Aissy Bacar Trabalho PD 2023

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Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação à Distância

A Pertinência do Conhecimento da Psicologia de Desenvolvimento e


Aprendizagem para a sua Formação

Aissy José Bacar, Código: 708220186

Curso: Licenciatura em Ensino de


Língua Portuguesa
Disciplina: Psicologia de
Desenvolvimento e Aprendizagem
Ano de Frequência: 2º Ano; Turma: A
Tutora: Mestre Laurina Guacha

Beira, Setembro de 2023


ÍNDICE

Folha de Feedback ....................................................................................................................... i

1. Introdução ........................................................................................................................... 3

1.1. Objectivos .................................................................................................................... 3

2. Desenvolvimento ................................................................................................................ 4

2.1. Conceitos ..................................................................................................................... 4

2.2. Contribuição da Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem na formação do


Professor ................................................................................................................................. 5

3. Metodologias .................................................................................................................... 10

4. Considerações finais ......................................................................................................... 11

Referências Bibliográficas ........................................................................................................ 12


Folha de Feedback

Classificação
Categorias Indicadores Padrões Nota
Pontuação
do Subtotal
máxima
tutor
• Capa 0.5
• Índice 0.5
Aspectos • Introdução 0.5
Estrutura
organizacionais • Discussão 0.5
• Conclusão 0.5
• Bibliografia 0.5
• Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
• Descrição dos
Introdução 1.0
objectivos
• Metodologia
adequada ao objecto 2.0
do trabalho
• Articulação e
domínio do discurso
académico
2.0
(expressão escrita
Conteúdo
cuidada, coerência /
coesão textual)
Análise e • Revisão
discussão bibliográfica
nacional e
2.0
internacionais
relevantes na área de
estudo
• Exploração dos
2.0
dados
• Contributos
Conclusão 2.0
teóricos práticos
• Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos
Formatação parágrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre
linhas
Normas APA 6ª • Rigor e coerência
Referências edição em das
4.0
Bibliográficas citações e citações/referências
bibliografia bibliográficas

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Recomendações de melhoria:

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ii
1. Introdução

O presente trabalho de campo de disciplina de Psicologia de Desenvolvimento e


Aprendizagem, gira em torno da Pertinência do Conhecimento da Psicologia de
Desenvolvimento e Aprendizagem para a sua Formação.

Para Papalia & Olds (2000) o conhecimento da Psicologia do Desenvolvimento e da


Aprendizagem contribui para a estrutura e técnicas de ensino-aprendizagem, conhecer os
aspectos do desenvolvimento humano ajuda a construir vínculos entre educadores e alunos,
fortalecendo a confiança e facilitando a prática pedagógica.

Essa abordagem traz uma série de teorias relacionadas ao desenvolvimento humano, desde o
momento do nascimento até a terceira idade. Além disso, evidencia elementos relacionados à
aprendizagem em cada uma delas, de forma a mostrar como o cérebro humano adquire novas
informações.

Embora seja um tanto complexo, esse assunto é bastante útil, em especial para pedagogos,
professores e psicólogos que desejam se manter atualizados.

O presente trabalho encontra-se organizado em três capítulos, onde o primeiro está reservado à
introdução incluindo os objectivos; o segundo capítulo corresponde à apresentação de
fundamentação teórica; no terceiro capítulo apresenta-se as metodologias que foram usados
neste trabalho e no final apresentam-se as considerações finais e referências bibliográficas.

1.1. Objectivos

Objectivo geral:

• Refletir sobre a Pertinência do Conhecimento da Psicologia de Desenvolvimento e


Aprendizagem para a minha Formação.

Objectivos específicos:

• Conceituar a psicologia de desenvolvimento e aprendizagem;


• Mostrar a contribuição da psicologia de desenvolvimento e aprendizagem na formação
do Professor.

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2. Desenvolvimento

2.1. Conceitos

A palavra psicologia deriva dos termos em grego psykhé (alma) e logos (estudo), significa
“estudo da mente ou da alma”. A Psicologia tem como campo de investigação os processos
mentais, das bases fisiológicas do comportamento, da linguagem, da emoção, da inteligência,
da memória, da percepção, da aprendizagem, da consciência, do pensamento, da motivação, da
personalidade, do comportamento anormal, das influências sociais, enfim, tudo o que está
relacionado ao comportamento humano (Silva, 2010, p.15).

A Psicologia do Desenvolvimento busca compreender as mudanças do comportamento, o


crescimento físico, a expressão emocional, o desenvolvimento da linguagem (do balbucio à fala
mais complexa e madura), o comportamento e a personalidade nas diferentes fases da vida
humana.

Estudar o desenvolvimento ajuda a compreender os benefícios céleres e práticos da formação


humana, pois é através da observação do desenvolvimento que podemos:

→ Aprender a perceber a diferença no comportamento de uma criança em relação à outra para


um aprimoramento das relações;

→ Ajudar os pais de uma criança que parece atrasada em seu desenvolvimento sobre o prisma
do que esteja dentro dos padrões de limites da normalidade;

→ Orientar os educadores a planejar melhor os programas de aulas quando entendem como


uma criança de certa idade aprende melhor

Já a Psicologia da Aprendizagem estuda o complexo processo pelo qual as formas de pensar e


os conhecimentos existentes numa sociedade são apropriados pela criança. Para que se possa
entender esse processo é necessário reconhecer a natureza social da aprendizagem.

Para Schraml (1977) a psicologia do desenvolvimento e aprendizagem, como o próprio nome


já indica, estuda dois fenômenos que, apesar de distintos, estão bastante relacionados. Ela inclui
o estudo do desenvolvimento físico-motor da criança, por exemplo, mas também do
desenvolvimento das faculdades cognitivas e maturação durante a idade adulta.

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2.2. Contribuição da Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem na formação
do Professor

Entende-se que Aprendizagem e Desenvolvimento estão estreitamente ligados. Psicologia da


Educação engloba tanto Psicologia da Aprendizagem como Psicologia do Desenvolvimento.

Falar em Psicologia do Desenvolvimento implica buscar diferentes concepções e teorias. Não


se pode falar em Psicologia do Desenvolvimento de modo geral, assim como, por exemplo,
quanto ao Estruturalismo, sobre o qual Piaget (1972) diz que não há Estruturalismo, mas sim
estruturalismos. Em primeiro lugar, lembramos que a expressão “Psicologia do
Desenvolvimento” engloba diversos aspectos como desenvolvimento físico, afetivo, social,
moral e cognitivo, cada um exigindo atenção específica e, ao mesmo tempo, todos se
completando na unidade do ser humano.

A Psicologia do Desenvolvimento tem sua história iniciada no século XX, “a primeira fase
abrange as décadas de 1920 e 1930 aproximadamente” (Biaggio, 1977, p.26) e se caracteriza
por metodologias, conteúdos e teorias. Teorias do desenvolvimento do ser humano são,
necessariamente, vinculadas a questões temporais e espaciais. Deve-se ressaltar a questão
cultural, pois processos de aculturação são fundamentais na construção da pessoa e estão
presentes em seu desenvolvimento.

É importante lembrar que Psicologia do Desenvolvimento vem se firmando desde o século XIX
nos currículos de formação de professores: “o nascimento da Psicologia Evolutiva e Pedagógica
remonta à segunda metade do século XIX”; ainda, “em 1906 foi convocado em Petersburgo o
I Congresso de Psicologia Pedagógica” (Petrovski, 1985, p.6, 7) no qual as investigações
experimentais foram analisadas como importante contribuição.

Citamos apenas três grandes teorias que resultam do trabalho incansável de “três modernos
gigantes da teoria do desenvolvimento: Freud, Piaget e Vigotski.” (Schraml, 1977,p.136) Pode-
se afirmar que a ênfase da teoria de Freud (1950) está no desenvolvimento afetivo e na
construção da personalidade. Piaget se destaca pela abordagem referente ao desenvolvimento
cognitivo, sem ter esquecido os outros aspectos do desenvolvimento.

Vigotski (1993, 1994) sem deixar de lado o desenvolvimento afetivo e cognitivo, é mais
frequentemente citado quanto ao desenvolvimento sócio-cultural. De certa forma as trajetórias
apresentam pontos de cruzamento.

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As ideias de Freud (1951a, 1951b, 1951c), sem dúvida, abalaram e transformaram o
pensamento mundial sobre o ser humano e, por isso, se torna um autor obrigatório em cursos
de formação de professores. O que destacamos é a novidade da descrição do processo
constitutivo da personalidade com ênfase na passagem por diferentes conflitos desde a primeira
infância. O novo olhar sobre a criança, com suas contradições e dividida entre o princípio do
prazer e o da realidade, provoca reações sérias no âmbito educativo, pois “a única finalidade da
educação é a instauração do princípio de realidade” (Schraml, 1977, p.31). Uma das ideias
básicas freudianas – a centralidade da sexualidade no curso do desenvolvimento da criança –
também é um dos aspectos fundamentais da sua contribuição.

Interessado no desenvolvimento da personalidade, o estudante de licenciatura encontrará o


modelo da dinâmica da personalidade desde o início da vida da criança, observando a evolução
de cada fase e suas exigências educativas (Silva, 2010,p.20) que devem proporcionar um
equilíbrio afetivo. O pensamento de Freud vem constituindo um estudo que é um desafio não
só para psicanalistas como para educadores, pois os fenômenos psíquicos continuam
representando grande dificuldade para todos os pesquisadores.

Os estudos de Freud (1951a, 1951b, 1951c) levaram à organização de uma evolução da


personalidade segundo fases com características específicas, porém todas calcadas na
percepção da própria sexualidade. Ao passar por essas fases a criança irá construindo o seu ego
que resulta, de forma simples, do confronto com a realidade e da luta estabelecida pelas
exigências do id e do superego. Trata-se de um modelo complexo que não pode aqui ser
retratado, fazendo-se, assim, necessário um estudo diretamente nas fontes.

Depois de Freud, o educador não pode dispensar as informações sobre as fases do


desenvolvimento da personalidade, o modelo dessa personalidade na dinâmica das três
instâncias e, fundamentalmente, a centralidade da sexualidade e a força do inconsciente.

É preciso, no entanto, estabelecer um olhar crítico (Lins, 2002) sobre a teoria freudiana, sua
antropologia e as questões pedagógicas. De forma mais direta, se encontra o questionamento
sobre a possibilidade da contribuição de Freud à Educação, em uma análise que discute as
relações entre a teoria psicanalítica do desenvolvimento e os pressupostos pedagógicos.

Quando se observa o desenvolvimento da criança no âmbito da evolução cognitiva logo se


associa o nome de Piaget e se procura a contribuição da Epistemologia Genética. Na imensa
bibliografia piagetiana há grande número de referências ao desenvolvimento da criança, e a

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preocupação central está na questão epistemológica da resposta à indagação sobre como se dá
o conhecimento (Piaget, 1970, 1998).

A teoria piagetiana oferece uma sequência de estádios pelos quais a criança passa, sempre na
mesma ordenação, embora com ritmo diferente (Lins, 2005) o que favorece o trabalho do
educador. Iniciando com capacidade restrita aos equipamentos sensoriais e motores, a criança
progride e chega a simbolizar, construindo a linguagem oral e entrando no segundo estádio, o
pré-operatório. Nessa fase, a criança ainda não raciocina, mas dispõe de estruturas infralógicas
ligadas ao símbolo e à intuição. Seu pensamento é enriquecido pelos jogos e desenvolve a
fantasia, imaginação e imitação. O terceiro estádio se caracteriza pelo início das operações
racionais concretas e, por fim, na adolescência, o sujeito consegue se desprender de objetos
concretos e pensa de modo hipotético, abstrato, utilizando o raciocínio lógico-formal.

Resumidamente, esse é o panorama do desenvolvimento cognitivo segundo Piaget. Não


podemos esquecer suas contribuições para a compreensão do desenvolvimento afetivo, moral
e social (Piaget, 1954, 1973, 1977).

Os estudos de Vygotsky mostram o papel do meio social na determinação do desenvolvimento


global da criança e enfatizam esta posição fortemente (Vygotsky, 1997).

A Psicologia do Desenvolvimento não visa um conjunto de informações nem um manual de


instruções para ser usado pelo educador como recurso para a sua prática. A reflexão sobre
princípios fundamentais, tanto do ponto de vista biológico como linguagem e pensamento,
afetividade e inteligência, socialização e moralidade, capacidades, dons, talentos e aquisições,
além de outros que possam ser incluídos, é o cerne dessa disciplina. A preocupação com essa
disciplina no currículo de formação de professores se justifica pelo que pode contribuir para
sua melhor qualificação.

Diferentes autores se referem ao fato de que professores falham em preparar suas atividades de
sala de aula de acordo com necessidades e interesses das crianças, e sugerem que é preciso que
aprendam sobre o desenvolvimento da criança em seus cursos de formação. Essa preocupação
já aparece em obra clássica (Stratemeyer, Forkner, Mckim et all., 1947) na qual há relatos de
experiências sobre currículos escolares e sugestões para implantação de currículos escolares
eficazes.

Afinal, a formação dos conhecimentos acompanha o desenvolvimento em cada fase da vida,


determinando as melhores técnicas pedagógicas, conteúdos e linguagens que favorecem o
aprendizado.
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A Psicologia do Desenvolvimento está fundamentada em pesquisas que buscam mostrar
características que serão encontradas pelos professores em sala de aula. Crianças e adolescentes
apresentam traços de desenvolvimento comuns em todas as épocas e lugares, contudo é preciso
que se tenha a clareza de entender as diferenças de tempo, cultura e, principalmente, as
individuais.

A Psicologia da Aprendizagem, aplicada à educação e ao ensino, busca mostrar como, através


da interação entre professor e alunos, é possível a aquisição do saber e da cultura acumulados.

O papel do professor nesse processo é fundamental. Ele procura estruturar condições para
ocorrência de interações professor-alunos-objeto de estudo, que levem à apropriação do
conhecimento. De maneira geral, portanto, essa visão de aprendizagem reconhece tanto a
natureza social da aquisição do conhecimento como o papel preponderante que nela tem o
adulto. Estas considerações, em conjunto, têm sérias implicações para a educação: procede-se,
na aprendizagem, do social para o individual, através de sucessivos estágios de internalização,
com o auxílio de adultos ou de companheiros mais experientes.

Para o Campo da Educação, a Psicologia da Aprendizagem pode apresentar inicialmente


conhecimentos sobre a natureza humana e os padrões evolutivos normais de desenvolvimento
e aprendizagem que contribuirão para o planejamento e execução de programas de recuperação
e assistência àqueles que se distanciavam dessa pretensa “normalidade” na sociedade.

A Psicologia da Aprendizagem foca o indivíduo e o desenvolvimento intelectual de suas


capacidades; a Psicologia Experimental aplicada à Educação busca normalizar comportamentos
e ações em que culpabilizavam aqueles que por algum motivo não se desenvolviam ou não
aprendiam dentro do esperado.

Assim, é fundamental estudar a Psicologia da Aprendizagem e suas teorias que tratam da sua
importância para o campo do ensino-aprendizagem e das contribuições que ela pode dar para a
área da educação e conforme ressalta Schraml (1977, p. 132), “assim, a Psicologia transforma
a aprendizagem em um processo a ser investigado” pela ciência.

A presença de Psicologia do Desenvolvimento na grade curricular de cursos de formação de


professor não se restringe a um elenco de teorias descritivas que devem ser apresentadas. É
preciso que se tenha em mente a atualização constante dos resultados das pesquisas e a
contextualização necessária, sem a qual pode haver um distanciamento em relação à realidade.
O debate sobre o significado dos estudos da Psicologia do Desenvolvimento deve ser constante,
para que não aconteça uma distorção no entendimento dos futuros professores.
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Conhecer cada criança ou jovem é imprescindível, pois:

Crianças precisam ser entendidas e tratadas como individuais que são, cada uma com suas únicas
potencialidades e ritmo de crescimento, cada uma com seu próprio contexto, problemas a serem
resolvidos, hábitos específicos a serem formados, interesses e curiosidades a serem satisfeitas. O
currículo deve refletir estas diferenças entre os alunos (Papalia & Olds, 2000, p. 57).

Essa afirmativa confere à Psicologia do Desenvolvimento um importante papel no currículo


de formação de professores. A Psicologia do Desenvolvimento está fundamentada em pesquisas
que buscam mostrar características que serão encontradas pelos professores em sala de aula.
Crianças e adolescentes apresentam traços de desenvolvimento comuns em todas as épocas e
lugares, contudo é preciso que se tenha a clareza de entender as diferenças de tempo, cultura e,
principalmente, as individuais. Estudos como os de Elkind (1972) analisam crianças e
adolescentes, e oferecem um possível retrato do que será encontrado pelos professores.

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3. Metodologias

Para o desenvolvimento deste trabalho, foram utilizadas pesquisas bibliográficas, tendo em


consideração a bibliografia actualizada, em livros, manuais, artigos, links entre outros recursos
que falam do tema, que por sua vez é uma pesquisa obrigatória a todos os trabalhos científicos
com o objectivo de expor uma visão da importância da contabilidade de gestão e que de acordo
com Lakatos e Marconi (2003) “sua finalidade é colocar o pesquisador em contacto directo com
tudo o que foi escrito ou dito sobre o assunto”.

Depois das pesquisas bibliográficas fez-se análise crítica da informação encontrada, o que
culminou com a elaboração do presente trabalho.

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4. Considerações finais

Com a pesquisa realizada conclui-se que, o futuro professor precisa conhecer bem o que a
Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem pode lhe fornecer para melhor atuar como
educador que propicia o crescimento para a liberdade e a responsabilidade em seus alunos.

O conhecimento das características da evolução contínua é algo indispensável para o professor


que tem como finalidade promover o aperfeiçoamento dos alunos. Muitas são as publicações
que revelam essa preocupação, e, recentemente, que destaca a centralidade da Psicologia do
Desenvolvimento e aponta a sua cada vez mais presente atuação no campo educativo.

De maneira geral, a atividade da Educação acontece por meio da relação pessoal entre
educando e educador. São formas importantes de transmissão da aprendizagem e têm seu lugar
na sociedade moderna, suprindo lacunas e promovendo a democratização do acesso à
informação. Um professor em formação necessita desse espaço em seu currículo para discutir
e aprender sobre o desenvolvimento da criança e do jovem, os seus futuros alunos.

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Referências Bibliográficas

Biaggio, A. (1977). Psicologia do Desenvolvimento. 3a Ed. Vozes: Petrópolis.

Lins, M. J. S. C. (1981). O Sentido da Psicologia Educacional. Revista Contacto. Rio de Janeiro,


v.IV, n.40 , p.78-80.

Marconi, M., & Lakatos, E. M. (2003). Fundamentos de Metodologia Científica (5ª ed.). São
Paulo: Editora Atlas.

Marconi, M., & Lakatos, E. M. (2003). Fundamentos de Metodologia Científica (5ª ed.). São
Paulo: Editora Atlas.

Papalia, D. & Olds, S. (2000). Desenvolvimento Humano. (D. Bueno, trad.) Porto Alegre:
Artmed (trabalho original publicado em 1998).

Schraml, W. (1977). Introdução à Moderna Psicologia do Desenvolvimento para Educadores.


(Trad). São Paulo: Editora Pedagógica e Universitária.

Silva, Maria Vanda Silvino da (2010). Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem.


Fortaleza: UAB/IFCE.

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