A Igreja Dos Apóstolos e Dos Mártires-Daniel Rops

A Igreja dos Apóstolos e dos Mártires
Daniel Rops
I A Salvação vem dos Judeus
De acordo com Daniel Rops(1998,p12), tudo estava em calma neste mundo
mediterrâneo, que em três séculos, Roma refundira, segundo seus princípios, tudo nesse
imenso império, dava uma impressão de ordem e estabilidade. De acordo com Daniel
Rops(1998,p15), a corrente messiânica tinha a sua origem no âmago da história de
Israel. Estivera inicialmente ligado ao dogma nacional da eleição divina, e entroncava
através dos séculos com a fé antiga da promessa do patriarca Abraão. De acordo com
Daniel Rops(1998,p19), no entanto, Jesus não fora compreendido naquela ocasião.
Cegados pela imagem, muito difundida em Israel de um messias glorioso e predestinado
a vitória, os discípulos e até o próprio Pedro haviam se recusado a acreditar na
necessidade do sacrifício. De acordo com Daniel Rops(1998,p23), também já podemos
fazer uma ideia aproximada da sua organização. Não se pode por em duvida que essa
organização existisse, porque todo o empreendimento humano pressupõem o próprio
sucesso do cristianismo. De acordo com Daniel Rops(1998,p32), a expansão do
cristianismo começou logo após a sua fundação e nunca mais parou. De acordo com
Daniel Rops(1998,p35), mas a breve expansão espontânea do cristianismo vai deparar
com uma nova dificuldade. Já não se tratará de lutar contra a desconfiança mordaz dos
adversários, mas se decidir entre duas tendências que parecem igualmente respeitáveis.
De acordo com Daniel Rops(1998,p42), no começo, a propaganda cristã tinha se
limitado apenas aos meios judaicos, tanto palestinos quanto helenistas. De acordo com
Daniel Rops(1998,p48), este zelo explica a sua atitude para os cristãos. Pela primeira
vez, a perseguição tomou um caráter sistemático que nunca tivera anteriormente, já que
as relações violentas a propaganda do evangelho tenha sido apenas ocasional.
II Um Arauto do Espírito: São Paulo
De acordo com Daniel Rops(1998,p60), observa-se que com frequência entre os seres
que a natureza privou da força física, uma energia espiritual de extrema intensidade. De
acordo com Daniel Rops(1998,p67), foram anos de aprendizagem muito intensa a julgar
pelos resultados. De acordo com Daniel Tops(1998,p72), a ação de São Paulo, divide-se
em dois grandes períodos, conforme as regiões em que se desenvolveu. De acordo com
Daniel Rops(1998,p80), simultaneamente, não perde de vista, as outras comunidades
que tinha fundado, pois sabe perfeitamente que ele tem a necessidade de sua mão firme
para caminharem diretamente. De acordo com Daniel Rops(1998,p87), o apóstolo das
gentes, conservará essa mesma atitude durante toda a sua vida. De acordo com Daniel
Rops(1998,p96), essa comunidade romana a que o apóstolo dos pagãos ia levar agora a
sua presença e a sua mensagem, já que ele levava em consideração. De acordo com
Daniel Rops(1998,p98), não há duvida alguma que o príncipe dos apóstolos foi a Roma,
tendo ali que chegara muito cedo.
III Roma e a Revolução da Cruz
De acordo com Daniel Rops(1998,p106), não há nenhum período da história da igreja

cuja importância ultrapasse a semeadura cristã, como não há, sem dúvida alguma do
que seja mal feita. De acordo com Daniel Rops(1998,p116), contrariamente a uma
opinião muito espalhada, não são as épocas conturbadas as mais propicias à expansão de
uma doutrina nova no seio de uma sociedade. De acordo com Daniel Rops (1998,p141),
é evidente que essas práticas oficiais e esses ritos populares não podiam satisfazer de
maneira alguma aqueles que buscaram verdadeiramente a Deus e queriam achar um
grupo para a vida.
IV Os Mártires dos Primeiros Tempos
De acordo com Daniel Rops(1998,p153), a atmosfera de Roma estava pesada. O

governo de Nero já tinha iniciado aquele período em que foi abandonado o caminho
relativamente prudente de Sêneca e Burro como preceptores de Nero.
V A Vida Cristã nos tempos da Catacumba
De acordo com Daniel Rops(1998,p203), no decurso da segunda metade do século II

d.C., são inúmeras as provas da penetração do cristianismo em todas as regiões do
império. De acordo com Daniel Rops(1998,p236), seja qual for o aspecto para
compreender o cristianismo primitivo que sempre nos impressiona é o seu caráter
coletivo e social, dentro de uma unidade. De acordo com Daniel Rops(1998,p246), o
esforço e a organização da igreja realizou desde os primórdios da igreja viriam suscitar
um problema institucional da sua unidade.
VI Nas Fontes das Letras Cristãs
De acordo com Daniel Rops(1998,p276), o perigo de um conhecimento profundo do

escrito é encerrar o espirito dentro de perspectivas estreitas e realizar a capacidade da
razão.
VII Um Mundo que nasce e um mundo que morre
De acordo com Daniel Rops(1998,p312), é na ordem social de que mais se nota a

decadência. Pode-se dizer que sobre este ponto de vista, todo o século III d.C. revela o
vazio crescente das camadas superiores. De acordo com Daniel Rops(1998,p349), cada
um deve tratar de aumentar sua fortuna.
VIII As Grandes Perseguições
De acordo com Daniel Rops(1998,p390), assim, pois no momento, que vai encerrar no
século III d.C. as relações da igreja com o império eram estabelecidas sobre as novas
bases do cristianismo.
IX A Luta Final e a Cruz Vence o Mundo

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