Inconsciente

RESUMEN: En la sociedad la diferencia entre los sexos se tradujo ideológicamente en un lenguaje binario y jerarquizado, donde el arte tuvo mucho que decir, ya que a través de sus creaciones el artista buscó siempre un término medio positivo que reconcilió lo masculino y lo femenino del ser humano. De esta manera los creadores presentaron lo femenino como un poder que no fue sino corrompido por la razón y que tuvo una importante relación desde tiempos ancestrales con la mujer, el arte y el matriarcado, frente al racionalismo patriarcal que ha sido dominante en todas las facetas del ser humano llegado este dominio hasta nuestros días. En el pensamiento del individuo y en su esfuerzo social, habría comenzado a surgir los signos precursores de una edad subjetiva, donde emergería un idealismo subjetivo, que se traduciría en una realización del individuo en la satisfacción de su más íntima naturaleza estética e intuitiva tratando de supeditar a este fin su existencia. Su verdadero propósito será el descubrimiento de una verdad más profunda, donde el poder de lo femenino y el arte estarían muy presentes. ABSTRACT: In society the difference between the sexes would ideologically translated into a binary language and hierarchical, where art would have much to say, and that through his creations the artist always seek a positive average they reconcile male and female of human being. In this way the creators presented the feminine as a power that would not have been corrupted by reason and logical thinking and would have an important relationship since ancient times with women, art and matriarchy, against patriarchal rationalism that has been dominant in all facets of the human being come this domain until today. In the thinking of the individual and social effort it would have begun to emerge harbingers of subjective age, which emerge a subjective idealism, which would result in a realization of the individual in meeting their most intimate aesthetic and intuitive nature trying to subordinating to this end its existence, its real purpose is the discovery of a deeper truth, where the power of the feminine and art would be very present.

Investigación sobre la raigambre inconsciente que la emoción del miedo a Dios (o lo anterior al
origen) supone. El horizonte de esta indagación fue trazado por la realización de un Taller de
Dibujo en el Hospital Psiquiátrico Víctor Larco Herrera, el cual desencadenó un grupo de preguntas
que, volcándose paulatinamente al plano consciente, aluden a la realidad espiritual.

O objetivo desta tese é investigar a dimensão sonora na constituição subjetiva de pessoas surdas a partir do reconhecimento da língua de sinais como meio de expressão das formações do inconsciente. Partimos questionando a dimensão sonora, verificando a exclusividade ou não desta dimensão na operação clínica com sujeitos surdos que falam a Língua Brasileira de Sinais (Libras). Estes sujeitos que se expressam nessa modalidade de linguagem, cuja sonoridade não é condição imperativa, nos provocam uma reflexão teórica. Afinal, a teoria psicanalítica teria condição de oferecer uma sustentação que permitisse um percurso terapêutico destes sujeitos através da escuta do inconsciente através de uma língua de modalidade espaço-visual? Indagamos se o campo da linguagem em psicanálise poderia favorecer a inclusão de uma articulação teórica que sustenta uma prática clínica conduzida em língua de sinais. Realizamos uma investigação que percorreu em um primeiro momento a teoria freudiana sobre a definição de inconsciente e em um segundo momento a teoria lacaniana em seu encontro com Saussure. Neste percurso, indagamos a presença do Outro como condição para a constituição subjetiva do sujeito de modo a avançarmos na discussão para um além da dimensão fonemática. Por fim, apresentamos a discussão sobre a noção de letra de modo a argumentamos a possibilidade de leitura do inconsciente, mesmo diante de pessoas surdas falantes de Libras. Nos servimos de alguns fragmentos de casos clínicos que juntamente com outros elementos em vídeo compõe a nossa casuística que possibilitou a articulação entre nossa questão e os pontos teóricos nos quais sustentamos. Desta forma, realizaremos uma discussão conceitual sobre o reconhecimento da dimensão sonora do inconsciente na constituição subjetiva tangenciando a viabilidade de acolhimento da pessoa surda falante de Libras. É relevante apontar a necessidade de abertura do campo psicanalítico para estas questões que se apresentam, advindas da clínica com pessoas surdas falantes de Libras. Reconhecemos no singular de cada sujeito, sua resposta à castração, marcada no real do corpo pela surdez sensorial, cuja linguagem se expressa gestualmente, nos implicando na investigação da hipótese de que o inconsciente pode ser lido nas manifestações linguageiras de uma língua de sinais.

O presente artigo propõe  uma  revisão do conceito de inconsciente  forjadopor Lévi-Strauss  no início do  desenvolvimento  do  pensamento  estruturalista.  Para  isso,  serão  analisados  textos  selecionados extraídos  do livro Antropologia  Estrutural,  bem  como  a Introdução  à  obra  de  Marcel  Mauss, nos quais Lévi-Strauss dedica-se ao tema. A partir dessa análise, buscar-se-á apontar não só como o autor define o conceito de inconsciente, mas também as implicações teóricas e metodológicas daí advindas.

This  article  proposes  a  review  of  the  concept  of  the  unconscious  as  wrought  by  Lévi-Strauss  in  the beginningof the development of the structuralistic thought. To achieve this, the article will analyze a collection of texts extracted from Structural Anthropologyand the Introduction to the work of Marcel Mauss, in which Lévi-Strauss is dedicated to the theme. From this analysis, the article will try to show the  definition  of  the  concept  of  the  unconscious  givenby  the  author  and  the  theoretical  and methodologicalimplications arising therefrom.

RESUMEN Se presentan resultados de una investigación bibliográfi-ca sobre los conceptos de prehistoria, historia y mito a partir de referencias de la arqueología, la antropología y el psicoanálisis. Estas referencias se desarrollan y anali-zan con el objetivo de mostrar el importante valor de estos tres términos tanto para la teoría como para la práctica del psicoanálisis. Se procede mediante un análisis a la letra de las conceptualizaciones de los autores citados. Se da especial atención a cuestiones de traducción de los textos en su idioma original. Se destaca el valor y la riqueza de estos conceptos para los debates actuales sobre la teoría y el tratamiento psicoanalítico.

ABSTRACT This paper presents the results of a bibliographical investigation on the concepts of prehistory, history and myth from references of archaeology, anthropology and psychoanalysis. These references are developed and analyzed with the aim of showing the important value of these three terms both for the theory and for the practice of psychoanalysis. We proceed through a literal analysis of the conceptualizations of the cited authors. Special attention is given to translation issues of the texts in their original language. The value and richness of these concepts is highlighted for the current debates on psychoanalytic theory and treatment.

Il Nobel per la medicina mette di fronte la mente umana e l’ambiente intellettuale viennese fra 1889 e 1914, tracciando un ritratto stimolante dell’intensa simbiosi che si viene a determinare. Le prime tracce della possibilità di comprendere la mente in termini biologici cominciano a diffondersi proprio in quella città di due milioni d’abitanti, incrocio fra una quindicina di nazionalità e decine di lingue e dialetti, fulcro di splendore e decadenza dell’Impero più antico d’Europa ancora in vita nel 1900 – anche se si tratta ormai di sopravvivenza. Chiedersi come ricordiamo, impariamo, percepiamo e darsi risposte attendibili sul piano scientifico è consentito dalla fine del secolo scorso grazie alla fusione fra psicologia cognitiva (scienza della mente) e scienza del cervello (neuroscienza). Ma il punto d’arrivo, costituito dalla possibilità stessa d’indagare i processi neurologici di formazione di fenomeni come empatia e pensiero, coscienza e giudizio estetico, questo punto parte da artisti e scienziati che Kandel identifica in specie nei cinque protagonisti delle sue pagine.

El presente trabajo está centrado en presentar la noción de “gran salud” en F. Nietzsche a la luz de sus consideraciones críticas de la cultura, las cuales comprenden la transvaloración de una serie de oposiciones incuestionadas en la tradición filosófica: vg. verdad-mentira; bien-mal; vida-muerte. Consideraremos, en este contexto, el error moral que implica entender la vida como algo a ser cuidado, resguardado, así como la incidencia de este prejuicio en la dicotomía moral médica salud-enfermedad, y la subversión que la propuesta nietzscheana plantea a tal dicotomía. En este sentido, podremos advertir la paradoja de que la conservación de la vida defendida por el ideal ascético encierra un deseo de muerte (o “voluntad de nada”) y que el reconocimiento de la voluntad de poder —que con frecuencia se expresa en contra de la propia conservación— hace lugar a la afirmación vital del individuo.

בשני המאמרים "פעולות כפייתיות וטקסים דתיים" ו"אבל ומלנכוליה" באה לידי ביטוי המגמה שהלכה והתגברה בעבודתו התיאורטית של פרויד במרוצת השנים בניתוח פסיכולוגי-חברתי של מערכות תרבותיות, כגון דת וריטואל. הצמדתם של שני הטקסטים בכרך שלפנינו נועדה להציג את הקשר בין סוג כזה של ניתוח לבין האנליזה של האני ואת ההשפעה הדו-כיוונית שלהם, וכן להפגיש את הקורא עם מקורותיו התרבותיים והתיאורטיים של המושג הפרוידיאני החשוב כל כך של העל-אני, אותו חלק בנפש המפנים את הציווי החיצוני. נבקש על כן להציג להלן את ההקשר התרבותי לכתיבה הפרוידיאנית, הקשר שצבע את הסיטואציה הקלינית שעמה פרויד נפגש יום-יום.

Em 1976, no prefácio ao livro de Dominique Lecourt, “Lysenko, uma ciência proletária?”, Althusser encerra o texto com uma pergunta  a respeito da relação entre ideologia e produção de conhecimento, no famoso caso envolvendo o cientista russo Trofim Lysenko. É sabido que a história de Lysenko chegou ao fim no que diz respeito à sua relação com a ciência. Mas e a outra história? Aquela, quase silenciosa, que diz respeito à toda e qualquer produção de conhecimento, na sua relação inevitável com a ideologia? Aquela que diz respeito à relação entre teoria e política nesse jogo de autonomias relativas tangenciadas pelo movimento da história?

Resumen
Toda la obra de Kakfa está atravesada por el tema del juicio, el proceso y la condena; el universo kafkiano es el de las maquinarias burocráticas, despersonalizadas e implacables; un mundo de delatores, víctimas y victimarios. Burocracias; una pesadilla laberíntica donde se admite una culpa de contornos difusos, que —precisamente— por ello reviste un carácter angustiante, incoherente y absurdo. Es pues Kafka quien a la par que Freud, se referirá a los criminales por sentimiento de culpabilidad, donde la culpa preexiste a la falta y en cierta manera la genera.
«El tribunal no te acusa, no hace más que recibir la acusación
que tú te haces a ti mismo». (G. Agamben)
Dr. Adolfo Vásquez Rocca

En todo ser humano hay deseos que jamás quisiera comunicar a otros y deseos que jamás quisiera confesarse a sí mismo. S. Freud. Freud, pasión secreta se trata de una película pseudobiográfica del padre del psicoanálisis Sigmund Freud, cuando se estrenó fue un rotundo éxito en su época, el tema principal de esta es el origen del psicoanálisis, este texto se enfocará en los primeros pasos de Freud en su camino al descubrimiento de "la psicología de las profundidades" como también se le ha llamado al psicoanálisis. El título original en inglés es Freud del año 1962, llevada a cabo por el polifacético director John Huston. El guionista original de la película fue el filósofo Jean-Paul Sartre exponente del marxismo y del existencialismo, este personaje llegaría a tener sus diferencias con el director durante la creación del guion, provocando así la retirada de Sartre de dicho proyecto. Sartre pretendió capturar una apariencia narcisista y tiránica del personaje de Freud dejando al descubierto sus propios demonios y obsesiones. El guion vendría a ser rechazado por el director por tener un formato demasiado extenso para la época. Más tarde el guion sería retomado y reescrito por Charles Kaufman y Wolfgang Reinhardt. Al inicio de la película el director nos habla de "los tres grandes golpes al orgullo del ser humano": ℑ Copérnico con la teoría de que la Tierra no es el centro del universo, por lo tanto, el hombre no tiene un lugar privilegiado en el cosmos. ℑ Darwin con la teoría de la evolución, integrando al ser humano como un eslabón más en la cadena evolutiva animal, perdiéndose así la idea de haber sido creado a imagen y semejanza de un ser divino. ℑ Freud con el inconsciente, predominante en el ser humano, donde muchas de las acciones que hacemos son consecuencia de decisiones que no tomamos de manera consciente.

Como resgatar a contemporaneidade da Crítica da Razão Pura? E como fornecer para o leitor iniciante elementos para enfrentar um texto filosófico hermético, quase impenetrável, como a primeira Crítica de Kant? O projeto é  aproximar o texto kantiano do leitor do século XXI. Por isso, o livro toma a forma de uma exposição das linhas mestras da CRP referindo-as sempre a problemas filosóficos e ideias científicas contemporâneas.

RESUMEN:
La psicología analítica es la obra de Carl Gustav Jung y sus seguidores. También conocida como psicología de los complejos, el término aparece oficialmente en 1913 para designar una ampliación del psicoanálisis, razón por la cual se la tiene tanto por una escuela de psicoanálisis como por una tendencia de la psicología profunda, según la expresión de Bleuler para caracterizar a toda psicología que parta de la hipótesis de la existencia de una psique inconsciente.
Carl Gustav Jung (1875-1961) era un joven psiquiatra ya reconocido por la profesión cuando asumió la defensa de la obra de Freud, tanto en los foros psiquiátricos como en su propia obra, iniciada en 1902. Su estrecha colaboración desde 1907 se rompería en 1913 a instancias de Freud, para quien los desarrollos Junguianos del psicoanálisis no resultaban acordes con su propia teoría. Atrás quedarán los años en los que Jung fue el presidente de la Asociación Psicoanalítica Internacional desde su fundación en 1910 hasta el inicio de la primera Guerra Mundial. Una época en la que se constituye y alcanza una dimensión internacional (Europa y Estados Unidos) el movimiento psicoanalítico nacido en Viena alrededor de Freud a partir de 1900.
Entre el inmenso legado de Carl Jung, aquel que ha pasado a la historia por sus teorías y métodos revolucionarios en el mundo de la psicología, hay un tema que sobresale y ha sido su herencia más duradera: La Teoría de los Arquetipos.
Jung busca e investiga a los arquetipos en las doctrinas de las tribus primitivas, en las doctrinas secretas esotéricas, en las religiones, en los mitos y leyendas, en los símbolos del Tarot, en las imágenes de la Alquimia y muy especialmente en los sueños, en los que se apoya para la psicoterapia.
Hay que empezar por decir que Jung pensaba que no venimos al mundo como una tabula rasa, no venimos ‘en blanco’ como planteaba Freud, el ser humano según Jung, ya nace con información y ciertas creencias: “no existe una sola idea o concepción esencial que no posea antecedentes históricos”. Estos antecedentes históricos llegan a nosotros inconscientemente, y otros los vamos aprendiendo por medio de mitos, leyendas y la experiencia.
Es fácil identificar diferentes tipos de patrones de conducta en los mitos y leyendas de las culturas antiguas, todas tienden a tener un mismo héroe y trama, tienden, básicamente, a repetirse. Esta continua repetición de historias con los mismos personajes y el mismo guión es lo que llamamos Arquetipos.
Dr. ADOLFO VÁSQUEZ ROCCA

"Muchos enfoques freudianos tradicionales de tratamiento ya no están a favor, pero la terapia psicoanalítica moderna continúa desempeñando un papel importante en la psicología actual". "Debido a la naturaleza de los mecanismos de defensa y la inaccesibilidad de las fuerzas deterministas que operan en el inconsciente, el psicoanálisis en su forma clásica es un proceso largo, que a menudo implica de 2 a 5 sesiones por semana durante varios años". “De importancia clave en la terapia psicoanalítica es la transferencia. Freud había notado originalmente que sus pacientes a veces sentían y actuaban hacia él como si fuera una persona importante del pasado del paciente”.
“Eysenck (1952) formuló la crítica más dañina al psicoanálisis cuando revisó estudios sobre resultados terapéuticos para pacientes neuróticos. Encontró que aproximadamente la mitad se recuperaba en dos años. Lo que fue tan condenatorio para el psicoanálisis fue que para pacientes similares que no recibieron ningún tratamiento (controles en lista de espera), la cifra fue de aproximadamente dos tercios”. (https://www.simplypsychology.org/psychoanalysis.html)
Muchos conceptos psicoanalíticos como “transferencia” o “represión” simplemente no son mensurables. Además de eso, “en psicoanálisis, las explicaciones narrativas del carácter (personalidad) o de la orientación sexual casi siempre describen cómo el niño resolvió el conflicto de Edipo”. El complejo de Edipo es un concepto tonto de un académico tonto (Mecanismos y principios fundamentales en las explicaciones freudianas, Ståle Gundersen THE SCANDINAVIAN PSYCHOANALYTIC REVIEW 2022, VOL. 45, NO. 2, 87–95 https://doi .org/10.1080/01062301.2023.2274145© 2023)
El prominente psicólogo, John Bargh (PhD), en su libro, "Before You Know It", observa que, "mientras que su énfasis [de Freud] en los impulsos inconscientes fue sin lugar a dudas un conocimiento que sacude el terreno, en efecto Freud demonizó las operaciones inconscientes de la mente normal, afirmando que cada uno de nosotros albergaba un submundo inconsciente separado de impulsos oscuros y retorcidos que solo podíamos exorcizar a través de la psicoterapia ..... En su teorización extensa y detallada, Freud presentó la mente inconsciente como un caldero hirviente de complejos desadaptativos empeñados en causar problemas y dolor, que solo podrían superarse mediante la intervención de nuestra mente consciente ". (p.11-12) En resumen, Freud "demonizó" las necesidades y los impulsos inconscientes de una manera muy sesgada, degradando y deshumanizando efectivamente, como señaló Sartre, un aspecto fundamental del ser humano. Lo que Bargh, y la mayoría de los otros psicólogos omiten, es que Freud también demonizó la religión y las creencias religiosas al describir el impulso fundamental de la religión basada en el Complejo de Edipo, que, a primera vista, es una historia sobre un hombre que asesina a su padre (derrocando a su padre) para fornicar con su madre. Mi experiencia personal es que gran parte de la psiquiatría está seriamente sesgada en contra de la espiritualidad, así como de las experiencias espirituales trascendentales, y me parece claro que parte de ese prejuicio se origina en Freud. Una comparación con Frankl, Jung y William James en perspectiva: La síntesis-consenso de que el espíritu o los procesos espirituales crean significado y un sentido de la realidad

"Resumen - Abstract:
Se investigarán los fundamentos y alcances de la afirmación de Freud acerca de la primacía del impulso de muerte, del impulso thanático1 o autodestructivo, sobre las demás pulsiones. Por otra parte se mostrará como tanto en Freud como en Nietzsche existe una teoría de la culpabilidad que les es común. Dichas teorías tienen un punto de convergencia en torno al cual se articulará este texto: la relación entre culpa y deuda, y entre ellos, un tercer término que parece permear toda la lógica de un particular ejercicio de la justicia: La crueldad. De allí la necesidad de explicar las paradojas del masoquismo, como crueldad internalizada, las conceptualizaciones del  delito y con ello la universalidad de los sentimientos de culpabilidad.
Asimismo se da cuenta de la capitulación del Psicoanálisis como “crítica cultural” en manos de los neofreudianos, que han “reorientado”  –domesticado–  el psicoanálisis “hacia la tradicional psicología consciente de textura prefreudiana”.
Dr. Adolfo Vásquez Rocca"

Tradução do texto" Oser penser, oser se révolter" (
"Dare to Think and Dare to Rebel! Ideology, Marxism, Resistance, Class Struggle") da autoria de Michel Pêcheux, publicado na revista Décalages. Vol. 1: Iss. 4. Available at: http://scholar.oxy.edu/decalages/vol1/iss4/15

Veremos que este trabalho conduz a uma reavaliação das relações entre a teoria marxista e o que se convencionou chamar de ideologia proletária, no interior do conjunto do processo revolucionário, do qual a luta ideológica de classes
é um elemento.  Convém, por outro lado, enfatizar que as duas referências teóricas do presente estudo, a saber, o materialismo histórico e a teoria freudiana do inconsciente, não devem ser concebidas nem como elementos estritamente
exteriores um ao outro, nem como aspectos pura e simplesmente confundidos numa impossível "síntese" teórica que os englobaria. Nos esforçamos, sobretudo, em tirar partido de alusões recíprocas, circulando entre essas duas referências fundamentais e conjugando seus efeitos com relação ao problema da ideologia, acima de tudo pelas "soluções" que aí se encontram imediatamente invalidadas.

RESUMEN
Se investigarán los fundamentos y alcances de la afirmación de Freud acerca de la primacía del impulso de muerte, del impulso thanático1 o autodestructivo, sobre las demás pulsiones. Por otra parte se mostrará como tanto en Freud como en Nietzsche existe una teoría de la culpabilidad que les es común. Dichas teorías tienen un punto de convergencia en torno al cual se articulará este texto: la relación entre culpa y deuda, y entre ellos, un tercer término que parece permear toda la lógica de un particular ejercicio de la justicia: La crueldad. De allí la necesidad de explicar las paradojas del masoquismo, como crueldad internalizada, las conceptualizaciones del delito y con ello la universalidad de los sentimientos de culpabilidad.
Asimismo se da cuenta de la capitulación del Psicoanálisis como “crítica cultural” en manos de los neofreudianos, que han “reorientado” –domesticado– el psicoanálisis “hacia la tradicional psicología consciente de textura prefreudiana”.
Nietzsche and Freud, bargaining, guilt and cruelty: The drives and their destinations, "Eros" and "Thanatos" (aggressiveness and destructiveness).
Dr. Adolfo Vásquez Rocca
Abstract
It will investigate the rationale and scope of Freud's statement about the primacy of the death drive, or self thanatico pulse, on the other drives. Moreover it is shown as both Freud and Nietzsche there a theory of their common guilt. Such theories have a rallying point around which will articulate this text: the relationship between guilt and debt, and including a third term that seems to permeate all the logic of a particular exercise of justice: The cruelty. Finally lies and develops a type of crime in connection with the anguish and the desire of the other, seeking to unify psychoanalytic conceptualizations crime.
Also realizes the capitulation of psychoanalysis as "cultural criticism" in the hands of the neo-Freudians, who have "shifted"-tamed-psychoanalysis "to the traditional pre-Freudian psychology conscious texture."
Palabras Clave
Culpa, deuda, pulsión, crimen, crueldad, voluntad de poder, destructividad, placer, delincuencia, cultura, psicoanálisis, Freud.
Keywords
Guilt, Debt, drive, crime, cruelty, will to power, destructiveness, pleasure, crime, culture, psychoanalysis, Freud.
Nietzsche y Freud, Negociación, culpa y crueldad: Las pulsiones y sus destinos, "Eros" y "Thanatos" (agresividad y destructividad)
Dr. Adolfo Vásquez Rocca

Apesar de discutida e explorada ao longo do último século, a obra de Piaget continua a ser fonte de inspiração para novos debates teóricos. Um deles se refere às possíveis articulações entre a teoria piagetiana e a psicanálise. Partindo da reflexão elaborada por Piaget em que é vislumbrada uma nova forma de ver o sentido de cognição, este artigo tem como objetivo rever as formulações de Piaget sobre as convergências entre afeto e cognição. A aproximação entre Piaget e Freud é estabelecida, já que na teoria freudiana existe uma dimensão que está além da consciência. Enquanto para Freud o inconsciente é estruturado segundo mudanças afetivas, entre as quais o recalque, para Piaget há uma cognição inconsciente, que não provém unicamente das transformações afetivas.

Un estudio histórico que sigue la reflexión de Nietzsche sobre el fenómeno del sueño a través de todas sus obras, mostrando las transformaciones generales de su pensamiento y, en especial, las inflexiones y cesuras que en tal desarrollo se hacen visibles de la mano del tratamiento del fenómeno onírico y demás procesos psicológicos.-

El artículo trata sobre la concepción romántica del “genio creador”, a través del análisis de una carta atribuida a Wolfgang Amadeus Mozart escrita en 1791. La carta la publicó Johann Friedrich Rochlitz  el 23 de agosto de 1815 en la Allgemeine Musikalische Zeitung de Leipzig, y desde entonces ésta ha sido el centro de atención de filósofos, historiadores y musicólogos. Su interés se centra en el proceso de la creación musical y en cómo el “genio creador”, el compositor, percibe mentalmente la obra musical ya terminada antes de escribirse. Mi objetivo es mostrar, mediante el análisis de esta carta, las limitaciones del racionalismo musical que no ve más allá de la partitura, creyendo que la música se encuentra en las notas, o en sus relaciones numéricas, bajo una percepción visual y arquitectónica.

"La interpretación: corte en el discurso, irrupción del sujeto"
Por Nicolás Castelli
Para la finalización del seminario a distancia: "La interpretación en Psicoanálisis" Docente: Lic. Nora Rabinovich
Lo inconsciente representado como una banda de Moebius, banda que se caracteriza por una torsión, torsión que evidencia el pasaje de interior-exterior e involucra un imposible en tanto no hay dos lados, no hay dos caras, solo una cara y al recorrer su borde un punto irreductible pone en evidencia la estructura de lo inconsciente. El Yo habla, en el discurso es en donde encontramos los Stes. En el discurso de los analizantes. El sujeto aparece en el lapsus, en el acto fallido, y el Ste. es la vía para el acceso a lo inconsciente. Entonces tenemos que ver como se conforma esta trama. La sucesión de la cadena Ste. va a ser el entramado con el que se forma la estofa de la superficie de la banda, un tejido en el que podemos hacer cortes. ¿Que es una banda de Moebius?. Es una figura topológica, una superficie con invariantes y cualidades distintivas respecto la geometría clásica. Su carácter de no orientable es lo que Lacan pone en centro para dar a esta superficie como una mostración de lo inconsciente. El inconsciente no tiene nada que ver con contar lo que nos pasa, no es la intención, es el aserto, el decir sin pensar. En el único lugar donde lo inconsciente se constituye en discurso es en la sesión de análisis. Por un Ste. se puede entrar a la banda y aparece el desconcierto de no saber de que lado de ella se está.

Los seis ensayos que integran el presente volumen tratan cuestiones fundamentales de la psicología profunda junguiana. En el primer ensayo, «Sobre la energética del alma», Jung elabora esta cuestión en el sentido de que los fenómenos anímicos pueden, en efecto, someterse a una consideración energetista, aunque por su índole misma se sustraigan a toda determinación cuantitativa exacta. Desde este punto de vista aborda las principales transformaciones dinámicas de la energía psíquica, como la progresión, la regresión, la extraversión, la introversión y la formación de símbolos. Seguidamente, expone «Generalidades sobre la teoría de los complejos» a partir de los resultados del experimento asociativo. Ambos ensayos constituyen la esencial introducción a los dos siguientes: «Consideraciones generales sobre la psicología del sueño» y «La esencia del sueño», donde el eminente psiquiatra suizo se ocupa menos de la teoría que de las posibilidades prácticas de la hermenéutica onírica. El quinto ensayo versa sobre las relaciones entre «Instinto e inconsciente». Y el volumen concluye con «Los fundamentos psicológicos del espiritismo», en el que el autor explicita lúcidamente las consideraciones que la psicología de lo inconsciente puede aportar al abordaje de la creencia en los espíritus. Esta compilación de ensayos permitirá al lector adentrarse de primera mano en el apasionante mundo de la psicología profunda junguiana. www.lectulandia.com-Página 2

Cuando, en 1912, Freud dio a conocer por primera vez su hipótesis sobre la existencia de los procesos psíquicos Inconscientes, modificó sustancialmente la perspectiva desde donde, a partir de allí, se estudiaría la psique humana. Este hallazgo desembocó en su propuesta de división estructural de la psique (Yo, Ello y Superyó), a la vez que le permitió establecer las características distintivas de todo proceso psíquico, desde sus orígenes, por lo que también resultó fundamental para entender que allí permanecían, indelebles, los ‘recuerdos’ de la
infancia -o inclusive prenatales-, que aunque, en apariencia, olvidados en la vida adulta, se encargaban de manifestarse mediante conductas y comportamientos particulares.
En este trabajo haremos un recorrido por las particularidades del Inconsciente, pero además, veremos sus relaciones con el pensamiento, las ideas, el Preconsciente y la Consciencia.
Finalmente, abordaremos las importantes relaciones entre el Ello y el Inconsciente, ya que en esa parte primitiva de la psique, radica, según mi teoría, la estructura psíquica y las principales transformaciones subjetivas, permitiendo que se expresen pulsiones y deseos. Dado que, una pulsión expresa el compromiso vital que el hombre tiene con la libido, veremos, con algún detalle, cómo y dónde se origina esta instancia libidinal.

Este artigo mostra que Freud, embora não contasse com os recursos da lingüística, já concebia o inconsciente em termos de linguagem, e que Lacan, usando ferramentas teóricas tomadas a Saussure e Jakobson, aprofundou a concepção freudiana. Assim, pode-se dizer que as formações do inconsciente (o sonho, o chiste, o lapso) e os sintomas neuróticos são articulações envolvendo significantes. O trabalho analisa, em particular, como os mecanismos de elaboração onírica seguem o modus operandi das figuras estilísticas. Estando na base tanto do inconsciente como da ordem social, a linguagem provê o fio de continuidade entre eles. / This article shows that Freud, even without the resources of linguistic, already conceived the unconscious in terms of language, and that Lacan, by using theoretical tools taken from Saussure and Jakobson, furthered the Freudian conception. Thus, we can say that the formations of the unconscious (the dream, the joke, the slip) and the neurotic symptoms are articulations involving signifiers: the work analyses particularly how mechanisms of oniric elaboration follow the modus operandi of stylistic figures. Laying on the basis of the unconscious as well as of the social order, the language provides the continuity thread between them.

Resumen: El ensayo aborda el papel de la intuición en la ciencia, a través de nociones del psicoanalista Carl Gustav Jung, desde una perspectiva dialéctica-materialista. Se llega al siguiente resultado: la intuición es el repentino asomo en la consciencia, con apariencia inmediata, de una " reflexión " (mediata) inconsciente, manufacturada mediante arquetipos y con una fuerte carga emotiva, que posee una función específica, debido a sus propios límites, en la actividad científica. En qué consisten ese papel y esos límites y cómo funciona su emotividad en la actividad científica, son temas que se tratan a lo largo del texto.
Abstract: The essay approaches the role of the intuition in science, through the notions of the psychoanalyst Carl Gustav Jung, from a dialectical-materialistic perspective. It arrives to the following result: the intuition is the sudden stick out in the conscience, with immediate appearance, of an unconscious (mediate) " reflection " , manufactured by means of archetypes and with a strong emotional charge that possesses a specific function, due to its own limits, in the scientific chore. On what consist that paper and those limits and how its emotional charge works in the scientific activity, are examined topics on the text.

O livro aborda a formação do conceito de inconsciente de Freud e suas relações com outras noções de inconsciente desenvolvidas no século XIX. Seu objetivo geral é investigar as continuidades e rupturas que o conceito de inconsciente psicanalítico estabelece com outros discursos sobre o mesmo objeto. Nesse sentido, a obra apresenta o pensamento dos principais autores que, no século XIX, seja na filosofia, na medicina, nas artes ou na psicologia, trouxeram contribuições significativas para o campo dos discursos sobre o inconsciente, distinguidos em quatro diferentes tradições: cognitiva, romântica, dos impulsos irracionais e da primeira psiquiatria dinâmica. O livro aponta a influência de cada uma dessas tradições no pensamento freudiano referente ao inconsciente, além de promover uma análise dos primeiros textos de Freud visando identificar os sentidos que a noção de inconsciente assume na gênese do pensamento freudiano, dedicada então às questões referentes à histeria e à hipnose. A análise também indica os momentos em que Freud dá os primeiros passos rumo a uma concepção própria de inconsciente, proporcionada pela elaboração da teoria da defesa.

RESUMEN:
"En cuanto a la doctrina de la represión, es seguro que la concebí yo independientemente; no sé de ninguna influencia que me haya aproximado a ella, y durante mucho tiempo tuve a esta idea por original, hasta que Otto Rank nos exhibió aquel pasaje de "El mundo como voluntad y representación", de Schopenhauer, donde el filósofo se esfuerza por explicar la locura. Lo que ahí se dice acerca de la renuencia a aceptar un fragmento penoso de la realidad coincide acabadamente con el contenido de mi concepto de represión, tanto, que otra vez puedo dar gracias a mi falta de erudición libresca, que me posibilitó hacer un descubrimiento. No obstante, otros han leído ese pasaje y lo pasaron por alto sin hacer ese descubrimiento, y quizá lo propio me hubiera ocurrido si en años mozos hallara más gusto en la lectura de autores filosóficos. En una época posterior, me rehusé el elevado goce de las obras de Nietzsche con esta motivación consciente: no quise que representación-expectativa de ninguna clase viniese a estorbarme en la elaboración de las impresiones psicoanalíticas. Por ello debía estar dispuesto-y lo estoy de buena gana-a resignar cualquier pretensión de prioridad en aquellos frecuentes casos en que la laboriosa investigación psicoanalítica no puede más que corroborar las intelecciones obtenidas por los filósofos intuitivamente. La doctrina de la represión es ahora el pilar fundamental sobre la que descansa el edificio del psicoanálisis".
FREUD, S.
Contribución a la historia del movimiento psicoanalítico.

“Schopenhauer  dio  una  sacudida,  anticipándose  a  Freud  en  medio  siglo,  a la filosofía  de  la  conciencia  que  había  predominado  en  el  pensamiento  occidental. En Schopenhauer  aparece  por  vez  primera  una  filosofía  explícita  del  inconsciente y del cuerpo.”

SAFRANSKI, Rüdiger, Schopenhauer y los años salvajes de la filosofía. Tusquets Editores, Barcelona, 2008.
Introducción.
“Schopenhauer fue el primer filosofo de categoría en darse de baja de la iglesia occidental  de  la razón.  Junto  a  Marx  y  a  los  jóvenes  hegelianos  fue  quien fundamentalmente llevó a cabo la ruptura revolucionaria en el pensamiento del siglo  XIX.  Con  él  da  comienzo  la  larga  del  buen  motivo,  dando  así  una despedida  concisa  a las  teologías  griegas  y  judeo-cristiana.  Lo  más  importante de  todo  había  sido  dejar  de  ser  para  él  una  entidad  espiritual  divina  y racionalmente justa. Con su doctrina de la voluntad salta por los aires la teoría del  fundamento  del  mundo  en  torno  al racionalismo  religioso,  tal  como  seguía en  vigor  desde  los  tiempos  de  Platón,  para  pasar  a  un  reconocimiento  de  lo irracional marcado por el horror y el asombro: Schopenhauer es el primero en intuir la naturaleza energética e impulsiva, exenta de razón, del ser. En esto es uno de los padres del siglo psicoanalista ... fundador de una época sistémica y teorizante  del  caos.  En  el  hecho  de  que  abrió  las  puertas  europeas  con  gran respeto a las doctrinas asiáticas de la sabiduría, en especial al budismo, podría radica  a  largo  plazo  su  repercusión  más  importante  en  la  historia  intelectual.
Puede que, en el anhelo de vida de la humanidad en el primer mundo actual, la doctrina de Schopenhauer de la resignación de la voluntad suene por fuerza aún más  sorprendente  que  a  sus  contemporáneos,  los  positivistas  progresistas  y  los revolucionarios  creyentes  en  la  humanidad;  pero  en  la  actualidad  sigue recordando  que  el  anhelo  desatado  de  vida  no  podrá  solucionar,  mediante  su intensificación,  los  problemas  que  crea      su  desbordamiento  libre.  De Schopenhauer  podría  proceder  la  frase:  sólo  la  desaparición  puede  salvarnos aún;  claro  está  que  él  no  habló  de  desaparición,  sino  de  renuncia.  Para  los modernos, “renuncia” es la palabra  más  difícil  del  mundo.  Schopenhauer  la invocó contra viento y marea. Tras él, las cuestiones éticas están abiertas de una manera más radical de lo que nunca lo había estado hasta entonces.”

El inconsciente está lleno de gérmenes de futuras situaciones psíquicas e ideas creativas, donde el artista plástico busca inspiración, produciendo una numerosa simbología que tiene que ver con la evolución de nuestra consciencia. En este artículo analizaremos en concreto el arquetipo mandala, por ser un símbolo con mucha presencia e importancia en el mundo del arte. A lo largo de investigaciones realizadas durante 20 años con más de 1.000 alumnos que cursaban su primer año en Bellas Artes, hemos encontrando en sus experiencias artísticas gran abundancia de elementos formales que se repetían, o la presencia de estructuras análogas a los arquetipos mandálicos de los pacientes de C. G. Jung, lo que demostraría que el ser humano puede ver más allá de la superficie de las cosas, mediante estos símbolos, portadores de significado en sí mismos.

RESUMO. Este artigo tem como objetivo apresentar e explicitar três momentos da interlocução de Jacques Lacan com o estruturalismo em seu percurso de reinvenção do inconsciente. Como metodologia, foram analisados três textos dos teóricos estruturalistas referidos por Lacan: o antropólogo Claude Lévi-Strauss e os linguistas Ferdinand de Saussure e Roman Jakobson. Com o intuito de dimensionar a asserção lacaniana de que "o inconsciente é estruturado como uma linguagem", este trabalho propõe um percurso de leitura que busca evidenciar em profundidade o diálogo que Lacan manteve com estes autores. Tal proposta é desenvolvida a partir da leitura rigorosa e elaboração de comentários sobre os textos dos autores estruturalistas, com foco na formulação original de seus conceitos e apropriações efetuadas por Lacan. Desse modo, busca-se demonstrar como alguns conceitos propostos pela antropologia estrutural de Lévi-Strauss e pela linguística estrutural de Saussure e Jakobson, uma vez reformulados, constituem os pilares sobre os quais repousam a estrutura do inconsciente lacaniano formalizada no escrito "A instância da letra no inconsciente".

ABSTRACT. This paper aims to present and explain three of the dialogues established by Jacques Lacan with the Structuralism in his journey to the reinvention of the unconscious. The methodology consisted of analyses of three specific texts of structuralist theorists referred to by Lacan: the anthropologist Claude Lévi-Strauss and the linguists Ferdinand de Saussure and Roman Jakobson. Aiming to put into perspective his assertion that "the unconscious is structured like a language", we propose a reading course that seeks to show the in-depth dialogue that Lacan maintained with these authors. Such a proposal is developed through an attentive reading of and comments on the texts of the authors mentioned above, with focus on the appropriation and reformulation of their ideas, carried out by the Lacanian text. Thus, we seek to clarify how some of the concepts proposed by the Structural Anthropology of Lévi-Strauss and the Structural Linguistics of Saussure and Jakobson constitute the pillars to the structure of the unconscious formalized by Lacan's Écrit "The instance of the letter in the unconscious".

LOS DIÁLOGOS DE LACAN EN LA REINVENCIÓN DE LO INCONSCIENTE RESUMEN. Este artículo tiene como finalidad presentar y explicar tres momentos de la interlocución de Jacques Lacan con el Estructuralismo en su recorrido de reinvención del inconsciente. La metodología empleada se basa en un análisis de tres textos de los teóricos estructuralistas mencionados por Lacan: el antropólogo Claude Lévi-Strauss y los lingüistas Ferdinand de Saussure y Roman Jakobson. Con el objetivo de dimensionar la aserción lacaniana de que "el inconsciente es estructurado como un lenguaje", este trabajo propone un recorrido de lectura que busca evidenciar en profundidad el diálogo que Lacan mantuvo con estos autores. Dicha propuesta es desarrollada a partir de la lectura minuciosa y elaboración de comentarios sobre los textos de los autores estructuralistas, con enfoque en la formulación original de sus conceptos y apropiaciones efectuadas por Lacan. Así, se busca demostrar cómo algunos conceptos propuestos por la Antropología Estructural de Lévi-Strauss y por la Lingüística Estructural de Saussure y Jakobson.

Apesar de discutida e explorada ao longo do ultimo seculo, a obra de Piaget continua a ser fonte de inspiracao para novos debates teoricos. Um deles se refere as possiveis articulacoes entre a teoria piagetiana e a psicanalise. Partindo da reflexao elaborada por Piaget em que e vislumbrada uma nova forma de ver o sentido de cognicao, este artigo tem como objetivo rever as formulacoes de Piaget sobre as convergencias entre afeto e cognicao. A aproximacao entre Piaget e Freud e estabelecida, ja que na teoria freudiana existe uma dimensao que esta alem da consciencia. Enquanto para Freud o inconsciente e estruturado segundo mudancas afetivas, entre as quais o recalque, para Piaget ha uma cognicao inconsciente, que nao provem unicamente das transformacoes afetivas. Palavras-chave: Piaget; Freud; inconsciente afetivo; inconsciente cognitivo; recalque cognitivo. PIAGET AND FREUD: PSYCHOANALYTICAL FACETS OF COGNITION ABSTRACT Although discussed and explored throughout the last century, the...

Hasta hace algunos años se sostenía que la ciencia cognitiva en general y la psicología cognitiva en particular habían descuidado los aspectos emocionales de la cognición. Con la publicación de la obra de teóricos tales como Kandel o Damasio esa afirmación se ha tornado dudosa y es preciso matizarla. Con los nuevos avances de la ciencia cognitiva, y en especial en el campo de la neurociencia, puede decirse sin temor a exagerar que se ha aprendido más sobre la emoción en los últimos diez años que en las décadas precedentes. Lo mismo se aplica a los estados alterados de conciencia, desde el éxtasis chamánico hasta los sueños.

El campo de la emoción en general se entreteje con el de la expresión de las emociones (y a la larga con la comunicación no verbal), un territorio en el que los antopólogos han hecho un trabajo destacado. En los últimos meses, Lie to me, una serie televisiva interpretada por Tim Roth, ha tornado popular un área de profiling (la detección de posibles mentirosos) a la que tanto el antropólogo Ray Birdwhistell como Paul Ekman hicieron aportes perdurables.

En esta sesión se examinan distintas teorías de la emoción, la antropología emocional de los antropólogos Rosaldo, Zimbalist Rosaldo, Shweder y Lutz, los modelos sobre expresión de las emociones, las nuevas teorías neurocientíficas sobre los sueños y otros estados alterados de conciencia, las herramientas para analizar el comportamiento no verbal de Ekman y otros temas relacionados.

El campo semántico del término griego pathos, de donde derivan términos como patología y pasiones, ha sido reducido en las disciplinas actuales ligadas a la salud mental a lo patológico, generando una oposición con lo que sería normal que varía según los intereses que determinan las clasificaciones. Una revisión sucinta de la historia de este término clásico y de su importancia en psicoanálisis permite iluminar el campo de lo que en esta disciplina es síntoma y analizable, y la relación entre pasión y deseo inconsciente.