Pericia Ambiental 2
Pericia Ambiental 2
Pericia Ambiental 2
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Sumário
Sumário ........................................................................................................... 1
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1. NOSSA HISTÓRIA
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2. Perícia Ambiental
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ambiental através da relação entre os impactos das alterações ambientais e os
produtos com preços de mercado. Já os MFD podem ser considerados diretos, pois
utilizam-se das preferências dos indivíduos (MAIA, REYDON & ROMEIRO, 2004).
Cada método apresenta limitações, principalmente associadas ao grau de
sofisticação da metodologia e da base de dados exigida (MOTTA, 1998). Os métodos
de valoração indireta são mais simples, menos onerosos e estimam o preço do bem
ou serviço ambiental através da comparação com produtos comercializáveis. Esses
métodos geram estimativas subvalorizadas por considerar apenas o VU dos recursos
ambientais, mas, geralmente, possibilitam o uso sustentável do meio ambiente.
Todavia, ao se considerar que, em muitas situações o valor do bem ambiental está
relacionado ao VNU (preservação do habitat natural, valores éticos e culturais, etc.),
torna-se necessário a utilização de métodos diretos através da Disposição a Pagar
ou a receber da população. Contudo, para efeito de PAC, o estado não tem estrutura
nem recursos para aplicação dos MFD (ALMEIDA, 2014). Ademais, a valoração
econômica ambiental não se confunde com VEDA. Enquanto a primeira avalia o meio
ambiente em si, a VEDA está relacionada às alterações causadas no ambiente em
função de atividade, regular ou irregular, que causou o dano a ser valorado.
Geralmente, a avaliação de DA é composta por uma parcela objetiva e uma subjetiva
(ALMEIDA, 2014). Alguns autores incluem também uma parcela de “lucro cessante”
(ou intercorrente), que representa a privação, imposta à coletividade, do equilíbrio
ecológico, do bem-estar e da qualidade de vida que aquele recurso ambiental
proporcionava antes de sofrer o dano (ALVARENGA, 2016). O mais importante é que
a metodologia usada seja clara e de uso expedito, de modo a compatibilizar-se com
a demanda de perícias ambientais criminais (SILVA & CORRÊA, 2015). Para Almeida
(2014) e Silva & Corrêa (2015), os MFD são laboriosos, custosos e/ou subjetivos. Os
métodos de Custo de Viagem e Bens Substitutos são mais aplicáveis à PAC, mas o
mais usado na VEDA é o Custo de Reposição, sendo sua principal desvantagem não
incluir o eventual valor de ecossistemas quando estes são destruídos (SILVA &
CORRÊA, 2015). Embora a função da valoração do dano seja diversa da função da
multa penal (reparação do patrimônio lesado x punição), é possível usar os valores
obtidos pela aplicação de metodologias de VEDA para auxiliar o magistrado na
determinação do valor da multa penal, como preconiza o artigo 19 da Lei 9.605/98.
Entretanto, pela diversidade de métodos de VEDA, possibilidade de aplicação de
vários métodos para uma mesma situação e pela subjetividade embutida em cada um
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deles, a aplicabilidade da técnica de VEDA dependerá do caso concreto
(ALVARENGA, 2016). Assim, é esperado discrepância entre valores atribuídos ao
condenado a depender da metodologia utilizada, fazendo com que a multa penal
possa não atender aos princípios da razoabilidade e proporcionalidade. Dessa forma,
Silva & Corrêa (2015) recomendam a utilização da taxa de juros para cálculo da
parcela dos danos indiretos visando a garantir a razoabilidade.
O dano ambiental, que são vivenciados na época presente torna-se cada vez
mais complicado, e isso acaba por envolver questões de diversas áreas do
conhecimento. Deste modo, a procura de soluções para esses problemas passa,
fundamentalmente, por um compartilhamento de saberes.
1. Dano Ambiental
O meio ambiente é um dos bens que mais têm chamado a atenção e causado
preocupação em parte da sociedade, em juristas e cientistas, sendo inclusive
garantido pelos ordenamentos jurídicos.
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O planeta passa por uma séria crise ambiental, que vem se
agravando a cada dia. A atuação indiscriminada e inconsequente do homem
na busca dos bens naturais (que são limitados), necessários à satisfação de
seu bem estar, tem sido fator determinante para o desequilíbrio e a
progressiva destruição de ecossistemas.
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Os problemas que passaram a avançar contra a sociedade nos derradeiros
tempos, peculiares de uma sociedade de risco, se depararam com a necessidade de
reconstrução de novos padrões (não negando os tradicionais, mas dando-lhes novos
contornos), a fim de que o direito possa responder com segurança e efetividade as
demandas sócio-político-econômicas emergentes, tendo sucessivamente em vista a
dignidade humana, bem como da assistência independente do meio ambiente
(FERNANDES, 2010 p.55).
Torna-se importante destacar que, por um lado com o passar dos tempos á
exploração desordenada dos recursos naturais e a contaminação do ambiente são
características constatadas, tanto por países desenvolvidos como em
desenvolvimento, e a natureza, em muitos casos, não consegue repor seus recursos
renováveis na velocidade de sua utilização, nem recuperar os meios impactados. Isso
sem fazer referência à exploração dos recursos naturais não renováveis. Esse cenário
culmina em situações de conflitos, decorrentes da limitação do bem ambiental e da
crescente concentração populacional, e tem gerado demandas judiciais cada vez
mais complexas envolvendo questões ambientais (BELTRÃO, 2009, p.477).
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é que o meio ambiente não pode sofrer a consequência sem que sejam tomadas
providências com o intuito de reparação. Tudo que for passível de recuperação
deverá ser recuperado, e o que não for deverá ser indenizado em moeda corrente,
revertendo esses valores para a preservação ambiental, a fim de que o infrator não
fique impune (LIMA, 2010, p. 65). A Constituição Federal, em seu art. 225, § 2o,
determina que: “Aquele que explorar recursos minerais fica obrigado a recuperar o
meio ambiente degradado, de acordo com a solução técnica exigida pelo órgão
público competente, na forma da lei.” O §3o acrescenta: “As condutas e atividades
consideradas lesivas ao meio ambiente sujeitarão os infratores, pessoas físicas ou
jurídicas, a sanções penais e administrativas, independentemente da obrigação de
reparar o dano” (MIRRA, 2004, p.251).
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“O esforço de se proteger o meio ambiente e solucionar esses conflitos, que
na maioria das vezes resultam num alto custo ambiental e social, tem demandado,
nos últimos anos, a construção de teorias, princípios, métodos e instrumentos
inovadores, tanto na área do Direito quanto nas diversas áreas do conhecimento
relacionadas com a questão ambiental” (CUNHA; GUERRA, 2008, p. 266).
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modalidade pericial consiste em atividade profissional de relevante interesse social,
de natureza complexa e ainda em fase inicial de estruturação, que requer uma prática
multidisciplinar e atuação de profissionais especializados para o trato das questões
envolvidas, além de exames, estudos e pesquisas que fundamentem o
desenvolvimento de seus aspectos jurídicos, teóricos, técnicos e metodológicos
(SOARES; SALVADOR, 2015, p.95).
Pode-se dizer, que o empenho que por muitas vezes, nota-se de se proteger o
meio ambiente e resolver muitos conflitos, na maioria das vezes procedem num
elevado custo ambiental e social, tem demandado, nos últimos anos, a construção de
teorias, princípios, métodos e instrumentos inovadores tanto na área de Direito quanto
nas diversas áreas do conhecimento relacionadas com a questão ambiental. Dentro
neste processo, encontra-se a Perícia Ambiental, uma extraordinária especialidade
de perícia, relativamente nova no Brasil, mas que tem evolucionado respeitosamente
nos últimos anos, sobretudo devido ao aperfeiçoamento da legislação ambiental
(CUNHA; GUERRA, 2008, p.245).
Sendo assim, quando se realiza uma perícia ambiental, do mesmo modo como
as outras modalidades de perícia, necessita ser desempenhada por técnico que tenha
comprovada sua idoneidade profissional e possuidor de conhecimentos técnico-
científicos especializados para verificação da complexidade da verdade dos fatos
denunciados (SAROLDI, 2009, p.10).
O Novo Código de Processo Civil (NCPC) não alterou muito a respeito deste
tema, mas trouxe algumas inovações, que serão abordadas a seguir. A função de
perito judicial está disciplinada nos artigos 156 a 158, da Seção II, do Capítulo III, do
Título IV, da Parte Geral, que trata dos auxiliares da justiça. O juiz será assistido por
perito, sempre que “a prova do fato depender de conhecimento técnico ou científico”
(art. 156, caput, NCPC). Tratando-se de perícia complexa, que abranja mais de uma
área de conhecimento especializado, como normalmente ocorre com as perícias
ambientais, o juiz poderá nomear mais de um perito e a parte indicar mais de um
assistente técnico (art. 475, do NCPC) (FREIRE, et.al. 2014, p.61).
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6. A importância da perícia ambiental utilizado em processos
judiciais
É fato que frequentemente o procedimento produtivo traz em si elementos
prejudiciais ao meio ambiente. Isso exige que o poluidor tenha consciência do fato de
que aufere lucro e deixa para a coletividade os prejuízos ambientais que necessita
reparar.
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Segundo o que tange o art. 421 do CPC, as partes envolvidas no
processo são incumbidas de indicarem assistentes técnicos e apresentarem
os quesitos a serem respondidos claramente pelo perito. Os quesitos devem
ser formulados segundo cada caso respeitando suas peculiaridades de forma
personalizada, e feito por um profissional devidamente habilitado, pois os
advogados têm conhecimento da sequencia lógica para enunciá-las porem
desconhecem certas peculiaridades e terminologia especifica da meteria o
que pode prejudicar uma das partes (VENDRAME, 2006).
A perícia pode ser de iniciativa de uma das partes interessadas ou, do juiz no
caso do processo não apresentar os elementos suficientes para a elucidação dos
autos que levem a um julgamento justo. O objetivo do perito é de sempre buscar
provas materiais embasadas em dados científicos obtidos por meio de procedimentos
analíticos que possibilitem o esclarecimento das indagações geradas no processo
através de investigação, mensuração e avaliação de dados gerando um laudo
conclusivo coeso e direto (MARTINS JUNIOR, 2006, p.40). Deste modo, de forma
ilustrativa através da figura 1 é demonstrado de forma mais clara, o fluxo da prova
pericial no âmbito do processo judicial.
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Deste modo, a Perícia Ambiental vem tornado-se, peça-chave nestes novos
tempos, no qual a dinâmica e a velocidade das mudanças ocorridas na sociedade
contemporânea promoveram um rápido processo de transformações no meio
ambiente em decorrência da ação do homem, causando de forma acelerada e
acentuada o desequilíbrio, a redução e até mesmo o desaparecimento espécies e
ecossistemas (ALMEIDA; OLIVEIRA; PANNO, 2003, p.205).
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Por sua vez, Almeida (2009, p.215) destaca que:
Por isso, o art. 158 do novo Código prevê que o perito que, por dolo ou culpa,
prestar informações inverídicas responderá pelos prejuízos que causar à parte e
ficará inabilitado para atuar em outras perícias no prazo de 2 (dois) a 5 (cinco) anos,
independentemente das demais sanções previstas em lei, devendo o juiz comunicar
o fato ao respectivo órgão de classe para adoção das medidas que entender cabíveis
(FREIRE, 2014, p.55).
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Constatou-se deste modo que, a perícia ambiental, vem cada vez mais sendo
importante, pois visa esclarecer tecnicamente a existência ou não de ameaça ou
dano ambiental, produzindo a prova e o laudo pericial e assessorando o juiz na
formação do seu convencimento.
No Brasil somente após a criação da Lei nº 9.605/98 que trata sobre os crimes
ambientais houve uma preocupação com sua aplicabilidade; com essa novidade a
legislação ambiental brasileira passou então a contar com instrumento
importantíssimo na preservação ambiental, através da responsabilização e aplicação
de sanções sejam eles penais ou administrativas, aos causadores de tais danos
sendo considerados agora, crimes ambientais.
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aprimoramento, evitando assim problemas relacionados à degradação do meio
ambiente.
Com advento da Lei da Ação Civil Pública que foi editada em 1985 (Lei nº 7.347,
24/07/85), os conflitos ambientais, foram levados a Juízo tanto em quantidade, tão
quanto na sua complexidade. Com finalidade de guardar o ambiente e solucionar tais
conflitos, por consequência, elevados custos ao meio ambiental e também ao meio
social, demandado por muitos anos, com base em teorias, princípios, métodos
considerados inovadores no campo do Direito Ambiental relacionado a questões
ambientais.
1 CPC Código de Processo Civil, Criado pela lei nº 5.589, de 11 de janeiro de 1973 possui todas as normas relacionadas aos
processos judiciais de origem civil. Ou aquelas fora da esfera penal, tributário, trabalhista e eleitoral e outros
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8. Definições Básicas Sobre Perícia Ambiental e as suas
Inovações no Código de Processo Civil
A Perícia trata-se de uma diligência na qual é realizada na maioria das vezes
por peritos, com a finalidade de esclarecer, evidenciar ou elucidar fatos que geram
dúvidas ou incertezas. Portanto, é uma investigação, com base em exames,
verificando a verdade, ou fatos a serem esclarecidos, é necessário que haja pessoas
altamente capacitadas e tenham uma habilidade profissional com reconhecida
experiência quando na qual a matéria será abordada e idoneidade moral (SILVEIRA,
2006). Para ASSIS, (2011) a perícia pode acontecer em qualquer área quando houver
alguma controvérsia ou a pendência, incluindo em situações empíricas.
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Vejamos agora um quadro comparativo sobre as inovações do NCPC2 2015 e
CPC 7
Art. 464. Considera como prova pericial, Art. 420. A prova pericial pode ser um
sendo um conjunto de exames exame, vistoria ou avaliação.
necessários, como vistorias e avaliações.
2 NCPC Novo Código de Processo Civil. Houve uma reformulação do Código do Processo Civil passando a vigora a partir de
17 de março de 2016.
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com devida comprovação de suas
habilidades específicas; III – Contatos,
como e-mail, no qual serão
encaminhadas todas as intimações
pessoais.
Art. 473. O laudo pericial deve conter: I – Não há uma correspondência no CPC de
Uma exposição dos objetos da perícia 1973
realizada; II – Uma análise técnica ou
científica do perito; III – A indicação de
um método utilizado, de forma clara e
explicativa. IV – uma resposta conclusiva
a todos os quesitos assim apresentados
pelo juiz de forma com as partes e
Ministério Público.
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§ 2º. A prorrogação de prazo conforme Não há uma correspondência no CPC de
descrito §1º deve-se requerida 1973
motivadamente
A Poluição hídrica;
A Poluição sonora;
A Poluição do ar;
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Contaminação do solo:
Podendo então definir que crimes contra fauna são aqueles que se enquadram
no comércio ilegal, ou seja, na venda, na exposição de venda, na aquisição, na
guarda e transporte para exportação de espécies estando vivas ou abatidas, ovos,
filhotes, larvas sem que haja uma autorização ambiental ou em desacordo com
mesma. Temos ainda, a danificação ou destruição dos seus ninhos, abrigo ou habita
natural. Outro fato que de grande relevância é a introdução de espécies consideradas
estrangeiras no Brasil sem a devida autorização e estudo podendo assim causar
impactos ambientais a determinadas espécies.
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seguir o caninho baseado nos princípios da Prevenção, da Precaução e do Não
Retrocesso.
A perícia também pode surgir a partir da necessidade do juiz, para que haja
um conhecimento esclarecer de atos e fatos ALMEIDA, (2011, p.21). Observe agora
algumas peculiaridades sobre a perícia ambiental. Destaca-se entre elas a principal
que é de um laudo ambiental e um laudo técnico. Ao primeiro momento apresentam
a mesma finalidade, porem há uma diferença entre Laudo Pericial e Laudo Técnico.
É sobre a competência legal para sua realização, ou seja, por mais que ambas
tenham fundamento técnico e são realizadas por profissionais habilitados, há uma
diferença na competência legal para sua realização. O laudo pericial apresenta
algumas divergências básicas em sua aplicação, o responsável pela sua realização
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e responsável pela sua condução desenvolvimento dos seus trabalhos é pessoa uma
designada pela lei, ou seja, peritos oficiais, ou nomeadas pelo juiz para atuar perito
nomeado. Já o laudo técnico é um documento que resulta também de uma analise
técnica por uma pessoa que apesar de não ter conhecimento técnico sobre o assunto,
não tem a competência legal para atuar como perito seja ele oficial ou nomeado.
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montar assim o laudo final para entrega a juiz que solicitou a pericia. Com a
elaboração final do laudo pericial dá-se por meio de uma a leitura e análise dos fatos:
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13. Referências
A IMPORTÂNCIA DA PERÍCIA AMBIENTAL NA SOLUÇÃO DE CRIMES
AMBIENTAIS NO BRASIL OLIVEIRA, Héckzon1 PACHECO, Rosely2
heckzon.oliviera@gmail.com,BenciTec,2017,CRIAR,INOVAR,EMPREENDER.
ALMEIDA, Josimar Ribeiro de; OLIVEIRA, Simone Gomes de; PANNO, Márcia.
Perícia ambiental. Rio de Janeiro: Thex, 2003. 205 p.
ANTUNES, Paulo de Bessa. Direito ambiental. Imprenta: 18. ed., rev., atual.
e ampl. São Paulo, Atlas, 2016.1438 p.
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BELTRÃO, A. F. G. Direito Ambiental. 2. ed. Rio de Janeiro: Forense; São
Paulo: Método, 2009, p.477.
FREIRE, Alexandre Reis Siqueira et. al. Novas tendências do processo civil:
estudos sobre o projeto do Novo Código de Processo Civil. Salvador: Jus Podium,
2014, p. 61-62.
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GAIOTTO, Marcos H. C. Aplicação das Penas no Direito Ambiental.2013.
MIRRA, Álvaro Luiz Valery. Ação Civil Pública e a Reparação do Dano ao Meio
Ambiente. São Paulo: Juarez de Oliveira, 2004.
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Desenvolvimento e Meio Ambiente) – Núcleo de Pós-graduação em Desenvolvimento
e Meio Ambiente. Sergipe: Universidade Federal de Sergipe, 2013.
SILVA, José Afonso Da. Direito Constitucional Ambiental. 10. ed. São Paulo:
Saraiva, 2013.
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