanto, apesar de serem feitos
do mesmo material, apresentam características muito diferentes.
6.1 Indica o tipo de ligações que se estabelece nas estruturas do diamente e da grafite.
Coluna I Coluna II
I– II –
7.2 Escreve a fórmula química do cloreto de sódio. Começa por consultar a Tabela Periódica
e indicar o tipo de ião que o sódio (Na) e o cloro (CL) tendem a formar.
© ASA • FQ 9 – Fichas diferenciadas
105
Ficha 8A
7.3 Na imagem seguinte estão representadas em notação de Lewis alguns iões. Com base
nessa informação, escreve a fórmula química dos compostos possíveis de formar com
estes iões.
2+ xx 2- +
Mg x
x O
xx
x
x Li
8. Para além das ligações covalentes e iónicas, alguns elementos estabelecem ligações metáli-
cas. Das seguintes afirmações, seleciona aquela que melhor descreve este tipo de ligações.
A – Ocorre entre elementos metálicos e os seus eletrões deslocalizados.
B – Ocorre entre elementos não metálicos por partilha de eletrões.
C – Ocorre entre elementos metálicos e não metálicos por transferência de eletrões.
D – Ocorre entre elementos não metálicos e metálicos e os seus eletrões deslocalizados.
A B C D
106
Ficha 8B
Ligação química
1.1 Classifica a ligação estabelecida em cada uma das moléculas como ligação covalente
simples, dupla ou tripla.
1.2 Desenha a fórmula de estrutura de cada uma das moléculas. Relembra que cada dois
eletrões são representados por um traço.
A–…2…2…
B–…2…4…
C–…1…2…
D–…1…4…
2. Uma dada molécula diatómica, genericamente representada por X2, apresenta uma ligação
covalente dupla.
X X X X X X X X
A B C D
© ASA • FQ 9 – Fichas diferenciadas
2.2 Indica o número de eletrões de valência do elemento X. Justifica a tua opção. Relembra
que cada traço representa dois eletrões.
107
Ficha 8B
O
H H
O
O H H
H H
3.2 Indica que ligações se estabelecem em cada uma das moléculas de água.
3.3 Indica quantos eletrões não ligantes existem em cada uma das moléculas de água.
108
Ficha 8B
5. A ligação covalente ocorre através da partilha de eletrões entre átomos de elementos não
metálicos, de forma a tornarem-se mais estáveis. Das seguintes opções, indica aquela que
apenas possui substâncias covalentes.
A – CO2, NaCL e H2O C – H2O, F2 e CO2
B – K+, F e KF D – H2O, F2 e K+
6. O diamante e a grafite são duas estruturas de carbono. No entanto, apesar de serem feitos
do mesmo material, apresentam características muito diferentes.
6.1 Indica o tipo de ligações que se estabelece nas estruturas do diamente e da grafite
(covalente, iónica ou metálica).
Coluna I Coluna II
I– II –
7.2 Escreve a fórmula química do cloreto de sódio, sabendo que o sódio forma o ião Na+ e
o cloro forma o ião CL –. Na escrita do composto, primeiro coloca-se o ião positivo e
depois o negativo e a soma das cargas deve ser nula.
© ASA • FQ 9 – Fichas diferenciadas
109
Ficha 8B
7.3 Na imagem seguinte estão representadas em notação de Lewis alguns iões. Com base
nessa informação, escreve a fórmula química dos compostos possíveis de formar com
estes iões. Cada ião positivo pode reagir com o negativo. Devem combinar-se em
proporções tais que a soma das cargas deve ser nula.
2+ xx 2- +
Mg x
x O
xx
x
x Li
8. Para além das ligações covalentes e iónicas, alguns elementos estabelecem ligações metáli-
cas. Das seguintes afirmações, seleciona aquela que melhor descreve este tipo de ligações.
A – Ocorre entre elementos metálicos e os seus eletrões deslocalizados.
B – Ocorre entre elementos não metálicos por partilha de eletrões.
C – Ocorre entre elementos metálicos e não metálicos por transferência de eletrões.
D – Ocorre entre elementos não metálicos e metálicos e os seus eletrões deslocalizados.
A B C D
110
Ficha global 1
Movimentos e forças
1. Um carro de massa 1200 kg desloca-se ao longo de uma estrada retilínea, de acordo com
o referencial apresentado. O carro inicia o seu movimento na posição 100 m e desloca-se,
com velocidade constante igual a 72 km/h, até à posição 400 m. Aí, o condutor vê que
o semáforo ficou amarelo e inicia a travagem de forma a imobilizar o carro 5 m antes do
semáforo, ao fim de 17 s de movimento.
t=0 t = 15 s t = 17 s
1.4 O movimento do carro até à posição 400 m foi …, após esta posição o movimento clas-
sifica-se como …
A – … uniforme … retardado.
B – … uniforme … acelerado.
C – … retardado … uniforme.
D – … retardado … acelerado.
1.5 Determina a intensidade da resultante das forças que atuam sobre o carro durante a
© ASA • FQ 9 – Fichas globais
111
Ficha global 1
1.6 Seleciona a opção que possui uma representação correta dos vetores velocidade e ace-
leração do carro no movimento de travagem.
v v
A C
a a
v v
B D
a a
2. Num hotel, o elevador, durante um certo intervalo de tempo, faz as seguintes viagens: parte
do rés-do-chão e sobe até ao 3.° andar, desce depois à cave para voltar a subir até ao
2.° andar. Entre cada andar existe uma distância de 3 m que demora 2 s a percorrer. Consi-
dera como referência um eixo vertical, com o sentido positivo de baixo para cima e origem
no rés-do-chão.
2.3 Preenche a tabela de valores tempo-posição para as posições ocupadas pelo elevador
em cada uma das paragens.
Tempo / s 0
Posição / m
112
Ficha global 1
2.5 Qual será o valor da rapidez média do movimento se a origem do referencial passar a ser
a cave do hotel? Explica a tua resposta.
x/m
quando se encontra mais afastado do ponto de 1600
partida. 1200
800
400
3.2 Indica a distância total percorrida.
0 20 40 80 100 120
t/s
Coluna I Coluna II
1. [0, 20[ s
a. O movimento foi mais lento.
2. [20, 40[ s
b. O carro esteve em repouso.
3. [40, 80[ s
c. A rapidez média foi igual
4. [80, 100] s
a. b. c.
113
Ficha global 1
15
v / m s–1
10
0
0 1 2 3 4
t/s
5.2 Determina o espaço total percorrido pelo carrinho. Apresenta o teu raciocínio.
114
Ficha global 1
5.5 Num dado intervalo de tempo, um corpo move-se com uma aceleração de 15 m/s2
quando sobre ele atuam as forças F»1 e F»2, com intensidades iguais a 4 N e 3 N, respeti-
vamente, tal como se apresentam na imagem seguinte.
F2
F1
6. Na figura seguinte representa-se um esquiador, de massa 70 kg, que desce uma rampa de
gelo. O esquiador passa no ponto A, situado a 5 m do solo, com uma velocidade de 5 m/s.
O atrito é desprezável no percurso entre A e B. Depois do ponto B o esquiador entra numa
superfície horizontal com atrito e acaba por parar na posição C, após 2,8 segundos de movi-
mento.
A
© ASA • FQ 9 – Fichas globais
5m
B C
115
Ficha global 1
6.2 Qual das opções pode representar o gráfico da energia potencial gravítica do esquiador
em função da altura no percurso entre os pontos A e B.
A B C D
Ep Ep Ep Ep
h h h h
6.4 Determina o valor da velocidade do esquiador quando atinge o ponto B. Considera que
a energia mecânica do sistema se mantém sempre constante.
© ASA • FQ 9 – Fichas globais
6.5 Identifica e representa as forças que atuam no esquiador no percurso entre os pontos
B e C.
116
Ficha global 1
6.6 Determina a intensidade da força de atrito que atua sobre o esquiador no percurso
entre os pontos B e C. Considera que atinge o ponto B com uma velocidade de 10 m/s.
Apresenta o raciocínio efetuado.
7. Colocou-se um cubo de 1,5 N num dinamómetro e mergulhou-se num copo cheio com um
líquido.
O volume de líquido que saiu foi de 50 cm3. A impulsão sentida por este cubo foi de 0,5 N.
0 0 0 0
1 1 1 1
2 2 2
3 3 3 3
4 4 4 4
5 5 5 5
A B C D
117
Ficha global 1
8. Um esfera de alumínio de 27 cm3 encontra-se a flutuar num recipiente com água, estando
dois terços do seu volume imerso. Sabendo que alumínio = 2,7 g/cm3 e água = 1,0 g/cm3,
indica, nas condições descritas, se a esfera é maciça ou oca. Dá resposta à questão, apresen-
tando o raciocínio efetuado.
118
Ficha global 2
Eletricidade
d. 8. Interruptor
1.4 Indica a razão pela qual se utilizam fios de cobre para ligar os diferentes componentes
do circuito elétrico.
1.5 Seleciona a opção que contém o esquema que pode representar o circuito elétrico onde
se encontram associadas as duas resistências.
A B C D
V
V
V
A – … depende … maior …
B – … depende … menor …
C – … não depende … maior …
D – … não depende … menor …
119
Ficha global 2
3. No circuito esquematizado abaixo, as lâmpadas são todas iguais. O valor medido pelo ampe-
rímetro é de 1,2 A.
A – L1 C – L5
B – L4 D – L6 L3 L4 L5
120
Ficha global 2
X Y
4.2 Calcula a corrente que percorre as lâmpadas. Apresenta todas as etapas de resolução.
4.4 A lâmpada X tem menor resistência do que a lâmpada Y. Com base nesta informação,
seleciona o esboço do gráfico da corrente elétrica, I, em função da diferença de poten-
cial, U, para cada lâmpada, X e Y.
A B C D
X Y
I/A
I/A
I/A
I/A
X X, Y
Y X
121
Ficha global 2
6. Uma bateria e uma lâmpada transformam, respetivamente, 2,16 * 105 J e 6,25 * 10–3 kW h
de energia em 15 minutos.
6.2 A bateria está preparada para ser ligada à rede de 230 V. O que acontece se for sujeita
a uma tensão superior?
122
Ficha global 3
Classificação dos materiais
1. O modelo atómico é o modelo científico que permite explicar os átomos e os seus compor-
tamentos. Face às descobertas que foram sendo feitas, o modelo foi evoluindo.
1.1 Observa a imagem seguinte e seleciona a opção que indica a que modelo corresponde.
A – Modelo de Dalton. –
–
– –
–
B – Modelo de Thomson.
– –
–
– –
C – Modelo de Rutherford.
D – Modelo de Bohr.
1.2 Tendo em conta o modelo atualmente aceite, modelo da nuvem eletrónica, podemos
afirmar que o átomo possui:
A – a sua massa concentrada na nuvem eletrónica.
B – igual número de protões e de eletrões.
C – um núcleo eletricamente neutro.
D – um tamanho semelhante ao do núcleo.
2.2 Indica:
2.2.1 o número de eletrões de A;
2.2.2 a carga nuclear de B;
2.2.3 o número de neutrões de C.
123
Ficha global 3
3. Os eletrões de um mesmo átomo possuem diferentes valores de energia. Quanto mais pró-
ximos do núcleo, mais estáveis são e, portanto, mais baixa é a sua energia.
3.4 Faz corresponder as distribuições eletrónicas da coluna I às cargas dos iões que esses
elementos tendem a formar, na coluna II.
Coluna I Coluna II
a. 2 – 8 – 1 1. -2
b. 2 – 7 2. -1
c. 2 – 6 3. +2
d. 2 – 2 4. +1
a. b. c. d.
4.3 O potássio é uma espécie que reage violentamente com a água. Seleciona a opção que
melhor descreve essa reação química.
© ASA • FQ 9 – Fichas globais
124
Ficha global 3
5. A imagem seguinte representa a informação sobre o flúor numa dada Tabela Periódica.
5.1 Das informações apresentadas, indica a que diz respeito à subs- Distribuição Ponto
eletrónica ebulição
tância elementar e não ao elemento químico. 2-7 -188,1˚C
A – Distribuição eletrónica.
B – Número atómico.
Número
atómico
F
Massa atómica
C – Ponto de ebulição. 9 relativa
18,99
D – Massa atómica relativa.
5.2 Com base na configuração eletrónica, indica o grupo e o período da Tabela Periódica a
que pertence o flúor. Justifica a tua opção.
5.3 O flúor forma facilmente moléculas diatómicas. Desenha esta molécula em notação de
Lewis.
5.4 Moléculas elementares como o diflúor reagem facilmente com metais do grupo 2 da
Tabela Periódica, formando halogenetos. Indica, justificando, qual é a fórmula química
do halogeneto formado entre o flúor e o magnésio.
© ASA • FQ 9 – Fichas globais
5.5 Tendo por base o ponto de ebulição do flúor, indica qual é o estado físico do diflúor à
temperatura ambiente.
125
Ficha global 3
6. Dentro de um frasco de ferro, encontra-se uma solução aquosa de cloreto de sódio (NaCL).
6.1 Indica o tipo de ligação que se estabelece em cada uma das substâncias, ferro (Fe), água
(H2O) e cloreto de sódio (NaCL).
••
••
Indica o número de eletrões não ligantes que esta molécula apresenta. H H
••
••
6.4 Desenha a notação de Lewis para o ião cloreto, 17CL–.
D – um alcino.
126
Banco
de questões
Banco de questões
Questões de aula 1A
Movimento na Terra
10
t=5s t=7s t = 10 s
5
–17 m 3m ? 0 5 10 15 20
t/s
1.4 Nos primeiros 5 segundos de movimento, a aceleração média do carrinho tem o sentido
© ASA • FQ 9 – Questões de aula
127
Questões de aula 1B
Movimento na Terra
10
t=7s t = 10 s
5
3m ? 0 5 10 15 20
t/s
1.4 Nos primeiros 5 segundos de movimento, a aceleração média do carrinho tem o sentido
… e o seu módulo é igual a …
⌬v
Lembra-te que o valor da aceleração média é dado por am = .
⌬t
A – … do movimento … 2 m/s2 C – … do movimento … 10 m/s2
B – … oposto ao movimento … 10 m/s2 D – … oposto ao movimento … 2 m/s2
128
Questões de aula 2A
Forças e movimentos
1. Observa a imagem seguinte, onde se representam as forças que atuam na direção do movi-
mento, num carrinho de massa 600 g, ao longo do seu movimento retilíneo sobre uma
superfície horizontal, num determinado instante. O carrinho partiu do repouso e as duas
forças, de intensidade constante, encontram-se representadas na mesma escala, tendo a
força de atrito, F»a , uma intensidade de 2 N.
→ →
Fa F
1.1 Caracteriza a resultante das forças que atuam sobre o carrinho. Apresenta o raciocínio
efetuado.
1.2 A força vertical que o carrinho exerce sobre a superfície tem intensidade … e constitui
um par ação-reação com …
A – …6 N … o peso.
B – …6000 N … o peso.
C – …6 N … a força de reação normal.
D – …6000 N … a força de reação normal.
1.4 Considera uma nova situação, onde o carrinho fica sujeito a uma resultante das forças
de 6 N. Determina o valor da velocidade que o carrinho deveria ter ao fim de 2 s, admi-
tindo que partiu do repouso. Apresenta o raciocínio efetuado.
© ASA • FQ 9 – Questões de aula
129
Questões de aula 2B
Forças e movimentos
1. Observa a imagem seguinte, onde se representam as forças que atuam na direção do movi-
mento, num carrinho de massa 600 g, ao longo do seu movimento retilíneo sobre uma
superfície horizontal, num determinado instante. O carrinho partiu do repouso e as duas
forças, de intensidade constante, encontram-se representadas na mesma escala, tendo a
força de atrito, F»a , uma intensidade de 2 N.
→ →
Fa F
1.1 Caracteriza a resultante das forças que atuam sobre o carrinho. Apresenta o raciocínio
efetuado. Para caracterizar a resultante das forças, deves determinar o seu valor,
indicar o seu sentido, direção e ponto de aplicação.
1.2 A força vertical que o carrinho exerce sobre a superfície tem intensidade … e constitui
um par ação-reação com …
Recorda que um par ação-reação é formado por duas forças da mesma natureza com a
mesma intensidade, a mesma direção, sentidos opostos e pontos de aplicação em cor-
pos diferentes.
A – …6 N … o peso. C – …6 N … a força de reação normal.
B – …6000 N … o peso. D – …6000 N … a força de reação normal.
1.3 Classifica, justificando a tua resposta, o movimento do carrinho no instante represen-
tado na figura.
1.4 Considera uma nova situação, onde o carrinho fica sujeito a uma resultante das forças
de 6 N. Determina o valor da velocidade que o carrinho deveria ter ao fim de 2 s, admi-
tindo que partiu do repouso. Apresenta o raciocínio efetuado.
Começa por determinar a aceleração através da 2.ª Lei de Newton: Fr = m * a. Deter-
© ASA • FQ 9 – Questões de aula
)v
mina a velocidade final através da expressão da aceleração média: am = .
)t
130
Questões de aula 3A
Movimentos e energia
1. Observa a imagem, que traduz o movimento de um esquiador numa pista sem atrito.
O conjunto esquiador + esquis apresenta uma massa de 80 kg e parte do repouso do ponto A.
2m B
D
C
1.2 Determina o valor da velocidade do carrinho no ponto C. Considera que a energia mecâ-
nica do sistema não se altera. Apresenta o raciocínio efetuado.
131
Questões de aula 3B
Movimentos e energia
1. Observa a imagem, que traduz o movimento de um esquiador numa pista sem atrito.
O conjunto esquiador + esquis apresenta uma massa de 80 kg e parte do repouso do ponto A.
2m B
D
C
1.1 Determina o valor da energia potencial gravítica do esquiador no ponto A. Recorda que
a energia potencial gravítica é dada por Epg = m * g * h.
Recorda que a energia mecânica é igual à soma das duas formas fundamentais de
energia, energia cinética e energia potencial gravítica. Durante o percurso do esquia-
dor uma forma vai sendo transformada na outra, sem nunca se perder energia.
132
Questões de aula 4A
Forças e fluidos
Massa volúmica
Material
(g/cm3)
0 0
10
20
10
20 26 N Aço 7,8
30
0N 30
40 40
50 50
Alumínio 2,8
Magnésio 1,8
Cobre 8,8
Situação
ão I Situação II
1.4 Indica o que acontecerá ao valor da força de impulsão que o mesmo fluido exercerá sobre
o cubo, totalmente imerso, se este for substituído por outro com o mesmo volume, mas
com metade da massa. Justifica a tua resposta.
133
Questões de aula 4B
Forças e fluidos
Massa volúmica
Material
(g/cm3)
0 0
10
20
10
20 26 N Aço 7,8
30
0N 30
40 40
50 50
Alumínio 2,8
Magnésio 1,8
Cobre 8,8
Situação
ão I Situação II
1.4 Indica o que acontecerá ao valor da força de impulsão que o mesmo fluido exercerá sobre
o cubo, totalmente imerso, se este for substituído por outro com o mesmo volume, mas
com metade da massa. Justifica a tua resposta. Recorda que a impulsão depende ape-
nas da massa volúmica do fluido, da força gravítica e do volume de fluido deslocado.
134
Questões de aula 5A
Eletricidade
1. Considera os circuitos 1, 2 e 3, esquematizados abaixo, onde as lâmpadas, L1, L2, L3, L4 e L5,
são todas iguais e as pilhas utilizadas também são iguais e de 9 V.
L3 L4
L1 L2 L5
1.1 Como se classificam os circuitos 2 e 3 quanto ao modo como estão associados os seus
componentes?
1.3 Indica qual é a tensão que atravessa cada uma das lâmpadas no circuito 2.
135
Questões de aula 5B
Eletricidade
1. Considera os circuitos 1, 2 e 3, esquematizados abaixo, onde as lâmpadas, L1, L2, L3, L4 e L5,
são todas iguais e as pilhas utilizadas também são iguais e de 9 V.
L3 L4
L1 L2 L5
1.1 Como se classificam os circuitos 2 e 3 quanto ao modo como estão associados os seus
componentes? Recorda que os circuitos podem apresentar os seus componentes
associados em série ou em paralelo.
1.3 Indica qual é a tensão que atravessa cada uma das lâmpadas no circuito 2. Recorda que,
em série, a tensão da pilha é igual à soma da tensão das lâmpadas.
E = U * I * )t.
136
Questões de aula 6A
Estrutura atómica
1.1 Indica o nome de cada um dos modelos atómicos apresentados e identifica a sua prin-
cipal diferença.
1.2 Completa as afirmações seguintes de forma a que fiquem verdadeiras, usando o nome
das partículas subatómicas que constituem o átomo.
A – O núcleo de um átomo é constituído por e .
B – O átomo é eletricamente neutro, pois possui o mesmo número de e
de .
C – Os giram em torno do núcleo, formando a nuvem eletrónica.
D – Os não têm carga elétrica, os apresentam carga
elétrica positiva e os carga elétrica negativa.
E – A carga do núcleo é determinada com base no número de que for-
mam o núcleo.
137
Questões de aula 6B
Estrutura atómica
1.1 Indica o nome de cada um dos modelos atómicos apresentados e identifica a sua prin-
cipal diferença.
1.2 Completa as afirmações seguintes de forma a que fiquem verdadeiras, usando o nome
das partículas subatómicas, protões, neutrões e eletrões, que constituem o átomo.
A – O núcleo de um átomo é constituído por e .
B – O átomo é eletricamente neutro, pois possui o mesmo número de e
de .
C – Os giram em torno do núcleo, formando a nuvem eletrónica.
D – Os não têm carga elétrica, os apresentam carga
elétrica positiva e os carga elétrica negativa.
E – A carga do núcleo é determinada com base no número de que for-
mam o núcleo.
138
Questões de aula 7A
Propriedades dos materiais e a Tabela Periódica
Coluna I Coluna II
A. ; B. ; C. ; D.
2. Explica por que razão a reatividade dos halogéneos diminui ao longo do grupo.
3. O sódio, Na, e o magnésio, Mg, são dois elementos químicos pertencentes ao 3.º período dos
grupos 1 e 2, da Tabela Periódica, respetivamente.
3.1 Indica:
a) o número de eletrões de valência do magnésio;
b) o número atómico do sódio;
c) o tipo de iões que formam cada um dos átomos destes elementos;
d) a distribuição eletrónica do átomo de sódio.
3.2 Qual dos elementos apresentados é mais reativo? Justifica a tua resposta.
3.3 Completa a equação química que traduz a reação do sódio com a água.
2 (s) + 2 H2O (L) 2 (aq) + (g)
© ASA • FQ 9 – Questões de aula
139
Questões de aula 7B
Propriedades dos materiais e a Tabela Periódica
Coluna I Coluna II
A. ; B. ; C. ; D.
2. Explica por que razão a reatividade dos halogéneos diminui ao longo do grupo. Recorda
que a reatividade destes átomos se deve à tendência para captar um eletrão formando
iões mononegativos, o que se torna mais difícil com o aumento do tamanho do átomo.
3. O sódio e o magnésio são dois elementos químicos pertencentes ao 3.º período dos grupos
1 e 2, da Tabela Periódica, respetivamente.
3.1 Indica:
a) o número de eletrões de valência do magnésio. Recorda que os eletrões de valência
são os eletrões do último nível.
b) o número atómico do sódio. Recorda que o número atómico é dado pelo número
de protões, que num átomo é igual ao número eletrões.
c) o tipo de iões que formam cada um dos átomos destes elementos. Recorda que
os átomos formam iões de forma a ficarem com o nível de valência completa.
3.2 Qual dos elementos apresentados é mais reativo? Justifica a atua resposta. Relembra
que a reatividade dos metais está relacionada com a tendência que estes têm para
perder os seus eletrões de valência.
© ASA • FQ 9 – Questões de aula
3.3 Completa a equação química que traduz a reação do sódio com a água. Relembra que
da reação de um metal alcalino com água se forma um hidróxido do metal e hidro-
génio gasoso.
2 (s) + 2 H2O (L) 2 (aq) + (g)
140
Questões de aula 7B
141
Questões de aula 8A
Ligação química
Coluna I Coluna II
A. ; B. ; C. ; D. ; E.
H H H H
C C H C C H
H H H H
A B
© ASA • FQ 9 – Questões de aula
142
Questões de aula 8B
Ligação química
Coluna I Coluna II
A. ; B. ; C. ; D. ; E.
2.2 Escreve a fórmula de estrutura da molécula de dioxigénio, O2. Recorda que na fórmula
de estrutura os pares de pontos ou cruzes dão lugar a traços, que representam dois
eletrões.
H H H H
C C H C C H
H H H H
A B
3.1 Classifica a ligação estabelecida pelos átomos de carbono na substância A como cova-
lente simples, covalente dupla ou covalente tripla.
143
Questões e aula 1A
3.3 Distingue alcanos de alcenos, indicando quais dos dois podem ser designados por
hidrocarbonetos saturados.
• Recorda que os hidrocarbonetos podem ser designados por alcanos, alcenos e
alcinos consoante o tipo de ligação covalente (simples, dupla ou tripla) que esta-
belecem entre os seus átomos de carbono.
• Os hidrocarbonetos podem agrupar-se ainda em insaturados e saturados con-
forme apresentam ou não ligações duplas ou triplas entre os átomos.
144
Teste 1 Organização trimestral
145
Teste 1 Organização trimestral
1. Para analisar o seu movimento, o António ligou uma aplicação de localização de GPS em que
foi marcando as suas posições de casa até à escola, como mostra a figura.
ESCOLA
200 m 300 m
ESCOLA
______ 0 ______
1.3 Seleciona a opção correta. No seu percurso de casa à escola, o António encontra-se em 4
repouso relativamente:
A – à árvore.
B – à Filipa, que caminha ao seu lado e com a mesma velocidade.
C – ao Francisco, que passa por ele no sentido oposto.
D – à escola.
Tempo (s) 0 2 4 6 8 10
Posição (m) 4 4 6 8 8 8
© ASA • FQ 9 – Testes – Organização trimestral
147
Teste 1 Organização trimestral
Cotações
12 h 30 min
4 3.2 Seleciona a opção que indica a hora a que o veículo passou no quilómetro 50 da auto-
estrada.
A – 2 h 30 min C – 12 h 30 min
B – 10 h 00 min D – 15 h 00 min
10 3.3 Sabendo que o limite de velocidade de um veículo ligeiro, nas autoestradas, é 120 km/h,
será que podemos afirmar que o condutor cumpriu o limite de velocidade? Justifica a
© ASA • FQ 9 – Testes – Organização trimestral
tua resposta.
148
Teste 1 Organização trimestral
Cotações
4.1 Seleciona a opção que indica o intervalo de tempo em que o ciclista se deslocou com 4
movimento retilíneo uniforme.
A – [0 ; 20[ s.
B – [20 ; 40[ s.
C – [40 ; 60[ s.
D – [60 ; 80] s.
4.2 Seleciona a opção que pode representar o gráfico da aceleração em função do tempo 4
para o movimento do ciclista, nos primeiros 40 s.
a a a a
t t t t
A B C D
4.3 Considera o intervalo [40 ; 60[ s. Seleciona a imagem que representa corretamente os 4
vetores velocidade e aceleração.
→ → → → →
a a v v a
→ → →
v a v
© ASA • FQ 9 – Testes – Organização trimestral
A B C D
149
Teste 1 Organização trimestral
Cotações
9 5.4 Considera agora que o condutor estava atento à estrada. Que diferenças irias observar
no gráfico? Na tua resposta deves fazer referência ao tempo de reação, tempo de tra-
vagem e as respetivas distâncias de reação e de travagem.
© ASA • FQ 9 – Testes – Organização trimestral
4 5.5 Dos seguintes fatores, seleciona os que podem fazer aumentar a distância de segu-
rança rodoviária.
A – Estrada seca. D – Condutor sonolento.
B – Elevada velocidade. E – Gelo na estrada.
C – Pneus novos.
150
© ASA • FQ 9 – Testes – Organização trimestral
GRELHA DE CORREÇÃO – Teste 1 – Organização trimestral
1 2 3 4 5
Questão
1.1 1.2 1.3 2.1 2.2 2.3 2.4 3.1 3.2 3.3 4.1 4.2 4.3 4.4 5.1 5.2.1 5.2.2 5.3 5.4 5.5 Total
Cotação 4 4 4 4 5 6 6 4 4 10 4 4 4 4 8 2 2 8 9 4 100
N.º Nome do aluno
1
2
3
Teste 1 Organização trimestral
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
151
29
30
MATRIZ – Teste 2 – Organização trimestral
Aprendizagens Essenciais:
Domínio Tipo de itens Cotação
conhecimentos, capacidades e atitudes
152
Teste 2 Organização trimestral
A – As forças que atuam nos corpos apenas podem provocar alterações no seu
estado de repouso ou de movimento.
B – Sempre que atuam forças num corpo, este entra em movimento.
C – As forças podem ser utilizadas para provocar a deformação dos corpos.
D – As forças de interação ocorrem sempre aos pares e anulam-se uma à outra.
2.1 Um dos valores do alongamento da mola do dinamómetro deverá ter sido mal marcado. 6
Explica qual deverá ter sido.
© ASA • FQ 9 – Testes – Organização trimestral
153
Teste 2 Organização trimestral
Cotações
4 2.2.2 Seleciona a opção que tem corretamente representada a força que a massa faz no
dinamómetro.
40 40 40 40
50 50 50 50 F
F
F
A B C D
F
4N
→ →
F1 F2
4 3.1 Seleciona a opção que indica quantas forças, no mínimo, atuam no corpo, nestas con-
dições.
A–1 B–2
C–3 D–4
6 3.2 Determina a aceleração do corpo quando atuado por estas duas forças. Apresenta o
raciocínio efetuado.
4 3.3 Se o mesmo conjunto de forças atuasse num corpo de maior massa, o que aconteceria
ao valor da aceleração?
© ASA • FQ 9 – Testes – Organização trimestral
4
3.4 Seleciona a opção que indica o sentido dos vetores velocidade e aceleração logo após a
força F»2 deixar de atuar.
→ → → → → → → →
a v a v v a v a
→ → → →
F1 F1 F1 F1
A B C D
154
Teste 2 Organização trimestral
Cotações
4. Para testar a segurança dos veículos, são feitos testes de segurança que envolvem ava-
liar os estragos causados por embates em todos os ângulos e com velocidades diferentes.
Estes testes ocorrem em ambientes controlados e com bonecos de diferentes tamanhos e
massas.
4.1 Explica, com base na primeira lei de Newton, a importância do cinto de segurança. 7
4.2 Indica o nome de outro dispositivo de extrema importância para a proteção dos passa- 4
geiros num automóvel, em caso de choque.
4.3 Para determinar a qualidade de um cinto de segurança, fez-se colidir com um obstáculo
um veículo que circulava a 72 km/h (20 m/s), com um boneco de 70 kg. O tempo de
imobilização foi de 0,05 s.
4.3.1 Determina a intensidade da força de colisão que atua sobre o boneco durante o 6
choque. Apresenta o raciocínio efetuado.
4.3.2 Das seguintes opções seleciona a que diminui a força de colisão de um veículo. 4
155
Teste 2 Organização trimestral
Cotações
→
F1
5. Um homem empurra uma caixa, ficando esta sujeita a um
conjunto de forças, como mostra a figura. →
F2
4 5.1 Indica qual das forças pode representar a força de atrito. →
F4
→
F3
4 5.2 Seleciona a opção correta. A força de atrito é tanto maior quanto:
A – maior é a área de contacto.
B – menor é a rugosidade da superfície.
C – maior é a massa do objeto.
D – menor é a área de contato.
4 6.2 Seleciona o gráfico que relaciona corretamente a energia potencial gravítica, Epg, com a
massa, m, das pessoas que descem o escorrega.
m m m m
A B C D
© ASA • FQ 9 – Testes – Organização trimestral
8 6.3 Determina a velocidade com que um adulto de 70 kg atinge a superfície da piscina, após
sair do escorrega. Considera que a energia mecânica se mantém constante, admite que
o adulto parte do repouso e g = 10 m/s2.
156
© ASA • FQ 9 – Testes – Organização trimestral
GRELHA DE CORREÇÃO – Teste 2 – Organização trimestral
1 2 3 4 5 6
Questão
1.1.1 1.1.2 1.2 1.3 2.1 2.2.1 2.2.2 3.1 3.2 3.3 3.4 4.1 4.2 4.3.1 4.3.2 4.3.3 5.1 5.2. 6.1 6.2 6.3 Total
Cotação 3 3 6 4 6 6 4 4 6 4 4 7 4 6 4 4 4 4 5 4 8 100
N.º Nome do aluno
1
2
3
Teste 2 Organização trimestral
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
157
29
30
MATRIZ – Teste 3 – Organização trimestral
Aprendizagens Essenciais:
Domínio Tipo de itens Cotação
conhecimentos, capacidades e atitudes
158
Teste 3 Organização trimestral
1. Para testar a impulsão exercida nos corpos, um grupo de alunos realizou a seguinte ativi-
dade. Começou por medir o peso de um cubo, num dinamómetro. No gobelé A, mergulha-
ram o cubo em água (água = 1000 kg/m3) e, no gobelé B, em azeite (azeite = 920 kg/m3).
0 0 0
10 10 10
20
24 N 2 N
20 20,3 N
30 30 30
40 40 40
50 50 50
A B
1.1 Determina a impulsão sentida pelo cubo no gobelé A. Apresenta o raciocínio efetuado. 6
→
30
I
40 40 40 40
50 50 50 50
→ →
I → P
I
→ → → →
P P P I
A B C D
159
Teste 3 Organização trimestral
Cotações
A B
–
+
+
–
Pil
ha
4 2.3 Intercalaram-se alguns materiais diferentes no circuito, mas um deles fez com que o
motor deixasse de trabalhar. Seleciona a opção que indica qual é esse material.
A – Minas de lápis.
B – Fio de cobre.
C – Clipe.
D – Fio de plástico.
3. Observa o seguinte circuito elétrico, constituído por três lâmpadas idênticas, uma pilha e
© ASA • FQ 9 – Testes – Organização trimestral
um interruptor.
L1 L2 L3
–
+
160
Teste 3 Organização trimestral
Cotações
A – … amperímetro … paralelo … V
50
0
B – … amperímetro … série …
C – … voltímetro … paralelo …
D – … voltímetro … série …
3.4 Desenha um circuito com os mesmos materiais, obedecendo aos seguintes critérios. 8
A
B
V V
© ASA • FQ 9 – Testes – Organização trimestral
U1 = 3 V U2 = 4 V
4.1 Seleciona a opção que indica qual é o valor da tensão nos terminais da pilha. 4
A – 1 V. C – 4 V.
B – 3 V. D – 7 V.
4.2 Indica uma desvantagem deste tipo de associação, quando comparada com a associação em 5
paralelo.
161
Teste 3 Organização trimestral
Cotações
4 4.3 Foram introduzidos, nos pontos A, B e C, três amperímetros. Seleciona a opção que irá indi-
car a relação entre a corrente elétrica lida em cada um deles.
A – IA = IB + IC C – IC = IB + IA
B – IA = IB = IC D – IB = IA + IC
4 4.4 Para aumentar a tensão do circuito decidiu-se intercalar duas pilhas em série. Das
seguintes representações, seleciona a que representa essa associação corretamente.
A B C D
L2
V
3V
6 5.2 Tendo em conta que a corrente elétrica no circuito principal é de 100 mA, indica qual
deverá ser a corrente elétrica em cada lâmpada. Apresenta o resultado em unidades SI.
162
© ASA • FQ 9 – Testes – Organização trimestral
GRELHA DE CORREÇÃO – Teste 3 – Organização trimestral
1 2 3 4 5
Questão
1.1 1.2 1.3 1.4 1.5 2.1 2.2 2.3 3.1 3.2 3.3.1 3.3.2 3.4 4.1 4.2 4.3 4.4 5.1 5.2 Total
Cotação 6 4 8 4 8 4 6 4 4 4 4 9 8 4 5 4 4 4 6 100
N.º Nome do aluno
1
2
3
Teste 3 Organização trimestral
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
163
29
30
MATRIZ – Teste 4 – Organização trimestral
Aprendizagens Essenciais:
Domínio Tipo de itens Cotação
conhecimentos, capacidades e atitudes
164
Teste 4 Organização trimestral
1. Um grupo de alunos decidiu testar a relação entre a tensão de uma resistência elétrica e
a corrente elétrica que a atravessa. Para isso, montaram um circuito com uma pilha, uma
resistência elétrica, um amperímetro e um voltímetro, que mede a tensão na resistência.
Os valores da corrente elétrica e da tensão que os alunos mediram foram registados na
tabela seguinte.
U (V) 2 4 6 8 10
I (mA) 20 40 60 80 100
1.3 Os alunos traçaram o gráfico da tensão em função da corrente elétrica. Qual dos seguin- 3
tes esboços pode corresponder ao gráfico desenhado?
U U U U
I I I I
A B C D
165
Teste 4 Organização trimestral
Cotações
5 1.5 O mesmo grupo de alunos utilizou agora uma resistência de 2 Ω e uma tensão de 20 V.
Determina a corrente elétrica do circuito. Apresenta o raciocínio efetuado.
5 2.3 Determina o valor da corrente elétrica que percorre o aspirador. Apresenta o raciocínio
efetuado.
© ASA • FQ 9 – Testes – Organização trimestral
6 2.4 Quando se aproxima uma bússola do circuito elétrico que alimenta o aspirador, ela
muda de orientação. Explica por que motivo isso acontece.
166
Teste 4 Organização trimestral
Cotações
3. Ao fazer a instalação elétrica num compartimento de um navio, foi usada uma tensão elé-
trica de 120 V protegida por um fusível de 15 A.
3.1 Qual é o número máximo de lâmpadas de 60 W que podem ser simultaneamente ali- 8
mentadas, em paralelo, por essa fonte? Apresenta o raciocínio efetuado.
3.2 Explica o que aconteceria ao fusível se fosse utilizado um número superior de lâmpadas 5
(ligadas em paralelo).
3.3 Indica um outro dispositivo de segurança que podia ser utilizado em vez do fusível. 3
3.4 Quando ocorre um choque elétrico dá-se a passagem de uma corrente elétrica através 4
do corpo, utilizando-o como um condutor. Dependendo do valor da corrente elétrica, o
choque elétrico pode causar apenas um susto, originar queimaduras ou mesmo provo-
car paragem cardíaca e morte. Indica uma medida que deves adotar para socorrer uma
pessoa vítima de um choque elétrico.
4. Desde que se descreveu pela primeira vez o átomo como partícula indivisível até ao modelo
da nuvem eletrónica, um grande caminho foi percorrido no conceito de modelo atómico.
4.1 Associa corretamente as colunas, indicando a resposta por ordem cronológica. Apre- 5
senta o raciocínio efetuado.
Coluna A Coluna B
167
Teste 4 Organização trimestral
Cotações
A 17 17 19
B 17 17 18
C 8 8 7
D 11 10 11
11D
B – 22 +
11D
C – 22 –
© ASA • FQ 9 – Testes – Organização trimestral
11D
D – 21
168
© ASA • FQ 9 – Testes – Organização trimestral
GRELHA DE CORREÇÃO – Teste 4 – Organização trimestral
1 2 3 4 5
Questão
1.1 1.2 1.3 1.4 1.5 2.1 2.2 2.3 2.4 3.1 3.2 3.3 3.4 4.1 4.2.1 4.2.2 4.2.3 4.3 5.1 5.2 5.3 5.4 Total
Cotação 6 6 3 5 5 3 8 5 6 8 5 3 4 5 2 2 2 5 5 5 4 3 100
N.º Nome do aluno
1
2
3
Teste 4 Organização trimestral
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
169
29
30
MATRIZ – Teste 5 – Organização trimestral
Aprendizagens Essenciais:
Domínio Tipo de itens Cotação
conhecimentos, capacidades e atitudes
Ligação química
• Identificar os vários tipos de ligação
química e relacioná-los com certas
classes de materiais: substâncias
moleculares e covalentes, compostos
iónicos e metais.
• Identificar hidrocarbonetos saturados
e insaturados simples, atendendo
ao número de átomos e ligações
envolvidas.
© ASA • FQ 9 – Testes – Organização trimestral
170
Teste 5 Organização trimestral
Sódio 23
Na 11
Flúor 10 2–7
2. A figura que se segue representa uma parte da Tabela Periódica, em que as letras inscritas
não representam os símbolos dos elementos químicos.
1 18
Z 2 13 14 15 16 17
A V D E G
3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 J
L M Q R T
171
Teste 5 Organização trimestral
Cotações
6 3.2 Para comparar a reatividade do lítio, Li, e do potássio, K, colocaram-se duas tinas de
vidro com iguais quantidades de água. Adicionou-se um pedaço igual de metal a cada
uma. Explica em qual das tinas, A ou B, foi inserido cada um dos metais.
Libertação de gá
gás
ás For
Formação
mação de chama
A B
5 3.3 Quando o cálcio reage com água, forma um hidróxido e liberta di-hidrogénio. Completa
os espaços em branco de forma que a reação fique corretamente escrita.
(s) + 2 (L) (aq) + (g)
4 4.1 Classifica cada uma das substâncias, X e Y, como metálica ou não metálica.
5 4.3 De que forma os alunos podem ter concluído qual é o caráter químico das soluções?
172
Teste 5 Organização trimestral
Cotações
5.1 Refere o nome da ligação química que se estabelece entre os átomos de magnésio e 6
explica em que consiste.
5.3 O óxido de magnésio formado é um composto iónico, sendo o ião magnésio dipositivo, 7
Mg . Com base nessa informação, indica qual é a carga do ião óxido. Na tua resposta
2+
6. Os hidrocarbonetos são substâncias constituídas por carbono e hidrogénio, tal como os que
se apresentam a seguir.
© ASA • FQ 9 – Testes – Organização trimestral
A B C
6.1 Indica quais dos hidrocarbonetos são insaturados. Justifica a tua resposta. 10
173
Teste 5 Organização trimestral
Cotações
174
© ASA • FQ 9 – Testes – Organização trimestral
GRELHA DE CORREÇÃO – Teste 5 – Organização trimestral
1 2 3 4 5 6
Questão
1.1. 1.2 2.1 2.2 3.1 3.2 3.3 4.1 4.2 4.3 5.1 5.2.1 5.2.2 5.3 6.1 6.2 6.3 6.4. 6.5 Total
Cotação 9 4 8 4 8 6 5 4 4 5 6 4 4 7 6 4 4 4 4 100
N.º Nome do aluno
1
2
3
Teste 5 Organização trimestral
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
175
29
30
Resoluções - Teste
?????de diagnóstico
125
durabilidade, sendo por isso uma melhor forma de
100 economizar energia e matéria na sua produção.
75 6.2 E = P * 6t ± E = 2 * 0,06 x 3 * 30 §
§ E = 10,8 kW h
50
7.
25 7.1
0 F.
7.1.1
0 5 10 15 20 25
t/s A.
7.1.2
E.
7.1.3
1.2 72 km = 72 000 = 20 m/s.
1h 3600 B.
7.1.4
1.3 15 s. C, D.
7.1.5
1.4 A afirmação é falsa. O corpo moveu-se com uma 7.2 Constituído por 3 átomos de hidrogénio, 1 átomo
velocidade constante de 90 km/h. de fósforo e 4 átomos de oxigénio.
2. 7.3 C3H6O.
2.1 rapidez média = s § 5 = 1500 § Δt=300 s. 7.4 3 CO.
Δt Δt
2.2 rapidez média = s § 5 = s §
7.5 CaI2.
Δt 2,5 x 3600 8.
s = 45 000 m = 45 km.
8.1 A.
3. rapidez média = s § rapidez média = 220 §
Δt 2 8.2 B.
rapidez média = 110 km/h. 9.
Sabemos que, em média, o veículo circulou a 9.1 Ca – cálcio; H2O – água.
110 km/h, mas nada nos indica se eventualmente
9.2 Ca(OH)2 – di-hidróxido de cálcio; H2 – di-hidro-
circulou a mais de 120 km/h em algum momento.
génio.
4.
9.3 Ca (s) + 2 H2O (L) Ca(OH)2 (aq) + H2 (g).
4.1 Não. O rapaz faz uma força total de 160 N e o saco
pesa 240 N.
9.4 A fenolftaleína fica carmim na presença de bases,
como o di-hidróxido de cálcio que se forma.
4.2 F»R .
10. N.º total N.º de N.º de
80 N
de átomos átomos
átomos de H de O
FR
H2O2 4 2 2
5.
H2O 3 2 1
5.1 10 N.
5.2 5 N. 10.2 C.
5.3 C. 11.1 A, B, E.
5.4 O objeto afunda, pois é mais denso do que a água. 11.2 Perdeu um eletrão.
11.3 Ganhou um eletrão.
11.4 Fluoreto de sódio (NaF) e dinitrato de magnésio
(Mg(NO3)2) ou nitrato de sódio (NaNO3) e difluo-
reto de magnésio (MgF2).
11.5 Existem quatro aniões SO42-.
© ASA • FQ 9 – Teste de diagnóstico
176
Resoluções - Fichas diferenciadas
177
Resoluções - Fichas diferenciadas
178
Resoluções - Fichas diferenciadas
V= = 0,0007 m3.
no ar menos o valor da impulsão, se a impulsão líquido x g * 0,70
é menor, o valor lido no dinamómetro quando o 4.3 B.
corpo está imerso será maior.
3.
3.1 Pno ar – Pna água = 100 – 20 = 80 N.
3.2 I = líquido * g * Vcorpo imerso § Vimerso = 20 =
1000 * 10
= 0,002 m3.
179
Resoluções - Fichas diferenciadas
5. 5.
5.1 I = íquido * g * Vcorpo imerso § 5.1 voltímetro, tensão elétrica, volt.
I 5.2
§ liquido =
g * Vcorpo imerso 5.2.1 30 V.
m 5.2.2 12 V.
como Vcorpo imerso = Vcorpo = esfera
I * alumínio
alumínio
5.3 Duplicava.
liquido = g * m . 6.
esfera
5.2 A. 6.1 B.
5.3 I = P = 60 N. 6.2 Apaga-se.
6.3 4,5 V.
6. 7800 = 0,702 § V = 0,000 09 m3. 6.4 A.
V
I = 1000 * 10 * 0,000 09 = 0,9 N. 6.5
7. C. 6.5.1
G
7.2 R = U ; RA = 3 = 0,5 ⍀; RB = 6 = 1,5 ⍀;
I 6 4
Rc = 9 = 4,5 Ω.
3. 2
8.
3.1
8.1 R = U § 300 = U § U = 6 V.
I 0,02
8.2 Diminui.
9.
9.1 I – A, C; II – B, D; III – E.
3.2 Ao introduzir uma lâmpada no circuito a lumino- 9.2 Montar o circuito elétrico corretamente. Aproxi-
sidade diminui, pois a energia elétrica é dividida mar a bússola do circuito.
pelas duas lâmpadas.
10.
3.3 No circuito elétrico B há apenas um caminho para
a corrente elétrica. Se uma das lâmpadas fundir, a 10.1 E = P * Δt § E = 55 * 3600 = 198 000 J;
outra também não acende. No circuito C, as duas E = 1,98 * 105 J
lâmpadas funcionam independentemente uma E = P * Δt § E = 0,055 x 1 = 0,055 kW h.
da outra. O brilho das lâmpadas neste circuito é 10.2 P = U * I § 55 = 36 x I § I = 1,53 A.
maior. 11. P = U * I § P = 240 * 5 § P = 1200 W
3.4 C. P = 1,2 kW
4. E = P * Δt § E = 1,2 x 2 § E = 2,4 kW h
4.1 Pilha, interruptor, lâmpadas e fios elétricos. Custo: 2,4 * 0,20 = 0,48 €.
© ASA • FQ 9 – Fichas diferenciadas
180
Resoluções - Fichas diferenciadas
5.3 Duplicava.
1.3 Bohr considerava que os eletrões se encontravam
6. distribuídos por níveis de energia com valores
6.1 B. bem definidos. O modelo atual fala em zonas de
6.2 Apaga-se. probabilidade de encontrar eletrões - a nuvem
6.3 4,5 V. eletrónica.
6.4 A. 2.
2.1 A – Verdadeira. B – Falsa. C – Falsa. D – Verda-
deira. E – Falsa.
2.2 C.
181
Resoluções - Fichas diferenciadas
isótopos. 14
7 C 7 7 7 14 +7
7.
7.1 Li: 2 – 1; Mg: 2 – 8 – 2; Ar: 2 – 8 – 8. D+
7
3 3 2 4 7 +3
7.2
7.2.1 6.
14
7 E 3– 7 10 7 14 +7
7.2.1 6.
6B – Estrutura atómica (pp. 91-94)
7.2.2 2.
1.
8.
1.1 A – Modelo de Dalton; B – Modelo de Thomson;
8.1 Na+; F-.
C – Modelo de Rutherford; D – Modelo de Bohr;
E – Modelo da nuvem eletrónica. 8.2 O ião alumínio apresenta 10 eletrões mas for-
mou-se a partir de um átomo que perdeu três
1.2 B.
eletrões. Sendo assim, o átomo possui 13 eletrões
e, consequentemente, 13 protões.
182
Resoluções - Fichas diferenciadas
1. 3.1 3.
1.1 D. 3.2 2 ligações covalente simples.
1.2 3.3 4.
1.2.1 18. 4.
1.2.2 7. 4.1 A.
1.2.3 Mg. 4.2 Hx
1.2.4 AL. x
1.2.5 Li. H Cx x x H
xx
x
1.2.6 Ne. H
183
Resoluções - Fichas diferenciadas
4.3 4. 3.
4.4 6. 3.1 3.
4.5 5. 3.2 2 ligações covalente simples.
5. C. 3.3 4.
6. 4.
6.1 Covalentes. 4.1 A.
6.2. I – A, C, D; II – B. 4.2 Hx
7. x
184
Resoluções - Fichas Globais
2 2 3.1 D.
6. 3.2 L1 = 0,6 A; L2 = 0,6 A; L3 = 0,4 A; L4 = 0,4 A;
6.1 D. L5 = 0,4 A; L6 = 1,2 A.
6.2 A.
6.3 Ep = m * g * h = 70 * 10 * 2 = 1400 J.
185
Resoluções - Fichas Globais
4. 3.
4.1 U = 2,7 + 5,8 = 8,5 V. 3.1 Nuvem eletrónica.
4.2 P = U * I § 5 = 2,7 * Ix § Ix = 1,85 A, sendo I 3.2 2 – 3.
igual nas duas lâmpadas. 3.3 A. Falsa; B. Falsa; C. Verdadeira.
U 3.4 a. 4; b. 2; c. 1; d. 3.
4.3 Rx = x = 2,7 = 1,5 Ω. 4.
I 1,85
4.4 B. 4.1 Metais alcalinos.
4.5 C. 4.2 2 – 8 – 8 – 1.
5. 4.3 B.
5.1 P = U * I § 396 = 220 * I § I = 1,8 A. 4.4 A. Falsa; B. Verdadeira; C. Falsa; D. Verdadeira.
5.2 E = P * 6t § E = 396 * (2 * 3600) = 2 850 000 J. 5.
E = 0,396 * 2 = 0,792 kW h. 5.1 C.
5.3 Efeito Joule. 5.2 Pertence ao 2.º período, pois possui dois níveis de
6. energia ocupados pelos eletrões, e ao grupo 17,
P = E ; P = 2,16 * 10 = 360 W.
5
6.1 pois tem sete eletrões de valência.
Δt 15 * 60
5.3
P = 6,25 * 10 = 0,025 kW = 25 W.
–3 xx xx
(15 : 60)
360 = 14,4.
x
x F
xx
F
xx
x
xx
x
25
6.2 Deixa de funcionar. 5.4 O magnésio tem tendência para perder dois ele-
6.3 10 h = 600 min. trões, formando o ião Mg2+. O flúor terá tendên-
cia a captar 1 eletrão, formando o ião F–. Como
Egasta = 600 * 0,00625 = 0,25 kW h. o composto tem de ser eletricamente neutro, são
15
Custo: 0,25 * 0,17 = 0,04 €. necessários dois iões fluoreto para cada ião mag-
nésio, ficando MgF2.
Ficha Global 3 (pp. 123-126) 5.5 Estado gasoso.
1. 6.
1.1 B. 6.1 Fe – ligação metálica; H2O – ligação covalente;
1.2 B. NaCL – ligação iónica.
6.2 D.
8 X; 9 Y; 10 Z.
18 18 20
1.3
2. 6.3 4.
2.1 A e C, pois possuem o mesmo número atómico e 6.4 xx
–
2.2
diferente número de massa. x
x Cᐉ
xx
x
x
2.2.1 3.
7.
2.2.2 +7.
7.1 Ligação covalente dupla.
2.2.3 3.
7.2 B.
© ASA • FQ 9 – Fichas Globais
186
Resoluções - Questões de Aula
187
Resoluções - Testes (Organização trimestral)
Teste 1 – Organização trimestral (pp. 145-151) Teste 2 – Organização trimestral (pp. 152-157)
1. 1.
1.1 x = 500 m. 1.1.1 F»1 e F»3 .
1.2 Casa: –200 m; Escola: 300 m. 1.1.2 F»1 e F»3 .
1.3 B. 1.2 Fr2 = 22 + 22 § Fr = 2,83 N.
2. 1.3 C.
2.1 4 m. 2.
2.2 O aluno esteve em repouso nos intervalos de 2.1 O valor mal marcado seria o 3.º (4,75 cm) pois, por
[0 ; 2[ s e [6 ; 10] s, pois a sua posição não variou cada 0,1 N (aproximadamente), o alongamento
nesses intervalos de tempo. deveria ser de 0,125 cm, ou seja, o valor marcado
2.3 x/m 9 deveria rondar os 3,75 cm.
8 2.2.1 O grupo 1, pois o valor da força foi lido com mais
7
6 casas decimais.
5
4 2.2.2 A.
3
2 3.
1 3.1 D.
0 2 4 6 8 10 t/s 3.2 Fr = F2 – F1 = 12 – 4 = 8 N.
s 8–4 Fr = m * am § 8 = 2 * am § am = 4 m/s2.
2.4 rm = = = 1 m/s.
Δt 6–2 3.3 Diminuía.
3.
3.1 Curvilínea. 3.4 B.
3.2 B. 4.
3.3 s = 290 – 50 § s = 240 km; Δt = 2,5 h 4.1 Se o condutor não usasse cinto de segurança se-
ria projetado para a frente. A força exercida du-
s 240
rm = = = 96 km/h. rante uma colisão atua apenas no veículo. Como
Δt 2,5
Não. O condutor andou com uma rapidez média nenhuma força atua sobre o condutor, de acordo
de 96 km/h, mas nada nos garante que não tenha com a lei da inércia, o corpo continuaria com o
ultrapassado o limite de velocidade e, depois, te- mesmo movimento, mantendo a sua direção, sen-
nha andado mais devagar. tido e velocidade, e, por isso, seria projetado para
a frente.
4.
4.2 Airbag ou apoio de cabeça.
4.1 B.
4.2 B. 4.3.1 Fcolisão = m * Δv = 70 * (0 – 20) = -28 000 N.
Δt 0,05
4.3 B. 4.3.2 D.
4.4 C. 4.3.3
5.
Δv 0 – 16
5.1 a = am = = = -4 m/s2. A aceleração é
Δt 6–2
negativa e a velocidade positiva. Se os vetores são → →
contrários, o movimento é retardado, ou seja, a
Fcarro/muro Fmuro/carro
velocidade diminui.
5.2 5.
5.1 F»4.
5.2.1 2 s.
5.2 C.
5.2.2 4 s.
5.3 sreação = 2 * 16 = 32 m. 6.
4 * 16 6.1. Epg = m * g * h = 30 * 10 * 10 = 3000 J.
stravagem = = 32 m. 6.2. A.
2 1
© ASA • FQ 9 – Testes (Organização Trimestral)
188
Resoluções - Testes (Organização trimestral)
Teste 3 – Organização trimestral (pp. 158-163) Teste 4 – Organização trimestral (pp. 164-169)
1. 1.
1.1 I = Pno ar – Pno líquido = 24 – 20 = 4 N. A
1.2 C.
1.3 I = líquido * g * Vcorpo imerso § 3,7 = 920 * 10 * V §
§ V = 0,0004 m3. V
1.4 C. 1.1
Para que um navio flutue é necessário compensar U 4
1.5 1.2 R= = = 100 Ω.
o seu enorme peso por uma impulsão de igual va- I 0,04
1.3 A.
lor, o que se consegue recorrendo a um volume da 1.4 A – Falsa. B – Verdadeira. C – Falsa. D – Verda-
parte imersa que é muito grande. Quanto maior deira. E – Verdadeira.
for o volume do corpo imerso, maior é o valor da U 20
impulsão exercida sobre ele. 1.5 R= §2= = 10 A.
I I
2. 2.
2.1 2.1 A.
2.2 P = 2500 W = 2,5 kW; 6t = 1 h 30 min = 1,5 h
E = P * 6t = 2,5 * 1,5 = 3,75 kW h
Custo total = 3,75 * 0,17 = 0,64 €.
2.3 P = U * I § 2500 = 220 * I § I = 11,4 A.
2.2 2.4 A corrente elétrica cria um efeito magnético que
desvia a agulha da bússola.
3.
M 3.1 P = U * I = 120 * 15 = 1800 W.
1800 : 60 = 30 lâmpadas.
2.3 D.
3. 3.2 Se fosse utilizado um número superior de lâmpa-
das, poderia ocorrer uma sobrecarga elétrica, que
3.1 Associação em série. conduziria a um aumento da temperatura. Nestas
3.2 Aumentava. condições, o fio do fusível fundia-se e a passagem
3.3 de corrente elétrica seria interrompida.
3.3.1 C. 3.3 Disjuntores.
3.3.2 50 000 mV; 1 V; 0,010 kV. 3.4 Começar por desligar o aparelho da tomada ou
3.4 cortar a corrente no quadro elétrico; de seguida,
afastar a pessoa da corrente elétrica, recorrendo
L1 L2
a um material isolador, de modo a não tocar na
pessoa; por fim, chamar o 112.
4.
4.1 1.º - b, B; 2.º - d, E; 3.º - c, C; 4.º - a, A; 5.º - e, D;
L3
4.2.1 Nuvem eletrónica.
4. 4.2.2 Núcleo.
4.1 D. 4.2.3 Nuvem eletrónica.
4.2 Quando uma lâmpada funde, a outra não acende. 4.3 O átomo possui tantas cargas positivas (protões)
4.3 B. como negativas (eletrões).
4.4 A. 5.
5. 5.1 A e B, pois possuem o mesmo número atómico
5.1 3 V. mas diferente número de neutrões.
5.2 158C.
© ASA • FQ 9 – Testes (Organização Trimestral)
5.2 I = I1 + I2 e I1 = I2 = 50 mA = 0,05 A.
5.3 +17.
5.4 B.
189
Resoluções - Testes (Organização trimestral)
Teste 5 – Organização trimestral (pp. 171-175) 3.3 Ca (s) + 2 H2O (L) Ca(OH)2 (aq) + H2 (g).
1. 4.
1.1 Distri-
4.1 X – não metálica; Y – metálica.
Representa- N.º de N.º de N.º
Nome
ção simbólica protões eletrões neutrões
buição 4.2 O2.
eletrónica
4.3 Adicionando, por exemplo, fenolfataleína à solu-
Sódio 23
11Na 11 11 12 2 - 8 -1 ção. Se ficar carmin, é porque é básica.
Flúor 19
9 F 9 9 10 2–7 5.
5.1 A ligação metálica consiste na partilha de eletrões
1.2 F –. de valência deslocalizados pelos átomos da rede
2. metálica.
2.1 5.2
2.1.1 A ou L. 5.2.1 B.
2.1.2 T. 5.2.2 6.
2.1.3 T. 5.3 A ligação iónica consiste na cedência de eletrões
2.1.4 L ou M ou Q. do metal, Mg, para o não metal, O. Como o mag-
2.1.5 L. nésio cede 2 eletrões, o oxigénio recebe-os, for-
2.1.6 M. mando o ião O2–.
2.1.7 J. 6.
2.1.8 T. 6.1 B e C, pois apresentam ligações múltiplas (dupla e
tripla, respetivamente).
2.2 D.
6.2 B.
3.
6.3 C.
3.1. 2 – 8 – 8 – 1. Possui quatro níveis de energia
preenchidos, ou seja, pertence ao 4.º período. 6.4 Etino.
Como tem 1 eletrão de valência, faz parte do 6.5 Combustíveis, por exemplo.
grupo 1 (metais alcalinos).
3.2 No tubo A foi inserido o lítio e no B o potássio, pois
o potássio perde mais facilmente os seus eletrões,
fazendo com que seja mais reativo com água do
que o lítio.
190
I – MOVIMENTOS E FORÇAS
191
I – MOVIMENTOS E FORÇAS
8. Um rapaz fez uma caminhada durante 10. As chitas são conhecidas por serem ani-
a qual registou a distância percorrida ao mais muito velozes. Em média, uma chita
longo do tempo. Na tabela estão regista- consegue percorrer 300 m em 10 s. Se-
das as distâncias percorridas pelo rapaz leciona a opção que permite calcular a
durante os quatro primeiros minutos da sua rapidez média, em unidades SI.
caminhada e os tempos gastos a percor- A – 10 * 300.
rer essas distâncias. 10
B– .
Tempo / min Distância percorrida / m 300
300
0 0 C– .
10
0,5 40 1
D– .
1,0 90 10 * 300
192
I – MOVIMENTOS E FORÇAS
15. Um autocarro circula com uma veloci- 19. Uma joaninha é colocada em cima de um
dade igual a 60 km/h. Seleciona a opção fio, passando a mover-se em linha reta.
que indica qual a distância percorrida ao Parte de uma posição a 100 cm da ori-
fim de meia hora. gem do referencial. Começa por deslo-
A – 30 km. car-se no sentido negativo, mas, quando
chega a meio da viagem inverte o sentido
B – 60 km.
e regressa à posição inicial. Seleciona o
C – 90 km. gráfico que melhor representa esse mo-
D – 120 km. vimento.
x x
16. O tempo necessário para percorrer a dis-
tância de 2 km com a rapidez média de
5 m/s é de: A B
t t
A – 10 s.
B – 400 s. x x
C – 0,4 s.
D – 10 000 s. C D
t t
17. A distância percorrida por um automóvel
durante 15 minutos, com a rapidez mé-
20. Um aluno move-se em linha reta em
dia de 6 m/s, é de:
frente a um sensor de movimento ligado
A – 90 m. a um computador. A figura representa o
B – 150 m. gráfico da distância em função do tempo
C – 5400 m. decorrido desde que se iniciou o registo.
D – 400 m. 1,8
Distância ao sensor / m
1,6
1,4
18. O gráfico posição-tempo da figura refe- 1,2
1,0
re-se a um corpo que: 0,8
0,6
Posição / m
0,4
0,2
0,0
0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 4,5 5,0
t/s
193
I – MOVIMENTOS E FORÇAS
21. Qual dos esquemas seguintes pode re- *24. Na situação descrita na questão 22, a ve-
presentar a trajetória do aluno referido locidade média com que se move o auto-
na questão 20? móvel A no intervalo de tempo [10 ; 25] s
Esquema A Esquema B é … do que a do automóvel B.
A – 4 vezes menor.
B – 4 vezes maior.
C – 2 vezes menor.
Esquema C Esquema D
D – 2 vezes maior.
(questão incluída no Teste Intermédio
de Ciências Físico-Químicas, 9.º ano, 2013)
(questão incluída no Teste Intermédio
25. O gráfico, que representa a distância
de Ciências Físico-Químicas, 9.º ano, 2011)
percorrida em função do tempo, refe-
22. A figura representa o gráfico da distân- re-se:
cia percorrida, d, em metros (m), por dois
automóveis, A e B, que se deslocam ao Distância
percorrida / m
longo de uma estrada retilínea, em fun-
16
ção do tempo, t, em segundos (s).
12
d/m 8
400 4
350 A
300 0,5 1 1,5 2 Tempo / s
250
200 A – a um movimento com rapidez
150 B média sucessivamente maior.
100
50 B – a um movimento com rapidez
0 média igual a 8 m/s.
0 5 10 15 20 25 t/s
C – ao movimento com velocidade
A distância percorrida pelo automóvel A constante de um corpo que sobe
no intervalo de tempo de [20 ; 25] s é: uma rampa.
A – 100 m. D – ao movimento com velocidade
B – 200 m. constante de um corpo numa
C – 300 m. trajetória retilínea.
D – 400 m.
(questão incluída no Teste Intermédio
de Ciências Físico-Químicas, 9.º ano, 2013)
194
I – MOVIMENTOS E FORÇAS
26. Na figura tens os gráficos distância per- 28. Dois automóveis que seguem na mesma
corrida-tempo para dois discos, A e B, estrada, em sentidos contrários, cruzam-
lançados numa superfície horizontal co- -se quando ambos os velocímetros in-
berta de gelo. Apesar de não dispores de dicam 80 km/h. No instante em que se
valores indicados nos eixos, podes afir- cruzam:
mar que: A – as velocidades dos dois automó-
veis são iguais.
Distância
percorrida / m B B – as velocidades dos dois automó-
A veis são representadas por veto-
res com direções iguais mas sen-
tidos diferentes.
C – as velocidades dos dois automó-
Tempo / s veis são representadas por veto-
res com direções e sentidos dife-
A – a rapidez média do disco A é rentes.
maior do que a do disco B, pois A D – as velocidades dos dois automó-
demora mais tempo a percorrer veis são representadas por veto-
a mesma distância. res com igual sentido e direções
B – a rapidez média do disco B é contrárias.
maior do que a do disco A, pois B
percorre uma maior distância no 29. Em qualquer movimento, a rapidez e a
mesmo intervalo de tempo. velocidade:
C – a rapidez média dos discos A e B A – são grandezas escalares cujos va-
tem o mesmo valor. lores se exprimem em m/s no SI.
D – nada podemos concluir sobre a B – são duas grandezas, a primeira
rapidez média dos discos A e B. escalar e a segunda vetorial, cujos
valores se podem exprimir em
27. Para um automóvel em movimento, a ve- km/h no SI.
locidade em qualquer instante: C – são duas grandezas vetoriais cujos
A – fica perfeitamente identificada valores se exprimem em m/s no
pelo valor indicado no velocíme- SI.
tro. D – são duas grandezas, a primeira
B – pode representar-se por um ve- escalar e a segunda vetorial,
tor que tem sempre a direção e o cujos valores se podem exprimir
sentido da trajetória. em km/h.
C – fica caracterizada indicando a ra-
pidez com que o corpo se move
em cada instante.
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195
I – MOVIMENTOS E FORÇAS
30. Um veículo desloca-se numa estrada, *32. Um carro desloca-se como indicado na
como mostra a figura, com velocidade de figura.
valor constante.
A
→ →
v a
B
sn = 8 m 0 sn = – 8 m
196
I – MOVIMENTOS E FORÇAS
35. Observa os gráficos seguintes e seleciona 37. O gráfico refere-se a um ciclista que:
o que não corresponde a um movimento Velocidade/
retilíneo acelerado. m/s
v v
3 8 12 Tempo / s
A t B t
v v
A – esteve parado durante 3 s, des-
ceu uma rampa nos 5 s seguintes
e parou de novo 4 s.
B – se deslocou com o mesmo valor
C t D t
de velocidade nos primeiros 3 s,
desceu uma rampa nos 5 s se-
36. O gráfico velocidade-tempo da figura guintes e deslocou-se num plano
pode referir-se a uma nave espacial: horizontal nos últimos 4 s.
Velocidade/ C – se deslocou com movimento
km/h uniforme durante 3 s, retardado
durante os 5 s seguintes e nova-
60 000 mente uniforme nos últimos 4 s.
D – se deslocou com movimento uni-
24 Tempo / h
forme durante 3 s e com movi-
mento retardado nos 5 s seguin-
tes, até parar durante 4 s.
A – que ainda não iniciou o seu movi-
mento. 38. A aceleração é uma grandeza cujo valor
B – que percorre 60 000 km em 24 h. se exprime em m/s2 e existe:
C – que viaja com um valor de veloci- A – em todos os movimentos.
dade constante de 60 000 km/h. B – apenas quando o movimento é
D – que se mantém sempre à mesma acelerado.
distância da Terra. C – em todos os movimentos exceto
no uniforme.
D – em todos os movimentos exceto
no uniforme com trajetória retilí-
nea.
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197
I – MOVIMENTOS E FORÇAS
39. Dizer que um corpo tem uma aceleração 43. A aceleração, que é uma grandeza veto-
de 1 m/s2 significa que: rial, representa-se por um vetor com o
A – percorre 1 m em cada segundo. mesmo sentido da velocidade:
B – a sua velocidade varia 1 m/s em A – em qualquer movimento retilíneo
cada segundo. retardado ou acelerado.
C – a sua aceleração varia 1 m/s2 em B – em qualquer movimento.
cada segundo. C – apenas no movimento retilíneo
D – a sua aceleração varia 1 m/s em acelerado.
cada segundo. D – e direção contrária em qualquer
(questão incluída no Teste Intermédio movimento retilíneo.
de Ciências Físico-Químicas, 9.º ano, 2013)
44. A figura refere-se a um veículo cujo mo-
40. Um corpo aumenta a sua velocidade vimento:
5 m/s em cada segundo. Podemos afir-
mar que:
A – o corpo se move com velocidade →
v
de 5 m/s.
B – o corpo se desloca no sentido →
a
positivo com uma velocidade de
5 m/s. A – é acelerado.
C – o corpo se desloca 5 m em cada 1 s. B – é uniforme.
D – o corpo possui uma aceleração de C – tem aceleração positiva.
5 m/s2. D – tem aceleração negativa.
41. Se a velocidade de um automóvel passa
45. Num movimento em que a velocidade
de 10 m/s para 22 m/s em 5 s, o valor da
aumenta sempre regularmente, o valor
aceleração média do movimento é:
da aceleração:
A – 12 m/s2.
A – é constante.
B – 2,4 m/s2.
B – vai sucessivamente aumentando.
C – 2 m/s2.
C – pode aumentar ou diminuir.
D – 60 m/s2.
D – pode ser positivo, negativo ou
42. Um automóvel que seguia à velocidade nulo.
de 12 m/s continuou a viagem com ace-
46. O valor da aceleração do movimento de
leração média de 10 m/s2. A velocidade
um corpo cuja velocidade diminui 4 m/s
do automóvel 4 s depois era:
ao fim de cada segundo é:
A – 52 m/s.
A – -4 m/s2.
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B – 28 m/s.
B – 8 m/s2.
C – 22 m/s.
C – 4 m/s2.
D –14,5 m/s.
D – -8 m/s2.
198
I – MOVIMENTOS E FORÇAS
*47. Um aluno move-se em linha reta em 49. A observação dos gráficos que se seguem
frente a um sensor de movimento ligado permite concluir que:
a um computador. A figura representa o s/m v / (m/s) a / (m/s2)
gráfico da distância em função do tempo
decorrido desde que se iniciou o registo. t/s t/s t/s
1,8
Distância ao sensor / m
Velocidade
Velocidade
199
I – MOVIMENTOS E FORÇAS
51. No gráfico, a área do triângulo som- 54. De acordo com o gráfico, um veículo à
breado corresponde a uma distância de- velocidade de 20 m/s, conduzido por
signada por: um condutor cujo tempo de reação é de
0,7 s, consegue parar:
Velocidade/
(m/s) Velocidade/
m/s
20
Tempo / s
0,7 3,2
Tempo / s
A – distância de travagem.
B – distância de segurança rodoviá- A – 2,5 s depois de iniciar a travagem,
ria. tendo percorrido uma distância
total de 39 m.
C – distância total percorrida.
B – 3,2 s depois de iniciar a travagem,
D – distância de reação.
tendo percorrido uma distância
52. Um condutor vê um obstáculo quando total de 39 m.
circula a uma velocidade de 20 m/s. Du- C – 2,5 s depois de iniciar a travagem,
rante o tempo de reação apresenta mo- tendo percorrido uma distância
vimento … e durante a travagem movi- total de 35 m.
mento … D – 3,2 s depois de iniciar a travagem,
A – … uniforme … acelerado. tendo percorrido uma distância
B – … uniforme … retardado. total de 35 m.
C – … acelerado … uniforme. *55. De acordo com o gráfico, para este veí-
D – … acelerado … retardado. culo à velocidade de 20 km/h, conduzido
por um condutor cujo tempo de reação é
53. De acordo com o gráfico seguinte, pode- de 0,7 s:
mos concluir que a distância de reação e
Velocidade/
a distância de travagem são, respetiva- km/h
mente: 20
30
Velocidade / m/s
25
20
15 0,7 3,2
10 Tempo / s
5
0
A – a distância de reação é de 13,9 m.
0 1 2 3 4 5 6 7 8
Tempo / s B – a distância de travagem é 50 m.
A – 25 m e 75 m. C – a distância de reação é de 3,9 m.
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200
I – MOVIMENTOS E FORÇAS
*56. Um veículo que se desloca a 20 m/s *60. Em condições normais, quando o con-
percorre 10 m durante uma travagem. dutor de um veículo, depois de se aper-
O tempo que demorou a travagem foi: ceber de um obstáculo, trava a “fundo”,
A – 200 s. percorre, com movimento retardado
uma distância que:
B – 2 s.
C – 1 s. A – só depende do tempo que demo-
rou a acionar o travão.
D – 0,5 s.
B – só depende da velocidade do veí-
57. Dos seguintes fatores seleciona o que culo no momento em que acio-
afeta o tempo de reação do condutor. nou o travão, para as mesmas
condições do veículo e da es-
A – Condições do carro.
trada.
B – Condições atmosféricas.
C – depende do tempo de travagem
C – Idade. do veículo e da sua velocidade no
D – Estado do piso. momento em que acionou o tra-
vão.
58. Dos seguintes fatores seleciona o que
D – se pode calcular multiplicando a
afeta o tempo de travagem.
velocidade inicial do veículo pelo
A – Utilização do telemóvel durante a tempo de travagem do mesmo.
condução.
B – Efeito de álcool ou drogas. 61. A distância de segurança automóvel de-
C – Idade. verá será tanto maior quanto:
D – Estado do piso. A – menor for a velocidade do veículo.
B – menor for o tempo de travagem.
*59. Em condições normais, quando um con- C – mais escorregadio estiver o piso.
dutor de um veículo se distrai, percorre
D – maior for a atenção do condutor.
com movimento uniforme uma distância
que:
A – varia se o piso estiver molhado.
2. Forças e movimentos
B – só depende do tempo durante o 62. Uma força é uma interação:
qual permanece distraído. A – apenas capaz de provocar defor-
C – só depende da velocidade do veí- mação de um corpo.
culo no momento da distração. B – apenas capaz de provocar uma
D – depende do tempo durante o qual alteração no estado de repouso
permanece distraído e da veloci- ou movimento.
dade do veículo no momento da C – capaz de deformar um corpo ou
distração. alterar o seu estado de repouso
© ASA • FQ 9 – Banco de questões
ou movimento.
D – apenas capaz de parar um corpo
em movimento.
201
I – MOVIMENTOS E FORÇAS
63. Os vetores F»1, F»2 e F»3 representam forças 67. Numa caixa aplicam-se duas forças de
com: intensidade 20 N tal como se representa
na figura. A intensidade da resultante
→ →
das forças aplicadas na caixa da figura
→
F1 F2 F3 tem intensidade:
A – a mesma direção.
B – a mesma intensidade.
C – a mesma intensidade e o mesmo A – 40 N.
sentido. B – 20 N.
D – nenhuma das opões. C – 30 N.
D – 0 N.
64. Uma dada força é vertical, descendente e
de intensidade 2 N. O vetor que a repre- 68. A intensidade da resultante das forças do
senta é:
par de forças F»1, F»2 é:
2N
→ 1N
F2
A B
→
F1
A – 5 N.
B – 7 N.
C D C – 1 N.
D – 3 N.
A – balança.
B – barómetro. A – 1 N.
C – dinamómetro. B – 5 N.
D – termómetro. C – 7 N.
D – 25 N.
66. Um objeto é pendurado
num dinamómetro. O valor
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marcado é de:
5
A – 9 N. 10
B – 10 N. 15
C – 11 N.
D – 12 N.
202
I – MOVIMENTOS E FORÇAS
70. Um carrinho de brincar ficou sujeito ao *74. Das seguintes situações, seleciona a que
seguinte conjunto de forças. A resultante representa o par ação-reação que atua
das forças que nele atua tem intensidade: no sistema de dois imanes.
A → → B → →
FA/B FB/A FB/A FA/B
→
F2 = 1 N
→ → N S S N N S S N
F4 = 1 N F3 = 2 N A B A B
C → → D → →
FA/B FB/A FB/A FA/B
→
F1 = 1 N N S S N N S S N
A B A B
A – 1 N. C – 2 N.
75. Numa esfera suspensa num fio, como
B – 5 N. D – V√3 N.
mostra a figura, atuam as forças:
71. Se a resultante de duas forças é nula, es- A – F»1 e P», que formam
sas forças têm: um par ação-rea-
A – a mesma direção, o mesmo sen- ção. →
F1
tido e a mesma intensidade. » »
B – F1 e F2, cuja resul-
B – a mesma direção, sentidos con- tante é nula.
trários e intensidades diferentes.
C – P» e F»2, que formam
C – a mesma direção, sentidos con- um par ação-reação. →
trários e a mesma intensidade. F2 →
D – F»1 e P», cuja resultante P
D – o mesmo sentido, direções con- é nula. 20 N
trárias e a mesma intensidade.
72. As forças que constituem um par ação- 76. Um corpo de massa 3 kg move-se com
-reação: uma aceleração constante de 10 m/s2. O
valor da resultante das forças que atuam
A – estão sempre aplicadas em cor-
no corpo é:
pos diferentes.
A – 3 N. C – 0,3 N.
B – podem ter intensidades diferentes.
B – 30 N. D – 300 N.
C – podem ter direções diferentes.
D – têm igual sentido. 77. Um corpo de 100 g desloca-se com uma
aceleração de 2 m/s2. A resultante das
73. Quando se dá um pontapé numa bola, a
forças que atuam no corpo tem intensi-
ação do pé sobre a bola (F»1) e a reação da
dade:
bola sobre o pé (F»2) podem representar-
-se corretamente como na figura. A – 200 N. C – 0,2 N.
B – 50 N. D – 0,05 N.
→ →
F1 F1 78. Num corpo de massa de 20 kg está apli-
cado um conjunto de forças cuja resul-
© ASA • FQ 9 – Banco de questões
→ C → D
F2 F2
203
I – MOVIMENTOS E FORÇAS
79. Um conjunto de forças cuja resultante é 83. A figura representa um bloco A, de massa
de 20 N produz num corpo a aceleração 200 g, assente numa superfície polida,
de 4 m/s2. A massa do corpo é: que fica sujeito a um sistema de forças
A – 80 kg. constantes de intensidades F1 = 0,1 N e
F2 = 0,3 N, como se representa na figura.
B – 5 kg.
C – 200 g. → A →
F1 F2
D – 20 g.
3N
5N 3N
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3N
A – 0,01 m/s2.
B – 0,07 m/s2.
C – 10 m/s2.
D – 70 m/s2.
204
I – MOVIMENTOS E FORÇAS
85. A resultante das forças que atuam num 88. Quando a resultante de todas as forças
corpo em movimento e a sua aceleração aplicadas num fardo é nula, o fardo:
representam-se por: A – só pode estar em repouso.
A – dois vetores que têm sempre a B – só pode ter movimento retilíneo
mesma intensidade e igual sen- uniforme.
tido. C – pode ter movimento retilíneo
B – dois vetores que têm a mesma acelerado.
intensidade, mas sentidos con- D – só pode estar em repouso ou com
trários quando o movimento é movimento retilíneo uniforme.
retardado.
C – dois vetores que têm a mesma 89. Quando a resultante das forças que
direção, mas sentidos opostos atuam em corpos com massas diferentes
quando o movimento é retar- tem a mesma intensidade, o movimento
dado. do corpo de maior massa:
D – dois vetores que têm sempre a A – tem também maior valor de ace-
mesma direção e o mesmo sen- leração, porque a sua inércia é
tido. menor.
B – tem também maior valor de ace-
86. Quando a intensidade da resultante das leração, porque a sua inércia é
forças que atuam no mesmo corpo au- maior.
menta para o dobro, a aceleração do mo- C – tem menor valor da aceleração,
vimento desse corpo: porque a sua inércia é maior.
A – aumenta também para o dobro. D – tem igual valor de aceleração.
B – diminui para metade.
C – aumenta para um valor quatro 90. O facto de as pessoas serem projetadas
vezes maior. para a frente quando um automóvel para
mostra que:
D – mantém-se constante.
A – qualquer corpo com uma certa
87. Quando um paraquedista cai para o solo velocidade oferece resistência à
com velocidade constante, as forças que diminuição dessa velocidade.
atuam no conjunto paraquedista/para- B – qualquer corpo com uma certa
quedas podem ser representadas como velocidade diminui facilmente
no esquema: essa velocidade.
C – qualquer corpo tem uma grande
tendência para passar ao estado
de repouso.
D – qualquer corpo tende a contra-
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A B C
D – nenhuma das anteriores.
205
I – MOVIMENTOS E FORÇAS
91. Quando um veículo choca com um obstá- 95. Qual dos seguintes dispositivos de segu-
culo, a força de colisão é tanto mais intensa: rança rodoviária não é explicado pela lei
A – quanto maior for a massa do veí- da inércia?
culo, a sua velocidade e o tempo A – Cinto de segurança.
de colisão. B – Airbag.
B – quanto maior for a massa do veí- C – Apoio de cabeça.
culo e a sua velocidade, mas me-
D – Capacete.
nor for o tempo de colisão.
C – quanto menor for a massa do veí- 96. Os cintos de segurança impedem a pro-
culo, mas maior for a sua veloci- jeção dos ocupantes para … exercendo
dade e o tempo de colisão. uma força para …
D – quanto menor for a massa do A – … a frente … a frente.
veículo e o tempo de colisão, mas B – … a frente … trás.
maior for a sua velocidade.
C – … trás … a frente.
92. Um automóvel com massa de 1000 kg D – … trás … trás.
desloca-se numa estrada e colide com
um obstáculo à velocidade de 20 m/s. 97. A imagem representa as forças que
A colisão demora 0,2 s e o automóvel atuam num corpo ao ser empurrado por
para. A intensidade da força de colisão é: um homem. A legenda das forças que
aqui atuam pode ser:
A – 100 000 N. C – 20 000 N.
→
F2
B – 2 000 N. D – 4 000 N.
isso diminui a força exercida sobre a D – F»1 – Força exercida pelo homem;
cabeça.
F»2 – Força de atrito; F»3 – Peso do
C – diminui o tempo de colisão e com corpo; F»4 – Reação normal.
isso aumenta a força exercida sobre
a cabeça.
D – aumenta o tempo de colisão e com
isso aumenta a força exercida sobre
a cabeça.
206
I – MOVIMENTOS E FORÇAS
98. Relativamente à força de atrito, pode di- 100. Para testar os efeitos que afetam a força
zer-se que: de atrito, um grupo de alunos prendeu
A – é estática quando o corpo se en- dinamómetros a três blocos de diferen-
contra em movimento. tes massas (m, 2m e 3m) e diferentes
áreas e verificou a força que era neces-
B – é dinâmica apenas quando o
sária exercer sobre os blocos para que
corpo possui movimento retilíneo
estes se movessem. Os resultados fo-
acelerado.
ram representados na tabela seguinte.
C – para um mesmo corpo, possui
Massa Massa Massa
sempre o mesmo valor.
m 2m 3m
D – diminui mal o corpo se começa a Área
deslocar. 10,0 N 19,9 N 30,5 N
menor
Área
99. Nas condições da figura, o fardo empur- 9,8 N 20,0 N 30,0 N
maior
rado por ação de uma força de 20 N des-
loca-se segundo uma trajetória retilínea Tendo em conta a atividade, os alunos
com velocidade constante. puderam concluir que:
Sentido do A – quanto maior a área do bloco,
movimento maior a força de atrito.
B – apenas a massa altera a intensi-
dade da força de atrito.
C – apenas a área do bloco influencia
a força de atrito.
D – quanto maior a massa do bloco,
A força de atrito exercida sobre o fardo
menor a força de atrito.
tem:
A – sentido da esquerda para a di- 101. Uma viagem de automóvel não seria
reita e intensidade de 20 N. possível se não existisse atrito. Para au-
B – sentido da direita para a esquerda mentar o atrito nas rodas dos automó-
e intensidade de 20 N. veis deve-se:
C – sentido da direita para a esquerda A – usar pneus bastante largos para
e intensidade de 40 N. aumentar a área de contato com
D – sentido da esquerda para a direita a estrada.
e intensidade de 40 N. B – usar pneus bastante espessos.
C – usar pneus bastante rugosos.
D – usar pneus carecas.
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207
I – MOVIMENTOS E FORÇAS
102. Para as mesmas condições dos pneus 106. O símbolo da unidade SI da energia é:
do automóvel e da estrada, o atrito: A – J. C – N.
A – é maior quando o peso do auto- B – kg. D – V.
móvel é maior.
B – é menor quando o peso do au- 107. A energia cinética de uma formiga, de
tomóvel é maior. 3 mg de massa, que se move com uma
velocidade média de 2 m/s é de:
C – não depende do peso do auto-
móvel. A – 3 J. C – 0,003 J.
D – é maior quando a velocidade do B – 6 J. D – 0,000 006 J.
automóvel é maior.
108. Se o mesmo corpo aumentar a sua ve-
103. Identifica a situação em que a força de locidade para o dobro, a sua energia
resistência é considerada útil: cinética:
ciada:
B – a altura a que se encontra o
A – ao vento.
corpo diminuir.
B – ao som.
C – a velocidade a que se desloca o
C – ao aquecimento da água contida corpo aumentar.
numa panela.
D – a massa do corpo aumentar ou
D – à água retida numa albufeira. aumentar a altura a que o corpo
se encontra do solo.
208
I – MOVIMENTOS E FORÇAS
B
A B
t t
C
E E
A – a energia mecânica do sistema é
maior no ponto A.
B – a energia cinética é mínima no
C D
ponto A. t t
C – a energia potencial em B é me-
nor do que em C. 114. Um skater descreve a trajetória se-
D – a energia mecânica vai aumen- guinte. Nas posições A e C o skater
tando de A até C. inverte o sentido e em B está junto ao
solo. Se a energia potencial em A for de
112. Uma bola é atirada ao ar. Se desprezar- 1000 J, podemos concluir que:
mos a força de resistência do ar:
A C
A – enquanto sobe, diminui a ener-
gia potencial da bola e aumenta
a energia cinética.
B – enquanto desce, toda a energia B
B.
D – a energia cinética em C é de
1000 J.
209
I – MOVIMENTOS E FORÇAS
5
0
15 15
210
I – MOVIMENTOS E FORÇAS
121. Os dois corpos, X e Y, da figura possuem 123. Um corpo vai ao fundo quando colocado
a mesma massa mas volumes diferen- dentro de água se:
tes. A – o valor da impulsão é maior do
que o valor do peso do corpo
no ar.
B – o valor da impulsão é menor do
que o valor do peso do corpo
no ar.
C – o valor da impulsão é igual ao
X valor do peso no ar.
Y
D – o seu peso for superior ao da
Quando ambos são mergulhados em água.
água:
124. Um corpo flutua quando colocado den-
A – o corpo X pesa menos do que o
tro de água se:
Y porque fica sujeito a uma im-
pulsão maior.
A – o valor da impulsão for maior
do que o valor do peso do corpo
B – o corpo X pesa mais do que o no ar.
Y porque fica sujeito a uma im-
B – o valor da impulsão for menor
pulsão menor.
do que o valor do peso do corpo
C – os dois corpos têm o mesmo no ar.
peso porque ficam sujeitos à C – o valor da impulsão for igual ao
mesma impulsão. valor do peso no ar.
D – o corpo X tem menor peso do D – o seu peso for inferior ao da água.
que o Y, dado que Y é maior.
125. Um objeto de 20 cm3 é mergulhado em
*122. Os dois corpos, Z e T, da figura têm o água (água = 1000 kg/m3). Conside-
mesmo volume mas pesos diferentes. rando g = 10 m/s2 podemos afirmar que
a impulsão tem intensidade:
A – 200 000 N. C – 2 N.
B – 2000 N. D – 0,2 N.
211
II – ELETRICIDADE
212
II – ELETRICIDADE
–
+
a –
h +
Pil
I II III
III IV A – I.
B – II.
A – I. C – III.
C – III.
B – II. D – IV.
D – Nenhuma das opções.
10. Das seguintes afirmações, seleciona a que
13. No circuito esquematizado, quando a
não corresponde ao circuito em série:
lâmpada L3 fundir:
A – Muito utilizado nas luzes de na-
tal.
L2
B – Apresenta um só percurso para
as cargas elétricas. L3
L1
C – Quando uma lâmpada funde, as
outras continuam a funcionar.
D – Muito utilizado na iluminação A – todas as lâmpadas se apagam.
com LED. B – apagam-se as lâmpadas L1 e L3.
C – apagam-se as lâmpadas L2 e L3.
D – funde-se também a lâmpada L1.
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213
II – ELETRICIDADE
14. No circuito esquematizado, quando a 18. Das seguintes opções seleciona a que se
lâmpada L1 fundir: refere ao aparelho representado.
L2 L1
L3
A – O alcance do aparelho é de 2 V.
A – todas as lâmpadas se apagam.
B – A menor divisão da escala do
B – apagam-se as lâmpadas L1 e L2.
aparelho é de 50 V.
C – apagam-se as lâmpadas L1 e L3.
C – O valor lido no aparelho é de 25 V.
D – funde-se também a lâmpada L1.
D – Nenhuma das opções anteriores.
15. No circuito esquematizado há:
19. Das seguintes situações, qual não per-
mite ter uma fonte de tensão de 10 V?
A – Uma associação de 5 pilhas, de 2 V
cada, em série.
B – Uma associação de 2 pilhas, de 5 V
cada, em série.
A – uma associação de duas pilhas C – Uma pilha de 10 V ligada no cir-
em série e outra de duas lâmpa- cuito.
das também em série. D – Uma pilha de 20 V ligada apenas
B – uma associação de duas pilhas em a um polo.
paralelo e outra de duas lâmpa-
das em série. 20. A imagem representa:
C – uma associação de duas pilhas em A – 1 pilha.
paralelo e outra de duas lâmpa- B – 2 pilhas associadas em série.
das em paralelo. C – 4 pilhas associadas em série.
D – Nenhuma das opções anteriores. D – 8 pilhas associadas em série.
16. Uma tensão de 230 V corresponde a 21. Para obter uma tensão de 9 V usando pi-
A – 0,230 kV. lhas de 1,5 V, é necessário associar:
B – 0,230 mV. A – nove pilhas em série.
C – 0,230 MV. B – seis pilhas em paralelo.
D – 230 000 kV. C – seis pilhas em série.
D – nove pilhas em paralelo.
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214
II – ELETRICIDADE
22. A corrente elétrica num circuito relacio- 26. Num circuito com duas lâmpadas iguais
na-se com: ligadas a uma pilha de 4,5 V, a tensão nos
A – a energia das cargas elétricas do terminais de cada uma das lâmpadas é:
circuito. A – 4,5 V, quando instaladas em série.
B – o número de cargas elétricas que B – 2,25 V quando instaladas em pa-
passa numa secção reta do cir- ralelo.
cuito por unidade de tempo. C – 2,25 V quando instaladas em sé-
C – a oposição à passagem de cargas rie.
elétricas do circuito. D – Nenhuma das opções anteriores.
D – Nenhuma das opções anteriores.
27. Num circuito com lâmpadas instaladas
23. Uma corrente elétrica de 150 mA corres- em paralelo:
ponde a: A – a tensão é igual em todas as lâm-
A – 0,150 μA. C – 0,150 kA. padas e a corrente elétrica tam-
B – 0,150 A. D – 0,150 MA. bém.
B – a tensão nos terminais do con-
*24. Intercalaram-se amperímetros nos pon- junto das lâmpadas é igual à
tos marcados por A, B e C. Podemos afir- soma das tensões nos terminais
mar que: de cada uma delas.
A C – a corrente elétrica que percorre o
conjunto das lâmpadas é igual à
soma das correntes elétricas em
cada uma delas.
C
D – Nenhuma das opções anteriores.
A – a corrente elétrica é a mesma em 28. Num circuito com duas lâmpadas dife-
todos os pontos. rentes, a corrente elétrica é:
B – a corrente elétrica é maior em A A – igual nas duas lâmpadas, quando
pois está mais próximo da pilha. instaladas em série.
C – a corrente elétrica é menor em B B – igual nas duas lâmpadas, quando
pois está colocado depois de uma instaladas em paralelo.
lâmpada.
C – diferente nas duas lâmpadas,
D – a corrente elétrica é menor em C quando instaladas em série e
pois está colocada ao pé do inter- quando instaladas em paralelo.
ruptor.
D – diferente nas duas lâmpadas,
25. Os voltímetros e os amperímetros são quando instaladas em série.
aparelhos de medida que se instalam:
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A – em série no circuito.
B – respetivamente, em série e em
paralelo no circuito.
C – respetivamente, em paralelo e em
série no circuito.
D – em paralelo no circuito.
215
II – ELETRICIDADE
29. O circuito mostra uma pilha de 10 V que *32. No circuito representado esquematica-
alimenta duas lâmpadas iguais. O valor mente a seguir, os valores X, Y e Z são,
lido em cada uma delas é: respetivamente:
A – 5 V.
B – 10 V.
C – 20 V. 2,0 V V A ZA
YV
D – impossível V
0,15 A
saber. A XA
A
C – R = 0,15 A * 3,0 V.
B – 10 A; 5 A; 15 A.
D – Nenhuma das opções anteriores.
C – 5 A; 10 A; 15 A.
D – 15 A; 7,5 A; 7,5 A.
216
II – ELETRICIDADE
D – 5,5 V.
V
0,045 kV
217
II – ELETRICIDADE
A – cujo valor é constante e igual 48. A eletrólise utilizada, por exemplo, para
a 9 Ω. recobrir de um metal caro objetos feitos
B – cujo valor aumenta com a cor- de um material mais barato, é:
rente elétrica. A – um processo químico de produ-
C – cujo valor é constante e igual a ção de corrente elétrica.
2,25 Ω.
B – uma aplicação do efeito magné-
D – cujo valor diminui com a corrente tico da corrente elétrica.
elétrica.
C – uma aplicação do efeito químico
*45. O gráfico refere-se a dois condutores, X da corrente elétrica.
e Y, para os quais é verdade que: D – uma aplicação do efeito térmico
U da corrente elétrica.
Y
49. Para o mesmo recetor elétrico, quanto
X maior for o tempo de funcionamento:
A – maior é o valor da sua potência.
I
B – menor é o valor da sua potência.
A – a resistência de Y é maior do que C – menor é a quantidade de energia
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218
II – ELETRICIDADE
50. Quanto maior for a potência de um rece- 54. A potência da lâmpada de uma lanterna
tor elétrico: de bolso, que é alimentada por uma pilha
A – maior é a quantidade de energia de 3 V e percorrida pela corrente elétrica
elétrica que consome no mesmo de 0,8 A, pode calcular-se por:
tempo de funcionamento. 3V
A –P = .
B – menor é a quantidade de energia 0,5 A
elétrica que consome no mesmo 0,8 A
B –P = .
tempo de funcionamento. 3V
C – mais tempo precisa de funcionar C – P = 0,8 A * 3 V.
para consumir a mesma quanti- D – P = (0,8 A)2 * 3 V.
dade de energia elétrica.
D – nada se pode afirmar sobre a 55. Uma lâmpada de potência 40 W ligada à
quantidade de energia elétrica tomada de 230 V é percorrida por uma
consumida. corrente elétrica de:
A – 5,75 A.
*51. Se utilizarmos uma placa de aqueci- B – 0,17 A.
mento de 400 W em vez de uma placa de
C – 0,17 mA.
200 W, a energia fornecida num mesmo
intervalo de tempo será: D – 5,75 mA.
A – quatro vezes maior. *56. Um candeeiro com quatro lâmpadas,
B – duas vezes maior. como o da figura, ligado 8 horas, con-
C – quatro vezes menor. some a energia de:
D – duas vezes menor.
(questão incluída no Teste Intermédio
de Ciências Físico-Químicas, 9.º ano, 2011)
60 W
52. Uma potência de 200 W corresponde a:
A – 0,200 kW.
B – 2,00 kW. A – 1920 J.
C – 2000 kW. B – 1920 kW h.
D – 200 000 kW. C – 1,92 kW h.
(questão incluída no Teste Intermédio D – 480 W h.
de Ciências Físico-Químicas, 9.º ano, 2011)
*57. Um aquecedor consome 717 600 J
53. Um aquecedor elétrico de potência de quando ligado durante 10 minutos.
1000 W consome, ao fim de 2 h de fun- A resistência do aquecedor, sabendo que
cionamento, a energia de: é percorrido pela corrente elétrica de
A – 2000 kW h. 5,2 A, é:
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B – 2000 J. A – 230 Ω.
C – 200 000 J. B – 44 Ω.
D – 7 200 000 J. C – 0,77 Ω.
D – 7,36 Ω.
219
II – ELETRICIDADE
220
III – CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS
221
III – CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS
222
III – CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS
19. Para a Tabela Periódica atual, é verdade 23. O elemento X, cujos átomos têm a distri-
que: buição eletrónica 2 – 8 – 6:
A – os elementos da mesma linha ho- A – situa-se no 6.º período da Tabela
rizontal formam um grupo. Periódica.
B – existem 18 grupos. B – situa-se no 3.º período da Tabela
C – os elementos do grupo 1 cha- Periódica.
mam-se gases nobres. C – pode ser um metal.
D – elementos do mesmo período D – situa-se no 3.º grupo da Tabela
têm propriedades químicas se- Periódica.
melhantes.
24. As substâncias não metálicas, iodo I2,
20. Os átomos dos elementos do 2.º período octaenxofre, S8, e grafite, C:
da Tabela Periódica: A – são boas condutoras do calor.
A – têm todos 2 eletrões de valência. B – são maleáveis.
B – têm todos os eletrões distribuí- C – são formadas por átomos que
dos por 2 níveis de energia. têm tendência para formar iões
C – têm todos propriedades químicas negativos.
semelhantes. D – são formadas por átomos que, ou
D – não têm nada em comum. não têm tendência para formar
iões, ou formam iões negativos.
21. Os átomos de todos os elementos do
mesmo grupo da Tabela Periódica têm 25. O magnésio (Mg) e o octaenxofre (S8)
em comum: apresentam propriedades bem distintas
A – o mesmo número de eletrões de e são sólidos à temperatura ambiente
valência. (25 ºC). A esta temperatura, o enxofre
tem:
B – os eletrões distribuídos pelo
mesmo número de níveis de A – menor condutividade térmica do
energia. que o magnésio.
C – o mesmo tamanho. B – maior caráter metálico do que o
magnésio.
D – a mesma massa atómica.
C – maior condutividade elétrica do
22. Ao longo do 3.º período da Tabela Perió- que o magnésio.
dica, no sentido da esquerda para a di- D – igual caráter metálico relativa-
reita: mente ao magnésio.
A – o número atómico dos elementos (questão incluída no Teste Intermédio
é sucessivamente menor. de Ciências Físico-Químicas, 9.º ano, 2013)
sucessivamente menor.
C – o número de eletrões de valên-
cia dos átomos é sucessivamente
maior.
D – o número de níveis de energia é
sucessivamente maior.
223
III – CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS
28. Da combustão de substâncias não metá- *32. A equação química que traduz correta-
licas resultam: mente a reação de um metal alcalinoter-
A – óxidos não metálicos com caráter roso com o oxigénio é:
ácido. A – 2 Mg (s) + O2 (g) 2 MgO (s).
B – ácidos. B – 2 K (s) + O2 (g) 2 KO (s).
C – óxidos não metálicos com caráter C – Ca (s) + O2 (g) CaO2 (s).
básico. D – Na (s) + O2 (g) NaO (s).
D – hidróxidos.
33. A reatividade dos halogéneos está rela-
29. Os elementos da Tabela Periódica que cionada com a facilidade que têm para …
não têm tendência para reagir são: eletrões, dando origem a iões …
A – os gases nobres ou raros. A – … perder … monopositivos.
B – os não metais. B – … ganhar … mononegativos.
C – os semimetais. C – … ganhar … monopositivos.
D – os metais alcalinos. D – … perder …mononegativos.
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224
III – CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS
34. Na figura está representada uma parte 37. O oxigénio pertence ao grupo 16 da Ta-
da Tabela Periódica. bela Periódica, o que permite concluir
1 13 14 15 16 17 18
que um átomo de oxigénio tem:
1 H He A – seis protões no núcleo.
2 Li Be B C N O F Ne B – dezasseis eletrões.
3 Na Mg C – seis eletrões de valência.
4 K Ca D – seis neutrões no núcleo.
(questão incluída no Teste Intermédio
O elemento cujo átomo, no estado fun- de Ciências Físico-Químicas, 9.º ano, 2012)
damental, tem dois eletrões de valência
no terceiro nível de energia é o: 38. A figura representa um extrato da Tabela
A – lítio (Li). Periódica do qual constam alguns ele-
mentos químicos.
B – berílio (Be).
C – sódio (Na). H He
D – magnésio (Mg). Li Be B C N O F Ne
Na Mg Al Si P S Cl Ar
35. Considerando a Tabela Periódica da K Ca
questão 34, podemos afirmar que o nú-
mero atómico do nitrogénio (N) é: Qual é o símbolo químico de um ele-
A – 2. mento com caráter metálico?
B – 5. A – Ne
C – 7. B– O
D – 15. C– C
D – Li
36. Pode-se concluir que o sódio e o potás-
sio são substâncias que apresentam pro- 39. Considera a Tabela Periódica da ques-
priedades químicas semelhantes, uma tão 38.
vez que os elementos sódio (Na) e potás- Dois elementos que originam substâncias
sio (K) pertencem: elementares com propriedades químicas
A – ao mesmo grupo da Tabela Perió- semelhantes são:
dica. A – o oxigénio (O) e o flúor (F).
B – ao mesmo período da Tabela Pe- B – o berílio (Be) e o magnésio (Mg).
riódica.
C – o nitrogénio (N) e o enxofre (S).
C – a grupos diferentes da Tabela Pe-
D – o néon (Ne) e o cloro (CL).
riódica.
D – a períodos diferentes da Tabela 40. Tendo em conta a Tabela Periódica da
Periódica.
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225
III – CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS
D – 2 - 2.
A – cada átomo de flúor, antes de
*44. A figura representa um excerto da Ta- formar ligação, tem 6 eletrões de
bela Periódica em que as letras não cor- valência.
respondem a símbolos químicos. B – cada átomo de flúor, após formar
T R ligação, fica com 8 eletrões de
valência.
X C – o número de eletrões de cada
Sabe-se que: átomo de flúor, antes e depois de
O átomo R possui 2 eletrões de valência; formar a ligação, é 7.
Os eletrões do ião que o átomo de X D – depois de formar ligação, o nú-
tende a formar estão distribuídos por mero de eletrões de um dos áto-
2 níveis de energia. mos de flúor é 6 e o do outro é 8.
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226
III – CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS
47. Uma ligação covalente dupla consiste na: 52. Um conjunto de três substâncias forma-
A – partilha de dois pares de eletrões. das por ligações covalentes é:
B – partilha de dois eletrões. A – C (grafite); Na; Mg.
C – partilha de quatro pares de ele- B – C (diamante); KCL; MgCL2.
trões. C – C (grafite); C (diamante); S8.
D – atração entre iões. D – K; S8; CL2.
*48. A representação seguinte mostra que o *53. Um sólido quebradiço, mau condutor
número de eletrões de valência de cada elétrico e que origina soluções aquosas
átomo de nitrogénio antes de estabele- também más condutoras, só pode ser:
cer a ligação, o número de eletrões par- A – um cristal iónico.
tilhados pelos dois átomos na ligação
B – um sólido molecular.
e o número de eletrões de cada átomo
depois de formar a ligação é, respetiva- C – o diamante.
mente: D – um metal.
x •
x
x N xx •• N •• *54. Um sólido quebradiço, mau condutor
elétrico, mas que origina soluções aquo-
A – 5, 6, 8. C – 5, 3, 6.
sas boas condutoras da corrente elétrica,
B – 2, 6, 8. D – 5, 3, 8. só pode ser:
49. A ligação entre o potássio (K), que tem A – um sólido molecular.
1 eletrão de valência, e o cloro (CL), com B – um metal.
7 eletrões de valência, é: C – um cristal iónico.
A – covalente simples com partilha de D – a grafite.
um par de eletrões.
B – covalente simples com partilha de 55. Um sólido maleável e bom condutor elé-
um eletrão. trico, só pode ser:
C – iónica. A – a grafite.
D – metálica. B – um metal.
C – um cristal iónico.
50. As substâncias nas quais as ligações se D – um sólido molecular.
baseiam na partilha de eletrões desloca-
lizados são substâncias: 56. Um sólido quebradiço e bom condutor
A – metálicas. C – covalentes. elétrico, só pode ser:
B – iónicas. D – moleculares. A – a grafite.
B – um metal.
51. Um conjunto de três substâncias forma-
C – um cristal iónico.
das por ligações iónicas é:
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D – um sólido molecular.
A – C (grafite); AL; Na.
B – C (grafite); NaCL; MgCL2.
C – NaF; KCL; MgCL2.
D – Ca; O2; H2.
227
III – CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS
57. Os hidrocarbonetos são compostos que 62. Na molécula do gás acetileno, que é um
têm na sua constituição: alcino, há uma ligação carbono-carbono:
A – carbono e água. A – dupla.
B – carbono e hidrogénio. B – tripla.
C – carbono, hidrogénio e oxigénio. C – simples.
D – carbono, hidrogénio, oxigénio e D – em cadeia fechada.
nitrogénio.
63. A fórmula de estrutura de um ciclo-
58. Nos hidrocarbonetos, são partilhados por hexano é:
cada átomo de carbono: HH HH
A – 4 pares de eletrões. H C C H
B – 4 eletrões. A C C
C – 2 eletrões. H C C H
D – 2 ou 4 pares de eletrões. HH HH
H
C H C C C H
C – o hidrocarboneto A é um alceno.
H D – apenas o hidrocarboneto B é in-
D Nenhuma das anteriores. saturado.
228
Resoluções - Banco de Questões
III – CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS
I – MOVIMENTOS E FORÇAS II – ELETRICIDADE
1. Movimentos na Terra (pp. 191-201) 1. Corrente elétrica, circuitos elétricos, efeitos
1. D 18. D 35. D 52. B
da corrente elétrica e energia elétrica
(pp. 212-220)
2. D 19. A 36. C 53. B
3. C 20. B 37. D 54. A 1. B 16. A 31. B 46. C
4. B 21. D 38. D 55. C 2. B 17. D 32. B 47. D
5. D 22. A 39. B 56. C 3. D 18. C 33. C 48. C
6. B 23. B 40. D 57. C 4. A 19. D 34. B 49. D
7. A 24. D 41. B 58. D 5. C 20. C 35. C 50. A
8. A 25. B 42. A 59. D 6. C 21. C 36. B 51. B
9. D 26. B 43. C 60. C 7. B 22. B 37. B 52. A
10. C 27. D 44. D 61. C 8. C 23. B 38. A 53. D
11. A 28. B 45. A 9. C 24. A 39. C 54. C
12. C 29. D 46. A 10. C 25. C 40. A 55. B
13. B 30. A 47. C 11. B 26. C 41. C 56. C
14. B 31. D 48. C 12. C 27. C 42. A 57. B
15. A 32. B 49. D 13. B 28. A 43. C 58. B
16. B 33. B 50. B 14. A 29. B 44. C 59. A
17. C 34. B 51. A 15. D 30. A 45. C 60. C
61. C
2. Forças e movimentos (pp. 201-208)
62. C 73. B 84. B 95. D III – CLASSFICAÇÃO DOS MATERIAIS
63. B 74. D 85. D 96. B 1. Estrutura atómica (pp.221-222)
64. A 75. D 86. A 97. B 1. A 7. C 13. D
65. C 76. B 87. A 98. D 2. C 8. A 14. B
66. D 77. C 88. D 99. B 3. D 9. C 15. C
67. D 78. C 89. C 100. B 4. D 10. B 16. A
68. A 79. B 90. A 101. C 5. A 11. D 17. A
69. B 80. B 91. B 102. A 6. B 12. C
70. A 81. A 92. A 103. C
71. C 82. C 93. D
2. Propriedades dos materiais
72. A 83. D 94. B
e a Tabela Periódica (pp. 222-226)
18. D 27. C 36. A
3. Forças, movimentos e energia 19. B 28. A 37. C
(pp. 208-209) 20. B 29. A 38. D
104. B 107. D 110. D 113. C 21. A 30. B 39. B
105. D 108. D 111. B 114. A 22. C 31. C 40. B
106. A 109. C 112. C 23. B 32. A 41. B
24. D 33. B 42. A
25. A 34. D 43. B
4. Forças e fluidos (pp. 210-211) 26. B 35. C 44. D
115. C 119. C 123. B 127. C
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229 229
230
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Documentos
de ampliação
• Documentos de ampliação
• Desafios
Documentos de ampliação
I – Movimentos e Forças 1. Movimentos na Terra
QUESTÕES DE EXPLORAÇÃO:
1. Qual é a unidade SI da rapidez média?
2. De que grandezas físicas depende a rapidez média de um corpo?
3. Qual é a rapidez média a que viaja a luz?
DESAFIOS:
1. Determina quanto tempo demora a luz do Sol a chegar à Terra, sabendo que esta viaja à velo-
cidade da luz.
2. Determina o tempo que a sonda Voyager demoraria a chegar até Proxima Centauri partindo
da Terra.
231
I – Movimentos e Forças 1. Movimentos na Terra
https://pplware.sapo.pt/motores/codigo-da-estrada-qual-deve-ser-a-distancia-entre-veiculos/
(consultado em 9 de dezembro de 2022, texto adaptado)
QUESTÕES DE EXPLORAÇÃO:
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DESAFIOS:
1. Investiga mais um pouco sobre os fatores que afetam a distância de reação e de travagem.
2. Constrói um folheto informativo de sensibilização rodoviária com os aspetos que achares mais
relevantes.
232
I – Movimentos e Forças 2. Forças e movimentos
QUESTÕES DE EXPLORAÇÃO:
1. O texto fala em forças. Qual é a sua unidade SI?
2. O que é a força de atrito?
3. Quais serão os fatores que afetam a força de atrito durante a travagem?
DESAFIOS:
1. Investiga mais sobre a importância da força de atrito no movimento de um veículo, nomeada-
mente no movimento das suas rodas.
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233
I – Movimentos e Forças 2. Forças e movimentos
QUESTÕES DE EXPLORAÇÃO:
1. Quais são as regras de segurança para motociclos que são descritas na notícia?
2. Como explicas, do ponto de vista da física, a importância do capacete?
3. Que outros tipos de equipamentos de segurança conheces?
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DESAFIOS:
1. Constrói um folheto informativo de sensibilização rodoviária com os aspetos que achares mais
relevantes.
234
I – Movimentos e Forças 3. Forças, movimentos e energia
QUESTÕES DE EXPLORAÇÃO:
© ASA • FQ 9 – Documentos de ampliação
DESAFIOS:
1. Pesquisa sobre outras formas de energia.
235
I – Movimentos e Forças 3. Forças, movimentos e energia
QUESTÕES DE EXPLORAÇÃO:
© ASA • FQ 9 – Documentos de ampliação
DESAFIOS:
1. Faz uma pesquisa sobre a transferência de energia entre sistemas no teu quotidiano.
236
I – Movimentos e Forças 4. Forças e fluidos
A água é extremamente salina, o que permite boiar de forma quase automática. Os nutrientes
e minerais presentes na água e na lama são benéficos para a circulação sanguínea e hidratação da
pele. Além disso, este verão, tem outro motivo para passar por lá: pode dar mergulhos noturnos
naquele que é um dos segredos mais escondidos de Belamandil, no concelho de Olhão.
Os banhos noturnos junto às salinas da ria Formosa acontecem todos os sábados e com música
ambiente para tornar a experiência ainda mais especial. Se tem medo de mergulhar durante a
noite por causa do frio, não se preocupe: a temperatura da água ronda os 30 graus. Ou seja: é
perfeita para os friorentos.
Além de flutuar e relaxar neste lago secreto do Algarve, que ajuda a relaxar os músculos e
aliviar o stress, pode aproveitar o serão para aplicar lama 100 por cento biológica, proveniente
das próprias salinas. Ao colocá-la no corpo e no rosto, no final do dia, vai ficar com a pele mais
hidratada, purificada e firme. Contudo, a empresa aconselha a não levar um fato de banho branco
ou de outra cor clara.
https://www.nit.pt/fora-de-casa/na-cidade/ha-banhos-noturnos-no-lago-secreto-do-algarve-
onde-pode-flutuar-como-no-mar-morto (consultado em 9 de dezembro de 2022, texto adaptado)
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QUESTÕES DE EXPLORAÇÃO:
1. Qual é a força responsável pela flutuação dos corpos?
2. Por que motivo as pessoas flutuam facilmente nas salinas de ria Formosa?
3. Qual é a unidade SI da densidade?
DESAFIOS:
1. Faz uma pesquisa sobre os fatores que afetam a flutuação dos corpos.
2. Pesquisa sobre o mar Morto e as propriedades que permitem a flutuação dos corpos.
237
I – Movimentos e Forças 4. Forças e fluidos
Ali a navegação está restrita a barcos de menores dimensões de forma que não fiquem presos
no fundo do rio. Foi também implementada uma medida que obriga a que a carga seja reduzida
para metade, tendo como objetivo garantir as normas de segurança. As autoridades da cidade
afirmam que o transporte de carga no rio continua, mas com embarcações por vezes forçadas a
navegar 75% vazias.
As medidas impostas colocam ainda outro problema: as empresas veem-se obrigadas a recor-
rer a mais barcos para transportar a mesma carga ou a recorrer a comboios e camiões de merca-
dorias, que estão escassos. Inevitavelmente, esta conjuntura conduz a um aumento de preços e a
uma diminuição da rapidez de transporte.
© ASA • FQ 9 – Documentos de ampliação
https://www.capitalreset.com/onda-de-calor-na-europa-seca-rio-reno-e-afeta-
transporte-de-carvao/ (consultado em 9 de dezembro de 2022, texto adaptado)
QUESTÕES DE EXPLORAÇÃO:
1. Como flutuam os barcos?
2. Por que motivo as embarcações são forçadas a navegar 75% vazias durante o período de seca?
DESAFIOS:
1. Faz uma pesquisa sobre Arquimedes para compreenderes um pouco mais sobre hidrostática.
238
II – Eletricidade 1. Corrente elétrica, circuitos elétricos, efeitos da corrente
elétrica e energia elétrica
Figura 1 – Imagem da pedaleira, onde se vê o sistema wireless com bateria, gerador e motor elétrico, sem
necessidade de cremalheira ou corrente de transmissão.
QUESTÕES DE EXPLORAÇÃO:
© ASA • FQ 9 – Documentos de ampliação
DESAFIOS:
1. Pesquisa sobre outros tipos de geradores elétricos e verifica como funcionam.
2. Pesquisa e descobre a diferença entre um gerador real e um gerador ideal.
239
II – Eletricidade 1. Corrente elétrica, circuitos elétricos, efeitos da corrente
elétrica e energia elétrica
240
II – Eletricidade 1. Corrente elétrica, circuitos elétricos, efeitos da corrente
elétrica e energia elétrica
QUESTÕES DE EXPLORAÇÃO:
1. O que é o efeito Joule?
2. Que vantagens pode ter o efeito Joule?
3. Em que situações o efeito Joule é indesejado?
DESAFIOS:
1. Pesquisa por que motivo a existência deste efeito faz da energia fotovoltaica uma alternativa
interessante.
2. Pesquisa formas de diminuir a energia dissipada por efeito Joule no transporte da energia
elétrica.
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241
III – Classificação dos Materiais 1. Estrutura atómica
QUESTÕES DE EXPLORAÇÃO:
1. Indica a constituição e representa simbolicamente o átomo de hélio.
2. Apresenta o raio do átomo de hélio na unidade do Sistema Internacional.
DESAFIOS:
1. Pesquisa quais as características do hélio que fazem com que este gás seja muito utilizado para
encher balões.
2. Pesquisa por que motivo o gás hélio torna a voz mais aguda quando é inalado.
242
III – Classificação dos Materiais 1. Estrutura atómica
QUESTÕES DE EXPLORAÇÃO:
© ASA • FQ 9 – Documentos de ampliação
DESAFIOS:
1. Pesquisa por que motivo os mergulhadores utilizam o gás hélio nas suas botijas.
2. Pesquisa qual a origem do elemento químico hélio e se este será um recurso renovável.
243
III – Classificação dos Materiais 2. Propriedades dos elementos
e a Tabela Periódica
Átomo Átomo
incidente superpesado
Átomo alvo
Partículas perdidas
QUESTÕES DE EXPLORAÇÃO:
1. Localiza, na Tabela Periódica, os elementos químicos pesados.
2. Que nome se dá à reação que ocorre entre dois núcleos para formar outro mais pesado?
3. Quantos elementos químicos podem ser encontrados na Natureza?
DESAFIOS:
© ASA • FQ 9 – Documentos de ampliação
1. Pesquisa como se podem formar elementos químicos pesados e quais são as dificuldades
encontradas nesse processo.
2. Pesquisa sobre o que são elementos cisurânicos e transurânicos.
244
III – Classificação dos Materiais 2. Propriedades dos elementos
e a Tabela Periódica
QUESTÕES DE EXPLORAÇÃO:
1. O que são metais pesados?
2. Quais são os efeitos dos metais pesados no ambiente?
DESAFIOS:
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1. Pesquisa quais são os metais pesados mais perigosos para o organismo humano.
2. Pesquisa como se poderá diminuir o impacto negativo dos metais pesados.
245
III – Classificação dos Materiais 3. Ligação química
QUESTÕES DE EXPLORAÇÃO:
1. Como se estabelece a ligação covalente? E a iónica?
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DESAFIOS:
1. Pesquisa como se forma um átomo de Rydberg e explica porque foi este átomo escolhido para
a formação desta nova ligação química entre um átomo e um ião.
2. Pesquisa quantas vezes o raio desta supermolécula é superior ao da maior molécula sintetizada
até ao momento.
246
III – Classificação dos Materiais 3. Ligação química
de hidrogénio saltaram para a frente e para trás entre os átomos de flúor, formando ligações tão
fortes como as ligações covalentes, assemelhando-se a moléculas que as ligações de hidrogénio
não deveriam ser capazes de formar.
“A existência de um estado híbrido de ligação covalente-hidrogénio não só desafia a nossa
compreensão atual do que é exatamente uma ligação química, mas também oferece a oportu-
nidade de entender melhor as reações químicas”, escreveram eles, “onde ‘estados intermediários
de reação” são frequentemente invocados, mas raramente estudados diretamente. Este estudo
poderia abrir a porta para uma compreensão mais profunda de ligações fortes e os estados inter-
mediários de reação.
Science 6525, pp.160-164 (DOI: 0.1126/science.abe1951), de 8 de janeiro de 2021 (texto adaptado)
247
III – Classificação dos Materiais 3. Ligação química
QUESTÕES DE EXPLORAÇÃO:
1. Que tipo de ligação covalente existe entre os átomos de hidrogénio e oxigénio na molécula de
água?
2. Compara a energia da ligação covalente existente entre os átomos de hidrogénio e oxigénio na
molécula de água com a energia da ligação covalente estabelecida entre os átomos de carbono
e oxigénio na molécula de dióxido de carbono.
DESAFIOS:
1. Pesquisa e compara a diferente energia das ligações covalentes com a energia da ligação intra-
molecular de hidrogénio.
2. Pesquisa acerca das características da água que podem ser explicadas com base nas ligações
químicas que se estabelecem quer entre os seus átomos em cada molécula quer entre molé-
culas.
248
1 I – Movimentos e forças
1. Movimentos da Terra
Gráfico A
1. Os gráficos seguintes descrevem o movimento de um automóvel
Posição / m
dentro de uma cidade. O gráfico A mostra a variação da posição de
um automóvel relativamente a um referencial ao longo do tempo.
30
O gráfico B mostra a distância percorrida pelo automóvel ao longo
do mesmo intervalo de tempo.
1.1 Considera que o referencial é exterior ao veículo e indica, justifi- 0
Tempo / s
cando, se o carro circula numa rua sem saída ou numa rotunda.
Gráfico B
s/m
150
2. Logo pela manhã, o João saiu de casa para ir à padaria, que dista 240 m desta. Percor-
reu um terço da distância em movimento uniforme com uma rapidez média de 1,6 m/s
até que encontrou a Maria. Acabaram por ficar a conversar durante 2 minutos e depois
cada um seguiu o seu caminho. O restante percurso foi efetuado em movimento uni-
forme e o João precisou de mais 3 minutos para chegar à padaria.
2.1 Determina a rapidez média do João ao longo de todo o percurso, em unidades de Sis-
tema Internacional.
249
1 Desafios
x/m
3.1 Em que intervalo de tempo o corpo se deslocou mais rapi-
2400
damente? 3
4
1800
1200 2
600
3.2 O que sucedeu entre os 15 s e os 25 s? Justifica. 1
0
5 10 15 20 25 30 t / min
9
com movimento uniformemente retardado. Apresenta o 8
6
raciocínio efetuado. 4
2
0
4 8 12 16
t/s
4.2 Determina a rapidez média do corpo em todo o percurso. Apresenta o raciocínio efetuado.
4.3 Representa graficamente a aceleração em função do tempo para este mesmo movi-
mento.
© ASA • FQ 9 – Desafios
250
1 Desafios
4.4 Seleciona a opção que contém a tabela que representa a posição do corpo em função do
tempo, admitindo que este partiu da origem das posições.
A B C D
Tempo Posição Tempo Posição Tempo Posição Tempo Posição
(s) (m) (s) (m) (s) (m) (s) (m)
0 0 0 0 0 0 0 0
2 8 2 8 2 8 2 8
8 8 8 48 8 56 8 56
10 4 10 4 10 68 10 52
14 4 14 24 14 84 14 76
5. Um condutor jovem circula a 120 km/h na autoestrada quando se apercebe de uma viatura a
bloquear as faixas de rodagem a 150 m. Reage travando, acabando por imobilizar o automóvel
6,5 s após ter avistado o obstáculo. Considera que o seu tempo de reação foi de 0,7 s.
5.1 Representa a situação descrita num gráfico de velocidade em função do tempo, utili-
zando unidades SI.
5.3 Considera que a mesma situação é vivida por um condutor de 75 anos. Será de esperar
que a distância percorrida por este veículo seja maior, menor ou igual? Fundamenta a
tua resposta.
12
20 m de distância até que imobiliza o camião. 10
8
6.1 Sabendo que o camião consegue ser imobilizado 5 m 6
antes do obstáculo, completa o gráfico com o tempo de 4
0
6.2 Explica que diferenças se deveriam verificar, no gráfico Tempo / s
6.3 Qual a velocidade máxima a que o camião poderia circular no momento em que o obs-
© ASA • FQ 9 – Desafios
251
2 I – Movimentos e forças
2. Forças e movimentos
1. Um navio é puxado por dois rebocadores, como podes ver na figura seguinte. Sabendo que cada
rebocador exerce uma força de 30 kN, que o navio tem 40 t e que a resistência da água assume
um valor de 5 kN nesta situação, caracteriza a resultante das forças que atua sobre o navio.
45°
45°
2. O Rui diverte-se a descer de skate uma rampa de 10 m que existe em frente à sua casa,
conseguindo chegar ao seu final com uma velocidade de 3 m/s. O Rui tem 50 kg e o skate
5 kg, e precisa de 5 s para percorrer a totalidade da rampa. Determina a resultante das for-
ças que atua sobre o sistema Rui /skate durante o movimento.
3. O João e o seu pai estão a fazer uma corrida de carrinhos de rolamento na garagem e pedem
à mãe que lhes dê um empurrão inicial.
3.1 Considera que o pai tem o quádruplo do peso do João, por isso a mãe empurra o João
com uma força de 100 N e o pai apenas com 50 N. Desprezando o atrito, como se rela-
cionam as acelerações adquiridas pelo João e pelo seu pai? Justifica.
aplicada.
Explica qual das retas, A ou B, corresponde ao movimento do pai do João.
252
2 Desafios
4. Em 1989, a NASA lançou Galileo, uma nave espacial não tripulada constituída por um orbitador
e uma sonda atmosférica, para estudar o planeta Júpiter, onde a gravidade é 24,79 m/s².
Quando Galileo orbitava Júpiter, lançou para este planeta a sua sonda, que ainda transmitiu
dados sobre a atmosfera, antes de ser destruída na descida pela pressão e pelo calor, sem
conseguir, por isso, fazer contacto com solo firme. Sabendo que, no lançamento, o orbitador e
a sonda juntos tinham uma massa de 2564 kg e que na superfície de Júpiter a sonda teria um
peso de 16 000 N, calcula a massa do orbitador. Apresenta o raciocínio efetuado.
5.1 Justifica, com base na lei de Newton adequada, a importância de o motorista utilizar
cinto de segurança.
6.2 Determina quanto tempo demorou a Maria a chegar ao fundo do corredor, sabendo que
partiu do repouso e chegou ao fim com uma velocidade de 2,59 m/s.
© ASA • FQ 9 – Desafios
253
3 I – Movimentos e forças
3. Forças, movimentos e energia
2. Um dado vaso possui 600 J de energia quando cai verticalmente de uma varanda a 12 m de
altura.
2.1 Qual a sua energia potencial gravítica quando já percorreu 10 m? (Despreza a resistên-
cia do ar).
Epg Epg
2.2 Qual dos seguintes gráficos poderia representar este movi-
mento? Justifica.
A 0 t B 0 t
Epg Epg
A–
V√ 600
m
B–
V√ 2 * 600
m
C–
V√ 600
2*m
D–
V√ m
600
3. O Joaquim anda de skate, como mostra a figura seguinte. Faz o esboço do gráfico da ener-
gia potencial e da energia cinética, tendo em conta as posições A, B, C e D. Considera que a
origem do referencial coincide com a parte mais baixa da rampa.
A D
© ASA • FQ 9 – Desafios
B C
254
4 I – Movimento e forças
4. Forças e fluidos
2. Quando um navio cargueiro transita de mar aberto para a foz de um rio, com objetivo de
descarregar a mercadoria, varia a quantidade de casco que se encontra imerso.
2.3 Considera que a massa volúmica da água do rio é 1 g/cm3 e que o navio tem 20 t.
Determina o volume de casco imerso.
3. Uma esfera ligada a um dinamómetro é totalmente submersa num líquido com massa volú-
mica 1,2 g/cm3. O dinamómetro indica que o seu peso no líquido corresponde nesta situa-
ção a 40% do seu peso no ar.
255
4 Desafios
3.2 Determina o peso aparente da esfera se esta fosse mergulhada em água pura. Relembra
que a densidade da água pura é de 1 g/cm3.
0,3
0,1
0,4
0,5
0,3
0,6
0,7
0,4
0,8
0,9
10,0 0,5
256
5 II – Eletricidade
1. Corrente elétrica, circuitos elétricos, efeitos da corrente elétrica
e energia elétrica
Nome: N.º: Turma:
Escola: Professor:
1. Numa noite quente de verão, o Rui não conseguia dormir com o calor e decidiu ler um livro. Man-
teve apagada a luz do candeeiro de teto e deixou aceso apenas o candeeiro da mesa de cabeceira.
No entanto, o calor continuava a incomodá-lo e por isso ligou a ventoinha para se refrescar.
1.1 Indica o tipo de associação estabelecida entre o candeeiro do teto e a ventoinha. Justi-
fica a tua resposta.
1.2 Esquematiza um circuito elétrico que possa representar o quarto do Rui, na situação
descrita no enunciado.
2. Observa o seguinte esquema de um circuito elétrico formado por uma associação em série de
três pilhas de 1,5 V cada uma. Podem ainda identificar-se três lâmpadas iguais, um motor e
aparelhos de medidas como voltímetros e amperímetros. O amperí-
V1
metro, A1, instalado no ramo principal do circuito mede 10 mA.
A1
2.1 Se A2 medir 4 mA, indica que valor deve medir cada um dos A2 M
outros amperímetros. V2 V5
A3
V3
2.2 Se V2 medir 1 V, indica que valor deve medir cada um dos A4
outros voltímetros.
V4
Condutor B
6
atravessa o condutor óhmico
quando submetido a uma ten- Condutor A
são de 0,2 V? 3
0
0,5 1 U/V
257
5 Desafios
4. Um secador de viagem ligado à corrente num quarto de hotel, em Portugal, consome 20 000 J
de energia quando funciona durante 2 minutos. Qual a corrente elétrica que o atravessa?
5. O João está a aspirar a sala para ajudar a mãe, que está a passar a ferro.
5.1 Sabendo que as atividades de ambos gastaram a mesma quantidade de energia e que o
João esteve a aspirar durante 12 minutos, calcula quanto tempo esteve a mãe a passar
a ferro.
W W
00 00
20 12
6. O Luís colocou a sopa num micro-ondas de 900 W durante 45 segundos para a aquecer.
Sabendo que o aparelho apenas necessitou de 40 kJ para aquecer a sopa, calcula a quanti-
dade de energia dissipada na forma de energia mecânica, luminosa e sonora. © ASA • FQ 9 – Desafios
258
6 III – Classificação dos materiais
1. Estrutura atómica
1. Um átomo de ouro (Au) é constituído por 79 eletrões e mais 39 neutrões do que protões,
enquanto um átomo de titânio (Ti) tem 22 protões, 22 eletrões e 26 neutrões.
1.1 Representa simbolicamente um átomo de ouro.
1.2 Apresenta a relação numérica que existe entre o número de massa dos átomos destes
elementos.
3.3 Faz a distribuição eletrónica do átomo do elemento X que apresenta o mesmo número
de eletrões do ião estável que o átomo de cloro tende a formar.
4. Indica os valores de a, b, c, d, e, f, g, h:
a c e g
b X d Y f Z h Q
As letras não representam os verdadeiros símbolos químicos dos elementos.
• A massa atómica relativa de X é igual ao número atómico de Y.
• O número atómico de X é metade do número atómico de Y.
• Y tem 16 eletrões, menos 1 do que Z.
• Q é isótopo de Z, tendo mais um neutrão.
• O número de massa de Y é o dobro do seu número atómico.
© ASA • FQ 9 – Desafios
259
7 III – Classificação dos materiais
2. Propriedades dos Materiais e Tabela Periódica
1. O magnésio, cujo número atómico é 12, possui três isótopos naturais, de números de massa
sucessivos, sendo que, o mais leve possui tantos protões como neutrões.
1.2 Qual é o elemento que apresenta no estado fundamental uma configuração eletrónica
igual à do ião magnésio?
1.3 Qual é a distribuição eletrónica do elemento que pertence ao mesmo grupo, mas ao
período seguinte ao do magnésio.
1.4 Qual é a distribuição eletrónica do elemento que pertence ao mesmo período, mas ao
grupo anterior ao do magnésio.
3. Considera uma substância que é boa condutora térmica e elétrica e que tem elevados pon-
tos de fusão e ebulição. Indica, justificando, que cor vai apresentar a fenolftaleína na pre-
sença de uma amostra desta substância colocada em contacto com água.
4.1 Qual é a distribuição eletrónica de um elemento Y do mesmo grupo, mas com os seus
eletrões distribuídos por apenas dois níveis de energia.
© ASA • FQ 9 – Desafios
260
7 Desafios
Número de eletrões
12
10
8
6.2 A que família pertence o elemento Y? 6
4
2
0
X2+ Y2+ Z+
6.3 A que período pertence o elemento Z?
261
8 III – Classificação dos materiais
3. Ligação química
1.2 O tipo de ligação química que se estabelece entre os átomos nas substâncias dioxigénio
e trióxido de dialumínio é, respetivamente
A – covalente e covalente. C – iónica e iónica.
B – iónica e metálica. D – covalente e iónica.
262
8 Desafios
6T 8 W 9X 11 Z
263
Resoluções
5.1
Velocidade / (m/s)
1 I – Movimentos e forças 35
30
1. Movimentos na Terra 25
1.1 Numa rotunda, pois apesar de a distância percor- 20
rida aumentar, a posição relativamente ao refe- 15
10
rencial é constante.
5
1.2 A. 0
1.3 rm = 150/20 = 7,5 m/s 7,5 m/s = 27 km/h 0 2 4 6 8
Tempo / s
Como o movimento é uniforme, o valor da veloci-
dade vai ser 27 km/h, logo o condutor cumpria os 5.2 d = 33,3 * 0,7 + 5,8 * 33,3 / 2 = 119,88 m; não
limites de velocidade (50 km/h em localidades). colide pois apenas percorre 119,88 m e o obstá-
culo encontra-se a 150 m.
1.4 Com um vetor tangente à trajetória.
5.3 Deverá ser maior, pois o tempo de reação também
2.1 0,69 m/s.
deverá ser maior por ser uma pessoa de maior
2.2.1
Distância / m
300 idade.
250 6.1 Considerando x o intervalo de tempo de reação:
200 10 x + 40 x/2 = 15, logo x = 0,5 treação = 0,5 s tfinal = 2,5
150 s.
100
Velocidade / (m/s)
12
50
10
0
0 100 200 300 400 8
Tempo / s
6
2.2.2 4
Velocidade / (m/s)
1,8
2
1,6
1,4 0
1,2 0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0
1,0 Tempo / s
0,8
0,6 6.2 Como o condutor é o mesmo, o tempo de reação
0,4
0,2 seria igual. No entanto, como a velocidade é supe-
0 rior (13,9 m/s), o tempo de travagem será maior e
0 100 200 300 400
Tempo / s a distância percorrida também.
3.1 No intervalo 2 (dos 10 s aos 15 s). 6.3 0,5 x + 2x < 20
2
3.2 O corpo esteve parado, pois a distância percorrida 1,5 x < 20
não varia. x < 13,3 m/s.
3.3
Velocidade / (m/s)
4,0
3,5 2 2. Forças e movimentos
3,0
2,5
1. Frebocadores = 42,43 kN; Fatrito = 5 kN; Peso = Impulsão,
2,0 pois é uma situação de flutuação, logo a resultante
1,5 das forças será horizontal, para a esquerda, com
1,0
0,5
intensidade 37,43 kN e ponto de aplicação no
0 centro de massa do navio.
0 500 1000 1500 2000
Tempo / s 2. a = 0,6 m/s2, logo Fr = 33 N.
3.1 A aceleração do João será 8 vezes superior à do
4.1 Área do gráfico no intervalo de tempo de 8 s a
pai, pois: aJoão/apai = (100/mJoão) / (50/4mJoão).
10 s; d = 2 * 4 + 2 * 4 / 2 = 12 m.
3.2 O declive da reta representa o inverso da massa.
4.2 Área do gráfico no intervalo de tempo de 0 s a Como o declive da reta B é menor, significa que
14 s; d = 8 * 2 + 8 * 6+4 * 2 + 4 * 4 = 84 m. tem maior massa, logo, corresponde ao pai.
2 4. Massa sonda = 16 000/24,79 = 645,42 kg, logo
rm = 84/(14 * 60) = 0,1 m/s.
massa do orbitador = 1918,58 kg.
4.3
Aceleração / (m/s2)
-3 de segurança impede-o.
Tempo / s 5.2 v = 18 m/s = 65 km/h.
4.4. C. 6.1 Fr = 4,6 N, logo Fatrito = 0,38 N.
6.2 t = 6,17 s.
264
Resoluções
Energia potencial
gia no cloro.
3.2 O átomo de potássio tem tendência a formar um
ião monopositivo, pois tende a perder o seu ele-
A B C D
Posição
trão de valência.
3.3 2 - 8 - 8.
4 4. Forças e fluidos 4. a = 16; b = 8; c = 32; d = 16; e = 35; f = 17; g = 36;
1.1 0,12 N. h = 17.
1.2 2 g/cm3. 5. 2 – 8.
2.1 Uma vez que a impulsão deve ser sempre a
7 2. Propriedades dos materiais e Tabela
mesma, o volume imerso tem de aumentar pois a
água do rio tem uma menor massa volúmica. Periódica
2.2 Emerge mais, pois diminui o peso real do navio. 1.1 14.
2.3 20 m3. 1.2 Néon.
3.1 I = 0,12 N, logo Preal = 0,2 N. 1.3 2 – 8 – 8 – 2.
3.2 0,1 N. 1.4 2 – 8 – 1.
3.3 O dinamómetro 2, pois mede os resultados com 2. 11. Possui 3 níveis eletrónicos preenchidos
duas casas decimais, enquanto o dinamómetro 1 (3.º período) e 1 eletrão de valência (grupo 1):
apenas mede com 1 casa decimal. Sendo assim, o 2 – 8 – 1.
dinamómetro 2 dá resultados mais rigorosos. 3. Trata-se de um metal. Ao reagir com água forma
4.1 2,8 cm. um hidróxido tornando a solução carmim, uma
4.2 2 cm3. vez que a solução terá caráter básico.
4.3 D. 4.1 2 – 6.
4.2 Pertencem ao mesmo grupo, logo terão proprie-
5 II – Eletricidade dades químicas semelhantes (ambos formarão
1. Corrente elétrica, circuitos elétricos, efeitos iões dinegativos).
da corrente elétrica e energia elétrica 5.
6.1 Todos são metais.
1.1 Associação em paralelo. Uma vez que o funcio-
namento dos dois é independente, o que indica 6.2 Metais alcalinoterrosos.
haver dois caminhos possíveis para a corrente elé- 6.3 2.º período.
trica. 6.4 Os átomos dos elementos X e Y são metais alca-
1.2 Por exemplo: linoterrosos cuja reatividade se relaciona com a
facilidade para perder os seus 2 eletrões de valên-
~ cia. Assim, será mais reativo o átomo que apre-
sentar esses eletrões mais afastados do núcleo
onde a atração núcleo-eletrão será menor. Neste
M
caso, o átomo mais reativo será o Y.
8 3. Ligação química
1.1 A.
2.1 A3 = A4 = 3 mA. 1.2 D.
2.2 V5 = 3,5 V; V3 = V4 = 4,5 V. 1.3.1 Ligação covalente simples, pois há partilha de um
3.1 1,2 mA. par de eletrões pelos átomos de carbono de hi-
3.2 A. drogénio.
0,73 A. 1.3.2
© ASA • FQ 9 – Desafios
4.
5.1 20 minutos 2.1 São compostos de carbono e hidrogénio.
5.2 Efeito Joule ou efeito térmico da corrente. Este 2.2 Hidrocarboneto insaturado.
efeito consiste no aquecimento do recetor devido à 3. A.
oposição que este oferece à passagem dos eletrões,
provocando um aumento da sua temperatura.
6. 500 J.
265
DAC
• Sugestões de Domínios
de Autonomia Curricular
DAC
DAC 1
Movimentos e forças
FÍSICO-QUÍMICA MATEMÁTICA
MOVIMENTOS
NA TERRA
TIC EDUCAÇÃO FÍSICA
Caminhar para
uma vida saudável
CIDADANIA
CIÊNCIAS
E
NATURAIS
DESENVOLVIMENTO
DESAFIO
O desafio passa por organizar um dia dedicado à atividade física como promoção
de um estilo de vida saudável.
Os alunos serão desafiados a convencer os restantes alunos de 9.º ano a efetuar um
percurso pela escola ou cidade, a caminhar ou a correr, defendendo que a prática
regular de exercício físico, como a caminhada, traz benefícios para a saúde.
Com a utilização de GPS durante o trajeto, os alunos deverão, no final, analisar
o percurso efetuado, identificando o tipo de trajetórias, a distância percorrida,
deslocamento escalar, rapidez média, velocidade média, gasto calórico, variação
da frequência cardíaca, etc. Os resultados desta análise serão, posteriormente
expostos na escola na forma de cartazes.
© ASA • FQ 9 – Domínios de Autonomia Curricular (DAC)
Público:
Alunos de 9.º ano.
Produto:
Realização de uma caminhada e/ou uma corrida. Exposição de cartazes de divulgação.
Sucesso:
Feedback da comunidade escolar.
267
DAC 1
Movimentos e forças
COMO FAZER?
4.º – TIC
Escolher um software adequado à comunicação
e divulgação de ideias e informações. Realizar
um ou mais posters com os resultados obtidos
na atividade.
268
DAC 1
Movimentos e forças
Aprendizagens Físico-Química
Essenciais Domínio: Movimentos na Terra
Subdomínio: Movimentos na Terra
- Compreender movimentos retilíneos do dia a dia, descrevendo-os por meio
de grandezas físicas e unidades do Sistema Internacional (SI);
- Construir gráficos posição-tempo de movimentos retilíneos, a partir de
medições de posições e tempos, interpretando-os;
- Aplicar os conceitos de distância percorrida e de rapidez média na análise de
movimentos retilíneos do dia a dia;
- Classificar movimentos retilíneos, sem inversão de sentido, em uniformes,
acelerados ou retardados, a partir dos valores da velocidade.
Ciências Naturais
Domínio: Viver Melhor na Terra
- Distinguir saúde de qualidade de vida, segundo a Organização Mundial de
Saúde;
- Analisar criticamente estratégias de atuação na promoção da saúde indivi-
dual, familiar e comunitária, partindo de questões enquadradas em proble-
máticas locais, regionais ou nacionais;
- Caracterizar a variação da frequência cardíaca e da pressão arterial em algu-
mas atividades do dia a dia, articulando com saberes de outras disciplinas.
Educação Física
Domínio: Área das Atividades Físicas
- Realizar PERCURSOS (Orientação) elementares, utilizando técnicas de orien-
tação e respeitando as regras de organização, participação, e de preservação
da qualidade do ambiente.
Matemática
Domínio: Números e Operações
- Reconhecer números inteiros, racionais e reais nas suas diferentes repre-
© ASA • FQ 9 – Domínios de Autonomia Curricular (DAC)
269
DAC 1
Movimentos e forças
270
DAC 2 DAC 1
Movimentos e forças Movimentos e forças
FORÇAS
TIC E MOVIMENTOS
Um dia sobre rodas
CIDADANIA
EDUCAÇÃO FÍSICA E
DESENVOLVIMENTO
DESAFIO
segurança.
271
DAC 2
1
Movimentos eforças
e forças
COMO FAZER?
272
DAC
DAC 21
Movimentos e forças
Aprendizagens Físico-Química
Essenciais Domínio: Movimentos na Terra
Subdomínio: Forças e movimentos
- Justificar a utilização de apoios de cabeça, cintos de segurança, airbags, capa-
cetes e materiais deformáveis nos veículos, com base nas leis da dinâmica;
- Interpretar e analisar regras de segurança rodoviária, justificando-as com
base na aplicação de forças e seus efeitos, e comunicando os seus raciocínios.
Educação Física
Domínio: Área das Atividades Físicas
- Realizar PERCURSOS (Orientação) elementares, utilizando técnicas de orien-
tação e respeitando as regras de organização, participação, e de preservação
da qualidade do ambiente.
TIC
Domínio: Investigar e pesquisar
Subdomínio: Planificar estratégias de investigação e de pesquisa a realizar
online
- Formular questões que permitam orientar a recolha de dados ou informa-
ções pertinentes;
- Utilizar o computador e outros dispositivos digitais como ferramentas de
apoio ao processo de investigação e pesquisa;
- Analisar criticamente a qualidade da informação.
Educação Visual
Domínio: Apropriação e reflexão
- Reconhecer a importância das imagens como meios de comunicação de
massas, capazes de veicular diferentes significados (económicos, políticos,
sociais, religiosos, ambientais, entre outros).
Cidadania e Desenvolvimento
Domínio: 1.º grupo
© ASA • FQ 9 – Domínios de Autonomia Curricular (DAC)
273
DAC 3
Movimentos e forças
FÍSICO-QUÍMICA TIC
FORÇAS,
MOVIMENTOS
E ENERGIA; PORTUGUÊS
FORÇAS E FLUIDOS
A força da água
CIDADANIA
CIÊNCIAS
E
NATURAIS
DESENVOLVIMENTO
DESAFIO
Para comemorar o Dia Mundial da Água (22 de março), os alunos irão participar
num concurso de vídeo. Para tal os alunos serão desafiados a elaborar um vídeo
(10 a 15 minutos), que será apresentado à comunidade escolar, onde mostrem a
importância da água no planeta. Devem salientar aspetos como a energia potencial
da água na produção de eletricidade, a água como fonte de energia renovável,
o ciclo da água, as características da água que permitem a flutuação dos corpos,
a poluição da água como risco para a saúde e a importância da água na Natureza
e para os seres vivos.
© ASA • FQ 9 – Domínios de Autonomia Curricular (DAC)
Público:
Aluno do 9.º ano.
Produto:
Vídeo.
Sucesso:
Feedback da comunidade escolar.
274
DAC 3
Movimentos e forças
COMO FAZER?
275
DAC 3
Movimentos e forças
Aprendizagens Físico-Química
Essenciais Domínio: Movimentos na Terra
Subdomínio: Forças, movimentos e energia
- Analisar diversas formas de energia usadas no dia a dia, a partir dos dois
tipos fundamentais de energia: potencial e cinética;
- Concluir sobre transformações de energia potencial gravítica em cinética,
e vice-versa, no movimento de um corpo sobre a ação da força gravítica.
Ciências Naturais
Domínio: Viver Melhor na Terra
- Caracterizar as principais doenças provocadas pela ação de agentes patogé-
nicos mais frequentes;
- Analisar criticamente estratégias de atuação na promoção da saúde indivi-
dual, familiar e comunitária, partindo de questões enquadradas em proble-
máticas locais, regionais ou nacionais.
Cidadania e Desenvolvimento
Domínio: 1.º grupo
Trabalhado, pelo menos, em dois ciclos do ensino básico.
- Desenvolvimento sustentável;
- Saúde.
Português
Domínio: Oralidade
Subdomínio: Compreensão
- Analisar a organização de um texto oral tendo em conta o género (diálogo
argumentativo, exposição e debate) e o objetivo comunicativo.
Subdomínio: Expressão
© ASA • FQ 9 – Domínios de Autonomia Curricular (DAC)
TIC
Domínio: Comunicar e colaborar
Subdomínio: Mobilizar estratégias e ferramentas de comunicação e cola-
boração
- Apresentar e partilhar informações sobre o processo de desenvolvimento e
sobre os produtos desenvolvidos utilizando meios digitais de comunicação
e colaboração.
276
DAC
DAC41
Movimentos
Eletrcidade
e forças
FÍSICO-QUÍMICA PORTUGUÊS
ELETRICIDADE
INGLÊS Efeitos da corrente TIC
elétrica no dia a dia
e no corpo humano
CIDADANIA
CIÊNCIAS
E
NATURAIS
DESENVOLVIMENTO
DESAFIO
Para celebrar o Dia Nacional da Energia (29 de maio) os alunos são desafiados
a preparar uma Exposição Interativa para a comunidade escolar, com atividades
experimentais e posters relativos a cada um dos efeitos da corrente elétrica.
Pesquisar, no local onde vive, exemplos da aplicação dos efeitos da corrente elétrica
na sociedade e no corpo humano e apresentar à comunidade escolar algumas
atividades experimentais onde se verifiquem esses efeitos. Elaborar cartazes onde
se encontrem reunidas as principais ideias e a explicação das atividades efetuadas.
© ASA • FQ 9 – Domínios de Autonomia Curricular (DAC)
Público:
Comunidade escolar.
Produto:
Exposição Interativa.
Sucesso:
Feedback da comunidade escolar.
277
DAC 4
1
Movimentos e forças
Eletricidade
COMO FAZER?
278
DAC
DAC41
Movimentos
Eletricidade
e forças
Aprendizagens Físico-Química
Essenciais Domínio: Eletricidade
Subdomínio: Corrente elétrica, circuitos elétricos, efeitos da corrente elé-
trica e energia elétrica
- Verificar, experimentalmente, os efeitos químico, térmico e magnético da
corrente elétrica e identificar aplicações desses efeitos;
- Relacionar correntes elétricas em diversos pontos e tensões elétricas em
circuitos simples e avaliar a associação de recetores em série e em paralelo;
- Justificar regras básicas de segurança na utilização e montagem de circuitos
elétricos, comunicando os seus raciocínios;
- Concluir que, para uma tensão constante, a corrente elétrica é inversamente
proporcional à resistência do condutor.
Ciências Naturais
Domínio: Viver melhor na Terra
- Analisar criticamente estratégias de atuação na promoção da saúde indivi-
dual, familiar e comunitária, partindo de questões enquadradas em proble-
máticas locais, regionais ou nacionais;
- Caracterizar o organismo humano como sistema aberto, identificando os
seus níveis de organização biológica, as direções anatómicas e as cavidades,
discutindo o contributo da ciência e da tecnologia para esse conhecimento.
Português
Domínio: Escrita
- Elaborar textos de natureza argumentativa de géneros como: comentário,
crítica, artigo de opinião;
- Elaborar resumos (para finalidades diversificadas);
- Planificar, com recurso a diversas ferramentas, incluindo as tecnologias de
informação e a Web, incorporando seleção de informação e estruturação do
texto de acordo com o género e a finalidade;
- Utilizar diversas estratégias e ferramentas informáticas na produção, revi-
© ASA • FQ 9 – Domínios de Autonomia Curricular (DAC)
Domínio: Oralidade
Subdomínio: Compreensão
- Analisar a organização de um texto oral tendo em conta o género (diálogo
argumentativo, exposição e debate) e o objetivo comunicativo.
Subdomínio: Expressão
- Fazer exposições orais para apresentação de temas, ideias, opiniões e apre-
ciações críticas;
- Estabelecer contacto visual e ampliar o efeito do discurso através de ele-
mentos verbais e não verbais.
279
DAC 4
1
Movimentos e forças
Eletricidade
Aprendizagens Inglês
Essenciais Domínio: Competências comunicativas
Subdomínio: Produção escrita
- Produzir textos de 90 a 100 palavras, utilizando vocabulário comum, mas
diversificado; recontar um acontecimento, descrevendo experiências,
impressões, reações ou sentimentos; escrever sobre os temas da atualidade
estudados.
TIC
Domínio: Investigar e pesquisar
Subdomínio: Planificar estratégias de investigação e de pesquisa a realizar
online
- Formular questões que permitam orientar a recolha de dados ou informa-
ções pertinentes;
- Utilizar o computador e outros dispositivos digitais como ferramentas de
apoio ao processo de investigação e pesquisa;
- Analisar criticamente a qualidade da informação;
- Utilizar o computador e outros dispositivos digitais, de forma a permitir a
organização e gestão da informação.
Cidadania e Desenvolvimento
Domínio: 1.º grupo
Obrigatório para todos os níveis e ciclos de escolaridade (porque se trata de
áreas transversais e longitudinais).
- Desenvolvimento sustentável;
© ASA • FQ 9 – Domínios de Autonomia Curricular (DAC)
- Saúde;
- Educação Ambiental.
280
DAC 5
Classificação dos materiais
FÍSICO-QUÍMICA PORTUGUÊS
ESTRUTURA
ATÓMICA
INGLÊS
Isótopos:
uma ferramenta
da sociedade
CIÊNCIAS
TIC
NATURAIS
DESAFIO
Público:
Comunidade escolar.
Produto:
Cartaz; site.
Sucesso:
Feedback da comunidade escolar.
281
DAC 5
Classificação dos materiais
COMO FAZER?
282
DAC 5
Classificação dos materiais
Aprendizagens Físico-Química
Essenciais Domínio: Classificação dos materiais
Subdomínio: Estrutura atómica
– Relacionar a constituição de átomos e seus isótopos e de iões monoatómi-
cos com simbologia própria e interpretar a carga dos iões.
Ciências Naturais
Domínio: Viver melhor na Terra
– Discutir o contributo da ciência e da tecnologia na evolução do conheci-
mento genético e das suas aplicações na sociedade e interpretar informação
relativa a estruturas celulares portadoras de material genético.
Português
Domínio: Escrita
– Elaborar textos de natureza argumentativa de géneros como: comentário,
crítica, artigo de opinião;
– Elaborar resumos (para finalidades diversificadas);
– Planificar, com recurso a diversas ferramentas, incluindo as tecnologias de
informação e a Web, incorporando seleção de informação e estruturação do
texto de acordo com o género e a finalidade;
– Utilizar diversas estratégias e ferramentas informáticas na produção, revi-
são, aperfeiçoamento e edição de texto.
Domínio: Oralidade
Subdomínio: Compreensão
– Analisar a organização de um texto oral tendo em conta o género (diálogo
argumentativo, exposição e debate) e o objetivo comunicativo.
© ASA • FQ 9 – Domínios de Autonomia Curricular (DAC)
Subdomínio: Expressão
– Fazer exposições orais para apresentação de temas, ideias, opiniões e apre-
ciações críticas;
– Estabelecer contacto visual e ampliar o efeito do discurso através de ele-
mentos verbais e não verbais.
283
DAC 5
Classificação dos materiais
Aprendizagens TIC
Essenciais Domínio: Investigar e pesquisar
Subdomínio: Planificar estratégias de investigação e de pesquisa a realizar
online
– Formular questões que permitam orientar a recolha de dados ou informa-
ções pertinentes;
– Utilizar o computador e outros dispositivos digitais como ferramentas de
apoio ao processo de investigação e pesquisa;
– Analisar criticamente a qualidade da informação;
– Utilizar o computador e outros dispositivos digitais, de forma a permitir a
organização e gestão da informação.
Inglês
Domínio: Competências comunicativas
Subdomínio: Produção escrita
– Produzir textos de 90 a 100 palavras, utilizando vocabulário comum, mas
© ASA • FQ 9 – Domínios de Autonomia Curricular (DAC)
Cidadania e Desenvolvimento
Domínio: 1.º grupo
Obrigatório para todos os níveis e ciclos de escolaridade (porque se trata de
áreas transversais e longitudinais).
– Desenvolvimento sustentável;
– Saúde;
– Educação ambiental.
284
DAC
DAC61
ClassifiMovimentos
cação dos materiais
e forças
FÍSICO-QUÍMICA PORTUGUÊS
PROPRIEDADE
DOS MATERIAIS
MATEMÁTICA E TABELA PERIÓDICA TIC
Elementos químicos
no corpo humano
CIDADANIA
CIÊNCIAS
E
NATURAIS
DESENVOLVIMENTO
DESAFIO
Investigadores.
Público:
Comunidade escolar.
Produto:
Poster.
Sucesso:
Feedback da comunidade escolar.
285
DAC 6
1
Movimentos
Classificaçãoedos
forças
materiais
COMO FAZER?
2.º – Matemática
Organizar e representar os dados obtidos recor-
rendo a diferentes representações, incluindo
o histograma, e interpretar a informação
representada.
3.º – Português
Preparar a síntese da pesquisa efetuada para
produzir o cartaz e a apresentação oral de expli-
cação do trabalho.
© ASA • FQ 9 – Domínios de Autonomia Curricular (DAC)
286
DAC
DAC61
ClassifiMovimentos
cação dos materiais
e forças
Aprendizagens Físico-Química
Essenciais Domínio: Classificação dos materiais
Subdomínio: Propriedades dos materiais e Tabela Periódica
– Identificar, com base em pesquisa e numa perspetiva interdisciplinar, a pro-
porção dos elementos químicos presentes no corpo humano, avaliando o
papel de certos elementos para a vida, comunicando os resultados.
Ciências Naturais
Domínio: Viver melhor na Terra
– Relacionar os elementos químicos mais abundantes no corpo humano com
as funções desempenhadas.
Português
Domínio: Escrita
– Elaborar textos de natureza argumentativa de géneros como: comentário,
crítica, artigo de opinião;
– Elaborar resumos (para finalidades diversificadas);
– Planificar, com recurso a diversas ferramentas, incluindo as tecnologias de
informação e a Web, incorporando seleção de informação e estruturação do
texto de acordo com o género e a finalidade;
– Utilizar diversas estratégias e ferramentas informáticas na produção, revi-
são, aperfeiçoamento e edição de texto.
Domínio: Oralidade
Subdomínio: Compreensão
– Analisar a organização de um texto oral tendo em conta o género (diálogo
argumentativo, exposição e debate) e o objetivo comunicativo.
Subdomínio: Expressão
– Fazer exposições orais para apresentação de temas, ideias, opiniões e apre-
ciações críticas;
– Estabelecer contacto visual e ampliar o efeito do discurso através de ele-
© ASA • FQ 9 – Domínios de Autonomia Curricular (DAC)
287
DAC 6
1
Movimentos
Classificaçãoedos
forças
materiais
Aprendizagens Matemática
Essenciais Domínio: Organização e tratamento de dados
Subdomínio: Planeamento estatístico
– Interpretar e produzir informação estatística e utilizá-la para resolver pro-
blemas e tomar decisões informadas e fundamentadas;
– Recolher, organizar e representar dados recorrendo a diferentes represen-
tações, incluindo o histograma, e interpretar a informação representada;
– Analisar e interpretar informação contida num conjunto de dados recor-
rendo às medidas estatísticas mais adequadas e reconhecer o seu signifi-
cado no contexto de uma dada situação e formular conjeturas.
TIC
Domínio: Investigar e pesquisar
Subdomínio: Planificar estratégias de investigação e de pesquisa a realizar
online
– Formular questões que permitam orientar a recolha de dados ou informa-
ções pertinentes;
– Utilizar o computador e outros dispositivos digitais como ferramentas de
apoio ao processo de investigação e pesquisa;
– Analisar criticamente a qualidade da informação;
– Utilizar o computador e outros dispositivos digitais, de forma a permitir a
organização e gestão da informação.
Cidadania e Desenvolvimento
Domínio: 1.º grupo
Obrigatório para todos os níveis e ciclos de escolaridade (porque se trata de
áreas transversais e longitudinais).
– Desenvolvimento sustentável;
– Saúde.
288
DAC 7
Classificação dos materiais
FÍSICO-QUÍMICA PORTUGUÊS
LIGAÇÃO QUÍMICA
EDUCAÇÃO VISUAL Moléculas da vida: TIC
doar sangue é preciso!
CIDADANIA
CIÊNCIAS
E
NATURAIS
INGLÊS DESENVOLVIMENTO
DESAFIO
289
DAC 7
Classificação dos materiais
COMO FAZER?
290
DAC 7
Classificação dos materiais
Aprendizagens Físico-Química
Essenciais Domínio: Classificação dos materiais
Subdomínio: Ligação química
– Identificar os vários tipos de ligação química e relacioná-los com certas
classes de materiais: substâncias moleculares, compostos iónicos e metais;
– Identificar hidrocarbonetos saturados e insaturados simples, atendendo ao
número de átomos e ligações envolvidas.
Ciências Naturais
Domínio: Viver melhor na Terra
– Identificar os constituintes do sangue em preparações definitivas, relacio-
nando-os com a função que desempenham no organismo;
– Analisar possíveis causas de desvios dos resultados de análises sanguíneas
relativamente aos valores de referência.;
– Relacionar o modo de atuação dos leucócitos com a função que desempe-
nham no sistema imunitário.
Português
Domínio: Escrita
– Elaborar textos de natureza argumentativa de géneros como: comentário,
crítica, artigo de opinião;
– Elaborar resumos (para finalidades diversificadas);
– Planificar, com recurso a diversas ferramentas, incluindo as tecnologias de
informação e a Web, incorporando seleção de informação e estruturação do
texto de acordo com o género e a finalidade;
– Utilizar diversas estratégias e ferramentas informáticas na produção, revi-
são, aperfeiçoamento e edição de texto.
TIC
Domínio: Investigar e pesquisar
Subdomínio: Planificar estratégias de investigação e de pesquisa a realizar
online
– Formular questões que permitam orientar a recolha de dados ou informa-
© ASA • FQ 9 – Domínios de Autonomia Curricular (DAC)
ções pertinentes;
– Utilizar o computador e outros dispositivos digitais como ferramentas de
apoio ao processo de investigação e pesquisa;
– Analisar criticamente a qualidade da informação;
– Utilizar o computador e outros dispositivos digitais, de forma a permitir a
organização e gestão da informação.
Domínio: Comunicar e colaborar
Subdomínio: Mobilizar estratégias e ferramentas de comunicação e cola-
boração
– Apresentar e partilhar informações sobre o processo de desenvolvimento e
sobre os produtos desenvolvidos utilizando meios digitais de comunicação
e colaboração.
291
DAC 7
Classificação dos materiais
Cidadania e Desenvolvimento
Domínio: 1.º grupo
Obrigatório para todos os níveis e ciclos de escolaridade (porque se trata de
áreas transversais e longitudinais).
– Saúde.
Inglês
Domínio: Competências comunicativas
Subdomínio: Produção escrita
– Produzir textos de 90 a 100 palavras, utilizando vocabulário comum, mas
diversificado; recontar um acontecimento, descrevendo experiências,
impressões, reações ou sentimentos; escrever sobre os temas da atualidade
estudados.
292
Tabela para avaliação de DAC
293
Ensino digit@l
Ensino digit@l
I – Movimentos e Forças
Runstastic
Aprendizagens Essenciais:
• Compreender movimentos retilíneos do dia a dia, descrevendo-os por meio de grande-
zas físicas e unidades do Sistema Internacional (SI).
• Aplicar os conceitos de distância percorrida e de rapidez média na análise de movimen-
tos retilíneos do dia a dia.
• Promover estratégias que envolvam, por parte do aluno:
– seleção de informação pertinente em fontes diversas
– criar um objeto, gráfico, esquema, texto, …
295
I – Movimentos e Forças
Regista:
• Velocidade média:
• Velocidade máxima:
[0 ; 5]
[5 ; 10]
[10 ; 15]
Desenha e calcula:
• Faz um esboço da tua trajetória. Como a classificas?
• Determina a rapidez média do teu movimento em km/h e compara o valor obtido com o
valor dado pela aplicação para a velocidade média.
© ASA • FQ 9 – APPs
296
I – Movimentos e Forças
Discute e conclui:
• Qual é a diferença entre rapidez média e velocidade máxima?
• Quando olhas para o teu gráfico, verificas que a inclinação das retas, em cada intervalo de
tempo, é diferente. Associa essa inclinação ao valor da rapidez média do teu movimento em
cada um dos intervalos de tempo selecionados.
297
II – Eletricidade
Light Meter
Aprendizagens Essenciais:
• Planificar e montar circuitos elétricos simples, esquematizando-os.
• Relacionar correntes elétricas em diversos pontos e tensões elétricas em circuitos sim-
ples e avaliar a associação de recetores em série e em paralelo.
• Promover estratégias que envolvam, por parte do aluno:
– Mobilização de conhecimentos para questionar uma situação;
– Incentivo à procura de aprofundamento de informação;
– Registo seletivo e tratamento de informação.
298
II – Eletricidade
+
–
Pil
h a
+
–
Pil
h a
+
–
Pil
h a
+
–
Pil +
h a –
Pil
h a
Regista:
299
II – Eletricidade
Discute e conclui:
• Tem em conta o resultado obtido para os circuitos 1 e 2. O que esperas que aconteça se
introduzires mais uma lâmpada no circuito?
• Compara o brilho das duas lâmpadas quando estão associadas em série e em paralelo (cir-
cuitos 2 e 3).
• Compara agora os circuitos 1 e 4. Qual é o efeito de introduzires mais uma pilha ao circuito
elétrico?
300
III – Classificação dos Materiais
Unreal Chemist
Aprendizagens Essenciais:
• Localizar na TP os elementos dos grupos 1, 2, 17 e 18 e explicar a semelhança das pro-
priedades químicas das substâncias elementares do mesmo grupo.
• Distinguir metais de não metais com base na análise, realizada em atividade laboratorial,
de algumas propriedades físicas e químicas de diferentes substâncias elementares.
• Promover estratégias que envolvam, por parte do aluno:
– tarefas de planificação, de implementação, de controlo e de revisão, designadamente
nas atividades experimentais;
– registo seletivo e organização da informação.
Será que é possível provocar uma reação violenta entre um metal e a água?
A matéria que nos rodeia é constituída por átomos de
diferentes elementos químicos. Esses elementos encon-
tram-se organizados na Tabela Periódica por grupos, ou
famílias, com propriedades químicas e físicas semelhantes.
O objetivo desta atividade é verificar uma dessas proprieda-
des: a reatividade dos metais com água.
Como esta atividade pode ser perigosa, vamos testar com
o telemóvel.
301
III – Classificação dos Materiais
Regista:
Cs
Mg
Ca
Ba
Discute e conclui:
• Observa as equações das reações químicas que registaste em cima. O que têm em comum?
• Quando adicionas a fenolftaleína à mistura, ela fica carmim. Qual é o motivo que leva a que
isso aconteça? Recorda o que aprendeste no 8.º ano acerca dos indicadores ácido-base e
encontra uma explicação para a presença da palavra “alcalino” na família dos metais dos
grupos um e dois da Tabela Periódica.
• Por que motivo utilizamos sempre a mesma quantidade de água e de metal em todas as
reações?
• Compara a reação entre o potássio e o césio. Qual foi a mais violenta? Porque será?
• Compara agora a reação que ocorreu entre o magnésio, o cálcio e o bário. Qual foi a mais
violenta?
302
GUIA DE RECURSOS MULTIMÉDIA
303
Recursos disponíveis por tópico de conteúdos
II. Eletricidade
304
GUIA DE RECURSOS MULTIMÉDIA
I. Novimentos e Forças
1. Movimentos na Terra
11
Apresentação de conteúdos
• Animação Distância percorrida e Animação que define distância percorrida e rapidez média 13
rapidez média através de um exemplo.
• Podcast Conversas com ciência Podcast com uma conversa entre dois alunos que resume 14
-Grandezas características do os conteúdos abordados.
movimento retilíneo
305
Recursos disponíveis por tópico de conteúdos
real
• Podcast Conversas com ciência Podcast com uma conversa entre dois alunos que resume 21
- Gráficos posição-tempo de os conteúdos abordados.
movimentos retilíneos
• Síntese áudio Gráficos posição- Resumo dos conteúdos mais importantes do tópico. Inclui 22
tempo de movimentos retilíneos o áudio que corresponde ao texto.
tempo
Exclusivo do professor
20
• Atividade Com explicação em Atividade composta por 3 questões, com correção
vídeo - Gráficos posição-tempo automática, inclusão de notas de apoio (dicas)
de movimentos retilíneos e explicação diferenciada para cada questão.
• Atividade Movimentos retilíneos Atividade que permite identificar troços do gráfico que 21
e gráficos posição-tempo correspondem a situações de repouso e a situações de
movimento, selecionando os sinais localizados na figura.
© ASA • FQ 9 – Guia de Recursos Multimédia
• Teste interativo Gráficos posição- Teste interativo composto por 5 questões, com acesso 23
Avaliação
306
GUIA DE RECURSOS MULTIMÉDIA
• Animação Aceleração média Animação que define aceleração média e relaciona esta 30
e gráficos velocidade-tempo grandeza com gráficos velocidade-tempo.
• Podcast Conversas com ciência Podcast com uma conversa entre dois alunos que resume 32
- Velocidade de um corpo e os conteúdos abordados.
classificação de movimentos
• Síntese áudio Velocidade de Resumo dos conteúdos mais importantes do tópico. Inclui 33
um corpo e classificação de o áudio que corresponde ao texto.
movimentos
• Teste interativo Velocidade de Teste interativo composto por 5 questões, com acesso 35
Avaliação
307
Recursos disponíveis por tópico de conteúdos
Travagem de veículos
Pág. do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação Travagem de Apresentação com definições, exemplos e atividade final. 37
veículos
Exclusivo do professor
Vídeo apresentado por um estudante que esclarece 37
• Vídeo tutorial Como se determina o modo como se determina a distância percorrida,
a distância percorrida utilizando utilizando um gráfico velocidade-tempo.
um gráfico velocidade-tempo?
Animação que distingue, utilizando uma travagem 38
• Animação A velocidade dos de um veículo, tempo de reação de tempo de travagem,
Apresentação de conteúdos
• Teste interativo Distância Teste interativo composto por 5 questões, com acesso 45
percorrida e segurança rodoviária a relatório detalhado. (Duração: 10 min) 49
Avaliação
308
GUIA DE RECURSOS MULTIMÉDIA
• Vídeo tutorial O que é uma Vídeo apresentado por um estudante que esclarece 52
força? o significado de força e enumera alguns dos seus efeitos,
aplicando a situações reais.
• Animação «Recorda» Vetores Animação de Matemática de 8.º ano que define, através 53
de exemplos, vetores, vetores colineares e vetores
simétricos.
• Animação «Recorda» Adição de Animação de Matemática de 8.º ano que mostra, através 55
vetores de exemplos, como se adicionam vetores pela regra do
triângulo e pela regra do paralelogramo.
• Podcast Conversas com ciência - Podcast com uma conversa entre dois alunos que resume 56
Forças e os seus efeitos os conteúdos abordados.
• Síntese áudio Forças e os seus Resumo dos conteúdos mais importantes do tópico. Inclui 57
efeitos o áudio que corresponde ao texto.
© ASA • FQ 9 – Guia de Recursos Multimédia
309
Recursos disponíveis por tópico de conteúdos
• Simulador Geogebra: Adição de GeoGebra que permite observar a adição de dois vetores. 55
vetores
• Quiz Forças e os seus efeitos Quiz composto por 5 questões e respetiva explicação. 59
• Teste interativo Forças e os seus Teste interativo composto por 5 questões, com acesso 59
Avaliação
• Animação Terceira Lei de Animação que enuncia a Terceira Lei de Newton, dando 61
Newton exemplos da sua aplicação no dia-a-dia.
• Link Demonstrações na Estação Vídeo da ©NASA que faz a demonstração da Terceira Lei 62
Apresentação de conteúdos
• Link Demonstrações na Estação Vídeo da ©NASA que faz a demonstração da Segunda Lei 63
© ASA • FQ 9 – Guia de Recursos Multimédia
• Animação Primeira Lei de Newton Animação que enuncia a Primeira Lei de Newton, 66
ou Lei da Inércia utilizando situações do dia a dia.
310
GUIA DE RECURSOS MULTIMÉDIA
• Link As Três Leis de Newton, Vídeo do ©TED-Ed que mostra como as três Leis de 68
numa bicicleta (inglês) Newton nos ajudam a andar de bicicleta.
Exclusivo do professor (Duração: 3 min 32 s)
Apresentação de conteúdos
• Infográfico Linha do tempo - Leis Animação estilo linha do tempo que identifica marcos 68
de Newton históricos importantes na interpretação de movimento de
um corpo.
• Podcast Conversas com ciência - Podcast com uma conversa entre dois alunos que resume 68
Leis da dinâmica os conteúdos abordados.
• Síntese áudio Leis da dinâmica Resumo dos conteúdos mais importantes do tópico. Inclui 69
o áudio que corresponde ao texto.
• Atividade Terceira Lei de Newton Atividade composta por 3 questões, com correção 62
automática e inclusão de notas de apoio (dicas).
• Atividade Primeira Lei de Newton Atividade composta por 3 questões, com correção 68
automática e inclusão de notas de apoio (dica).
• Teste interativo Leis da dinâmica Teste interativo composto por 5 questões, com acesso 71
Avaliação
a relatório detalhado.
(Duração: 10 min)
311
Recursos disponíveis por tópico de conteúdos
• Animação Colisão de veículos Animação que analisa a intensidade e os efeitos das forças 73
que atuam durante a colisão de um veículo.
• Podcast Conversas com ciência - Podcast com uma conversa entre dois alunos que resume 76
Segurança rodoviária e as leis da os conteúdos abordados.
dinâmica de Newton
• Síntese áudio Segurança Resumo dos conteúdos mais importantes do tópico. Inclui 77
rodoviária e as leis da dinâmica o áudio que corresponde ao texto.
de Newton
• Teste interativo Segurança Teste interativo composto por 5 questões, com acesso 78
Avaliação
312
GUIA DE RECURSOS MULTIMÉDIA
O atrito e o movimento
Pág. do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação O atrito e o Apresentação com definições, exemplos e atividade final. 79
movimento
Exclusivo do professor
• Podcast Conversas com ciência - Podcast com uma conversa entre dois alunos que resume 81
Forças de atrito os conteúdos abordados.
• Síntese áudio Forças de atrito Resumo dos conteúdos mais importantes do tópico. Inclui 84
o áudio que corresponde ao texto.
• Kahoot® Forças e movimentos Quiz online que permite consolidar conhecimentos sobre 91
Exclusivo do professor o tema.
• Teste interativo Forças de atrito Teste interativo composto por 5 questões, com acesso 85
© ASA • FQ 9 – Guia de Recursos Multimédia
313
Recursos disponíveis por tópico de conteúdos
fundamentais de energia
Exclusivo do professor
• Animação Tipos fundamentais de Animação que define energia potencial e energia cinética 93
energia através de exemplos.
• Síntese áudio Tipos fundamentais Resumo dos conteúdos mais importantes do tópico. Inclui 97
de energia o áudio que corresponde ao texto.
• Teste interativo Tipos Teste interativo composto por 5 questões, com acesso 99
Avaliação
314
GUIA DE RECURSOS MULTIMÉDIA
• Podcast Conversas com ciência - Podcast com uma conversa entre dois alunos que resume 104
Tipos fundamentais de energia. os conteúdos abordados.
Transformação e transferência de
energia
• Síntese áudio Transformação e Resumo dos conteúdos mais importantes do tópico. Inclui 106
transferência de energia o áudio que corresponde ao texto.
• Simulador Formas e Simulador do ©PhET que permite analisar como a energia 103
transformações de energia é transferida entre objetos e construir um sistema com
fontes e recetores de energia.
Exclusivo do professor
• Kahoot® Forças, movimentos e Quiz online que permite consolidar conhecimentos sobre 111
energia o tema.
Exclusivo do professor
© ASA • FQ 9 – Guia de Recursos Multimédia
• Teste interativo Transformação e Teste interativo composto por 5 questões, com acesso 108
transferência de energia a relatório detalhado.
Avaliação
(Duração: 10 min)
• Teste interativo Banco de
questões interativo - Forças, Teste interativo exclusivo do professor com base no 111
movimentos e energia banco de questões proposto no Dossiê do professor.
Exclusivo do professor
315
Recursos disponíveis por tópico de conteúdos
4. Forças e fluidos
Arquimedes e a impulsão.
A flutuação e a lei de Arquimedes
Pág. do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação Arquimedes Apresentação com definições, exemplos e atividade final. 113
e a impulsão
Exclusivo do professor
• Vídeo laboratorial Comprovar que Vídeo que exemplifica a execução do procedimento da 113
a impulsão contraria o peso atividade laboratorial presente no manual.
• Vídeo tutorial Por que razão Vídeo apresentado por um estudante que esclarece 114
parecemos mais leves na gua? o significado de peso, peso aparente e impulsão, aplicando
a situações reais.
• Animação Lei de Arquimedes Animação que enuncia a Lei de Arquimedes, dando 116
exemplos da sua aplicação.
• Vídeo laboratorial Uma forma de Vídeo que exemplifica a execução do procedimento da 116
verificar a lei de Arquimedes atividade laboratorial presente no manual.
• Vídeo tutorial O que é a massa Vídeo apresentado por um estudante que define massa 117
volúmica de um material? volúmica e permite compreender o seu conceito através
de diferentes exemplos.
• Síntese áudio Impulsão e a lei de Resumo dos conteúdos mais importantes do tópico. Inclui 119
Arquimedes o áudio que corresponde ao texto.
• Link Como tomar um banho Vídeo ©TED-Ed que conta a história da coroa e a
levou ao princípio de Arquimedes investigação de Arquimedes que permitiu demonstrar 120
(inglês) que o rei foi enganado. (Duração: 3 min)
Exclusivo do professor
• Link A verdadeira história Vídeo ©TED-Ed que retrata a história e os problemas 120
por detrás do «Eureka!» de enfrentados até chegar ao princípio de Arquimedes.
Arquimedes (inglês) (Duração: 4 min 41 s)
© ASA • FQ 9 – Guia de Recursos Multimédia
Exclusivo do professor
• Podcast Conversas com ciência - Podcast com uma conversa entre dois alunos que resume 124
Impulsão e Lei de Arquimedes os conteúdos abordados.
• Síntese áudio Impulsão Resumo dos conteúdos mais importantes do tópico. Inclui 125
e situações de flutuação o áudio que corresponde ao texto.
e afundamento
316
GUIA DE RECURSOS MULTIMÉDIA
Arquimedes e a impulsão.
A flutuação e a lei de Arquimedes
Pág. do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Simulador Densidade Simulador do ©PhET que permite entender o conceito 117
de densidade e a sua relação com a massa e o volume de
um objeto. Verificar que objetos de massa semelhante
podem ter volume diferente e como objetos de volume
semelhante podem ter massa diferente.
• Atividade Determinar a massa Atividade composta por 4 questões, com correção 118
volúmica automática e inclusão de notas de apoio (dica).
• Quiz Impulsão e Lei de Quiz composto por 5 questões e respetiva explicação. 120
Arquimedes
Aplicação / Consolidação
• Atividade Com explicação em Atividade composta por 3 questões, com correção 124
vídeo - Impulsão e a lei de automática, inclusão de notas de apoio (dicas) e
Arquimedes explicação diferenciada para cada questão.
• Quiz Impulsão e situações de Quiz composto por 5 questões e respetiva explicação. 125
flutuação e afundamento
• Kahoot® Forças e fluidos Quiz online que permite consolidar conhecimentos sobre 128
Exclusivo do professor o tema.
• Jogo Quem quer ser cientista – Jogo com perguntas de resposta fechada, com 3 níveis de 128
Movimentos e forças dificuldade, que permite consolidar conhecimentos sobre
o tema.
• Teste interativo Impulsão e Lei de Teste interativo composto por 5 questões, com acesso 120
Arquimedes a relatório detalhado. (Duração: 10 min)
• Teste interativo Impulsão Teste interativo composto por 5 questões, com acesso 125
Avaliação
afundamento
Teste interativo exclusivo do professor com base no 128
• Teste interativo Banco de banco de questões proposto no Dossiê do professor.
questões - Forças e fluidos
Exclusivo do professor
317
Recursos disponíveis por tópico de conteúdos
II. Eletricidade
1. Corrente elétrica, circuitos elétricos, efeitos da corrente elétrica e energia elétrica
• Podcast Conversas com ciência - Podcast com uma conversa entre dois alunos que resume 12
Circuitos elétricos os conteúdos abordados.
• Síntese áudio Circuitos elétricos Resumo dos conteúdos mais importantes do tópico. Inclui 13
o áudio que corresponde ao texto.
Exclusivo do professor
• Teste interativo Circuitos Teste interativo composto por 5 questões, com acesso 14
Avaliação
318
GUIA DE RECURSOS MULTIMÉDIA
• Síntese áudio Associações de Resumo dos conteúdos mais importantes do tópico. Inclui 19
recetores o áudio que corresponde ao texto.
• Simulador Kit de construção de Simulador do ©PhET que permite construir circuitos com 18
circuitos: DC – virtual pilhas, resistências, lâmpadas, fusíveis e interruptores.
Fazer medições com um amperímetro e voltímetro e
alterar a vista do circuito para símbolos.
• Teste interativo Associações de Teste interativo composto por 5 questões, com acesso 20
Avaliação
319
Recursos disponíveis por tópico de conteúdos
• Podcast Conversas com ciência Podcast com uma conversa entre dois alunos que resume
- Grandezas elétricas: tensão os conteúdos abordados.
elétrica e corrente elétrica
• Síntese áudio Grandezas Resumo dos conteúdos mais importantes do tópico. Inclui
elétricas: tensão elétrica e o áudio que corresponde ao texto.
corrente elétrica
• Quiz Grandezas elétricas: tensão Quiz composto por 5 questões e respetiva explicação.
elétrica e corrente elétrica
• Teste interativo Grandezas Teste interativo composto por 5 questões, com acesso
Avaliação
320
GUIA DE RECURSOS MULTIMÉDIA
• Podcast Conversas com ciência Podcast com uma conversa entre dois alunos que resume 33
- Associações de componentes os conteúdos abordados.
elétricos em série e em paralelo
• Síntese áudio Grandezas elétricas Resumo dos conteúdos mais importantes do tópico. Inclui
em associações de recetores o áudio que corresponde ao texto. 34
321
Recursos disponíveis por tópico de conteúdos
• Teste interativo Grandezas Teste interativo composto por 5 questões, com acesso
Avaliação
• Link Vocabulário elétrico (inglês) Vídeo ©TED-Ed com os principais marcos históricos 38
Exclusivo do professor sobre as descobertas do fenómeno elétrico e o contributo
de cada cientista. (Duração: 6 min 56 s)
• Podcast Conversas com ciência Podcast com uma conversa entre dois alunos que resume 41
© ASA • FQ 9 – Guia de Recursos Multimédia
• Síntese áudio Grandeza elétrica: Resumo dos conteúdos mais importantes do tópico. Inclui 42
resistência elétrica o áudio que corresponde ao texto.
• Link Código de cores das Página que permite alterar as cores das faixas das 43
resistências (resistores) Online resistências e analisar o valor obtido.
Exclusivo do professor
322
GUIA DE RECURSOS MULTIMÉDIA
elétrica experimental.
Exclusivo do professor
323
Recursos disponíveis por tópico de conteúdos
• Infográfico Como ler a fatura Animação interativa que analisa uma fatura elétrica e 50
energética? esclarece o significado de alguns dos seus valores.
• Podcast Conversas com ciência Podcast com uma conversa entre dois alunos que resume 53
- Efeitos da corrente elétrica. os conteúdos abordados.
Potência, energia e consumos
elétricos
• Síntese áudio Efeitos da corrente Resumo dos conteúdos mais importantes do tópico. Inclui 54
elétrica. Potência, energia e o áudio que corresponde ao texto.
consumos elétricos
• Link Saiba quanto poupa com Vídeo da ©EDP com a indicação de algumas poupanças 56
uma casa eficiente quando se altera para eletrodomésticos mais eficientes.
Exclusivo do professor (Duração: 1 min 32 s)
• Quiz Efeitos da corrente elétrica. Quiz composto por 5 questões e respetiva explicação. 55
Potência, energia e consumos
elétricos
• Teste interativo Efeitos da Teste interativo composto por 5 questões, com acesso
Avaliação
324
GUIA DE RECURSOS MULTIMÉDIA
Pág. do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação Circuitos elétricos Apresentação com definições, exemplos e atividade final. 57
e a segurança
Exclusivo do professor
• Infográfico Aplicações das regras Animação interativa que enumera algumas regras básicas 61
de segurança na utilização de de segurança na utilização e montagem de circuitos
circuitos elétricos elétricos.
• Podcast Conversas com ciência - Podcast com uma conversa entre dois alunos que resume 61
Circuitos elétricos e a segurança os conteúdos abordados.
• Síntese áudio Circuitos elétricos e Resumo dos conteúdos mais importantes do tópico. Inclui 62
a segurança o áudio que corresponde ao texto.
• Link A eletricidade exige alguns Página da @GALP com a indicação de algumas regras de 63
cuidados especiais? Quais? segurança que se deve adotar quando se utiliza aparelhos
Exclusivo do professor elétricos.
segurança
• Kahoot® Corrente elétrica, Quiz online que permite consolidar conhecimentos sobre 69
circuitos elétricos, efeitos da o tema.
corrente elétrica e energia
elétrica
Exclusivo do professor
• Jogo Quem quer ser cientista – Jogo com perguntas de resposta fechada, com 3 níveis de 69
Eletricidade dificuldade, que permite consolidar conhecimentos sobre
o tema.
Teste interativo Circuitos Teste interativo composto por 5 questões, com acesso 63
elétricos e a segurança a relatório detalhado.
(Duração: 10 min)
Avaliação
325
Recursos disponíveis por tópico de conteúdos
Modelo atómico
Pág. do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação Modelo atómico Apresentação com definições, exemplos e atividade final. 73
Exclusivo do professor
• Podcast Conversas com ciência - Podcast com uma conversa entre dois alunos que resume 75
Evolução do modelo atómico os conteúdos abordados.
Apresentação de conteúdos
• Vídeo tutorial O que são iões e Vídeo apresentado por um estudante que esclarece 79
como se representam? o significado de iões e explica como se escrevem as
respetivas fórmulas químicas.
• Podcast Conversas com ciência Podcast com uma conversa entre dois alunos que resume 79
- Número atómico, número de os conteúdos abordados.
massa, iões e isótopos
• Síntese áudio Evolução do Resumo dos conteúdos mais importantes do tópico. Inclui 80
modelo atómico o áudio que corresponde ao texto.
• Síntese áudio Número atómico, Resumo dos conteúdos mais importantes do tópico. Inclui 80
número de massa, iões e isótopos o áudio que corresponde ao texto.
• Simulador Constrói um átomo Simulador que permite construir vários átomos e iões 75
colocando nos locais respetivos, os protões, neutrões
e eletrões.
Aplicação / Consolidação
326
GUIA DE RECURSOS MULTIMÉDIA
Modelo atómico
Pág. do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Simulador Isótopos e massa Simulador ©PHET que permite construir os isótopos dos 78
atómica 10 primeiros átomos da Tabela
Periódica, bem como compreender a variação de número
de massa e massa atómica consoante a inclusão de mais
neutrões.
Compreender a representação simbólica dos átomos
e verificar a sua abundância relativa.
Aplicação / Consolidação
• Quiz Evolução do modelo atómico Quiz composto por 5 questões e respetiva explicação. 81
• Quiz Número atómico, número Quiz composto por 5 questões e respetiva explicação. 82
de massa, iões e isótopos
• Teste interativo Evolução do Teste interativo composto por 5 questões, com acesso 81
modelo atómico a relatório detalhado.
Avaliação
(Duração: 10 min)
• Teste interativo Número atómico, Teste interativo composto por 5 questões, com acesso 82
número de massa, iões e isótopos a relatório detalhado.
(Duração: 10 min)
© ASA • FQ 9 – Guia de Recursos Multimédia
327
Recursos disponíveis por tópico de conteúdos
Exclusivo do professor
• Podcast Conversas com ciência Podcast com uma conversa entre dois alunos que resume 86
- Níveis de energia e distribuição os conteúdos abordados.
eletrónica
• Síntese áudio Níveis de energia e Resumo dos conteúdos mais importantes do tópico. Inclui 87
distribuição eletrónica o áudio que corresponde ao texto.
• Atividade Distribuição eletrónica Atividade que permite arrastar os eletrões para os níveis 86
Aplicação / Consolidação
• Kahoot® Estrutura atómica Quiz online que permite consolidar conhecimentos sobre 93
Exclusivo do professor o tema.
• Teste interativo Níveis de energia Teste interativo composto por 5 questões, com acesso 89
e distribuição eletrónica a relatório detalhado.
(Duração: 10 min).
Avaliação
328
GUIA DE RECURSOS MULTIMÉDIA
• Vídeo tutorial O que é a Tabela Vídeo apresentado por um estudante que analisa 96
Periódica e como se organiza? a organização da Tabela Periódica, relacionando
a distribuição eletrónica dos átomos dos elementos com
a sua posição na TP.
• Link Tabela Periódica dos Site ©artsexperiments (Google) com uma Tabela Periódica 96
Apresentação de conteúdos
• Link O génio da Tabela Periódica Vídeo ©TED-Ed com explicação histórica sobre o trabalho 96
de Mendeleev (inglês) de Mendeleev que esteve na génese da TP.
Exclusivo do professor (Duração: 4 min 24 s)
• Vídeo Elementos do Webb: ouro Vídeo do ©JWST sobre o telescópio James Webb 99
Exclusivo do professor e a importância do ouro como material refletor presente
nos seus espelhos. (Duração: 3 min 15 s)
• Podcast Conversas com ciência - Podcast com uma conversa entre dois alunos que resume 100
Tabela Periódica dos elementos os conteúdos abordados.
• Síntese áudio Tabela Periódica Resumo dos conteúdos mais importantes do tópico. Inclui 101
dos elementos o áudio que corresponde ao texto.
© ASA • FQ 9 – Guia de Recursos Multimédia
• Link Lista de vídeos de todos os Lista de vídeos do Youtube da ©Periodic videos com 103
elementos (inglês) informações, reações e aplicações de cada elemento
Exclusivo do professor químico da TP.
• Link Já descobrimos todos os Vídeo da ©American Chemical Society sobre a descoberta 103
elementos? (inglês) de novos elementos e sobre os que ainda faltam
Exclusivo do professor sintetizar.
(Duração: 5 min 19 s)
329
Recursos disponíveis por tópico de conteúdos
• Atividade Tabela Periódica dos Atividade composta por 3 questões, com correção 99
elementos automática e inclusão de notas de apoio (dica).
• Atividade Localiza os elementos Atividade que permite selecionar o elemento químico 100
químicos da Tabela Periódica, que corresponda à pista indicada.
• Quiz Tabela Periódica dos Quiz composto por 5 questões e respetiva explicação. 103
elementos
• Teste interativo Tabela Periódica Teste interativo composto por 5 questões, com acesso 103
Avaliação
• Animação Metais alcalinos Animação que localiza na TP os elementos dos grupos 1 e 104
e alcalinoterrosos 2 e explica a semelhança das propriedades químicas das
substâncias elementares do mesmo grupo.
Apresentação de conteúdos
330
GUIA DE RECURSOS MULTIMÉDIA
• Podcast Conversas com ciência Podcast com uma conversa entre dois alunos que resume 109
- Propriedades químicas dos os conteúdos abordados.
metais alcalinos, dos metais
alcalinoterrosos, dos halogéneos
e dos gases nobres
• Podcast Conversas com ciência - Podcast com uma conversa entre dois alunos que resume 115
Metais e não metais os conteúdos abordados.
• Síntese áudio Propriedades Resumo dos conteúdos mais importantes do tópico. Inclui 117
químicas dos metais alcalinos, o áudio que corresponde ao texto.
dos metais alcalinoterrosos, dos
halogéneos e dos gases nobres
• Síntese áudio Metais e não metais Resumo dos conteúdos mais importantes do tópico. Inclui 117
o áudio que corresponde ao texto.
• Link A composição elementar do Infografia com a indicação da percentagem dos elementos 119
© ASA • FQ 9 – Guia de Recursos Multimédia
• Link Tabela Periódica dos Imagem da Tabela Periódica (que se pode aumentar) com 119
elementos do corpo humano a indicação dos elementos presentes no corpo humano.
Exclusivo do professor
331
Recursos disponíveis por tópico de conteúdos
• Atividade Reações químicas dos Atividade composta por 3 questões, com correção 109
não-metais automática e inclusão de notas de apoio (dica).
• Atividade Metais e não-metais Atividade composta por 3 questões, com correção 115
automática e inclusão de notas de apoio (dica).
Aplicação / Consolidação
• Atividade Proporção dos Atividade composta por 3 questões, com correção 116
elementos químicos no corpo automática e inclusão de notas de apoio (dica).
humano
• Quiz Propriedades químicas das Quiz composto por 5 questões e respetiva explicação. 118
substâncias elementares: metais
• Quiz Propriedades químicas das Quiz composto por 5 questões e respetiva 118
substâncias elementares: não- explicação.
metais
• Quiz Metais e não-metais Quiz composto por 5 questões e respetiva explicação. 119
• Kahoot® Propriedades dos Quiz online que permite consolidar conhecimentos sobre
materiais e Tabela Periódica (TP) o tema. 123
Exclusivo do professor
• Teste interativo Propriedades Teste interativo composto por 5 questões, com acesso 118
químicas das substâncias a relatório detalhado.
elementares: metais (Duração: 10 min)
• Teste interativo Propriedades Teste interativo composto por 5 questões, com acesso 118
químicas das substâncias a relatório detalhado.
elementares: não-metais (Duração: 10 min)
Avaliação
119
• Teste interativo Metais e não- Teste interativo composto por 5 questões, com acesso
metais a relatório detalhado.
(Duração: 10 min)
• Teste interativo Banco Teste interativo exclusivo do professor com base no 123
de questões interativo – banco de questões proposto no Dossiê do professor.
Propriedades dos materiais
e Tabela Periódica (TP)
Exclusivo do professor
© ASA • FQ 9 – Guia de Recursos Multimédia
332
GUIA DE RECURSOS MULTIMÉDIA
3. Ligação química
• Apresentação Tipos de ligação Apresentação com definições, exemplos e atividade final. 125
química
Exclusivo do professor
• Vídeo tutorial Como se ligam os Vídeo apresentado por um estudante que distingue 125
corpúsculos que constituem a os diferentes tipos de ligações química e enumera as
matéria? principais características de cada tipo de ligação química.
• Animação Diamante, grafite e Animação 3D para visualizar a estrutura da rede covalente 128
grafeno 3D do diamante, grafite e grafeno.
• Link Minúsculas bolas de futebol Vídeo do ©SciShow que aborda os fulerenos, por 129
Apresentação de conteúdos
• Infográfico Aplicações das Animação interativa que enumera algumas substâncias 130
substâncias metálicas e iónicas metálicas e iónicas utilizadas no dia-a-dia.
• Link Como é que os átomos se Vídeo ©TED-Ed que explica a formação das ligações 131
ligam (inglês) iónicas e covalentes através de animações e dando alguns
Exclusivo do professor exemplos. (Duração: 3 min 33 s)
• Podcast Conversas com ciência - Podcast com uma conversa entre dois alunos que resume 131
Tipos de ligação química os conteúdos abordados.
• Síntese áudio Ligação covalente Resumo dos conteúdos mais importantes do tópico. Inclui 132
o áudio que corresponde ao texto.
• Síntese áudio Ligação iónica Resumo dos conteúdos mais importantes do tópico. Inclui 132
e metálica o áudio que corresponde ao texto.
© ASA • FQ 9 – Guia de Recursos Multimédia
333
Recursos disponíveis por tópico de conteúdos
• Simulador Geometria molecular Simulador do ©PhET que permite não só construir 126
moléculas em 3D, visualização da geometria molecular
e os ângulos das ligações.
Aplicação / Consolidação
• Atividade Ligação covalente Atividade composta por 3 questões, com correção 129
automática e inclusão de notas de apoio (dica).
• Atividade Ligação iónica e Atividade composta por 3 questões, com correção 131
metálica automática e inclusão de notas de apoio (dica).
• Quiz Ligação covalente Quiz composto por 5 questões e respetiva explicação. 133
• Quiz Ligação iónica e metálica Quiz composto por 5 questões e respetiva explicação. 134
• Teste interativo Ligação covalente Teste interativo composto por 5 questões, com acesso 133
a relatório detalhado.
Avaliação
(Duração: 10 min)
• Teste interativo Ligação iónica e
metálica Teste interativo composto por 5 questões, com acesso 134
a relatório detalhado.
(Duração: 10 min)
334
GUIA DE RECURSOS MULTIMÉDIA
Hidrocarbonetos
Pág. do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação idrocarbonetos Apresentação com definições, exemplos e atividade final. 135
Exclusivo do professor
Animação que apresenta e distingue os diversos tipos de 135
• Animação Hidrocarbonetos hidrocarbonetos, saturados e insaturados.
• Link Por que é que o carbono é a Vídeo da ©American Chemical Society que aborda 137
«chave» da vida? (inglês) a importância do carbono, as ligações e estruturas
Apresentação de conteúdos
• Infográfico Aplicações dos Animação interativa que enumera alguns compostos 138
hidrocarbonetos orgânicos utilizados no dia a dia.
• Podcast Conversas com ciência Podcast com uma conversa entre dois alunos que resume 138
-Hidrocarbonetos os conteúdos abordados.
• Síntese áudio Hidrocarbonetos Resumo dos conteúdos mais importantes do tópico. Inclui 139
o áudio que corresponde ao texto.
• Link 9 materiais fascinantes Vídeo do ©SciShow sobre alguns materiais incríveis que 140
Exclusivo do professor parecem saídos da ficção científica, mas que já existem.
(Duração: 8 min 35 s)
• Teste interativo Hidrocarbonetos Teste interativo composto por 5 questões, com acesso 140
a relatório detalhado.
Avaliação
(Duração: 10 min)
• Teste interativo Banco de
questões interativo – Ligação este interativo exclusivo do professor com base no banco 143
química de questões proposto no Dossiê do professor.
Exclusivo do professor
335
De acordo com o Art.º 21.º da Lei Saiba mais em
n.º 47/2006, de 28 de agosto, este www.fq9.asa.pt
exemplar destina-se ao órgão da
escola competente para a adoção
de manuais escolares.
www.asa.pt