Aissy Bacar Trabalho PD 2023
Aissy Bacar Trabalho PD 2023
Aissy Bacar Trabalho PD 2023
1. Introdução ........................................................................................................................... 3
2. Desenvolvimento ................................................................................................................ 4
3. Metodologias .................................................................................................................... 10
Classificação
Categorias Indicadores Padrões Nota
Pontuação
do Subtotal
máxima
tutor
• Capa 0.5
• Índice 0.5
Aspectos • Introdução 0.5
Estrutura
organizacionais • Discussão 0.5
• Conclusão 0.5
• Bibliografia 0.5
• Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
• Descrição dos
Introdução 1.0
objectivos
• Metodologia
adequada ao objecto 2.0
do trabalho
• Articulação e
domínio do discurso
académico
2.0
(expressão escrita
Conteúdo
cuidada, coerência /
coesão textual)
Análise e • Revisão
discussão bibliográfica
nacional e
2.0
internacionais
relevantes na área de
estudo
• Exploração dos
2.0
dados
• Contributos
Conclusão 2.0
teóricos práticos
• Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos
Formatação parágrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre
linhas
Normas APA 6ª • Rigor e coerência
Referências edição em das
4.0
Bibliográficas citações e citações/referências
bibliografia bibliográficas
i
Recomendações de melhoria:
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1. Introdução
Essa abordagem traz uma série de teorias relacionadas ao desenvolvimento humano, desde o
momento do nascimento até a terceira idade. Além disso, evidencia elementos relacionados à
aprendizagem em cada uma delas, de forma a mostrar como o cérebro humano adquire novas
informações.
Embora seja um tanto complexo, esse assunto é bastante útil, em especial para pedagogos,
professores e psicólogos que desejam se manter atualizados.
O presente trabalho encontra-se organizado em três capítulos, onde o primeiro está reservado à
introdução incluindo os objectivos; o segundo capítulo corresponde à apresentação de
fundamentação teórica; no terceiro capítulo apresenta-se as metodologias que foram usados
neste trabalho e no final apresentam-se as considerações finais e referências bibliográficas.
1.1. Objectivos
Objectivo geral:
Objectivos específicos:
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2. Desenvolvimento
2.1. Conceitos
A palavra psicologia deriva dos termos em grego psykhé (alma) e logos (estudo), significa
“estudo da mente ou da alma”. A Psicologia tem como campo de investigação os processos
mentais, das bases fisiológicas do comportamento, da linguagem, da emoção, da inteligência,
da memória, da percepção, da aprendizagem, da consciência, do pensamento, da motivação, da
personalidade, do comportamento anormal, das influências sociais, enfim, tudo o que está
relacionado ao comportamento humano (Silva, 2010, p.15).
→ Ajudar os pais de uma criança que parece atrasada em seu desenvolvimento sobre o prisma
do que esteja dentro dos padrões de limites da normalidade;
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2.2. Contribuição da Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem na formação
do Professor
A Psicologia do Desenvolvimento tem sua história iniciada no século XX, “a primeira fase
abrange as décadas de 1920 e 1930 aproximadamente” (Biaggio, 1977, p.26) e se caracteriza
por metodologias, conteúdos e teorias. Teorias do desenvolvimento do ser humano são,
necessariamente, vinculadas a questões temporais e espaciais. Deve-se ressaltar a questão
cultural, pois processos de aculturação são fundamentais na construção da pessoa e estão
presentes em seu desenvolvimento.
É importante lembrar que Psicologia do Desenvolvimento vem se firmando desde o século XIX
nos currículos de formação de professores: “o nascimento da Psicologia Evolutiva e Pedagógica
remonta à segunda metade do século XIX”; ainda, “em 1906 foi convocado em Petersburgo o
I Congresso de Psicologia Pedagógica” (Petrovski, 1985, p.6, 7) no qual as investigações
experimentais foram analisadas como importante contribuição.
Citamos apenas três grandes teorias que resultam do trabalho incansável de “três modernos
gigantes da teoria do desenvolvimento: Freud, Piaget e Vigotski.” (Schraml, 1977,p.136) Pode-
se afirmar que a ênfase da teoria de Freud (1950) está no desenvolvimento afetivo e na
construção da personalidade. Piaget se destaca pela abordagem referente ao desenvolvimento
cognitivo, sem ter esquecido os outros aspectos do desenvolvimento.
Vigotski (1993, 1994) sem deixar de lado o desenvolvimento afetivo e cognitivo, é mais
frequentemente citado quanto ao desenvolvimento sócio-cultural. De certa forma as trajetórias
apresentam pontos de cruzamento.
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As ideias de Freud (1951a, 1951b, 1951c), sem dúvida, abalaram e transformaram o
pensamento mundial sobre o ser humano e, por isso, se torna um autor obrigatório em cursos
de formação de professores. O que destacamos é a novidade da descrição do processo
constitutivo da personalidade com ênfase na passagem por diferentes conflitos desde a primeira
infância. O novo olhar sobre a criança, com suas contradições e dividida entre o princípio do
prazer e o da realidade, provoca reações sérias no âmbito educativo, pois “a única finalidade da
educação é a instauração do princípio de realidade” (Schraml, 1977, p.31). Uma das ideias
básicas freudianas – a centralidade da sexualidade no curso do desenvolvimento da criança –
também é um dos aspectos fundamentais da sua contribuição.
É preciso, no entanto, estabelecer um olhar crítico (Lins, 2002) sobre a teoria freudiana, sua
antropologia e as questões pedagógicas. De forma mais direta, se encontra o questionamento
sobre a possibilidade da contribuição de Freud à Educação, em uma análise que discute as
relações entre a teoria psicanalítica do desenvolvimento e os pressupostos pedagógicos.
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preocupação central está na questão epistemológica da resposta à indagação sobre como se dá
o conhecimento (Piaget, 1970, 1998).
A teoria piagetiana oferece uma sequência de estádios pelos quais a criança passa, sempre na
mesma ordenação, embora com ritmo diferente (Lins, 2005) o que favorece o trabalho do
educador. Iniciando com capacidade restrita aos equipamentos sensoriais e motores, a criança
progride e chega a simbolizar, construindo a linguagem oral e entrando no segundo estádio, o
pré-operatório. Nessa fase, a criança ainda não raciocina, mas dispõe de estruturas infralógicas
ligadas ao símbolo e à intuição. Seu pensamento é enriquecido pelos jogos e desenvolve a
fantasia, imaginação e imitação. O terceiro estádio se caracteriza pelo início das operações
racionais concretas e, por fim, na adolescência, o sujeito consegue se desprender de objetos
concretos e pensa de modo hipotético, abstrato, utilizando o raciocínio lógico-formal.
Diferentes autores se referem ao fato de que professores falham em preparar suas atividades de
sala de aula de acordo com necessidades e interesses das crianças, e sugerem que é preciso que
aprendam sobre o desenvolvimento da criança em seus cursos de formação. Essa preocupação
já aparece em obra clássica (Stratemeyer, Forkner, Mckim et all., 1947) na qual há relatos de
experiências sobre currículos escolares e sugestões para implantação de currículos escolares
eficazes.
O papel do professor nesse processo é fundamental. Ele procura estruturar condições para
ocorrência de interações professor-alunos-objeto de estudo, que levem à apropriação do
conhecimento. De maneira geral, portanto, essa visão de aprendizagem reconhece tanto a
natureza social da aquisição do conhecimento como o papel preponderante que nela tem o
adulto. Estas considerações, em conjunto, têm sérias implicações para a educação: procede-se,
na aprendizagem, do social para o individual, através de sucessivos estágios de internalização,
com o auxílio de adultos ou de companheiros mais experientes.
Assim, é fundamental estudar a Psicologia da Aprendizagem e suas teorias que tratam da sua
importância para o campo do ensino-aprendizagem e das contribuições que ela pode dar para a
área da educação e conforme ressalta Schraml (1977, p. 132), “assim, a Psicologia transforma
a aprendizagem em um processo a ser investigado” pela ciência.
Crianças precisam ser entendidas e tratadas como individuais que são, cada uma com suas únicas
potencialidades e ritmo de crescimento, cada uma com seu próprio contexto, problemas a serem
resolvidos, hábitos específicos a serem formados, interesses e curiosidades a serem satisfeitas. O
currículo deve refletir estas diferenças entre os alunos (Papalia & Olds, 2000, p. 57).
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3. Metodologias
Depois das pesquisas bibliográficas fez-se análise crítica da informação encontrada, o que
culminou com a elaboração do presente trabalho.
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4. Considerações finais
Com a pesquisa realizada conclui-se que, o futuro professor precisa conhecer bem o que a
Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem pode lhe fornecer para melhor atuar como
educador que propicia o crescimento para a liberdade e a responsabilidade em seus alunos.
De maneira geral, a atividade da Educação acontece por meio da relação pessoal entre
educando e educador. São formas importantes de transmissão da aprendizagem e têm seu lugar
na sociedade moderna, suprindo lacunas e promovendo a democratização do acesso à
informação. Um professor em formação necessita desse espaço em seu currículo para discutir
e aprender sobre o desenvolvimento da criança e do jovem, os seus futuros alunos.
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Referências Bibliográficas
Marconi, M., & Lakatos, E. M. (2003). Fundamentos de Metodologia Científica (5ª ed.). São
Paulo: Editora Atlas.
Marconi, M., & Lakatos, E. M. (2003). Fundamentos de Metodologia Científica (5ª ed.). São
Paulo: Editora Atlas.
Papalia, D. & Olds, S. (2000). Desenvolvimento Humano. (D. Bueno, trad.) Porto Alegre:
Artmed (trabalho original publicado em 1998).
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