TCC Método PDF

Fazer download em pdf ou txt
Fazer download em pdf ou txt
Você está na página 1de 12

UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL

ANDREZZA MORAIS DUTRA


GRASIELLA MARIANO RODRIGUES
KATHELLYN BRENNDA DE CAMARGO MARQUES CALSOLARI
KETLEN NOVAES DA SILVA
LÍVIA ROCHA DINIZ

PAPEL DA ENFERMAGEM NA PREVENÇÃO DO AVC

SÃO PAULO

2024
ANDREZZA MORAIS DUTRA
GRASIELLA MARIANO RODRIGUES

KATHELLYN BRENNDA DE CAMARGO MARQUES CALSOLARI


KETLEN NOVAES DA SILVA
LÍVIA ROCHA DINIZ

PAPEL DA ENFERMAGEM NA PREVENÇÃO DO AVC

Projeto de pesquisa apresentado a Universidade Cruzeiro


do Sul como critério parcial para conclusão do Curso de
Graduação em Enfermagem.
Orientadora: Profª. Drª. Leonice dos Santos.

SÃO PAULO

2024
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ............................................................................................................ 3
2 OBJETIVOS ................................................................................................................. 7
2.1 Objetivo geral ........................................................................................................ 7
2.2 Objetivos específicos ............................................................................................ 7
3 MÉTODO ..................................................................................................................... 8
3.1 Tipo de pesquisa ................................................................................................... 8
3.2 Fontes de pesquisa............................................................................................... 8
3.3 Critérios de inclusão e exclusão ........................................................................... 9
3.4 Tratamento e análise dos dados .......................................................................... 9
REFERÊNCIAS ............................................................................................................ 10
3

1 INTRODUÇÃO

As doenças vasculares cerebrais (DVC) são descritas na literatura como um


processo patológico complexo, decorrente de um distúrbio vascular no cérebro. As
DVC são ocorrências graves, dado que a cada seis minutos um indivíduo morre
devido a um evento desta natureza, e que um a cada seis indivíduos sofra um
Acidente Vascular Cerebral (AVC) em todo o mundo.(1)
Na atualidade, o AVC é descrito como a segunda causa de morbimortalidade
precoce na população de adultos.(2) Esta patologia tem sido associada a fatores de
risco inerentes, ou seja, aqueles o qual não se tem como fazer uma escolha de tê-
los ou não, quanto a fatores modificáveis, sendo estes decorrentes da escolha do
indivíduo durante a vida, a qual pode favorecer o surgimento de uma doença.(3,4)
Nas últimas duas décadas, pode-se perceber a inversão da incidência do
AVC sobre a faixa etária da população. Antes mais limitado ao público idoso, esta
patologia tem acometido com maior recorrência a população jovem, principalmente
de países subdesenvolvidos, devido ao aumento do diabetes, hipertensão,
dislipidemia e consumo abusivo do tabaco e de álcool.(2)
Estima-se que pelo menos 15 milhões de pessoas morram todos os anos
vítimas de AVC.(5) Este fato, faz com que esta patologia represente um grave
problema de saúde pública, seja por sua taxa de incidência, mortalidade e
morbidade.(6) Outro ponto é o perfil dos indivíduos acometidos, sendo observada
uma incidência maior em homens ativos, com idade menor a 60 anos, o que tem
demonstrado a inversão etária para o desenvolvimento do AVC, abrangendo cada
vez mais indivíduos em idade precoce.(7)
A fisiopatologia do AVC embora multifatorial é bem conhecida, tanto, que este
evento pode ser dividido em dois grandes grupos: o acidente vascular cerebral
isquémico (AVCi) e o acidente vascular cerebral hemorrágico (AVCH). (3) Determina-
se que 87% deste evento seja do tipo AVCi, enquanto os outros 13% sejam
decorrentes de eventos relacionados ao AVCH - tipo intraparenquimatoso e
subaracnoídeo, o qual por consequências acabam sendo mais letais.(4,5) Ainda sobre
a fisiopatologia do AVCi, é sabido que este evento decorre da interrupção da
irrigação sanguínea para uma ou mais área da região cerebral. (4) Entretanto, a
origem da interrupção do fluxo sanguíneo cerebral, ou seja, a causa, ainda pode ser
dividida em cinco grande subtipo, que envolvem: Aterosclerose de Grandes Vasos
4

(ATGV), Cardioembolia, Oclusão de Pequenos Vasos (OPV), outras etiologias (OE)


e causa indefinidas.(3)
Do ponto de vista epidemiológico, é fundamental considerar tanto a incidência
quanto a taxa de recidiva deste tipo de doença. Estima-se uma elevada taxa de novo
evento nos primeiros três meses após o primeiro AVC, o que agrava ainda mais o
prognóstico. Além disto, o risco acumulado de um novo AVC após um ano do
primeiro evento atinge 12% dos casos, enquanto a taxa de recidiva de 5 anos
acomete cerca de 41,6% dos casos, com maior possibilidade fatalidade. (8)
Nos países da América Latina a taxa de mortalidade decorrente de um AVC
ainda elevada, quando comparado a países norte-americanos.(1) No Brasil, o AVC é
uma das principais causas de morbimortalidade, no qual o AVCi é o mais recorrente,
não se distanciando da realidade de outros países subdesenvolvidos. (3) Um estudo
realizado no Uruguai, apontou que a taxa de incidência para AVC na população é de
aproximadamente 56,3 para cada 100.000 mil habitantes, sendo esta o dobro da
taxa de AVC comparado a outros países da América Latina.(7)
A manifestação do AVC é um evento secundário presença de patologias
primárias, onde estas podem ser congênitas ou adquiridas a partir da presença dos
fatores de risco. Em relação ao AVC, há o envolvimento de fatores de risco
modificável e os dos não modificável. Os fatores de risco modificável são aqueles
que cabem prevenção, sendo que no AVC os fatores envolvem a hipertensão arterial
sistémica (HAS), presença de dislipidemia, diabetes mellitus (DM), tabagismo,
sedentarismo e arritmias.(7) Outro estudo acrescenta a obesidade como um
importante fator de risco modificável.(1)
Tanto a HAS quanto a DM são os significativos para o AVC, dado que ambas
são epidemias globais, na qual os fatores de riscos modificáveis são conhecidos, e
mudanças comportamentais e nutricionais apresentam grande impacto na
prevenção do AVC e também no desenvolvimento de outras DCV.(9)
Estima que a probabilidade para desenvolver um AVC é de 4,1 vezes maior
em pacientes hipertensos, quando considerado aos demais fatores de riscos
modificáveis.(5) Em pacientes que apresentam a DM há mais de 10 anos, o risco de
sofrer um AVC é três vezes maior.(4)
Considerando os fatores de risco modificáveis, relaciona-se o uso de
substâncias psicoativas, infecções e uso de medicamentos/hormônios, preditores
para maior incidência de AVC no público mais jovem, devido ao comportamento de
5

risco.(2) Entretanto, estes fatores de risco são menores quando comparado ao vício
do tabaco. Indivíduos tabagistas, apresentam duas vezes maior risco de
desenvolver um AVC, se comparado a usuários de drogas e álcool.(4)
A dislipidemia, ou seja, a elevada taxa de gordura no sangue, embora descrita
na literatura como um fator de risco modificável para o AVC, sua relação com este
tipo de evento ainda é contraditória.(1) Geralmente a dislipidemia, está associada a
outra doença de base, como o colesterol, onde o nível elevado desta molécula no
sangue, contribui para a fisiopatologia da aterosclerose, sua relação é mais forte e
primária com o risco de infarto agudo do miocárdio (IAM), evidências científicas
também revelem que a redução da taxa de lipídios séricos contribui para menor risco
de AVC.(10)
A obesidade, é considerada uma doença emergente e relevante na
atualidade, e afeta cerca de 36,9% dos homens e 38% das mulheres em todo o
mundo. Compreende-se que quanto maior for o índice de gordura abdominal
relacionada a obesidade, maior é o risco do AVC precoce. A relação da obesidade
com o desenvolvimento do AVC é particularmente mais relevante em homens,
podendo este terem ou não outra doença associada, como HAS, DM e cardiopatia,
quando comparado a mulheres.(11)
A despeito da etiologia do AVC, a prevenção e promoção da saúde são
descritas como coadjuvantes no controle dos fatores de risco. Sendo assim,
compreende-se que mais da metade dos eventos de AVC são evitáveis, visto que a
natureza de sua ocorrência se associa a fatores de riscos modificáveis na
população.(7)
Nesta conjuntura, os fatores de riscos são de grande interesse para o sistema
de saúde e devem ser considerados na promoção de proteção.(1) Decerto, as ações
de prevenção primária e secundária do AVC ainda tem como espinha dorsal as
estratégias voltadas para mudança de estilo de vida e intervenções farmacológicas,
porém ainda falta controle adequado dos fatores de risco, principalmente dos
modificáveis, onde medidas simples apresentam grandes resultados sobre este
evento.(12)
“A prevenção ideal do AVC requer uma abordagem harmoniosa e
integrada para educar sobre o risco de AVC e comportamentos de
estilo de vida saudáveis, triagem e manejo simples dos indivíduos
para uma história e presença de fatores de risco causais modificáveis
e tratáveis, e melhorar os fatores sociais e ambientais”.(10:1805)
6

Como se observa, o AVC é uma doença cerebrovascular do grupo de DCNT,


de extrema importância, dado sua associação como segunda causa de maior
morbimortalidade em todo mundo, sendo assim, sua manifestação e agravos
acarretam negativamente sobre os sistemas de saúde e a qualidade de vida do
indivíduo. Neste sentido surge o problema deste estudo: qual a produção científica
nacional e internacional a respeito dos fatores modificáveis do AVC e sua
abordagem na APS?
Mesmo sendo uma patologia que apresentam fatores de risco modificáveis,
constata-se que estes fatores de risco (controláveis) muitas vezes são ignorados ou
desconhecidos na APS, levando o agravamento da condição de saúde do indivíduo,
impactando sobre o processo de saúde-doença. Diante do atual panorama e taxas
de morbimortalidade do AVC, este estudo se faz relevante por expandir o
conhecimento sobre o tema, bem como orientar a abordagem dos profissionais de
saúde, sobretudo o enfermeiro, sobre os fatores de risco modificáveis do AVC, para
que estes possa contribuir para adoção de medidas mais efetivas na prevenção
deste tipo de evento.
7

2 OBJETIVOS

2.1 Objetivo geral

Identificar os principais fatores de risco modificáveis relacionados ao Acidente


Vascular Cerebral.

2.2 Objetivos específicos

Conhecer as ações do enfermeiro na prevenção do AVC e as dificuldades


destes profissionais em promover a educação em saúde para a população de risco
na Atenção Primária de Saúde.
8

3 MÉTODO

3.1 Tipo de pesquisa

Tratar-se-á de uma revisão de literatura, com estudo exploratório-descritivo,


de abordagem qualitativa, que será desenvolvido no período de junho a dezembro
de 2024.
A revisão de literatura ocorre através do desenvolvimento da pesquisa
bibliográfica, a qual faz uso de diversas fontes, tais como, livros, revistas, artigos
científicos impressos ou eletrônicos, entre outros, os qual tem por objetivo, permitir
ao pesquisador, abordar um determinado assusto, sem repetir o que já foi dito, mas
sim, dando novo enfoque ou abordagem sobre o mesmo. Por outro lado, o estudo
exploratório-descritivo tem por objetivo descrever ou abordar completamente um
fenômeno, que embora apresente um caráter mais sistemático, este por vez, pode
ser desenvolvido por procedimentos de amostragem mais flexíveis, podendo ter
abordagem quantitativa ou qualitativa.13 No que se refere a abordagem qualitativa,
esta proporciona ao pesquisar, um conhecimento por meio da análise interpretativa
de vários pontos de vista sobre um determinado problema.14

3.2 Fontes de pesquisa

Para a etapa de levantamento de dados e amostragem do estudo será


utilizada a Biblioteca Virtual de Saúde (BVS) e as respectivas bases: Literatura
Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), National Library of
Medicine (MEDLINE), Biblioteca Virtual em Saúde Enfermagem (BDENF), Secretaria
do Estado de Saúde de São Paulo. Os descritores foram retirados do DeCS/MeSH –
Descritores em Ciência da Saúde: “AVC isquêmico”, “Fatores de risco”,
“Hipertensão”, “Prevenção Primária”, “Educação em Saúde”, “Enfermagem”; além de
seus termos correspondentes MESH (inglês e espanhol). Sendo inseridos na busca
avançada o operador booleano “OR” para termos correspondentes e “AND” para a
combinação dos descritores.
Assim, a primeira busca será estabelecida por meio da combinação: "AVC
Isquêmico" OR "Accidente Cerebrovascular Isquémico" OR "Ischemic Stroke" AND
"Fatores de risco" OR "Risk factores" OR "Factores de riesgo".
9

Asegunda busca será realizada por meio da combinação dos descritores:


"Hipertensão" OR "Hypertension" OR "Hipertensión" OR "Diabetes Mellitus" OR
"Diabetes Mellitus" OR "Diabetes Mellitus" AND "Prevenção Primária" OR "Primary
Prevention" OR "Prevención Primaria" AND "Fatores de risco" OR "Risk factores" OR
"Factores de riesgo".
Por último, a terceira busca, será realizada por meio da combinação:
"Enfermagem" OR "Nursing" OR "Enfermería" AND "AVC Isquêmico" OR "Accidente
Cerebrovascular Isquémico" OR "Ischemic Stroke" AND "Fatores de risco" OR "Risk
factores" OR "Factores de riesgo"

3.3 Critérios de inclusão e exclusão


Serão estabelecidos os seguintes critérios de inclusão: publicações na íntegra
localizadas com os descritores mencionados, em idioma português, inglês ou
espanhol; publicados entre 2019 e 2024 (5 anos); e que respondam ao problema
deste estudo; quanto aos artigos estes poderãoser originais de natureza
experimental ou quaseexperimental, qualitativos e/ou quantitativos, observacionais e
revisões de literaturas.
Os critérios de exclusão serão: resumos; duplicidades; artigos que não
estejam dentrodo recorte temporal.

3.4 Tratamento e análise dos dados

Para o tratamento da amostra selecionada, primeiramente será realizada a


leitura na íntegra de todos os artigos, o que permitirá identificar objetivos, resultados
e conclusões dos autores sobre o tema. Em seguida para a análise dos dados irá se
criar uma tabela a qual será alimentada com os artigos selecionados para este
estudo, sendo estes identificados pela base de dados, autores/ano, título, objetivo e
desfecho.
10

REFERÊNCIAS

1. Castilho SR, Sanguineti ME, Fernández EA. An epidemiological characterization of


patients with acute stroke in a single Chilean hospital using diagnosis-related group
registers. Medwave [online]. 2019 [citado 2024 Abr 17]; 19(6):7668. Disponível em:
https://www.medwave.cl/investigacion/estudios/7668.html
2. Murcia JDV, Jaramillo SPI, Uribe CSU. Factores de riesgo y causas de ACV
isquémico en pacientes jóvenes (18-49 años) en Colombia. Una revisión sistemática.
REV. CHIL NEURO-PSIQUIAT. [online]. 2021[citado 2024 Abr 18];59 (2); 113-124.
Disponível em: https://www.scielo.cl/pdf/rchnp/v59n2/0717-9227-rchnp-59-02-
0113.pdf
3. Fernandes CGC, Ferreira DD, Furtado DBR, Hartmann J, Winckler JL, Martins
MIM. et al. Independência funcional após acidente vascular cerebral (AVC)
isquêmico em relação à fisiopatologia de acordo com TOAST. Rev. Bras. Neurol.
[online]. 2021[citado 2024 Abr 18]; 57(1): 13-16. Disponível em:
https://docs.bvsalud.org/biblioref/2021/04/1177695/rbn-571-3-independencia-
funcional-toast.pdf

4. Contreras JS. Caracterización de pacientes con accidente cerebrovascular


ingresados en un hospital de baja complejidad en Chile. Univ. Salud. [online] 2021
[citado 2024 Abr 19];23(1):8-12. Disponível em:
https://doi.org/10.22267/rus.212301.208
5. Rodríguez T, Augusto M, Ignacio OG. Características clínicas de los pacientes con
accidente cerebrovascular de tipo isquémico admitidos durante el periodo de
ventana terapéutica en el Servicio de Urgencias del Hospital de Clínicas. An. Fac.
Cienc. Méd. [online].2022 [citado 2024 Abr 17];55(2):18-24. Disponível em:
http://dx.doi.org/10.18004/anales/2022.055.02.18
6. Melo TT, Figueiredo VN, Oliveira MA, Raponi MB, Magnabosco P. Fatores de risco
associados ao déficit neurológico empessoas vítimas de acidente vascular cerebral
isquêmico. Enferm Foco [online]. 2022 [citado 2024 Abr 17];13:e-20222. Disponível
em: https://doi.org/10.21675/2357-707X.2022.v13.e-20222
7. Achigar EML, Sanches LEB, Figueredo RM, Rodr[iguez AML, Rivero AV.
Evaluación de los factores de riesgo vasculares convencionales en pacientes con
ataque cerebrovascular isquémico en un hospital de Uruguai. Acta bioquím. clín.
latinoam. [online]. 2021 [citado 2024 Abr 17]; 55(4): 429-438. Disponível
em>http://www.scielo.org.ar/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0325-
29572021000500429&lng=es
8. Burbano BAM. Ictus Isquémico, riesgo de recurrencia relacionado a sus factores
de riesgo; estudio de correlación en ecuatorianos. Cambios rev. méd. [online]. 2020
[citado 2024 Abr 19];19 (1): 50-55. Disponível em:
https://doi.org/10.36015/cambios.v19.n1.2020.488
11

9. Zhang N, Wu X, Tian M, Wang X, Ding J, Tian Y. et al. Additive interaction between


potentially modifiable risk factors and ethnicity among individuals in the Han, Tujia
and Miao populations with first-ever ischaemic stroke. BMC PublicHealth [online].
2021[citado 2024 Abr 20]; 21:1059. Disponível em:
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC8173719/
10. Diener HC, Hankey GJ. Primary and Secondary Prevention of Ischemic Stroke
and Cerebral Hemorrhage: JACC Focus Seminar. J AmCollCardiol [online]. 2020
[citado 2024 Abr 20];75(15): 1804-1818. Disponível em:
https://www.sciencedirect.com/journal/journal-of-the-american-college-of-
cardiology/vol/75/issue/15
11. Zhang Z, Zhao L, Lu Y, Meng X, Zhou X. Association between Chinese visceral
adiposity index and risk of stroke incidence in middle-aged and elderly Chinese
population: evidence from a large national cohort study. Journal of Translational
Medicine [online]. 2023 [citado 2024 Abr 20]; 21:518. Disponívelem:
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC10391837/pdf/12967_2023_Article_43
09.pdf
12. Erkent I, Topcuoglu MK, Sorgun MH, Caglayan HZB, Isikay CT, Nazliel B. et al.
Determinants of preventable stroke—Ankara ACROSS stroke preventability study.
Journal of Stroke and Cerebrovascular Diseases [online]. 2020 [citado 2024 Abr
19];29(7):104825. Disponível em: https://www.strokejournal.org/article/S1052-
3057(20)30209-3/abstract
13. Lakatos EM; Marconi MA. Fundamentos de metodologia científica, 8 ed. São
Paulo: Atlas; 2017.

14. Gil AC. Como elaborar projetos de pesquisa. 6 ed. São Paulo: Atlas; 2017.

Você também pode gostar