Anulação de Escritura Publica de Zezé
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DA PRIORIDADE DA JUSTIÇA:
Por ser hipossuficiente e não ter recurso para arcar com taxa e custas
processuais, honorários advocatícios sem prejuízo seu e/ou de sua
família nos termos do Art. 5º inc. LXXIV da Magna Carta e da Lei. 1.
060/50, e Art 98,I, 99 do CPC, consoante declaração acostada.
TUTELA ANTECIPADA
DO DIREITO
I – agente capaz;
“Verbis”
DOS FATOS
A Autora, no início do mês de ……… de …….., foi procurada pelo Corretor
de Imóveis Sr ………., ora Requerido, que lhe ofereceu-lhe um imóvel
residencial que encontrava-se à venda. Havendo interesse na aquisição
do bem, firmou proposta de Compra e Venda do imóvel residencial, tipo
apartamento, localizado na rua ………… nº ……, apartamento ……., Edifício
………., Cidade de …………… Estado …………….., com área construída de
………………m2, com área total de m2, matrícula nº ………………. (……
Registro de Imóvel de ………… – ……) pelo preço de R$ …….. nas seguintes
condições:
DO DIREITO
É evidente, pois face à letra da lei, que, para ser pronunciada a nulidade
que o Juiz conheça do ATO NULO, quando a nulidade estiver
devidamente provada.
“O que distingue mais o ato nulo, quanto aos seus efeitos, é que, PARA
SER DECLARADA NULIDADE, NÃO SE PRECISA INTENTAR
PROPRIAMENTE UMA AÇÃO DE NULIDADE,…”. (op. Cit., pág. 253)
Como já foi dito, a Autora para comprar o apartamento que lhe foi
ofertado pelos Requeridos, vendeu o imóvel onde morava com suas
filhas (menores) e entregou o produto da venda nas mãos dos
Requeridos. Estes, por sua vez, fizeram a “partilha” do produto e, após
exaustivos pedidos da Autora, acabaram por devolver-lhe somente parte
do dinheiro.
Art. 927 – Aquele que, por ato ilícito (arts. 186 e 187), causar dano a
outrem, é obrigado a repará-lo.
“verbis”
“verbis”
“Danos morais são lesões sofridas pelo sujeito físico ou pessoa natural
de direito em seu patrimônio ideal, entendendo-se por patrimônio ideal,
em contraposição a patrimônio material, tudo aquilo que não seja
susceptível de valor econômico. Jamais afetam o patrimônio material,
como salienta DEMONGUE. E para que facilmente o reconheçamos, basta
que se atente, não para o bem sobre que incidiram, mas, sobretudo,
para a natureza do prejuízo final. Seu elemento característico é a dor,
tomado o termo em seu sentido amplo, abrangendo tanto os sofrimentos
meramente físicos, como os morais propriamente ditos. Danos morais,
pois, seriam, exemplificamente, os decorrente das ofensas à honra, ao
decoro, à paz interior de cada qual, à crenças íntimas, aos sentimentos
afetivos de qualquer espécie, à liberdade, à vida, à integridade
corporal.”
“verbis”
“verbis”
“verbis”
Por tudo quanto foi aqui exposto, Ínclito Julgador, a Autora busca
responsabilizar os Requeridos pelos maus causados ao seu patrimônio e
à sua pessoa e à sua família.
A Autora sofreu, além dos prejuízos morais que ora estima em R$ …….,
gritante DANOS MATERIAIS, visto que, vendeu o apartamento onde
morava com suas filhas para entregar o produto da venda aos
Requeridos e hoje não consegue comprar o mesmo imóvel, o valor de R$
…………… que entregou aos Requeridos, chega-se à casa dos R$ …….
Assim, antes que isso venha a concretizar-se, poderá esse r. Juízo coibir,
inclusive a ocorrência de danos, não só ao Autor como também a
terceiros, mediante a prestação da tutela requerida.
I – agente capaz;
“Verbis”
“verbis”
É evidente, pois face à letra da lei, que, para ser pronunciada a nulidade
que o Juiz conheça do ATO NULO, quando a nulidade estiver
devidamente provada.
CARVALHO SANTOS, com a propriedade que caracteriza seus
ensinamentos, preleciona:
“O que distingue mais o ato nulo, quanto aos seus efeitos, é que, PARA
SER DECLARADA NULIDADE, NÃO SE PRECISA INTENTAR
PROPRIAMENTE UMA AÇÃO DE NULIDADE,…”. (op. Cit., pág. 253)
Como já foi dito, a Autora para comprar o apartamento que lhe foi
ofertado pelos Requeridos, vendeu o imóvel onde morava com suas
filhas (menores) e entregou o produto da venda nas mãos dos
Requeridos. Estes, por sua vez, fizeram a “partilha” do produto e, após
exaustivos pedidos da Autora, acabaram por devolver-lhe somente parte
do dinheiro.
Art. 927 – Aquele que, por ato ilícito (arts. 186 e 187), causar dano a
outrem, é obrigado a repará-lo.
“verbis”
“verbis”
“Danos morais são lesões sofridas pelo sujeito físico ou pessoa natural
de direito em seu patrimônio ideal, entendendo-se por patrimônio ideal,
em contraposição a patrimônio material, tudo aquilo que não seja
susceptível de valor econômico. Jamais afetam o patrimônio material,
como salienta DEMONGUE. E para que facilmente o reconheçamos, basta
que se atente, não para o bem sobre que incidiram, mas, sobretudo,
para a natureza do prejuízo final. Seu elemento característico é a dor,
tomado o termo em seu sentido amplo, abrangendo tanto os sofrimentos
meramente físicos, como os morais propriamente ditos. Danos morais,
pois, seriam, exemplificamente, os decorrente das ofensas à honra, ao
decoro, à paz interior de cada qual, à crenças íntimas, aos sentimentos
afetivos de qualquer espécie, à liberdade, à vida, à integridade
corporal.”
“verbis”
“verbis”
“verbis”
Por tudo quanto foi aqui exposto, Ínclito Julgador, a Autora busca
responsabilizar os Requeridos pelos maus causados ao seu patrimônio e
à sua pessoa e à sua família.
A Autora sofreu, além dos prejuízos morais que ora estima em R$ …….,
gritante DANOS MATERIAIS, visto que, vendeu o apartamento onde
morava com suas filhas para entregar o produto da venda aos
Requeridos e hoje não consegue comprar o mesmo imóvel, o valor de R$
…………… que entregou aos Requeridos, chega-se à casa dos R$ …….
Assim, antes que isso venha a concretizar-se, poderá esse r. Juízo coibir,
inclusive a ocorrência de danos, não só ao Autor como também a
terceiros, mediante a prestação da tutela requerida.