O documento descreve a história do direito português, incluindo as escolas jurisprudenciais da Idade Média como a Escola dos Glosadores e a Escola dos Comentadores. Detalha os métodos exegético-analítico e escolástico usados por essas escolas e como elas contribuíram para a codificação e difusão do direito romano na Europa.
O documento descreve a história do direito português, incluindo as escolas jurisprudenciais da Idade Média como a Escola dos Glosadores e a Escola dos Comentadores. Detalha os métodos exegético-analítico e escolástico usados por essas escolas e como elas contribuíram para a codificação e difusão do direito romano na Europa.
O documento descreve a história do direito português, incluindo as escolas jurisprudenciais da Idade Média como a Escola dos Glosadores e a Escola dos Comentadores. Detalha os métodos exegético-analítico e escolástico usados por essas escolas e como elas contribuíram para a codificação e difusão do direito romano na Europa.
O documento descreve a história do direito português, incluindo as escolas jurisprudenciais da Idade Média como a Escola dos Glosadores e a Escola dos Comentadores. Detalha os métodos exegético-analítico e escolástico usados por essas escolas e como elas contribuíram para a codificação e difusão do direito romano na Europa.
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HISTÓRIA DO DIREITO
PORTUGUÊS
DIREITO PRUDENCIAL (cont.)
HISTÓRIA DO DIREITO PORTUGUÊS Escolas jurisprudenciais da Idade Média Mos italicus
Escola dos Glosadores
Glosa de Acúrsio (entre 1220 e 1250 aprox.) Escola dos Comentadores ou Escola Bartolista Rutura ou continuidade?
Pós-acursianos como escola de transição
HISTÓRIA DO DIREITO PORTUGUÊS A diferenciação pelo método
Escola dos Glosadores (sécs.XII e XIII): método
exegético-analítico. O papel da glosa (género literário). Glosas interlineares e glosas marginais. Falta de rigor histórico; respeito “exagerado” pelo direito romano (“ratio scripta”). Direito e tempo: um direito “sem tempo” Conservação e divulgação do C.I.C.; substituição das velhas instituições bárbaras. Irnério (“lucerna iuris”). HISTÓRIA DO DIREITO PORTUGUÊS
Magna Glosa de Acúrsio (professor em Bolonha) ou Glosa
Ordinária Compilação e ordenação sistemática de glosas anteriores (96 940). Condensação do saber da escola dos glosadores. Enorme divulgação e êxito. Aplicação nos tribunais de toda a Europa, a par dos textos do C.I.C. Portugal: aplicação subsidiária - no período das Ordenações - até à Lei da Boa Razão (1769). HISTÓRIA DO DIREITO PORTUGUÊS HISTÓRIA DO DIREITO PORTUGUÊS
Escola dos Comentadores (sécs. XIII-XV): método escolástico
ou dialético. Jacques de Révigny. Pierre de Belleperche. Cino de Pistóia. Bártolo de Sassoferrato. Baldo. Opinião de Bártolo: ninguém é bom jurista se não for bom bartolista! O reaparecimento dos textos de Aristóteles. A influência da teologia e da filosofia. Um género literário paradigmático: a quaestio. Estrutura formal. Quaestio disputata e quaestio redacta. HISTÓRIA DO DIREITO PORTUGUÊS
A diferenciação através da “diferente valoração dos iura propria”.
Atualização do direito romano. Adaptação às circunstâncias da época. Harmonização com outros ordenamentos. Exagero do método escolástico e abuso do argumento de autoridade. Os alicerces da ciência jurídica.
Ius Commune
A opinião comum dos doutores. Problemas, opiniões, “hard
cases”! Critérios de determinação da opinião comum. A opinião de Bártolo: direito subsidiário no período das Ordenações, até à Lei da Boa Razão. HISTÓRIA DO DIREITO PORTUGUÊS
Método analítico-problemático. No princípio era o caso… Tópica jurídica. HISTÓRIA DO DIREITO PORTUGUÊS Receção do direito romano justinianeu
Renascimento e receção. Receção direta e indireta. O caso
OS DESEMBARGADORES DO TRIBUNAL DA RELAÇÃO DE PERNAMBUCO: CARREIRAS, REDES E RELAÇÕES POLÍTICAS E JURÍDICAS NO IMPÉRIO (1821-1840) - Jeffrey Aislan de Souza Silva