Projeto Uan

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ELISÂNGELA ALEXANDRINO PINHEIRO

PROJETO DESENVOLVIDO DURANTE O ESTÁGIO


EM ADMINISTRAÇÃO DE UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO
E NUTRIÇÃO (AUAN)

PROJETO: APROVEITAMENTO TOTAL

SÃO BERNARDO DO CAMPO 2021


ELISÂNGELA ALEXANDRINO PINHEIRO

PROJETO DESENVOLVIDO DURANTE O ESTÁGIO


EM ADMINISTRAÇÃO DE UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO
E NUTRIÇÃO (AUAN)

PROJETO: APROVEITAMENTO TOTAL

Projeto de desenvolvido durante o estágio em UAN,


apresentado à Anhanguera de São Paulo, sob
supervisão da nutricionista Ariane e monitora Mariana
Civinskas Vicioni, no período de 05 de maio a 15 de
junho.

SÃO BERNARDO DO CAMPO 2021


INTRODUÇÃO/JUSTIFICATIVA
Após algumas semanas de estágio na Unidade de Alimentação e
Nutrição, a futura nutricionista Elisângela percebeu certo desperdício de
alimentos em alguns setores da unidade, e os elencou assim:
1. Colaboradores cooperativos, porém, em algumas situações com
pouca técnica para utilizar os equipamentos e utensílios adequados para o pré-
preparo e preparo dos alimentos;
2. Falta de alguns equipamentos e utensílios mais modernos para
diminuir os riscos de desperdício;
3. Em relação aos alimentos, as sobras (alimentos que foram produzidos
mas não foram distribuídos) foi verificado que em muitas vezes não eram
reaproveitados no preparo de outros pratos, se jogando fora essa sobra limpa;
4. Quanto aos clientes, observou-se que dependendo do cardápio
servido havia muito resto (alimentos produzidos, distribuídos, mas não foram
consumidos) de comida nos pratos.
Sendo assim, de imediato relatei os fatos a nutricionista supervisora da
unidade e a monitora orientadora do estágio, onde em comum acordo
resolvemos realizar um projeto com intuito de contribuir para diminuir o
desperdício de alimentos na UAN concedente.

OBJETIVO
O Projeto tem como objetivo principal desenvolver práticas e métodos
mais racionais para o Aproveitamento total dos alimentos na unidade de
Nutrição e Alimentação Villare Gastronomia, prestadora de serviços a empresa
VALID S/A.

DESENVOLVIMENTO
1. Em relação aos equipamentos, vai ser realizada uma pesquisa sobre
as tendências, novidades e valores, onde foi transmitida a Nutricionista
supervisora para analise e viabilidade de compra;
2. Os colaboradores passarão a freqüentar cursos e reciclagens para
aprimorar suas técnicas no manuseio e operação dos equipamentos e
utensílios, afim aproveitar ao máximo os insumos, tanto no pré-preparo,
preparo e armazenamento.
3. Através de palestras e vídeos vão ser demonstradas ao colaborador
responsável algumas idéias e receitas para elaboração de pratos saborosos e
diversificados que serão preparados com as sobras e aparas dos alimentos.
4. Vai ser identificado através de pesquisa de opinião com clientes, quais
são as sua preferências alimentares, para que o cardápio seja moldado a
vontade da maioria, porém, nunca esquecendo de seguir todas as orientações
nutricionais do PAT.
5. Através de palestras e fluxogramas vai ser demonstrando aos clientes
a importância de evitar o resto dos alimentos nos pratos, onde cada um deve
ter a consciência de servir apenas o vai comer.

CONCLUSÃO
Através dessas ações vamos poder saber se houve um maior indicie
de aproveitamento dos alimentos, a fim de evitar desperdícios e prejuízos na
Unidade de Alimentação e Nutrição, após 30 dias de supervisão e analises
vamos poder saber na prática se houve alguma melhoras e se efetivamente os
resultados foram alcançados
REFERÊNCIAS

BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC nº


216, de 15 de setembro de 2004. Dispõe sobre Regulamento Técnico de Boas
Práticas para Serviços de Alimentação. Brasil, 2004, 14p. Disponível em:
https://goo.gl/gFVB27. Acesso em: 20/06/2021

ABREU, E. S.; SPINELLI, M. F. N.; PINTO, A. M. S. Gestão de


unidades de alimentação e nutrição: um modo de fazer. 7. ed. São Paulo:
Editora Metha, 2019.

LAURINDO, T. R.; RIBEIRO, K. A. R. Aproveitamento integral de


alimentos. Interciência & Sociedade, v. 3, n. 2, p. 17-26, 2014. . Acesso em:
20/06/2021.

ALVES, M. G.; UENO, M. Identificação de fontes de geração de


resíduos sólidos em uma unidade de alimentação e nutrição. Revista
Ambiente & Água, v. 10, n. 4, p. 874-888, 2015. Acesso em: 20/06/2021.

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