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ARTICULAÇÕES ENTRE CORRENTES FILOSÓFICAS E TENDÊNCIAS
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ARTICULAÇÕES ENTRE CORRENTES FILOSÓFICAS E TENDÊNCIAS EDUCACIONAIS – DESTAQUE À TENDÊNCIA
Enfermagem
LIBERAL TRADICIONAL
Faculdade Autor: Prof. Dr. TADEU ATILA MENDES
Tecnológico Nota: Artigo “revisitado” pelo autor: Prof. Tadeu Atila Mendes, na época Especialista em Didática do Ensino
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Superior, atualmente Mestre em Gestão de Instituições de Ensino, Doutor em Ciências Empresariais Mantenedor de
Instituições de Ensino. Curitiba, Outubro/2004.
Agenda Cultural
Notícias ÍNDICE
I. Introdução
Artigos
II. Principais correntes filosóficas e tendências educacionais
Cursos III. Tendência liberal tradicional
Links IV. Considerações finais
V. Bibliografia
Bibliotecas VI. Questões para debate
Cultura e folclore
I. INTRODUÇÃO
Dicionários e
€
Enciclopédias
As correntes filosóficas e as tendências educacionais se articulam entre si. Numa retrospectiva da filosofia e da
Direitos da Criança pedagogia denota-se que os grandes pensadores influenciaram no processo de ensino-aprendizagem ou deste
Educação abstraíram seus conceitos. Também observa-se um movimento de fluxo e refluxo concomitante.
A filosofia e a pedagogia têm um elemento em comum: o homem. A filosofia busca a natureza do ser, enquanto que a
Parceiros educação visa o desenvolvimento, o aperfeiçoamento do mesmo.
Para muitos pensadores o “homem” constitui o ponto central de toda reflexão filosófica. Ele pode ser visto sob diferentes
ângulos: histórico, político, religioso, filosófico, artístico, psicológico, econômico, biológico, social. Estes são prismas de
uma mesma realidade, o “homem” que a filosofia procura dar uma visão global.
Surge a questão: Quem é o homem? Segundo Maranhão, 1987, existem definições que focalizam os diferentes prismas:
da biologia – “aglomerado de células”; da sociologia – “moldador de sociedades”; da arqueologia – “acumulador de
cultura, construtor de cidades, plantador de cereais, inventor da escrita”; da filosofia: Aristóteles “animal racional”, Kant
“o homem escolhe seus próprios fins, realiza sua natureza, historicamente que é a liberdade de autoprojetar-se com a
sua razão”, Pascal “o homem nada mais é do que um caniço, o mais frágil da natureza, mas um caniço pensante’”.
Repassando-se as definições, pode-se estabelecer um conceito do homem no prisma da educação: Ser biológico, que
atua a nível individual, social, se desenvolve e traça a história pelas relações. Logo, o homem sob o ângulo educacional é
um todo abrangente e complexo.
O homem através das relações, em escalas de tempo paralelas ou diferentes no campo da pedagogia, acionou
desenvolvimento de concepções de educação como: a tradicional, a moderna, a contemporânea, ligada ao
desenvolvimento do pensamento filosófico expresso pelas correntes filosóficas.
A vinculação das concepções de educação às correntes filosóficas passa a ter conotação no desempenho do educador
quando este além de conhecê-la, analisá-la, não permanece neutro.
Saviani, 1986, diz: “A filosofia da educação só poderá prestar um serviço à formação dos educadores, na medida em que
contribuir para que os educadores adotem esta postura reflexiva para com a problemática educacional”... “Se nós
assumirmos a atitude filosófica, cumpre-nos desenvolver um processo de reflexão sobre os problemas que a nossa época
está colocando e se, se trata de filosofia da educação, isso implica assumir a atitude de reflexão sobre os problemas
educacionais que a nossa situação concreta está nos colocando”.
Mediante a problemática em questão, pergunta-se: Que tendências educacionais subsistem através dos tempos? Por que
não identificá-las, analisá-las. “A tendência liberal tradicional é viva e atuante em nossas escolas” – Libâneo - 1985.
Desta forma, definen-se os dois níveis da temática em questão: - Correntes filosóficas e tendências educacionais; -
Concepção liberal tradicional.

II. PRINCIPAIS CORRENTES FILOSÓFICAS E PRINCIPAIS TENDÊNCIAS EDUCACIONAIS


Nos grandes períodos da história: A antiguidade, a idade média, a idade moderna e contemporânea, nota-se a influência
de pensadores. Na antiguidade destacam-se os filósofos gregos Sócrates, Platão, Aristóteles. O primeiro no estudo da
ética, o segundo preconiza o idealismo e o último o realismo. Na idade média, Santo Agostinho e São Tomás de Aquino
são pensadores cristãos que ocupam papel de realce. Santo Agostinho é tido como filósofo da fé e São Tomás de Aquino
é tido como embasador do catolicismo – afirma que o conhecimento tem primazia sobre a ação. Na idade moderna,
começa-se a negar a fé e ampliar os caminhos da ciência. Projetam-se vários filósofos como Descartes no racionalismo,
Bacon no espiritismo, Hegel na dialética, Kant na epistemologia, metafísica e antropologia e, Comte no positivismo. Na
época contemporânea, acentua-se uma reação à filosofia do século XIX, idealista e positivista, bem como a filosofia
moderna geral. Destacam-se: Kierkegaard considerado o fundador do existencialismo, Hidegeer, que analisou a
existência humana e Husserl, que dá ênfase ao estudo dos fenômenos – fenomenologia.
As correntes filosóficas da educação muito têm em comum dom os pensadores da época moderna e contemporânea,
entretanto eles retomavam e interpretavam àqueles de épocas anteriores, Segundo Saviani, 1980, elas são:
1ª) Concepção humanista tradicional: Esta concepção engloba um conjunto de correntes que tem em comum o fato de
derivarem a compreensão da educação de uma determinada visão do homem. O homem constitui-se de uma essência
imutável e à educação cabe conformar-se com essa essência. Não há lugar para inovações e as mudanças são
consideradas acidentais;
2ª) Concepção humanista moderna: Esboça-se numa visão do homem centrada na vida.
A existência precede á essência, conforme Dewey “Educação é vida; vida é desenvolvimento e a finalidade do
desenvolvimento é mais desenvolvimento”.
3ª] Concepção Analítica: Pressupõe que a tarefa da filosofia da educação é efetuar a análise lógica da linguagem
educacional.
O significado de uma palavra só pode ser determinado em função do contexto que é utilizada, entende-se por contexto
lingüístico e não sócio-econônico ou político.
4ª] Concepção Dialética: Vê o homem com o conjunto das relações sociais e a tarefa da filosofia da educação é explicitar
os problemas educacionais. Não nega visão tradicional, nem a moderna, admite que a realidade é dinâmica.
As concepções abordadas estão relacionadas em parte com as correntes filosóficas. O positivismo relaciona-se com a
concepção tradicional; o existencialismo com a concepção humanista moderna; a dialética com a concepção dialética e a
fenomenologia com a concepção analítica.
Segundo Libâneo (1985), as tendências Pedagógicas na prática escolar, divide-se em Pedagogia Liberal e Pedagogia

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Progressista, sendo a liberal subdividida em Tradicional, Renovadora, Progressista, Renovada não diretiva e tecnicista e
a Progressista em Libertadora, Libertária e crítica social de conteúdos.
– Pedagogia Liberal: Esta tendência é uma justificação do sistema capitalista. Difunde a idéia de igualdades de
condições. Os procedimentos didáticos, as relações professor/aluno não têm nenhuma relação com o cotidiano do aluno
e muito menos com as realidades sociais.
– Liberal Tradicional: O papel da escola é o preparo e moral para a sociedade. Os conteúdos de ensinos são os valores, a
tradição e a cultura. A metodologia é a exposição verbal. O relacionamento entre professor e aluno caracteriza-se na
autoridade.
– Liberal Renovada progressista: O papel da escola é adaptar o aluno ao meio onde vive, enfatiza-se o aprender a
aprender.O método utilizado é o trabalho em grupo, aprender fazendo. Não há lugar especial para o professor, ele tenta
harmonizar a disposição do aluno.
– Renovada Não-Diretiva: O papel da escola é promover o auto desenvolvimento pessoal, os alunos buscam por si
mesmo os conhecimentos. O professor é o próprio método, é facilitador. A educação é centrada no aluno, o professor é
especialista em relações humanas.
– Tecnicista: O papel da escola é produzir indivíduos competentes para o mercado de trabalho. Os conteúdos de ensino
são por princípio científicos. Os métodos de ensino são através de procedimentos que assegurem a transmissão e
recepção de informações. O professor é o elo de ligação entre a verdade científica e o aluno.
– Pedagogia Progressista: São tendência que parte de uma análise crítica das realidades sociais, sustentam finalidades
sócio políticas de educação. Não é institucionalizada em sociedades capitalistas, é apenas instrumento de luta de
professores junto com outras práticas.
– Libertadora: Tem como principal pensador PAULO FREIRE, caracteriza-se pelo anti-autoritarismo e pela valorização
das experiências vividas.
– Libertária: Caracteriza-se pela auto-gestão pedagógicas, pelo processo de aprendizagem grupal, é uma educação
popular, não formal.
– Crítico-Social dos Conteúdos: Acentua a primazia dos conteúdos no seu confronto com as realidades sociais. A escola
serve como mediação entre o indivíduo e o social, estimulam o saber elaborado.
Nas abordagens formuladas sobre concepção e tendências, percebe-se a afinidade existente entre concepção e
tendências. As Concepções Humanista Tradicional e a Humanista Moderna estão correlacionadas com as tendências
Liberais, enquanto que as Concepções Analíticas e Dialéticas ás tendências Progressistas.
O meio efetivo para a concretização das correntes Filosóficas da educação é os currículos. Denota-se então a
importância das pessoas responsáveis pelo planejamento curricular. Segundo LÜCK (1981), “A concepção (expectativa)
tradicional do papel do diretor é a de que o mesmo mantenha a responsabilidade máxima na escola pela consecução
eficáz da política educacional do sistema e desenvolvimento pleno do currículo escolar”.
No planejamento e execução do currículo, o staff busca atingir os objetivos, conforme tendências pedagógica
adotada.Esta adoção, consciente, ou não, fomentará uma concepção de currículo.
Analisando-se o quadro, Montoya (1987), identificam-se diferentes concepções de currículo, logicamente elas estão
inseridas numa realidade mais ampla das tendências Educacionais. Nota-se que seguidores da tendência tradicional
Liberal formularam a concepção do Racionalismo Acadêmico. Da mesma forma que outras tendências forjaram outras
concepções.
–– Pensadores
––Principais correntes
• Concepções
• Tendências
–– Currículo como meio para concretização.
Concepções de Característica
Objetivos
Currículo Sociedade Escola Professor Aluno
Racionalismo Habilitar o indivíduo a Consumidora Transmissora de Cultura geral, Elite, boa memória
Acadêmico conviver com a tradição cultura boa memória e Metódica
cultural, Cultura autoridade Pacato
clássica, atividade
manual, Muito
conhecimento.
Auto atualização Desenvolver a Aberta (***) Provedora de Paciente Concentrado
autonomia e o experiência Equilibrado Curioso
Crescimento pessoal. Ajustado Ativo
Prover experiências. Orientado Criativo
Desenvolver conteúdos
ligados as necessidades
dos alunos
Desenvolvimento de Estimular processos Desenvolvida Provedora de Orientados de Curioso,
processos intelectuais. experiência atividades, persistente,
congnitivos Proporcionar autonomia interessado.
intelectual. (*)
Currículo com a Preparar para a Desenvolvida Facilitadora de Organizados Independente
tecnologia, "Soc. sociedade de consumo. tecnologicamente aprendizagem Programados Autônomo
Consumo". Formar indivíduos Empreendedor
adaptados ao Sistema.
(**)
Reconstrução social Equipar o individuo Influenciável Agentes de Doutrinados Adaptável, não
para conviver com as Ideológica Mente mudança social Instrumento do contestados, ativo
mudanças sociais (****) poder na solução dos
problemas sociais

Por: Irmgard Krüger Montoya (curso de Pós-graduação Didática do Ensino superior, Puc, 1987
* O aluno não fica só na dependência do que o professor faz ou diz
** Se preocupa mais com o como? com o não, como o que?
*** (Obs)- Filosofia existencialismo, número reduzido de Alunos, altos custos, desenvolver atividades individuais.
**** Sociedade reforça poder mantenedor.
A partir da abordagem dos grandes pensadores e correntes filosóficas que alimentam os currículos, oportuno é enfocar a
realidade brasileira. Severino (1986), numa análise histórica social, afirma que a política educacional do Estado sempre
esteve voltada para os interesses particulares das classes dominantes, servindo assim, como força reprodutiva da
organização social vigente a cada momento.
Partindo dessa abordagem divide a história da educação brasileira em três grandes etapas:
• 1500 a 1889 – Ideologia implícita na doutrina católica.
• 1889 a 1964 – Transição da ideologia católica para a liberal
• A partir de 1964 – Modernização da ideologia Burguesa fundando-se numa ideologia tradicional de inspiração
tecnocrata.
O mesmo autor ainda comenta que a educação, a partir de 1964, pode representar uma força de transformação social
pelo seu potencial, decorrentes das contradições que faz o trabalho dentro de si, se até o atual momento histórico tem
predominação e de defesa dos interesses da classe dominante, possui todas aa condições de desempenhar igualmente
seu papel de transformação e de defesa dos interesses das classes subalternas.

III. TENDÊNCIA TRADICIONAL LIBERAL

O termo “Tradicional” é relativo a tradição que vem do latim “traditione” que significa ato de transmitir ou entregar,
transmissão de valores espirituais através de gerações entre outros conceitos.
A doutrina liberal apareceu, segundo Libâneo (1985) como justificação do sistema capitalista que, ao defender a
predominância da liberdade e dos interesses individuais da sociedade, estabeleceu uma forma de organização social

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baseada na propriedade privadas dos meios de produção, também denominado sociedade de classes. A pedagogia
liberal, portanto, é uma manifestação própria desse tipo de sociedade.
Historicamente, observasse que movimentos sociais, e/ou educacionais surgem em contraposição à outra.O movimento
burguês se contrapôs ao feudalismo, fomentado pela ideologia burguesa, estruturada sobre as idéias positivistas.
A pedagogia liberal iniciou-se com a tradicional cujo papel seria de reproduzir a sociedade de classes e reforçar o modo
de produção capitalista.
O sistema capitalista tem no proletariado o adversário real a burguesia, a qual através da educação escolar, Severino
(1986), tem a necessidade de direcionar ideológico e profissionalmente,para conter e dominar.
O autor acima citado, afirma que a escola tem uma dupla função:” preparar as forças de trabalho adequadas as
exigências da economia capitalista e ineudear a ideologia da burguesia, classe dominante gestora dessa economia”.
A tendência liberal tradicional apresenta característica próprias tais como as demonstradas por Libâneo, 1985:
–– O papel da escola: preparar intelectual e moralmente alunos para assumir sua posição na sociedade
–– Os conteúdos de ensino correspondem aos conhecimentos e valores acumulados. Os conteúdos trabalhados distantes
da realidade social, gerando os “intelectualistas”.
–– O método – esta apoiado nos passos formais do método expositivo preparação, apresentação, associação,
generalização e aplicação.Visa disciplinar a mente e formar hábitos.
–– O relacionamento professor/aluno caracteriza-se pela autoridade do professor, imposição da disciplina e reduzida
comunicação.
–– Os pressuposto de aprendizagem considera que a capacidade de assimilação da criança é idêntico a do adulto.
Propaga a repetição, memorização avaliação e reforço.
–– As manifestações na prática constitui-se mesma realidade, em nossas escolas.
Partindo desse esquema, questiona-se o papel do professor, do aluno, do intelectual na escola tradicional.
O professor o transmissor, o sujeito do processo, o elemento decisivo e decisório; O aluno seria o receptor, o el3mento
passivo, o memorizador e o intelectual seria o “ comissário”.
Gramsei (1968) citado por Severino (1986)
“Chama intelectuais os elementos que servem de mediados do grupo dominante para o exercício destas funções de
hegemonia e de comando. Por isso os qualifica de comissários do grupo dominante”.
A escola tradicional habilita o indivíduo a conviver com a tradição cultural e colabora na formação de classes: a
dominante e a dominada como?
Jeverino (1986) diz: ”a legislação educacional é um vínculo adequado para fazer com que os processos educacionais
concretizem os valores da ideologia que sequer transmitir”.
A tendência liberal tradicional fomentou a escola como aparelho ideológico do estado. De Mello (1986) questiona a idéia
“porque, quase dois séculos após o aparecimento do estado Burguês, que fez dos sistemas de ensino sob sua tutela uma
das pedras de toque de igualdade social, a desgastada proclamação da escola pública universal e gratuita como direito
de todos, está tão longe de constituir realidade?”.

IV. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Há uma articulação entre correntes filosófica e as tendências educacionais. A tendência em análise, a liberal tradicional,
foi influenciada pela corrente positivista.
Revisando os diversos aspectos da escola liberal tradicional delectam-se aspectos positivos e negativos. Entre os
positivos temos:
 Basear-se num método científico
 Expandir a rede de ensino
 Propagar a cultura
Entre os negativos temos:
 Não despertar o senso crítico
 Esquecer do indivíduo
 Incentivar a memorização sem reflexão
À proposta é:Associar o conhecimento com a pesquisa, articulando-os com a realidade, entrosando os diferentes graus
de ensino num processo de reflexão.

QUESTÕES PARA DEBATE


€
–– A crítica a tendência liberal tradicional é freqüente, entretanto, quem seriam os retro alimentadores dessa tendência?
–– A “escola tradicional” se preocupa em transmitir conhecimentos e a “escola nova” em formular conhecimentos. Qual
seria o papel da Escola: pesquisar ou ensinar?
–– “A escola é dividida em duas grandes redes, a secundária-superior para atender á burguesia e a primária-
profissional, para atender ao proletariado”.Identificar-se-ia este enfoque na tendência liberal tradicional?
––Os passos formais indicados pelo método expositivo do ensino tradicional são: preparação, apresentação, comparação,
assimilação, generalização e aplicação. A tendência tradicional se consolida por estar estruturada sobre um método
científico?
–– Transmitir muitos conteúdos, sem seguir os passos formais do método expositivo, seria motivo de fracassos e
conseqüente “descrédito” da escola tradicional?

V. BIBLIOGRAFIA

Buarque de Holanda, Aurélio – Novo dicionário da língua portuguesa. 1º ed., Rio de Janeiro, Nova Fronteira 1.A, 1975
De Mello, Guiomar Namo (org) – Escola nova, tremisismo e educação compensatória.2 ed.,São Paulo, Loyola,1986
Libâneo, José Carlos – democratização da escola publica a pedagogia critica social dos conteúdos, São Paulo, Loyola,
1985.
Lück, Heloisa – A escola como sistema e a divisão do trabalho – Educar, Curitiba, 1 (1): 11, set/dez, 1981
Maranhão, J. L. – Notas de aula. Disciplina: Filosofia de educação, curso: Didática do Ensino Superior, PUC, PUC,
1987.
Montoya, J. K. – notas de aula. Disciplina Euniculo.Curso: Didático do ensino superior, PUC, PR, 1987.
Saviani, Demerval – A filosofia da educação e o problema da inovação em educação.
JR Garcia, Valter E. (coord.). Inovação Educacional no Brasil – Problemas e perspectivas. São Paulo, Cortez, 1980.
Saviani, Demerval – educação do senso comum á consciência filosófica. 8º ed., São Paulo, Lordez, 1986.
Severino, Antonio Joaquim – educação, ideologia e contra ideologia. 1º ed. São Paulo, EP.V, 1986.
Padovam, U. W. Constofnada, L. – História da filosofia 14º ed.,São Paulo, Melhoramentos,1987.

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