Protozoários como o Toxoplasma gondii e o Plasmodium causam doenças graves como toxoplasmose e malária. A malária afetou 219 milhões de pessoas em 2017, causando 435 mil mortes. No Brasil houve 194.271 casos em 2018, principalmente na Amazônia. O ciclo de vida do Plasmodium envolve multiplicação no fígado e sangue humanos e transmissão via mosquito anófeles entre hospedeiros.
Protozoários como o Toxoplasma gondii e o Plasmodium causam doenças graves como toxoplasmose e malária. A malária afetou 219 milhões de pessoas em 2017, causando 435 mil mortes. No Brasil houve 194.271 casos em 2018, principalmente na Amazônia. O ciclo de vida do Plasmodium envolve multiplicação no fígado e sangue humanos e transmissão via mosquito anófeles entre hospedeiros.
Protozoários como o Toxoplasma gondii e o Plasmodium causam doenças graves como toxoplasmose e malária. A malária afetou 219 milhões de pessoas em 2017, causando 435 mil mortes. No Brasil houve 194.271 casos em 2018, principalmente na Amazônia. O ciclo de vida do Plasmodium envolve multiplicação no fígado e sangue humanos e transmissão via mosquito anófeles entre hospedeiros.
Protozoários como o Toxoplasma gondii e o Plasmodium causam doenças graves como toxoplasmose e malária. A malária afetou 219 milhões de pessoas em 2017, causando 435 mil mortes. No Brasil houve 194.271 casos em 2018, principalmente na Amazônia. O ciclo de vida do Plasmodium envolve multiplicação no fígado e sangue humanos e transmissão via mosquito anófeles entre hospedeiros.
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Protozoários causadores de doenças
o Grupo dos apicomplexos
o Aves o Invertebrados o Mamíferos A depender da espécie podem viver no interior de células, no sangue, em cavidades ou em outros locais do corpo do hospedeiro Protozoários patogênicos o Toxoplasma gondii – Taxoplasmose o Pneumocytis Carini – Pneumonia o Plasmodium – Malária 2017 ocorreram no mundo 219 milhões de casos com 435 mil mortes 2018 no Brasil 194.271 casos maioria na Amazônia
4 espécies do gênero Plasmodium que causam malária, todas transmitidas pela
fêmea do mosquito do gênero anófeles.
Processo de transmissão da malária
A transmissão acontece quando a pessoa é picada pela fêmea do mosquito anófeles
contaminada pelo protozoário neste momento o mosquito injeta uma secreção anticoagulante que pode conter as formas infectantes do plasmódio (esporozoítos). Parte dos esporozoítos penetra nas células hepáticas, nas quais se multiplicam de modo assexuado enquanto outra parte penetra nas hemácias. Entre 6 e 16 dias após a infecção inicial, as células hepáticas liberam no sangue os novos parasitas, agora em um estágio chamado merozoíto, cada merozoíto que penetra em uma hemácia do sangue pode originar, assexuadamente, entre 8 e 24 novos merozoítos. As hemácias infectadas se rompem e liberam na corrente sanguínea novos merozoítos, que invadem hemácias sadias, repetindo o ciclo. Em algumas hemácias, em vez de se reproduzir por divisão múltipla, os merozoítos crescem e se transformam em formas sexuadas, os chamados gametócitos masculinos e gametócitos femininos. Ao sugar o sangue de uma pessoa doente o mosquito transmissor pode ingerir hemácias contendo gametócitos, que amadurecem no estômago do inseto.