Anatomia e Fisiologia Cardiovascular
Anatomia e Fisiologia Cardiovascular
Anatomia e Fisiologia Cardiovascular
ANATOMIA E FISIOLOGIA DO
CORAÇÃO
SEMIOLOGIA CARDIOVASCULAR
Dr Domingos D. Diogo
Cardiologista de Intervenção
SISTEMA
LOCALIZAÇÃO CARDIOVASCULA
DO CORAÇÃO E R COMPOSIÇÃO
DIMENSÕES
LOCALIZAÇÃO
DO CORAÇÃO E
DIMENSÕES
Tamanho médio:
• 12 cm X 9 cm
Peso médio:
• 325 ± 75 g em Homens
• 275 ± 75 g em Mulheres
CARACTERÍSTICAS EXTERNAS DO
CORAÇÃO
Características Descrição
1. Câmaras AD, VD, AE e VE
2. Sulco Sulcos coronários direito e esquerdo, sulcos inter-auriculares e
sulcos inter-ventriculares.
3. Superfícies Diafragmático ou inferior, anterior ou esternocostal, posterior e
lateral.
4. Bordos Bordo direito formada por: VCI e AD
Bordo esquerdo formada por: AE e VE
Bordo inferior formada por: VD
AD: átrio direito, VD: ventrículo direito, AE: átrio esquerdo, VE: ventrículo esquerdo,
VCI: veia cava inferior
CARACTERÍSTICAS
EXTERNAS DO CORAÇÃO
CÂMARAS CARDÍACAS
ÁTRIO
DIREITO
Veia cava superior
veia cava inferior
Seio coronário
Nó Sino atrial
Nó átrio-ventricular
Fossa oval
VENTRÍCUL
O DIREITO
VENTRÍCULO
ESQUERDO
VÁLVULAS ÁTRIO-VENTRICULARES
VÁLVULA
MITRAL
Anel
Folhetos
Músculos papilares
Cordas tendinosas
VALVULA
TRICUSPIDE
Anel
Folhetos
Músculos papilares
Cordas tendinosas
VÁLVULA SEMILUNARES
VASCULARIZAÇÃO DO CORAÇÃO
CORONÁRIA
DIREITA
SEIO
CORONÁRIO
Controlo da função
cardíaca
SISTEMA DE
CONDUÇÃO
ELÉTRICA
Circulação pulmonar
Circulação sistémica
Débito cardíaco = FC x Vol.Sistólico
Índice Cardíaco = DC / Superf.Corpórea
Fração de Ejeção (normal ≥ 56%)
Vol.Diastólico Final – Vol. Sistólico Final / Vol.Diastólico Final
Exemplo: 120ml – 80ml / 120ml = 0,33 (33%)
120ml
DESEMPENHO CARDÍACO
80ml 40ml ejectados
DC = 40 ml x 100 bpm= 4.000 ml/min
O ciclo cardíaco
SEMIOLOGIA
CARDIOVASCULAR
PULSO ARTERIAL
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DOS
PULSOS
Não palpável 0
Palpáveis e normais ++
Choque da ponta
(5º EIE - LMC)
Ápex
Bordo esternal esquerdo
Base
AUSCULTAÇÃO CARDÍACA
FOCOS DE AUSCULTAÇÃO
Foco aórtico: 2º EIC paraesternal
direito
Foco pulmonar: 2º EIC paraesternal
esquerdo
Foco mitral: Onde se palpa o choque no
ápex
Foco tricúspide: 4º EIC paraesternal
esquerdo
Foco aórtico acessório: 3º - 4º EIC
esquerdo
PRIMEIRO TOM
Sincrónico com o pulso
carotídeo.
pausa longa.
membrana
INTENSIDADE DO PRIMEIRO TOM
Contratilidade do ventrículo
correspondente
INTENSIDADE DO PRIMEIRO
TOM
Aumento de R 1 Diminuição de R 1
Encurtamento do PR Prolongação do PR
Estenose mitral não Estenose mitral calcificada
calcificada Insuficiência mitral
Comunicação
Insuficiência ventricular
interventricular
esquerda
Bloqueio AV completo
Bloqueio completo de rama
Fibrilação auricular esquerdo
Estados hiperdinâmicos Obesidade, enfisema
SEGUNDO TOM
de base
aórtico
A 2 precede P 2
INTENSIDADE DO SEGUNDO TOM
Durante a inspiração
Aumenta o retorno venoso no coração direito
Aumenta o período da sístole do VD
Retardo na componente pulmonar do 2º tom (P2)
Normal
Crianças
Estados
hipercinéticos:
febre,
hipertiroidismo
gravidez
exercício
QUARTO TOM
QUARTO TOM
Diástole = Diastólico
Holo
SOPROS SISTÓLICOS DE EJEÇÃO
Áspero ou rude
Retumbante
Musical
Aspirativo
INTENSIDADE: ALTO & BAIXO
Grau I : Débil, se eusculta com dificultadade
Grau II: Débil, facilmente auscultado
Grau III: Moderadamente intenso
Grau IV: Intenso com “Frémito”
Grau V: Muito intenso, auscultado estetoscópio
Grau VI: > Intenso, ausculta-se sem estetoscópio
DURAÇÃO DE SOPROS CARDÍACOS
Duração:
É a avaliação mais importante.
Marcador da severidade
CONFIGURAÇÃO OU FORMAS DE SOPROS
CARDÍACOS
Crescendo: Aumentando
Decrescendo: Diminuindo
Crescendo-Decrescendo: Diamante
DLD: Tricúspide.
Valsalva