Qualificaapsus Apostila 3
Qualificaapsus Apostila 3
Qualificaapsus Apostila 3
QualificaAPSUS
Ceará
Oficina 3
As condições crônicas
na Atenção Primária
à Saúde
Projeto QualificaAPSUS Ceará
3
Projeto QualificaAPSUS Ceará
4
Projeto QualificaAPSUS Ceará
APRESENTAÇÃO
Equipe de Coordenação
5
Projeto QualificaAPSUS Ceará
OBJETIVOS
A ocina tem como objetivo possibilitar a compreensão sobre as condições crônicas na Atenção Primária à
Saúde (APS), no que se refere ao (à):
PRODUTOS
Ao nal do período de dispersão desta ocina, os participantes deverão desenvolver os seguintes produtos:
Ÿ Identicação dos seguintes grupos prioritários: gestantes, crianças menores de 2 anos, hipertensos e
diabéticos;
Ÿ Estraticação de risco dos grupos prioritários, conforme critérios estabelecidos nas diretrizes clínicas;
Ÿ Programação para os grupos prioritários, conforme parâmetros estabelecidos nas diretrizes clínicas;
Ÿ Agenda local.
PROGRAMAÇÃO
A programação da ocina está organizada em dois turnos com carga horária de 4 horas/aula cada,
durante os quais serão realizadas atividades conforme os objetivos já apresentados.
O tempo estimado para cada atividade é apenas uma proposta. Poderá ser readequado de acordo
com o ritmo de trabalho dos grupos, mas sem perder de vista a unicidade da turma.
Para o alcance dos objetivos propostos, a ocina conta com as seguintes atividades educacionais:
exposições dialogadas, trabalhos em grupo e plenários. A seguir, a programação proposta.
HORÁRIO ATIVIDADES
6
Projeto QualificaAPSUS Ceará
17h30min Encerramento
ROTEIRO DE ATIVIDADES
ATIVIDADE 1
DINÂMICA DE INTEGRAÇÃO (15min)
DESCRIÇÃO: A equipe de coordenação conduzirá uma dinâmica de integração para iniciar as atividades do dia.
ATIVIDADE 2
RELATOS DA ATIVIDADE DE DISPERSÃO DA OFICINA 2 (30 min)
DESCRIÇÃO: Representantes dos municípios farão uma breve apresentação da atividade de dispersão da
Ocina 2.
ATIVIDADE 3
EXPOSIÇÃO DIALOGADA: APRESENTAÇÃO DOS OBJETIVOS DA OFICINA (15 min)
DESCRIÇÃO: A equipe de coordenação fará uma breve apresentação dos objetivos da Ocina 3, abordando sua
relação com as demais ocinas, as atividades pedagógicas, os produtos esperados e, principalmente, a
inuência das temáticas no cotidiano de trabalho das Equipes de Saúde da Família.
ATIVIDADE 4
EXPOSIÇÃO DIALOGADA: O MODELO DE ATENÇÃO ÀS CONDIÇÕES CRÔNICAS(1h)
DESCRIÇÃO: A exposição tem como objetivo possibilitar a compreensão sobre os fundamentos relacionados
ao modelo de atenção às condições crônicas (MACC).
ATIVIDADE 5
EXPOSIÇÃO DIALOGADA: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA MUNICIPAL COM A ATENÇÃO ÀS CONDIÇÕES
CRÔNICAS (1h e 30min)
7
Projeto QualificaAPSUS Ceará
DESCRIÇÃO:
Esta atividade tem como objetivo possibilitar o compartilhamento de uma experiência municipal
relacionada à implementação dos macroprocessos de atenção às condições crônicas, no que se refere à
identicação dos grupos prioritários (gestante, crianças menores de 2 anos, hipertensos e diabéticos),
estraticação de risco, planilha de programação e agenda programada.
Em seguida, será aberto um debate que possibilite a interação entre o(s) expositor(es) e os
participantes do plenário para esclarecer dúvidas e/ou tecer comentários sobre a experiência relatada.
ATIVIDADE 6
DINÂMICA DE AQUECIMENTO NOS GRUPOS (15min)
DESCRIÇÃO: Os facilitadores estaduais conduzirão uma dinâmica de aquecimento para iniciar as atividades da
tarde nos grupos.
ATIVIDADE 7
TRABALHO EM GRUPO COM PLENÁRIO EXTERNO: A PROGRAMAÇÃO LOCAL E A AGENDA PROGRAMADA
NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE (2h)
DESCRIÇÃO:
1 – Para esta atividade, a turma será dividida em grupos, respeitando-se à Unidade Básica de Saúde de
procedência dos participantes. Assim, todos os trabalhadores de uma mesma Unidade carão juntos em um
grupo. Dependendo da quantidade de pessoas, um grupo poderá ser formado por trabalhadores de duas ou
mais Unidades. Depois de formado, o grupo permanecerá o mesmo durante a ocina.
2 - Cada grupo contará com o apoio de facilitadores que farão a mediação do trabalho em grupo.
3 – Como de costume, cada grupo deve eleger um coordenador e um relator para a atividade,
lembrando que todos terão a oportunidade de exercer essas funções em algum momento. Para relembrar o
papel desses atores, veja o Box a seguir:
4 – Como a atividade requer a leitura e discussão de textos, seguem algumas orientações gerais
sobre leitura coletiva.
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GRUPO A
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24% da população
Hipertenso adulta (≥ 20 anos)(6)
7,6% da população
Diabético adulta (≥ 20 anos)(7)
100% da população
Rastreamento do
feminina de 50 a 69
câncer de mama anos cadastrada
10
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Recursos Documentos
O que? Como? Quem? Onde? Quando?
necessários de referência
Realizar
alinhamento Discutir o texto
conceitual de referência e
sobre o o instrumento de
processo de levantamento e
conhecimento registro das
da população. subpopulações-
alvo
Levantar os
dados
cadastrais da
população por
faixa etária e
sexo, por Ÿ As Redes de
microárea e Atenção à
Dimensionar as área de Saúde
populações - abrangência (MENDES,
alvo prioritárias 2011), pág.
85
Ÿ Diretrizes
Aplicar os
clínicas da
parâmetros
SESA
epidemiológicos
para cálculo
Ÿ Planilha de
estimativo das
Programaçã
subpopulações
o, Aba:
População-
alvo (anexo
Levantar os dados 2)
de acompanha-
mento das
subpopulações
Analisar a
cobertura de
aompanhamento Analisar a
cobertura,
das
calculando o
subpopulações - percentual de
alvo prioritárias subpopulação
acompanhado
em comparação
com a estimada
Registrar o
usuário
identificado com
uma ou mais
condições de
saúde no
Organizar o prontuário
registro das
subpopulações-
alvo
Lançar os dados
pertinentes nos
sistemas de
informação
correspondentes
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GRUPO B
12
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Recursos Documentos
O que? Como? Quem? Onde? Quando?
necessários de referência
Realizar
alinhamento Discutir o texto
conceitual de referência e
sobre o o instrumento de
processo de estratificação de
estratificação risco e registro
de risco do das condições
usuário com crônicas
condição prioritárias
crônica.
Disponibilizar
para os
profissionais a
estratificação de
risco da Ÿ As Redes de
gestante, Atenção à
Capacitar os criança menor Saúde
prossionais de que dois anos, (MENDES,
saúde sobre a hipertenso e 2011), pág.
estratificação de diabético. 85
risco
Ÿ Diretrizes
clínicas da
SESA
Realizar
capacitação Ÿ Planilha de
para médicos e Programaçã
enfermeiros o, Aba:
População-
alvo (anexo
Realizar 2)
avaliação do
usuário com
condição
crônica,
identificado nas
subpopulações-
alvo prioritárias,
ou levantar os
dados de
consulta recente
Realizar a registrada no
estratificação de prontuário,
risco dos desde que
usuários com contenha os
condições dados
crônicas necessários
prioritárias para a
estratificação.
Solicitar os
exames
laboratoriais
necessários
para a
resultados
recentes
(últimos 6
meses)
13
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Recursos Documentos
O que? Como? Quem? Onde? Quando?
necessários de referência
(CONT.) (CONT.) (CONT.) (CONT.) (CONT.)
(CONT.) (CONT.)
Realizar
estratificação de
risco conforme
diretriz clínica,
aplicando um
checklist ou
roteiro de
referência.
Registrar o
resultado da
estratificação de
risco no
prontuário do
usuário
Agendar a
consulta
subsequente,
médica ou de
enfermagem, de
acordo com a
periodicidade
estabelecida
para cada
estrato de risco
Realizar o
aprazamento de
todas as
consultas
previstas para o
próximo ano de
acompanha-
mento
Realizar
Agendar os agendamento
usuários para dos usuários
o acompanha- com alto ou
mento muito alto risco
no centro de
atenção
ambulatorial
especializada
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Recursos Documentos
O que? Como? Quem? Onde? Quando?
necessários de referência
(CONT.) (CONT.) (CONT.) (CONT.) (CONT.)
(CONT.) (CONT.)
Avaliar os
critérios e
atualizar a
estratificação de
risco em todas
as consultas
programadas e
sempre que
houver algum
Atualizar a evento clínico
estratificação de relevância
de risco.
Registrar o
resultado da
estratificação de
risco no
prontuário do
usuário
Consolidar os
usuários por
estrato de risco
das condições
crônicas
prioritárias
Calcular e
analisar o
percentual de
usuários com
estratificação de
Realizar análise risco atualizada
das subpopu- em relação ao
lações-alvo total de usuários
prioritárias com a mesma
condição de
saúde
Analisar o
quantitativo de
usuários por
estrato de risco
em relação ao
estimado pela
prevalência
epidemiológica
desses estratos
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GRUPO C
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Recursos Documentos
O que? Como? Quem? Onde? Quando?
necessários de referência
Realizar Discutir os
alinhamento textos de
conceitual referência e o
sobre o instrumento de
processo de programação
programação local para as
local para condições
condições crônicas
crônicas prioritárias - a
prioritárias. Planilha de
Programação
Realizar reunião
por equipe de
saúde, reunindo
todos os
profissionais.
Ÿ O cuidado
das
condições
Discutir os
crônicas na
dados de
Atenção
cadastro da
Primária à
população,
Saúde
retomando o
(MENDES,
perfil
2012),
demográfico
pág. 397
discutido no
diagnóstico
Ÿ Diretrizes
local, e registrá-
clínicas da
lo na planilha de
SESA
programação
por sexo, faixa
Ÿ Instrumento
etária e ciclo da
s de progra
Realizara vida.
mação –
programação
Planilha de
das equipes.
Registrar na Programa
planilha de ção
programação os (anexo 2)
dados de
acompanhament
o das
populações-alvo
e analisar os
cálculos sobre a
subpopulação-
alvo estimada -
total e por
estrato de risco,
o quantitativo de
usuários
acompanhados -
total e por
estrato de risco,
e o percentual
de cobertura de
atendimento.
17
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Recursos Documentos
O que? Como? Quem? Onde? Quando?
necessários de referência
(CONT.) (CONT.) (CONT.) (CONT.) (CONT.)
(CONT.) (CONT.)
Discutir as
ações de
acompanhament
o propostas na
planilha de
programação, a
partir da
parametrização
assistencial
proposta pela
diretriz clínica, e
definir a meta
para o ano
subsequente
Discutir a
distribuição de
carga horária
semanal
disponível entre
a atenção
programada, as
atividades de
educação
permanente e
administrativas,
e a atenção à
demanda
espontânea,
verificando se
há equilíbrio
entre a carga
horária
destinada à
atenção à
condição
crônica e ao
evento agudo,
realizando
algum ajuste da
meta
programada,
caso seja
necessário para
alcançar o
equilíbrio inicial
Verificar o
número médio
de atividades
programadas
por semana
para cada
condição
crônica,
informação que
será utilizada
para a definição
da agenda da
equipe
18
Projeto QualificaAPSUS Ceará
Recursos Documentos
O que? Como? Quem? Onde? Quando?
necessários de referência
(CONT.) (CONT.) (CONT.) (CONT.) (CONT.)
(CONT.) (CONT.)
Verificar o
número
estimado de
usuários com
Discutir a condições
demanda crônicas
programada prioritárias, de
para a atenção alto ou muito
ambulatorial alto risco, que
especializada. devem ser
encaminhados
para a atenção
ambulatorial
especializada.
Verificar o
número
estimado de
exames
necessários
para o
acompanhament
o das gestantes,
hipertensos e
diabéticos,
programado a
partir da
Discutir a parametrização
demanda assistencial
programada definida nas
para o apoio diretrizes
diagnóstico. clínicas.
Discutir com a
coordenação
municipal de
Atenção
Primária à
Saúde a
disponibilização
de coletas
necessárias.
Discutir
mensalmente as
informações da
planilha de
programação na
reunião de
Monitorar as
equipe,
informações da
atualizando o
planilha de
número de
programação.
pacientes com
condições
crônicas, bem
como a
estratificação de
risco.
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Projeto QualificaAPSUS Ceará
Recursos Documentos
O que? Como? Quem? Onde? Quando?
necessários de referência
(CONT.) (CONT.) (CONT.) (CONT.) (CONT.)
(CONT.) (CONT.)
Arquivar
adequadamente
a planilha de
programação,
como
documento
Arquivar a
oficial de
planilha de
gestão,
programação
registrando os
dados da Capa e
disponibilizando
cópia para a
elaboração das
agendas pelas
equipes
Agendar a
revisão da
programação
após seis
Agendar revisão meses, a partir
da programação do
monitoramento
das agendas de
atendimento
definidas
GRUPO D
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Projeto QualificaAPSUS Ceará
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Projeto QualificaAPSUS Ceará
Recursos Documentos
O que? Como? Quem? Onde? Quando?
necessários de referência
Realizar Discutir os
alinhamento textos de
conceitual referência e o
sobre o roteiro para
processo de organização da
agenda de agenda de
atendimentos atendimentos.
Realizar reunião
com toda a
equipe para
elaboração da
agenda, dando
sequência à
programação da
atenção aos
crônicos e
análise da
atenção aos Orientações
eventos agudos para construção
da agenda local
(anexo 3)
Definir os
Elaborar a horários de
agenda das início e término
equipes do atendimento
de cada
profissional,
assim como os
intervalos para
almoço
Levantar os
dados de carga
horária total e a
disponível para
o atendimento,
educação
permanente e
atividade
administrativa
22
Projeto QualificaAPSUS Ceará
Recursos Documentos
O que? Como? Quem? Onde? Quando?
necessários de referência
(CONT.) (CONT.) (CONT.) (CONT.) (CONT.)
(CONT.) (CONT.)
Levantar a
carga horária
necessária para
a atenção às
condições
crônicas
prioritárias, a
partir do cálculo
da planilha de
programação.
Extrair da aba
“Agenda” na
planilha de
programação as
atividades por
semana,
necessárias
para
atendimento de
criança,
gestante,
hipertensos e
diabéticos.
Distribuir essas
atividades nos
horários de
atendimento
disponíveis,
elaborando a
agenda-espelho,
validar e
pactuar com
todos os
profissionais.
Discutir as
regras de
agendamento
com os
profissionais da
unidade.
Implantar a Disponibilizar a
agenda de agenda-espelho
atendimento
Iniciar o
agendamento de
acordo com as
regras definidas
e agenda-
espelho
23
Projeto QualificaAPSUS Ceará
Recursos Documentos
O que? Como? Quem? Onde? Quando?
necessários de referência
(CONT.) (CONT.) (CONT.) (CONT.) (CONT.)
(CONT.) (CONT.)
Verificar o
cumprimento ou
não do
agendamento
proposto, com
periodicidade
semanal,
identificando as
Monitorar a
falhas e
agenda
dificuldades
Discutir com a
equipe e
implementar as
correções
necessárias
ATIVIDADE 8
PLENÁRIO DO TRABALHO EM GRUPO: A PROGRAMAÇÃO LOCAL E A AGENDA PROGRAMADA NA ATENÇÃO
PRIMÁRIA À SAÚDE (1h)
DESCRIÇÃO:
1 - Cada grupo terá um tempo determinado para apresentação da síntese da matriz proposta na
atividade 7.
Dispersão
Tutoria
Nesse período, as Equipes de Saúde da Família (EqSF) contarão com o apoio de tutores. O papel do
tutor é acompanhar as equipes no período de dispersão, dar o suporte à efetivação dos produtos e proceder à
avaliação dos mesmos.
Ao nal do período de dispersão, os tutores deverão encaminhar o conjunto dos produtos realizados
por todas as equipes para a Referência Regional do município. Cabe a este ator no processo avaliar os produtos
e prestar conta aos gestores municipais e estadual.
Produtos
Ÿ Identicação dos grupos prioritários: gestantes, crianças menores de 2 anos, hipertensos e diabéticos;
24
Projeto QualificaAPSUS Ceará
Ÿ Estraticação de risco dos grupos prioritários, conforme critérios estabelecidos nas diretrizes clínicas;
Ÿ Programação para os grupos prioritários, conforme parâmetros estabelecidos nas diretrizes clínicas; e
Prazos
As equipes devem entregar um relatório sobre os produtos antes da realização da próxima ocina. Os
tutores, por sua vez, devem realizar uma análise dos produtos e encaminhá-los a Referência Regional, que fará
uma sistematização para discussão na Comissão Intergestora Regional (CIR).
AVALIAÇÃO DA OFICINA
Ÿ Percentual de comparecimento dos prossionais e gerentes da APS às ocinas, por equipe, por município e
o total;
Ÿ Percentual de produtos concluídos por ocina, por equipe, por município e o total;
Ÿ Percentual de aproveitamento dos prossionais e gerentes da APS nas ocinas, por equipe, por município e
o total.
Já em relação à avaliação do participante, será distribuído um instrumento próprio para que cada pessoa possa
compartilhar sua percepção sobre a Ocina 3.
25
Projeto QualificaAPSUS Ceará
UBS: ACS:
Medicação em uso:
1 – Diagnóstico: (̃̂ ) Hipertensao Arterial Sistemica – HAS ( ) Diabetes Mellitus – DM
5 – Fatores de Rico (FR): (Obs.: considerado apenas se diagnóstico de HAS; tem que
quantificar):
( ) Sexo: M ( ) Idade: M>55 ou F>65 ( ) IMC > 30 ( ) CC: M>102 ou F>88
( ) Dislipidemia: TG>150 e/ou LDL>100 e/ou HDL (M<40 ou F<46) ( ) Tabagismo ( ) DM
( ) TOTG: anormal ( ) GJ: 100-1
́ 25 ( ) Historia Familiar prematura de DCV: M<55; F<65
6 – Lesões Subclínicas em Órgãos Alvo (LOA) (Obs.: basta um, mas pode ser mais):
(́ ) ECG e/ou ECO: Hipertrofia do ventrıculo esquerdo
(́ ) US de Carotidas: Espessura medio-intimal > 0,9 mm ou presença de placa de ateroma
( ) Indice tornozelo braquial: < 0,9
( ) TFG ou clearance de creatinina: 30-60 ml/min
(́̃ ) Microalbuminuria (mg/24h) ou relaçao albumina/creatinina (amostra isolada, mg/g): 30-
300
(́̃ ) Retinopatia diabetica nao proliferativa; sem edema de macula
(́ ) Pe diabetico com perda d
́ a sensibilidade protetora, sem doença arterial periferica e/ou
́ eformidades dos pes
d
(5) Material extraído das diretrizes clínicas da Secretaria da Saúde do Estado do Ceará, discutido na I Ocina Estadual de Validação das Diretrizes Clínicas. Ceará, 2016.
26
Projeto QualificaAPSUS Ceará
6 – Lesões Subclínicas em Órgãos Alvo (LOA) (Obs.: basta um, mas pode ser mais):
(́ ) ECG e/ou ECO: Hipertrofia do ventrıculo esquerdo
(́ ) US de Carotidas: Espessura medio-intimal > 0,9 mm ou presença de placa de ateroma
( ) Indice tornozelo braquial: < 0,9
( ) TFG ou clearance de creatinina: 30-60 ml/min
(́̃ ) Microalbuminuria (mg/24h) ou relaçao albumina/creatinina (amostra isolada, mg/g): 30-
300
(́ ) Retinopatia diabetica n
̃́ ao proliferativa; sem edema de macula
(́ ) Pe diabetico com perda da sensibilidade protetora, sem doença arterial periferica e/ou
́ eformidades dos pes
d
7 – Condições Clínicas Associadas (CCA) (Obs.: basta um, mas pode ser mais):
( ) Doença Cerebrovasc̃ular: AIT, AVEI, AVEH, alteraçao da funçao cognitiva
(́̃̂ ) Doença Cardıaca: infarto, angina, revascularizaçao coronaria, insuficiencia cardıaca
(́̃ ) Doença Renal: deficit importante de funçao (clearance< 30 ml/min); proteinuria (> 300
mg/24h)
(́ ) Retinopatia diabetica proliferativa, edema de macula ou hemorragias
(́ ) Pe diabetico com perda da sensibilidade protetora + presença de doença arterial periferica
é̃ /ou deformidades dos pes; historico de ulcera ou amputaçao
8 – Estratificação de Risco (ER) (Obs.: deve ser automático, seguindo tabela1, se apenas
diagnóstico de HAS ou seguindo tabela 2, se diagnóstico de DM com ou sem HAS):
(́ ) Baixo ( ) Medio ( ) Alto ( ) Muito Alto
̃́ ressao Arterial (PA); Glicemia Jejum (GJ); Glicemia Pos-Prandial (GPP); Hemoglobina Glicada (HbA1c); Doença
P
Cardiovascular (DCV); Membros Inferiores (MMII); M
̂ asculino (M); Feminino (F); Circunferencia da Cintura (CC);
́ riglicerıdeo (TG); Teste Oral de Tolễrancia a Glicose (TOTG); Taxa de Filtraçao Glomerular (TFG); Ataque Isquemico
T
́̂ ransitorio (AIT); Acidente Vascular Encefalico Isquemico (AVEI); Acidente Vascular Encefalico Hemorragico
T
(AVEH); P
̃́ ressao Arterial Sistolica (PAS); Pressao Arterial Diastolica (PAD).
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
27
Projeto QualificaAPSUS Ceará
Tabela 1. E
̃ stratificaçao do risco cardiovascular global de HAS x classificaçao da PA.
CLASSIFICAÇÃO DA PA
ESTRATIFICAÇÃO
ESTÁGIO I ESTÁGIO II ESTÁGIO III
DE RISCO (ER)
PAS = 140 - 159 e/ou PAS = 160 - 179 e/ou PAS > 180 e/ou PAD >
PAD = 90-99 PAD = 100 - 109 110
BAIXO · Sem FR, de LOA e CCA
· Com 1 ou 2 FR, e · Śem ou ate 2 FR, e
MÉDIO
· Sem DM, LOA e CCA · Sem DM, LOA e CCA
· > 3 FR e/ou DM e/ou LOA e sem CCA
ALTO · Sem FR, LOA e CCA
̃́ atores de Risco (FR); Lesoes subclınicas de orgaos alvo (LOA); Condiçoes clınicas associadas (CCA);
F
Hipertenso em seguimento:
1. Com a PA controlada + DM, segue a tabela de ER para DM (Tabela 2);
2. Com a PA controlada, sem DM, segue igual a ER descrita para E
́ stagio I.
3. Com a P
̃ A nao controlada, sem DM, segue a ER conforme o quadro acima.
Tabela 2. E
̃ stratificaçao do risco de paciente com Diabetes Mellitus.
CRITÉRIOS
Glicemia Glicemia Hemoglobina Sinais e Nível LOA e/ou CCA
de Jejum pós- Glicada sintomas de Pressórico Neuropatia
RISCO
GJ prandial HbA1c (%) hiperglicemia (mmHg) Diabética
(mg/dl) GPP
(mg/dl)
́ re-diabetes: glicemia de jejum alterada ou
P PAS < 130 e
întoleranci a a sobrecarga de glicose ou 5, 7 = HbA1c < PAD < 85
Baixo Ausente Ausente
6,5 (́otimo ou
= 130 = 180 =7 Ausente normal)
130 = PAS <
140
130 < GJ 180 < GPP = 7 < HbA1c
Médio Ausente 85 = PAD < Ausente Ausente
=150 200 =8
90
(́Limıtrofe)
150 < GJ < 200 < GPP < 8 < HbA1c Pres ente ́ stagio I ou
E Pres ente
Alto Ausente
200 270 <9 ou Ausente II ou Ausente
Nota 1: Quando há critérios em riscos diferentes, o de maior risco deve ser utilizado para determinar a estraticação de risco.
Nota 2: Quando determinado o risco como alto ou muito alto, sem presença de LOA e/ou CCA, devem ser esgotadas as possibilidades de redução de risco com MEV e medicações habituais
pela equipe da atenção primária, por um período mínimo de 06 (seis) meses, antes do encaminhamento para a atenção especializada.
Nota 3: Os níveis glicêmicos devem ser avaliados através da glicemia plasmática, e quando não disponível pode-se utilizar a glicemia capilar.
28
Projeto QualificaAPSUS Ceará
Risco médio:́̂ indivıduos com controle glicemico inadequado dentro dos seguintes parametros:
130mg/dl < GJ = 150mg/dl + 180mg/dl < GPP = 200mg/dl + 7% < HbA1c =̃ 8%; nao
á̃ presentam sinais/sintomas de hiperglicemia; nıveis pressoricos limıtrofes; e nao apresentam
LOA ou CCA
Risco alto:́̂ indivıduos com controle glicemico inadequado dentro dos seguintes parametros:
150 < GJ < 200mg̃/dl + 200mg/dl < GPP < 270mg/dl + 8% <HbA1c < 9 %; podem ou nao
ápresentar sintomas de hiperglicemia; nıveis pressoricos no estagio I ou II; apresentando ou
̃́ ao LOA; porem sem apresentar CCA.
n
Risco muito alto:́̂ indivıduos com controle glicemico inadequado acima dos seguintes
̂ arametros: GJ = 200mg/dl + GPP = 270mg/dl + HbA1c =́ 9%; com nıveis pressoricos no
p
éstagio I ou II com LOA e CCA, assim todos que apresentam nıveis pressoricos no estagio III,
ĩndepende de terem ou nao LOA ou CCA.
IMPORTANTE
· Pacientes portadores de DM e HAS devem ser estratificados de acordo com as diretrizes
de Diabetes
· P
́̂ acientes com nıveis pressoricos no estagio III, independente do controle glicemico e da
̃ resença ou nao de LOA ou CCA, sao considerados de muito alto risco;
p
· Pacientế̃s com CCA, independente do controle glicemico e/ou pressorico, sao considerados
de muito alto risco.
29
Projeto QualificaAPSUS Ceará
Quadro 20. C
̃́̀ ondiçoes clınicas associadas a hipertensao arterial (CCA)(41 )
Tabela 3. P
̃ eriodicidade das avaliaçoes subsequentes, de acordo com a estratificaçao de risco
modificada.
Consulta Consulta Consulta Consulta Atividade Educativa
Risco*
médica enfermagem odontologia nutricionista em grupos
Baixo risco Anual Anual Anual Anual Trimestral
Médio
Semestral Semestral Anual Anual Trimestral
risco
Alto risco ++ Semestral ++ Semestral Semestral Semestral Semestral
Muito alto
++ Semestral ++ Semestral Semestral Semestral Semestral
risco
̃́ onte: Caderno 37 (Hipertensao Arterial) /MS,2013 e Diretriz Clınica de Hipertensao Arterial da Prefeitura de
F
Fortaleza, 2015.
30
Projeto QualificaAPSUS Ceará
Quadro 21. P
̃́̀ eriodicidade das avaliaçoes na Atençao Primaria a Saude (APS).
Nº mínimo de consultas/ano – Atenção Primária (APS)
Grupos
Enfermeiro
Risco Educativos
Médico (Avaliação Pé Nutricionista Odontólogo
(Equipe
diabético)
UAPS/NASF)
Baixo Anual Anual Śe necessario Anual Trimestral
́ edio
M Semestral Anual Anual Anual Trimestral
Alto Semestral Semestral Semestral Anual Semestral
Muito alto Semestral Semestral Trimestral Anual Semestral
Quadro 22. P
̃ eriodicidade de avaliaçoes na Atençao Especializada (AE)
(*) Os encaminhã mentos para estes especialistas devem s eguir as orientaçoes das diretrizes de HAS e
̂ oença renal cronica
d
(́̃ **) Isto e o mınimo necessario, porem mais consultas poderao ser necessari as de acordo com
ã́valiaçao do medico assistente ou oftalmologista.
IMPORTANTE:
1. Pacientes de risco baixo ou moderado devem ter seu cuidado concentrado na APS;
̂ . Pacientes de alto ou muito alto risco, assim estratificados por controle glicemico e/ou
2
́ ressorico inadequado, porem sem apresentarem LOA e/ou CCA, devem ser acompanhados
p
́ a APS por um perıodo mınimo de 06 (seis) meses e apenas se persistirem descompensados,
n
devem ser encaminhados para acompanhamento conjunto na AE;
31
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̂ . Pacientes de alto ou muito alto risco, mas que estejam com controle glicemico e
3
́ ressorico satisfatorio podem ter seu acompanhamento na AE apenas semestralmente;
p
4. Pacientes que apresentarem CCA devem sempre ter acompanhamento conjunto na APS
e AE;
5. Pacientes p
́ ortadores de DM tipo 1, DMG ou diabetica gravida, devem sempre ter
acompanhamento conjunto na APS e AE.
Tabela 4. P
̂ arametros propostos para acompanhamento de pacientes com Doença Renal
̂́ ronica, segundo os estagios/necessidade de procedimentos/categoria exame/procedimento.
C
Procedimento/
Estágio 1 Estágio 2 Estágio 3a Estágio 3b Estágio 4
Estágio
Sumário de urina 1 1 1 2 4
Ureia e Creatinina 1 1 1 2 4
TFG 1 1 1 2 4
Potássio 1 1 1 2 4
RAC 1 1 1* 2 2
Hb e Ht - - 1 1** 4**
PTH - - 1 1 2
Anti-HBS - - - - 1
Ultrassom rins
1 - - - -
e vias urinárias
́ onte: Diretriz Clınica de DRC, MS, 2014.
F
̃ elaçao Albumina/creatinina (RAC)
R
́ stagio 3a: a dosagem sera semestral se RAC > 30mg/g
E
́ emoglobina (Hb) e hematocrito (Ht)
H
Ś̃e anemia, solicitar ındice de saturaçao da transferrina (IST) e ferritina
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I. Identificação
Nome:___________________________________________________________ CNS:__________________________
Endereço:_______________________________________________________________________________________
Bairro/Distrito:____________________________________________________ Tel: ________________________
́ ata provavel do parto:________/_________/_______ Escolaridade:_______________________________
D
Equipe:_______________________________________________ ACS:_________________________________
̂ aternidade de referencia:_____________________________________________________________________
M
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1. Nuliparidade e Multiparidade ( )
2. G
̃ ravidez nao planejada ou indesejada ( )
Na gravidez atual:
1. M
̃ alformaçao Fetal ( )
2. D
́ esvio quanto ao crescimento uterino e ao volume de lıquido amniotico ( )
3. G
̃́ estaçao multipla ( )
4. Ganho ponderal inadequado ( )
5. Diabetes gestacional ( )
6. H
̃ emorragias da gestaçao ( )
7. C
́̂ ardiopatias (reumaticas, congenitas, hipertensivas, arritmias, valvulopatias, endocardites
̃ a gestaçao) ( )
n
8. P
́ neumopatias (asma em uso de medicamentos contınuos, DPOC)( )
9. Nefropatias (insuficî́encia renal, rins policısticos, pielonefrite de r̃epetiçao) ( )
10. Endocrinopatias (diabetes, hipo e hipertireoidismo)( )
11. Hemopatias ( )
12. Epilepsia ( )
13. D
́̃ oenças infecciosas (sıfilis, toxoplasmose, rubeola, infecçao pelo HIV)( )
14. D
́ oenças autoimunes (lupu
́ s eritematoso, artrite reumatoide, etc.) ( )
15. G
̃̂ inecopatias (malformaçoes uterinas, miomas intramurais com diametro > (4 cm ou
́ ultiplos e miomas submucosos, utero bicorno) ( )
m
16. C
̂́ ancer: os de origem ginecologica, se invasores, que estejam em tratamento ou possam
repercutir na gravidez ( )
17. G
̃ estaçao resultante de estupro, em que a mulher optou por nao interromper a gravidez
̃́ u nao houve tempo habil para a sua interrupçao legal ( )
o
18. Ĩsoimunizaçao ( )
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( ) Baixo Risco:
( )P
́ re-n
̂ atal sem intercorrencias;
(́ ) Aleitamento materno exclusivo ate 6 meses de idade;
( ) Peso ao nascer = 2,5 kg;
( ) Apgar = 8, no 5º min.;
( ) Sem reconhecimento de patologia especifica;
( ) Bom suporte familiar;
(̃ ) Mae com mais de 8 anos de estudo;
( ) Vacina em dia;
( ) RN com triagem neonatal realizada
( ) Médio Risco: (́ 1 fator biologico ou estilo de vida – obrigatoriamente e 1 dos dois abaixo –
̂ elo menos 1 obrigatoriamente, relacionado ao campo socioeconomico ou fator dependente
p
́ a oferta de serviços de saude)
d
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Quadro 2 – Condições clínicas associadas aos tipos de risco na criança menor de dois
anos.
- F
̃́ ilhos de mae negra e indıgena;
- ̃ ilhos de mae com menos de 15 anos ou mais de 40 anos;
F
- F
̃ ilhos de maes analfabetas ou com menos de 3 anos de estudos;
Risco
- F
̃ ilhos de maes com menos de 20 anos e com 1 filho morto
Intermediário
anteriormente;
- F
̃ ilhos de maes com menos de 20 anos e mais de 3 partos;
- ̃́ ilhos de maes que morreram no parto/puerperio.
F
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Gestantes de Risco
70% das gestantes estimadas
Habitual
Gestante de risco
15% das gestantes estimadas
intermediário
Gestantes de Alto
15% das gestantes estimadas
Risco
́ um
N ̃ ero de nascidos vivos no ano anterior + proporçao de
Estimativa do número
̃ ascimentos nao registrados - p
n ̃ roporçao de nascidos vivos
total de crianças de 12
que morreram no primeiro ano de vida (=nascidos vivos
a 24 meses
S̃INASC × fator correçao sub-registro × 0,98)
41
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́ onsulta de puerperio
C 1 consulta/gestante
́ onsulta odontologica
C 1 consulta/gestante
̃ çoes educativas
A
̃ reunioes/ gestante
4
Unid/gestante
1 exame / gestante
Conforme a Portaria
SAS/MS nº 650 de
AB - Atenção Básica
̃ 5/10/2011 que dispoe
0
AAE - Atenção
s̃obre os Planos de Açao
Ambulatorial
Regional e Municipal da
Especializada Glicemias
Rede Cegonha, para a
quantidade de exame de
Glicemia por gestante,
t́ambem pode ser
considerado: “2 exames /
gestante”.
́ osagem proteinuria-fita
D 1 exame/30% total
reagente gestantes
́ ematocrito
H 2 exames / gestante
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́ ltrassom obstetrico
U 1 exame / gestante
́ itopatologico cervico-vaginal
C 1 exame / gestante
NIVEL DE
PROCEDIMENTO PARÂMETRO PROPOSTO
ATENÇÃO
́ ltrassom
U obstetrico com 1 exame/gestante de alto
Doppler risco
AB - Atenção
Básica ́ ltrassom obstetrico
U 2 exame/gestante de alto
́ osagem de proteınas
D 1 exame/gestante de alto
risco
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NIVEL DE
PROCEDIMENTO PARÂMETRO PROPOSTO
ATENÇÃO
Visita domiciliar ao RN na
1 visita na 1ª semana de vida
primeira semana
RN com peso = 2.500g (92%
́ onsulta medica para RN >2500 g
C ̃da populaçao alvo) = 3
consultas/ano
RN com peso = 2.500g (92%
Consulta enfermagem para RN
̃da populaçao alvo) = 4
>2500 g
consultas/ano
RN com peso < 2.500g (8% da
́ onsulta medica para RN <2500 g
C ̃populaçao alvo) = 7
consultas/ano
RN com peso < 2.500g (8% da
Consulta enfermagem para RN
̃populaçao alvo) = 6
<2500 g
consultas/ano
́Acompanhamento especıfico do
́RN egressos de UTI de ate 24 De acordo com necessidade
meses
de acordo com o protocolo de
AB - Atenção ̃́ acinaçao basica
V
̃vacinaçao
Básica
Teste do pezinho (*) ́ exame ate o 7º dia
1
AAE - Atenção
Ambulatorial 1 exame. Dependendo do
Especializada Teste da orelhinha (*) ́diagnostico, pre-teste com
especialista
4º, 6º, 12º e 25º meses. 1º
Teste do olhinho (*) teste deve ser realizado logo
́apos o nascimento
Sulfato ferroso Profilaxia dos 6 aos 18 meses
Vitamina A ́̂ m areas endemicas
E
2 consultas/ano - a partir do
́ onsulta odontologica
C
1º dente e aos 12 meses
́Exames (apoio diagnostico e ́De acordo com diagnostico e
̂terapeutico) necessidade
́De acordo com diagnostico e
Consultas de especialidades
necessidade
Consulta /atendimentos de ́De acordo com diagnostico e
̃reabilitaçao necessidade
Atividade educativa em grupo nas
́unidades basicas de saude para
̃ a.e./populaçao coberta/ano
2
̃maes de crianças menores de 1
ano
44
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̃( *) Observaçoes:
̃Conforme a Portaria SAS/MS nº 650 de 05/10/2011 que dispoe sobre os Planos de Açao Regional e Municipal da
Rede Cegonha:
- ã́ atual orientaçao da area Tecnica para o Teste do Pezinho e de que o primeiro teste seja realizado do 3° ao 5°
dia;
- ã Diretriz de Atençao da Triagem Auditiva Neonatal – o ̃ rienta a realizaçao do primeiro exame do teste da
́̂orelhinha entre 24 a 48 horas apos o nascimento e no maximo no primeiro mes de vida;
- ã̀́s Diretrizes de Atençao a Saude Ocular na Inf̂̃ ancia: Detecçao e Intervençao Precoce para a Prevençao de
̂Deficiencias Visuais – o
́̃ rienta, alem do teste do olhinho padrao descrito na tabela acima, a Triagem oftalmoscopia
́indireta (Fundo de Olho) para Crianças Pre-maturas com Peso ao nascer < 1500g e/ou IG < 35 semanas, 2 a 3
vezes ao ano nos 2 primeiros anos de vida.
NIVEL DE PARÂMETRO
PROCEDIMENTO
ATENÇÃO PROPOSTO
́ onsulta medica
C 2 consultas/ano
Atividade educativa em
ǵrupo nas unidades basicas ̃ a.e./populaçao
1
́̃ e saude para maes de
d coberta/ano
AB - Atenção crianças de 1 a 10 anos
Consulta p/
acompanhamento de
De acordo com
crescimento e
́ iagnostico e necessidade
d
desenvolvimento
(puericultura)
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ESTRATO DE
RISCO PRÉ-NATAL PARTO
GESTACIONAL
Maternidade de Risco
Risco habitual ́ nidade Basica de Saude
U
Habitual
Maternidade de Risco
Risco
́ nidade Basica de Saude
U Habitual/
intermediário
íntermediario
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(6) Principais abas da Planilha de Programaçã o. Versã o completa será entregue em meio digital.
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