Estágio Guilherme Milho PDF
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NOROESTE
DIAMANTE DO NORTE-PR
2024
GUILHERME GABRIEL DAMIANI
2° ANO
CULTURA DO MILHO
DIAMANTE DO NORTE-PR
2024
DADOS DO ESTÁGIO
DADOS DA EMPRESA:
NOME: Agro Burbello
ENDEREÇO: Rua vinte e dois
TELEFONE: 44 991116476
PRINCIPAL ATIVIDADE: Agricultura
2.11.1Herculex ............................................................................................................... 16
3.1.2Variedades escolhidas............................................................................................. 24
3.8.1 Colheita.................................................................................................................. 28
1. INTRODUÇÃO
Acredita-se que o milho seja a planta comercial mais importante de origem das
Américas, havendo indícios de que sua origem tenha sido no México, Sudoeste dos Estados
Unidos ou América central. Considera-se uma das culturas mais antigas do mundo, tendo
provas de escavação geológicas e arqueológicas, que o milho e cultivado a mais de cinco mil
anos DUARTE; GARCIA; MATTOSO, 2021)
A importância do milho se dá pelas suas várias formas de utilização, que vão desde a
indústria de alta tecnologia até a alimentação animal. O cereal na realidade, é mais utilizado na
alimentação animal, que representa seu maior consumo, sendo cerca de 70% de sua finalidade.
Nos Estados Unidos em média 50% é destinado a este fim, já no Brasil é variável de 60 a 70%,
dependendo da fonte estimada para o ano. Apesar do milho não ser muito voltado para o seu
uso em grão na alimentação humana, em regiões de baixa renda possui grande importância, por
exemplo na região Nordeste, onde o grão é uma das principais fontes de energia, e em
contrapartida a população mexicana tem o milho como ingrediente básico na sua culinária
(DUARTE; GARCIA; MATTOSO, 2021).
Graças às avançadas tecnologias implementadas na cultura do milho, houve um
substancial aumento na sua produção. Uma década atrás, as regiões Sudeste e Sul eram
responsáveis por 58% da produção, mas atualmente, apenas o Centro-Oeste colhe 53% de todo
milho no Brasil, sendo o Mato Grosso agora o principal produtor nacional. Esse crescimento se
deu devido à adoção de diversas tecnologias na cultura, como os melhoramentos genéticos. Em
2007, a liberação para o plantio comercial de sementes geneticamente modificadas (OGMs) de
milho, para controle de insetos (BT) e plantas invasoras (RR), impulsionou significativamente
a produtividade. Com a tecnologia BT aplicada ao cultivo de milho, a produtividade por hectare
no verão varia entre 12 e 13,7 sacas, enquanto na segunda safra, alcança de 4,9 a 7,7 sacas por
hectare (MIRANDA et al., 2019).
A realização deste estagio tem como objetivo aprofundar meus conhecimentos na área
da agricultura e em especifico na cultura do milho, visando buscar técnicas corretas para uma
produção eficiente e adquirir conhecimento sobre tecnologias aplicadas em campo, e
acompanhar o cultivo do milho e ver como realmente funciona a agricultura na prática.
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2. REVISÃO DE LITERATURA
sequência, se torna tubo polínico, para o polem ser levado até os óvulos que ficam dentro da
espigueta (BAYER, 2023).
O grão do milho é um fruto, determinado cariopse, no qual o pericarpo está fundido com o
tegumento da semente. As espiguetas femininas se unem em um eixo comum em que várias
raquis estão reunidas (sabugo) com a proteção das brácteas (espiga de milho). Na flor feminina
é apresentada um único estigma (barba-do-milho). (NUNES, 2020).
compactação, causando menor produtividade na área. Nestas ocasiões, decidir como manejar o
solo é mais complexo, e deve se atentar as culturas envolvidas, época de semeaduras, as
condições do clima e do solo, buscando maior produtividade da área, sem a área deixar de
produzir em longo e médio prazo. Pelo fato do milho safrinha ser implantado em um período
em que tem grande ocorrência de chuvas somente em seus estádios iniciais, deixa o agricultor
preocupado com o déficit hídrico nos estádios finais da planta. Sendo assim o preparo do solo
deve levar em consideração a quantidade de agua das chuvas que será proporcionada para o
bom desenvolvimento das plantas (CRUZ; PEREIRA FILHO; DUARTE, 2021).
Por um lado, o método de plantio direto proporciona maior agilidade nas atividades
agrícolas, especialmente no plantio feito ao mesmo tempo da colheita da safra principal, o que
viabiliza o plantio precoce e com mais água disponível para o milho segunda safra. Isso é
resultado da cobertura adequada do solo, que melhora a infiltração da água e reduz a
evaporação. Por outro lado, o milho segunda safra, além da produção dos grãos, contribuirá
com a matéria orgânica necessária para a eficiência do sistema de plantio direto, aumentando
sua sustentabilidade (CRUZ; PEREIRA FILHO; DUARTE, 2021).
2.7.2 Calagem
Os solos brasileiros em sua maioria são ácidos, a acidez ocorre basicamente por conta
de dois componentes, os íons (H+ e Al+3), que se origina por conta da lavagem e lixiviação dos
nutrientes no solo, por conta que é retirado nutrientes catiônicos sem devida reposição a cultura
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2.7.3 Adubação
Para se obter um bom percentual de produção é necessário a oferta adequada de
nutrientes para as plantas. Por conta do aproveitamento da matéria residual da soja é um fator
que influencia muito sobre o sucesso do milho safrinha, sendo possível menor investimento em
adubação em comparação com o milho de verão. Mas mesmo assim os restos culturais da soja
não são suficientes para toda a demanda de nutrientes no desenvolvimento inicial das plantas.
Sendo assim os produtores necessitam realizar a utilização de adubações como NPK, (N)
nitrogênio, (P) fosforo e (K) potássio, sendo utilizados durante a safra, e também conforme a
planta apresenta sintomas da necessidade de devidos nutrientes (DUARTE; CANTARELLA;
KAPPES, 2022).
aconselhável que o produtor não as armazene, mas sim que seja semeada o quanto antes. Nos
casos em que as sementes serão inoculadas, é aconselhável realizar primeiro o tratamento
químico. Após a inoculação, garante-se que as bactérias inoculantes não tenham seu
desenvolvimento afetado. Portanto, é importante realizar com a inoculação somente quando as
sementes estiverem totalmente secas (BAYER, 2022).
2.10.1 Coinoculação
A tecnologia da coinoculação consiste em adicionar mais de um microrganismo benéfico
às plantas, com o objetivo de aumentar a produção. Essa técnica traz diversos benefícios, como
a melhoria no desenvolvimento do sistema radicular, que resulta em um melhor aproveitamento
dos nutrientes. Isso favorece as plantas em situações de estresse hídrico, contribuindo assim
para uma maior produtividade devido à capacidade aumentada de absorção de água e nutrientes
pelas raízes. Além disso, a coinoculação promove um vigor maior nas plantas e um equilíbrio
nutricional notável, resultante da eficiente absorção de nutrientes do solo (EMPRAPA, 2014).
A utilização da coinoculação diminui a dependência de fertilizantes químicos,
especialmente os nitrogenados, causando redução dos custos com insumos. Durante a época de
plantio, os rizóbios ajudam na nutrição nitrogenada das plantas, trazendo vantagens como um
estado nutricional mais otimizado e uma maior resistência aos estresses ambientais, como a
seca, ao serem coinoculadas com o Azospirillum (EMPRAPA, 2014).
2.11.1 Herculex
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2.11.2 VTPRO4
Uma característica de destaque dessa nova biotecnologia da Bayer é a presença de dois
mecanismos de ação que fortalecem o combate às lagartas na raiz, juntamente com três que
contribuem para proteger a espiga e a planta. "Com isso, o milho fica até 5 vezes mais
protegido contra essas pragas, resultando em maior produtividad e, uma vez que a
porcentagem de espigas danificadas cai para 2,6%. Na lavoura sem a biotecnologia, o
dano pode chegar a 44%", diz Danilo Belia, Líder de lançamento para VTPRO4 ®. Dentre
as pragas que atacam a parte aérea das plantas estão a broca-do-colmo, a lagarta-da-
espiga, a lagarta-elasmo, a lagarta rosca e a lagarta-do-cartucho, que ainda é um dos
problemas mais sérios em todas as regiões do Brasil onde o milho é cultivado, causando
perdas significativas que podem chegar a 50% da safra. Para melhorar o controle dessas
pragas, o produto VTPRO4® combina a proteína VIP3A com as proteínas Cry1A.105 e
Cry2Ab2. O sistema radicular foi fortalecido com um novo método de atuação que se
utiliza de RNA de interferência (Dvsf7 RNA). Ao ser combinado com a proteína
Cry3Bb, esse mecanismo é capaz de reduzir os possíveis prejuízos ocasionados pelas
larvas da Diabrotica speciosa, que podem resultar em até 70% de perda na produtividade
(BAYER, 2023).
Para semear milho de forma eficaz em uma área que é cultivado milho safrinha e soja, é de
suma importância realizar uma dessecação adequada da cultura anterior. Isso garantirá que as
plantas daninhas mais jovens e tardias sejam controladas, possibilitando o desenvolvimento da
cultura sem problemas. Para uma dessecação eficiente, é indispensável utilizar um dessecante.
Dessa forma, o milho safrinha poderá ser plantado diretamente, sem a necessidade de uma nova
dessecação antes do plantio. E também, é importante notar que o controle do banco de sementes
é essencial, e seu controle pode ser pode ser feito com herbicidas residuais aplicados logo após
ou imediatamente antes do plantio. Assim, a implantação da cultura do milho ocorrerá de forma
mais eficaz, evitando futuros problemas com plantas daninhas (SEMENTES, 2021).
Os estágios iniciais do desenvolvimento da cultura do milho são de grande importância,
pois são os estádios em que a planta pode expressar todo o seu potencial produtivo ao longo da
safra. Por isso, uma estratégia eficaz seria iniciar o monitoramento no estágio final do ciclo da
soja. Portanto, o controle de plantas daninhas deve ser realizado de maneiras específicas,
incluindo uma dessecação adequada da cultura de verão, a dessecação pré-plantio realizada
aproximadamente 30 dias antes do plantio do milho segunda safra, e a aplicação de herbicidas
pré-emergentes para proteger a emergência da cultura do milho (BAYER, 2023).
A lagarta-do-cartucho pode causar danos de até 60% dependendo do hibrido, época que
foi realizada a semeadura e o estádio de desenvolvimento da cultura, sendo o florescimento o
período mais crítico. A cor da lagarta pode variar de cinza, marrom até verde, podendo chegar
a 50mm em seu último instar. A lagarta tem como preferência atacar as folhas novas, as
raspando, e assim causando os primeiros sintomas conhecido como” folha raspada”. Quando a
lagarta ataca a espiga causam danos diretos no consumo de massa em si, e indiretos como
facilitar a propagação de fungos e bactérias. Em casos de alta infestação podem aparecer danos
no colo, colmo e espigas (ROSSATTO, et al).
seu interior, causando perfilhamento ou a morte da planta. O ataque pode ser identificado pela
seca das folhas centrais e o murchamento, que são destacadas facilmente ao serem puxadas.
Ocasionam perdas na redução do estande e consequentemente o baixo rendimento da cultura
(VIANA, 2009).
A lagarta-rosca possui este nome por conta que quando são tocadas durante o dia ficam
enroladas no solo. Essa praga possui um hábito noturno sendo de difícil visibilidade no campo,
e ficam debaixo ou enterradas nos restos cultuais (ÁVILA, 2020).
Normalmente a lagarta-rosca ataca a plântula do milho quando esta atinge sua altura
média de 50cm, apresentando sintomas como seccionamento parcial no colmo causado uma
grande lesão conhecida como “coração morto”, aparecimento de manchas similares as causadas
por deficiências nutricionais. Quando a lesão é pequena causa o perfilhamento da planta,
formando uma “touceira” não produtiva (ÁVILA, 2020).
Os pulgões, também conhecidos como piolho das plantas ou afídeos, são insetos
pequenos, que possuem antena longa e corpo mole. Esses insetos são distribuídos amplamente
nas mais diferentes condições de temperatura. Além disso são consideradas pragas de grande
importância agrícola por conta que sua forma de ataque e sugar a seiva da planta, causando o
desvio de nutrientes que iriam ser usados em seu desenvolvimento. Enquanto se alimentam
podem e deixar toxinas que prejudica as plantas, e também deixam substancias açucaradas
chamadas de honeydew. Essas substancias colaboram para o desenvolvimento de um fungo
com coloração escura, conhecido como fumagina (CHINELATO, 2020).
O pulgão-do-milho pode afetar outras culturas como cevada, trigo, milheto, aveia e até
mesmo a cultura da soja e, por isso a praga e considerada um fator problemático em sistemas
de cultivos após a culturas de soja-milho ou milho-trigo-soja. O inseto ataca a planta do milho
na região do cartucho em sua fase jovem, mas também podem infestar o pendão e gemas florais
(CHINELATO, 2020).
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A ferrugem polissora, na cultura do milho pode causar perdas de até 65%, causando
sérios prejuízos. Esta doença pode ser considerada a mais prejudicial na cultura do milho, que
é ocasionada pelo fungo Puccina polysora que é desenvolvido principalmente na bainha e na
parte superior da folha, prejudica do enchimento de grãos e na produtividade (CHINELATO,
2020).
3. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
A empresa Agro Burbello já está no mercado a mais de 20 anos, e que começou a cultivar
soja e milho a cerca de 5 anos, antes a empresa trabalhava somente com mandiocultura e por
conta da alta rentabilidade da produção de grãos como soja e milho a empresa optou por
trabalhar com grãos, e atualmente trabalha com ambas culturas.
O estágio foi realizado na fazenda São Paulo, que fica localizada no distrito de
Gauchinha-PR, pertencente a Planaltina do Paraná-PR, e também foi acompanhado uma
propriedade arrendada anos pela empresa que e cultivado soja na safra e milho na safrinha, que
possui uma área de 226,15 hectares totais, e para a produção de grãos são 212,15 hectares.
Antes da fazenda ser arrendada pela empresa era cultivado mandioca, e hoje em dia a
fazenda se encontra com uma estrutura totalmente destina para a produção de grãos. Outro lugar
que foi realizado o estágio é em uma área que também fica do distrito de Gauchinha-PR com
sua área de 277,02 hectares totais e sendo nesta safra destinados a produção de soja e milho
119,11 hectares, os outros 157,91 hectares são de mandioca, que na safra 2024/2025 esses
157,91 hectares serão destinados para a produção de soja e milho também. Antes da empresa
arrendar a área, a mesma era cultivada mandioca que era arrendada por outra empresa.
3.1.3.2 PoweCore™
Lagarta-das-vagens. Além disso a tecnologia contém 2 proteínas (CP4 EPSPS, PAT) que faz
com que as plantas sejam capazes de resistir aos herbicidas glifosato e glufosinato de amônio,
permitindo assim o controle de muitas plantas daninhas com maior segurança.
3.2.1 Inoculação
A empresa opta por realizar a inoculação no sulco de plantio pois as variedades
utilizadas não possuem inoculação industrial, e foram utilizados dois tipos de inoculante sendo
um deles o inoculante liquido MasterfixL com as bactérias do gênero Azospirillum e com
adicional de nitrogênio, sendo aplicado 100ml/ha, que foi utilizado na área de 119,11 hectares.
O outro inoculante utilizado foi o Fixaron Azos com as bactérias do gênero Azospirillum
brasiliense com a vazão de 100ml/há, e foi utilizado na área de 226,15 hectares.
fertilizantes e até mesmo menor compactação do solo. Fertilizantes utilizados: Nitro PlusNT,
contendo 24,15% de nitrogênio, e 4,64% de molibdênio, e para cada tanque de 2300L era
colocado a solução 100L do fertilizante, devendo se aplicar nos estádios fenológicos entre V8
até R2. Starter mn platinium, contendo 11,5% de enxofre, 5% de molibdênio, 5% de nitrogênio,
3% de zinco, 0,3% de boro, 0,3% de cobre e 0,3% de manganês, e para cada tanque de 2300L
era colocado na solução 20L do fertilizante, e aplicado nos estádios fenológicos entre V4 e V8.
Re-Leaf, contendo 17,5% de cobre, 17,5% de magnésio, que era utilizado 25L para cada tanque
de 2300L, e aplicado em V8 ou VT. Mover, contendo 5,0% de nitrogênio, 4,0% de boro, 0,17%
de cobre, 0,015 de molibdênio e 4,5 % de zinco, e para cada tanque de 2300L era colocado na
solução 50L do fertilizante, aplicado entre R2 e R4.
A cultura do milho é um grande alvo para pragas, devido às substâncias presentes nas
plantas que são essenciais para as pragas se proliferaram.
A seguintes pragas encontradas foram: Cigarrinha-do-milho, percevejo-barriga-verde,
lagarta do cartucho, Coró da soja.
A produtividade esperada era de 70 sacos por hectares, mas as lavouras sofreram alto
nível de deficiência hídrica, principalmente no enchimento de grãos. A empresa assegura toda
a área plantada, sendo o seguro Pro Agro. Na área de 157,91 hectares o seguro foi acionado em
40,57 hectares, pois o rendimento por hectare estava dando em média 34 sacas por hectare, e o
seguro cobre 50 sacas por hectares, então o seguro pagou 16 sacas por hectare. Nos 117,34
hectares não foi acionado o seguro, pois o rendimento médio por hectare estava entre 65 a 75
sacas por hectares.
Na área de 212,15 hectares o seguro foi acionado em 161,4 hectares, e o rendimento
médio de produção foi de 38 sacas por hectares, o seguro cobrindo 50 sacas por hectares, o
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seguro pagou 12 sacas por hectare. Nos 55,93 hectares restantes o seguro não foi acionado pois
a produtividade desejada de 70 sacos por hectare foi alcançada, e foi alcançada por conta que
foi a primeira área a ser semeada, bem no início da janela de plantio, aproveitando mais o
período das chuvas.
3.7 Aplicações
A empresa realiza os manejos de aplicações iguais para as duas áreas, por conta de ficar
mais prático e viável para manejar os agrotóxicos, e evitar de aplicar algum veneno de uma área
na outra e causar prejuízos. Segundo o produtor, nesta safra ouve menos aplicações por conta
da seca.
1° aplicação
2° aplicação:
Stimulate; ingrediente ativo: CINETINA 0,09 g/l, ÁCIDO GIBERÉLICO 0,05 g/l, ÁCIDO
INDOLBITÍRICO 0,05 g/l
3° Aplicação:
Stimulate; ingrediente ativo: CINETINA 0,09 g/l, ÁCIDO GIBERÉLICO 0,05 g/l, ÁCIDO
INDOLBITÍRICO 0,05 g/l
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4° aplicação:
3.8.1 Colheita
A colheita teve início no dia 01/07/2024 e o termino na colheita no dia 06/08/2024. A
coleita iniciava as 9:00 da manhã, por conta que antes das 9:00 da manhã a umidade ainda
estava alta para a colher, a colheita ia das 9:00 da manhã até as 22:00 da noite, que era no
momento que a umidade começava a aumentar. Para a realização da colheita e utilizado uma
colheitadeira New Holland TX 5.90, com um nível tecnológico considerável, perdendo em
média 0,5 sacos de milho por hectares.
3.9 Comercialização
A empresa estava vendendo os grãos para a Indemil de Graciosa-PR, com o valor de
54 reais a saca.
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Implementos: Plantadeira valtra BP 1106 11 linhas, Plantadeira Planti Center premier 9 linhas,
guincho bag tatu 2000kg
Aplicação: John Deere 4630 autopropelido com barras de 24 metros, Volkswagen worker 8-
120
Colheita: New holland tx 5.90, caminhão rollon rolof p360, 4 caçambas rollon rolof, jan taker
10.500
30
A sugestão para a empresa é que em áreas novas de cultivo em que irá realizar o plantio
direto consecutivo, opte por realizar a descompactação em área total para que evite problemas
futuros com compactação.
Que o produtor realize a calagem de acordo com as análises feitas, parcelando as doses
de calcário para que o calcário possa descer lentamente ao perfil do solo sem que haja a
necessidade de incorporar o mesmo e manter a palhada que contem no solo. E também sobre
correção, eu visualizei que tem algumas manchas em que são mais ‘fortes’ e outras mais ‘fracas’
e que então corrija estas manchas fracas para que se possa obter mais produtividade e uma
lavoura padronizada.
BARROS, J. F. C.; CALADO, José G.A cultura do milho. 2014. Disponível em:
https://dspace.uevora.pt/rdpc/handle/10174/10804. Acesso em: 20 fev. 2024.
BAYER, A. Saiba mais sobre o manejo de plantas daninhas no milho safrinha. 2023.
Disponível em: https://www.agro.bayer.com.br/conteudos/manejo-de-plantas-daninhas-no-
milho-safrinha. Acesso em: 23 maio 2024.
BAYER. Nova biotecnologia VTPRO4 traz evolução para a cultura do milho híbrido
no Brasil. 2023. Disponível em: https://www.bayer.com.br/pt/midia/nova-biotecnologia-
vtpro4-evolucao-cultura-milho-hibrido-brasil. Acesso em: 27 maio 2024.
CHINELATO, G. Pulgão: o que é e como acabar com essa praga na lavoura. 2020.
Disponível em: https://blog.aegro.com.br/pulgao/. Acesso em: 15 mar. 2024.
INOUE, L. Plantas daninhas: um guia prático para o produtor. 2019. Disponível em:
https://blog.agromove.com.br/plantas-daninhas/. Acesso em: 23 maio 2024.
MIRANDA, R.; DURÃES, F.; GARCIA, J. C.; PARENTONI, S.; SANTANA, D. P.;
PURCINO, A. Á.; ALVES, E. Tecnologia brasileira e supersafra de milho. Tecnologia
brasileira e supersafra de milho. [S. l.], Embrapa 26 jul. 2019. Disponível em: . Acesso em: 03
jun. 2024.
NIHEI, T. H. Híbridos de milho com alto potencial produtivo. 2015. Disponível em:
https://revistacampoenegocios.com.br/hibridos-de-milho-com-alto-potencial-produtivo/.
Acesso em: 27 maio 2024.
REIS, J. V. Colheita de milho: saiba como ter uma safra de sucesso. 2023. Disponível
em: https://nutricaodesafras.com.br/colheita-de-milho. Acesso em: 18 mar. 2024.
SEMENTES, S.H. Como fazer o manejo de plantas daninhas no milho safrinha? 2021.
Disponível em: https://santahelenasementes.com.br/santadica/fitossanidade/plantas-daninhas-
no-milho-safrinha/. Acesso em: 23 maio 2024.