Analitical Psychology

ÖZ 
Analitik Psikolojiye hayat veren Carl Gustav Jung, İsviçreli bir psikolog ve psikiyatristtir. Bu
kuramıyla psikoloji tarihindeki üç büyük şahıstan(diğerleri: Freud ve Adler)  biri olmuştur.
Jung’ un bu dev kuramını incelemek oldukça kapsamlı ve büyük uğraş gerektirir. Çünkü
kuramının alanı çok geniştir. Bu çalışmada Jung’ un hayatından edindiği izlerle oluşan
Analitik Psikolojinin ortaya çıkış süreci, kavramlarını, gelişimi, gelişmesine katkı sağlayan
kişi ve kuramlar incelenmiştir.
Anahtar Kelimeler: Analitik Psikoloji, Carl Gustav Jung, Bilinç, Kolektif Bilinçdışı, Kişisel
Bilinçdışı, Psişe, Arketip

Il principio sincronico viene qui mostrato come figlio dell'exaíphnes platonico, che è archetipo del tempo e dell'eternità. In questa ottica, il rigore e l'appassionata spregiudicatezza delle riflessioni psico-fisico-logiche di Jung e Pauli su sincronicità ed entanglement ci prospettano la possibilità di cogliere l'unità numinosa di psyche e physis secondo un'inedita economia "temporale", l'attimalità anaionica e acronica.

Carl Gustav Jung, psiikolojinin otonom ve geçerli bir bilim dalı olmasını Sigmund Freud ve Alfred Adler ile birlikte sağlayan üç ünlü psikologdan birisidir. Bu makalede, Carl Gustav Jung’un ortaya koyduğu Analitik Psikoloji kuramı ve Psikolojik Tipler yaklaşımı üzerinde durulmuştur. Jung’un Psişe olarak adlandırdığı zihin içerisinde yer alan Persona, Ben, Gölge, Anima ve Animus gibi pek çok farklı ve işlevsel katman tartışılmıştır. Sonraki bölümde Jung’un 8’e ayırdığı insan tipolojisi, tarihe mal olmuş kişiler üzerinden yine Jung’un tasvirlerinden de uzaklaşmadan örneklendirmiş, yorumlanmış ve tanımlanmıştır. Bu çalışmanın, Analitik Psikoloji kuramı ile özellikle de Psikolojik Tipler yaklaşımı konusunda öğrencilere ve akademisyenlere kaynak olması amaçlanmıştır.

Um breve ensaio que discute uma perspectiva dos opostos Puer e Senex como formas de percepção temporal "sazonal" e "cronológica" a través da psicologia analítica.
O surgimento deste ensaio é complementar ao texto anterior "Puer Aeternus: uma descrição simbólica".

A partir da crítica de Heidegger nos Seminários de Zollikon, apresentamos Carl Gustav Jung como modelo não reducionista / representacional de psicologia científica, e afirmamos isso devido ao fato de ele ter construído uma Psicologia que de certa forma dialoga com todas as correntes psicológicas predecessoras e antecipa muitas de suas sucessoras, mantendo-se em diálogo próximo com a Filosofia e formando um modelo científico que concilia os métodos das ciências da natureza com os das ciências do espírito, resultando numa visão mais completa de ser humano.

O sistema de segurança pública brasileiro tem se mostrado ineficaz frente aos números alarmantes da violência e a Polícia Militar, o órgão mais representativo desse sistema, além de ser copartícipe do insucesso, apresenta um comportamento lesivo às comunidades e aos seus próprios integrantes. Tendo sido depreendido muitos esforços em prol de mudanças, pergunta-se: por que a Polícia Militar tanto resiste aos projetos reformuladores? Esta pesquisa teórica, portanto, em um formato de estudo interdisciplinar aos moldes da Ecologia Humana, de abordagem sistêmica com intenções prospectivas, propôs-se apresentar os principais elementos profundos próprios do modelo institucional policial militar, geradores de resistência às mudanças organizacionais, a fim de identificar o “espírito” da Polícia Militar. Para tanto, recorremos a uma extensa revisão bibliográfica, a instrumentos como a etnografia digital, a uma análise institucional histórica e, sobretudo, ao resgate das memórias do autor como ex-nativo da instituição, mediante a autoetnografia. A partir de uma visão ecológica profunda dialogou-se com múltiplos quadros de referência, compostos por contribuições destacadamente de Leonardo Boff, Edgar Morin, Gregory Bateson e Felix Guattari. Mediante o prisma das abordagens de Fritjof Capra, Humberto Maturana e Niklas Luhmann, passou-se a compreender a organização como um sistema social vivo portador de uma dinâmica psíquica autônoma, similar à propriedade autopoiética de um organismo biológico. Munidos de uma sabedoria ecológica aplicada aos estudos organizacionais (com contribuições de Gareth Morgan, Chris Argyris e Edgar Shein), partiu-se para a segunda fase, sondando significados ocultos dos símbolos heráldicos utilizados pelas polícias militares, destacamos três deles: a estrela de cinco pontas, a insígnia e o emblema institucional. Dois caminhos foram selecionados para a pesquisa: um histórico e outro de imagens mentais. O caminho histórico sonda as matrizes institucionais da PM, compondo sua genealogia: a Gendarmaria Nacional francesa, a Guarda Nacional Republicana portuguesa e a Polícia Militar do exército norte-americano entre outras expressões do mundo colonial português. O caminho imagético tece analogias que demonstram as relações ecológicas profundas da instituição. Encontrou-se, portanto, modelos mentais que guardam vínculo com parcelas funcionais da mente organizacional. Disso desenvolveu-se uma tipologia, não dos policiais, mas ideológica dos “deuses” guerreiros, para o qual foi feito uso das expressões mitológicas. Cada grupo de componentes ideológicos ficou associado a uma das quatro funções psicológicas segundo Jung, estabelecendo a tipologia policial arquetípica guerreira: o Pai-Zeloso, o Herói, o Aventureiro e o Guerreiro. Através da narrativa da experiência do autor, revela-se a disputa pela primazia na regência dos destinos institucionais, até então vencida por expressões agressivas: o guerreiro-caveira e o aventureiro-caçador, constatando a presença de barreiras mentais, para as quais se descreveu meios de como desbloqueá-las. Nas conclusões, discutiu-se sobre a viabilidade de reformas e a possível necessidade de extinção da Polícia Militar e as consequências de sua ausência no ambiente social e foi proposta uma re-militarização, como alternativa transitória. Discorreu-se sobre uma gestão de competências, bem como se explanou sobre as atitudes necessárias a um ativismo interno, ambos para desbancar a ideologia hegemônica. Em um desfecho filosófico-espiritual conectou-se a problemática institucional à crise civilizatória da humanidade.
Palavras-chave: Ecologia Humana; Pensamento Sistêmico; Psicologia Analítica; Biologia Cognitiva; Autoetnografia.

Il saggio intende mostrare come il fenomeno della sincronicità, come del resto lo stesso quantismo al quale è saldamente connesso, scredita di fatto il modello meccanicista, ossia l’unico modello tutt’oggi ufficiale per l’interpretazione e la descrizione scientifica della realtà e impone un nuovo modello di comprensione che include necessariamente l’interazione di psiche e materia.

Vivimos tiempos violentos y nihilistas. ¿De dónde nace toda esta violencia? ¿Es algo accidental, que sólo es propio de cierto tipo de personalidad patológica o, por el contrario, algo universal, que tiene que ver con nuestro deseo y la afirmación de nuestra identidad? Nietzsche diagnosticó ambiguamente el nihilismo, celebró la caída de la verdad y saludó jubiloso el retorno de Dionisos, el dios violento: ¿es posible todavía en nuestro mundo afirmar la existencia de la verdad? ¿Existe alguna relación entre la verdad y la paz? Intentaremos responder a estas preguntas de la mano del pensador francés René Girard.

O tema proposto busca trazer para um fenômeno exclusivamente contemporâneo, a internet, um olhar psicológico sobre um de seus muitos processos, a busca de conteúdos. As formulações e conceitos de Carl Gustav Jung, tão importantes e efetivos para a compreensão da psique humana, devem ser constantemente aplicados nas novas plataformas vivenciais dos indivíduos. Dentre esses conceitos está a sombra, elemento importante dentro da dinâmica psíquica, que deve ser compreendido e passível de ser identificado em suas manifestações, para o bem do crescimento psicológico do ser humano. A internet conquistou um espaço único, com características e singularidades próprias, de convívio e de atividade humana, nas mais variadas possibilidades de interação e resultados, sendo assim, também, palco para manifestações psíquicas identificáveis. Atualmente o conhecimento está sendo capaz de ser codificado e armazenado para o uso, estudo e o prazer, de uma maneira impensável há apenas 30 anos atrás. E a ferramenta de busca Google é hoje ponto de partida de muitas buscas de conteúdo, para as mais diferentes necessidades e demandas. Este trabalho tem a intensão de, na compreensão da dinâmica da psique e dos mecanismos e processos específicos desta ferramenta técnico-informacional, encontrar vias de se identificar a manifestação da sombra pessoal do indivíduo internauta em suas escolhas e direcionamentos durante os procedimentos de busca de conteúdos.

Özet
İnsanlık tarihi boyunca tüm topluluklar hayatı anlamlandırma süreçlerinde farklı gelenekler ve ritüeller geliştirmiş ve bu uygulamalar üzerinden geçmiş ve gelecek çizgisinde izler bırakmışlardır. Çeşitli inanç ve pratiklerin derin anlam katmanları içerisinde saklı olan bu izler bize ontolojik bir mücadelenin açar ibarelerini sunmaktadır. Geçmişi unutmamak adına üretilen ritüeller kolektif hafızayı canlı tutuğu gibi geleceğin okunması ya da en azından geleceğe ulaşabilme arzusu yine benzer uygulamalar ile kendisini halk edebiyatı üretimlerinde göstermiştir. Türk halk inanışları içerisinde fal veya kehânet olarak sınıflandırabileceğimiz bu okumalar sosyolojik ve psikolojik bağlamda çözümlemeler için araştırmacılara geniş bir sembol dünyası sunmaktadır. Metaforik özellikler taşıyan ve günümüzde hala devam eden bu uygulamalardan birisi de adım çöreği, tay çöreği olarak karşımıza çıkan ritüeldir. Çalışmamızda günümüzde devam eden ve geleceğin tahmini üzerine metaforik anlamlar taşıyan adım çöreği ritüeli Türk kültürü ve mitolojisi bağlamında değerlendirilerek, analitik psikoloji ışığında çözümlenmeye çalışılacaktır.

Anahtar Kelimeler: Edebiyat, Halk Edebiyatı, Kolektif Bilinçdışı, Ritüel, Kehânet

se é vero che l'efficacia di una terapia (mi riferiró in particolar modo alle terapie di orientamento analitico) é legata alla possibilitá di una relazione capace di coinvolgere i due protagonisti ad un livello molto profondo, cercheró di mostrare che un tipo molto simile di relazione é chiamato in causa nel rapporto che si instaura tra un insegnante di musica ed i suoi allievi, quando funziona bene. Alludo principalmente al tipo di "processo", alle figure coinvolte ed alle energie emotive che sono mosse.

Holism: Possibilities and Problems brings together leading contributors in a ground-breaking discussion of holism. The terms ‘holism’ and ‘holistic’ arouse strong emotional responses in contemporary culture, whether this be negative or positive, and the essays in this interdisciplinary collection probe, each in its own way, the possibilities and problems inherent in thinking holistically.
Christian McMillan, Roderick Main and David Henderson bring together established academics and emerging scholars across subject areas and disciplinary approaches to reveal the multiplicity and complexity of issues involved in holism. Divided into four parts, the chapters determine key strands of thinking explicitly or implicitly underpinning contemporary holistic thought, including what ethical conclusions might most reasonably be drawn from such thought.　Accessible and diverse, this extensive volume contains chapters from the perspective of history, ecology, psychotherapy, poetry, mythology, and an especially strong representation of continental philosophy and Jungian depth psychology. Due to its multi-disciplinary nature, the book represents an unparalleled discussion of the meanings and implications of holism.
Written by an innovative and international calibre of contributors, this pioneering collection will be essential reading for practitioners in depth psychology and scholars of Jungian studies, as well as academics and students of philosophy, religious studies, spirituality, history and the history of ideas. The book is a rich resource for the enhancement of critical reflection among all those with an interest in holism.

This paper aims to amplify and discuss aspects of the imaginary related to the problem of identity and to self-image. This is done using fragments of mythology, the popular songbook , poetry and literature as a starting point, collected here insofar as these figurations combine, bringing together landscape and psyche in the construction of identities and of human self-image. Born of the earth and of breath, can there be a human self-image without earth and soul, without landscape and psyche? Within this context, the poetic and mythological fragments are studied in which landscape and psyche are mirrored and united in the search for images of identity.