Trabalho 2
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Trabalho 2
CAPITULO I:..................................................................................................................................4
1.1 Introducao..............................................................................................................................4
1.2 Objectivos..............................................................................................................................4
2. Reforma e Contrareforma........................................................................................................5
2.3 Contrarreforma.......................................................................................................................6
CAPITULO III:...............................................................................................................................9
Consideraccoes finais...................................................................................................................9
Referencias bibliograficas..........................................................................................................10
CAPITULO I:
1.1 Introducao
mais sofisticada e incisiva do que a protestante. Porém, em lugar de entrarmos numa polêmica de
palavras como esta, seria mais simples e relevante considerar tanto a Reforma quanto a resposta
católica como movimentos ligados aos anseios dos religiosos por mudanças na vida e na postura
dos cristãos desde os fins do medievo (Mullet, 2003).
1.2 Objectivos
A presente pesquisa terá como instrumento de coleta de dados a análise documental, por meio de
referências bibliográficas, como artigos, livros, teses, dissertações, jornais, revistas, etc. Sendo
assim, pode-se perceber que a análise documental sempre será uma perspectiva para o
pesquisador interpretá-los, pois necessitam ser situados em uma estrutura teórica para que o seu
conteúdo seja compreendido. Por esta razão pode sempre produzir ou reelaborar conhecimentos
e novas formas de compreender fatos, objetos e fenômenos escritos.
CAPITULO II: FUNDAMENTACAO TEORICA
2. Reforma e Contrareforma
De acordo Matos (2002), À Reforma Protestante foi dada inicio por Martinho Lutero, um
monge alemão que não concordava com determinadas práticas da Igreja, mas que também
passou a defender posições doutrinárias distintas daquelas defendidas na Santa Sé. Enquanto
membro do clero católico, Lutero desejava uma reforma no interior da Igreja.
O ponto de partida para que a Reforma Protestante se iniciasse, no entanto, foi a indignação da
Martinho Lutero com a cobrança de uma nova indulgência que estava sendo realizada pelo
Arcebispo de Mainz, em Wittenberg. Além disso, Lutero passou a acreditar que a salvação de
uma pessoa dependia mais de sua fé do que de ações, como as indulgências.
Esse documento foi muito importante para o crescimento da Reforma Protestante porque
serviu de manifesto contra as práticas da Igreja. Esse documento foi largamente replicado na
Europa a partir da imprensa, uma invenção do século XV.
2.3 Contrarreforma
As críticas à Igreja e a propagação das doutrinas protestantes fizeram com que a Igreja Católica
reagisse para impedir que mais fiéis se convertessem ao protestantismo. Com isso, uma série de
medidas vão ser tomadas pela Igreja Católica com o objetivo de frear o avanço do
protestantismo e reforçar a doutrina Católica na Europa e em outros locais do planeta.
(YRIARTE, 2009).
Entre algumas das medidas estabelecidas pela Igreja Católica na Contrarreforma estão:
Uma das principais iniciativas da Igreja Católica no âmbito da Contrarreforma foi a realização do
Concílio de Trento, realizado em três momentos distintos: 1545-1547, 1551-1552 e 1562-1563.
Entre as medidas tomadas pela Igreja Católica no Concílio de Trento, destacam-se:
Diversas medidas foram tomadas no concílio para atingir tal objetivo, como a
reativação do Tribunal da Santa Inquisição, o Index Librorum Prohibitorum (lista
de livros considerados heréticos) e as mudanças nas missas e na liturgia, que
tornaram os ritos mais próximos da população;
Consideraccoes finais
Durante a Idade Moderna uma das principais instituições europeias, a Igreja Católica,
teve seu poder abalado. A época era propícia a transformações e questionamentos, contudo os
clérigos não estavam dispostos a perder seus poderes políticos, econômicos e religiosos numa
Europa que se enchia de ouro e se apossava de outros continentes. A Inquisição foi a ferramenta
mais incisiva na luta contra aqueles que punham a Santa Sé em dúvida. Com a Contra-Reforma,
a Igreja Católica buscava reafi rmar seu lugar de destaque na vida de homens e mulheres
modernos.
BERUTTI, F. (2003). As Reformas. In: História Moderna através de textos. 10 ed. São
Paulo: Contexto.
GINZBURG, C. (2003). O Queijo e os Vermes. 3 ed. Trad. Maria Betânia Amoroso. São
Paulo: Cia da Letra.
YRIARTE, C. (1573). Paolo Veronese Before the Inquisition in Venice. Report of the
sitting of the Tribunal of the Inquisition on Saturday July eighteenth.