Urbanismo

La globalización y el modelo actual de acumulación de capital han generado una serie de procesos de reestructuración territorial que proponen la necesidad de repensar procesos de fragmentación urbana, las nuevas características que adquieren la estructura y forma urbana, y la nueva relación que se establece entre actores públicos y privados. Metrópolis como Lima no logran generar un equilibrio entre la estructura urbana y la distribución social de sus espacios residenciales. Como resultado, la actual organización de la ciudad reproduce desigualdades socioespaciales y las vuelve persistentes. En este contexto, las centralidades urbanas no solo son un criterio formal de análisis de la estructura urbana. Por el contrario, constituyen el punto neurálgico para reconocer qué tanto una urbe establece condiciones óptimas para la calidad de vida de sus habitantes; o, por el contrario, qué tanto refuerza patrones de desigualdad en la distribución de los bienes que produce la ciudad (materiales y simbólicos). Este libro es un esfuerzo interdisciplinario por generar una contribución al conocimiento de la estructura de la metrópoli partiendo del estudio de las centralidades urbanas.

Il degrado e la banalizzazione del paesaggio sono diventati caratteri distintivi della condizione contemporanea del Paese. Il fenomeno sta cambiando progressivamente la percezione collettiva del nostro ambiente di vita, mostrandone un volto nuovo, sfigurato da incuria e abusi, sempre più distante da quello che ancora conserviamo nel nostro immaginario. Il libro, lungi dall'essere un cahier de doléances, assegna all'urbanistica un ruolo chiave nel processo di recupero dei paesaggi degradati, da esercitare mediante piani e progetti urbanistici capaci di rielaborare l'idea di territorio, facendola evolvere dalla dimensione funzionale-quantitativa a quella morfologico-qualitativa. Il tema è affrontato in due passaggi. Il primo tende a precisare le forme del disvalore più ricorrenti attraverso l'osservazione diretta delle mutazioni che alcuni contesti nella nostra penisola e all'estero hanno subito negli ultimi decenni. Mutazioni che hanno spesso causato l'impoverimento e il degrado del paesaggio, ponendo con urgenza il tema del suo recupero. Ne emerge un quadro complesso, irriducibile ad un'unica forma di intervento, in cui le trasformazioni attivate sono l'esito, talvolta imprevisto, di modifiche normative, di innovazioni tecnologiche, o di comportamenti sociali. Il secondo passaggio, pur riconoscendo la difficoltà di individuare un approccio univoco, prova a definire, con indirizzi, criteri ed esempi che ne sostanziano i contenuti, un protocollo per il progetto urbanistico di recupero del paesaggio, dove la parola progetto è da intendersi con un'ampia latitudine di significati, cha variano al variare delle dimensioni dell'area di intervento e della complessità dei problemi e degli attori in gioco.

O compartilhamento de viagens-a base da revolução em relação ao poder dos passageiros-nos deu um vislumbre do que o futuro reserva para aqueles que passaram grande parte de nossas vidas presos no intermináveis congestionamentos. Vale ressaltar que o deslocamento é uma impedância criada no espaço urbano pois o tempo gasto no deslocamento significa um tempo perdido em relação as necessidades das pessoas. Os aplicativos de compartilhamento de viagens tem alterado a forma como as pessoas se deslocam pela cidade. Isto afetou diretamente a qualidade de vida muito mais do que seria facilmente aparente. Uma vez que os aplicativos vem aliviando a péssima experiencia de dirigir no trânsito das grandes cidades brasileiras, mas os benefícios podem ir muito além disso. O compartilhamento de viagens permiti usar o tempo perdido durante o deslocamento para fazer ligações, ler e manter contato com clientes, colegas, familiares e amigos. Algo que no transporte público convencional é complicado devido a lotação do veículo. E isso é apenas um prenúncio do que está por vir: está chegando o momento em que as pessoas entregarão as chaves a veículos autônomos. Os passageiros poderão relaxar e aproveitar o passeio, sem estresse (exceto, talvez, pelas chamadas de outros clientes que irão compartilhar a viagem). Outro ponto positivo é que com a automação dos veículos o custo do transporte público irá reduzir substancialmente podendo fazer com que os recursos possam ser realocados na melhoria continua da qualidade do serviço. Portanto, nos últimos anos, a tecnologia abriu o caminho para uma das maiores oportunidades econômicas do nosso tempo, a transformação da indústria automotiva. A maioria dos fabricantes de automóveis promete um carro autônomo até 2020. Isso criou oportunidades para o desenvolvimento de novos aplicativos e o novo hardware a ser projetado e fabricado para aprimorar e dirigir os veículos autônomos. Os economistas preveem uma economia de US $ 800 bilhões em 2035 e uma escala de US $ 7 trilhões até 2050. Com a perspectiva de veículos autônomos se tornarem comuns, com entrada, entrega e experiências personalizadas de conteúdo para cada passageiro, o compartilhamento de viagens deve ser um participante significativo na monetização da primeira fase desse novo modo de transporte. A chegada desta nova visão alimentará um mundo mais seguro e competente. E a alteração na forma de "consumir" a mobilidade irá melhorar a qualidade de vida nas cidades e possivelmente a qualidade do transporte público coletivo, vide o exemplo do Citybus 2.0 implantado em Goiânia

Esta investigación tiene por objeto dar cuenta  de  las  principales  problemáticas  que  ha  presentado  la  regulación  urbanística  en  Chile  y,  a  partir  de  ello,  extraer  los  criterios  jurisprudenciales  más  relevantes.  Al  efecto,  se  advierte  que  no  obstante  la  autonomía  del  derecho  urbanístico,  para  la  resolución  de  sus  problemáticas  se  recure  a  instituciones  del  derecho  adminis-trativo  general.  Esta  convergencia  ha  contribuido  en  la  resolución  integrada  de  cuestiones  de  especial  relevancia  como  la  invalidación  de  los  actos  ad-ministrativos,  los  efectos  de  la  interpretación  administrativa,  la  interacción  de mecanismos de control, entre otros.

A paisagem pode ser percebida como um produto da relação com o meio no qual o homem vive envolvendo diferentes temporalidades, espaços e se tem um sentido de imagem no mundo contemporâneo. Na sociedade pósindustrial na qual a urbanização se refere ao crescimento/transformação das cidades, o turismo contemplativo inova ao se adaptar com características culturais e ambientas. A contemplação tem como condição uma maneira concentrada de admiração, permitindo uma observação atenta da paisagem. Ao contemplar torna-se possível a meditação, como por exemplo, a Yoga que está relacionada com as técnicas de respiração (pranayamas) e a realização de posturas (ásanas). A base da Yoga remonta a responsabilidade do indivíduo com o meio em que ele está inserido e por intermédio do projeto podemos refletir sobre questões importantes que articulam as áreas do Turismo e do Urbanismo.

O presente trabalho propõe uma análise comparativa de três experiências de design urbano da década de 1990 no Brasil. As intervenções urbanas escolhidas foram o programa Rio Cidade-RJ, o Eixo Tamanduatehy-SP e os projetos do IPPUC-PR, que estão inseridas em uma conjuntura do debate urbano internacional. A partir desse estudo, o trabalho busca uma análise crítica dos atuais processos urbanos e da utilização de novas ferramentas de promoção das cidades.

Esse livro é uma contribuição para discutir os planos diretores elaborados no estado do Amapá no período de 1960 a 2003. A maioria dos planos foram idealizados para cidade de Macapá, o que inclui a cidade de Santana até meados da década de 1980.

Geographies of the night. This intervention invites us to explore "geographies of the night" at multiple levels, in different contexts and through different approaches. If this project seeks to map out the geographies of a particular astronomical moment in the 24-hour cycle, it also aims to reflect on the emergence of a specific branch of the discipline, one with its own concepts, methods and tools. This is both a reflection "on" the night, "with" and "through" geography and an interrogation of geography from the perspective of night. In this article, we will begin by tracing the pressures which act upon the night and have made it a present-day concern, a preoccupation of public policy and an object of research in geography and across the social sciences and humanities. In a second movement, we will analyse research on the night within the discipline and trace the emergence of an interdisciplinary field of research: "night stud-ies". Finally, we will explore the possible contributions of a "night" turn for geography. From such a perspective, the night is simultaneously a matter, an infrastructure, an object, an environment, an ambiance and a generator of research.

This paper is both a reflection on the transition to democracy in Madrid, following the death of dictator Francisco Franco in 1974, as it pertains to the capital city today. It asserts that, though still in existence in certain ways, the spirit of La Movida Madrilena has declined; and Madrid's governmental administration itself has moved towards the neo-liberalization and Europeanization of Spain since the late 1980s. This has effectively created a number of changes in the urban, social, economic and political fabric of the capital city ever since, and not necessarily for the better.

El texto muestra una serie de reflexiones en torno a las categorías de estudio de lo urbano y lo rural, la ciudad y el campo, que se vinculan con los diferentes nodos de discusión del desarrollo sustentable y su conceptualización. Lo que permite finalmente expresar una serie de ideas respecto de los espacios urbanos como palancas o frenos para alcanzar el desarrollo sustentable, principal reto del ecourbanismo.

A produção científica tem como objetivo abordar o processo de urbanização do bairro do Jurunas, em Belém-Pa, sob a ótica da imprensa sobre a política belenense, durante a ditadura do Estado Novo no Pará. Para tanto, foi utilizado como fonte recortes do jornal Folha do Norte, entre 1940 e 1941, no governo municipal de Abelardo Condurú (1936-1943). Trata-se de um estudo de caso de como os projetos de urbanização do bairro do Jurunas eram propagados pelo periódico e como foi construída a sua imagem para a população do período. Para construir o trabalho, foram feitas pesquisas na Biblioteca Pública Arthur Vianna na parte de microfilmes, para acesso aos recortes da Folha do Norte, nos álbuns do Estado do Pará do século XX e a leitura de livros e artigos sobre a urbanização, política e imprensa no contexto geral e específico sobre Belém do Pará. No viés historiográfico, a Nova História foi escolhida como principal, bem como suas divisões na parte de Urbanismo, de Imprensa e Política. Com a análise das fontes, podemos observar como funcionava as formações políticas, econômicas e sociais do início da década de 40.

50eko hamarkadan Bizkaiko industriaren berpiztearekin bat, migrazio-fluxu handia eratu zen Bilborako norabiderantz eta etxebizitza-eskasiaren auzia erabat larriagotu zen. Autoritateen aurreikuspen faltaren ondorioz, be-rez eta oso bizkor masifikatu egin zen txabolismoaren fenomenoa hiriburua-ren inguruko mendi-magal gehienetan. Autoeraikuntzaren bidez eta legetik at altxatu ziren auzoak, non ekipamenduen gabezia eta bazterketa soziala nagusi ziren. 60ko hamarkadaren hasieran, arazoa konpontzeko lehen ekimenak jarri zituen abian estatu frankistak, Otxarkoagaren eraikuntza, kasu. Urteen joanean, auzo batzuk desagertu ziren. Alabaina, gaur arte biziraun dutenak ere baditugu, eraldaketa sakonak izan dituzten arren (Masustegi, Buia...).

As the vizcain industry started coming up in the 50es, housing for emigrants became a very serious problem. As a result, ilegal self-built shanty towns appeared in most of the foothills around the city very fast and spontaneusly. There wasn´t any basic service and living conditions were really laborious. The state toke the first steps to eradicate it at the beginning of the 60 decade. The most important action was building Otxarkoaga. Nowadays most of this areas have disapeared, althougt some of them are still alive (Masustegi, Buia…).

Las ciudades que se habitan cada día muchas no son perfectas, a lo largo de la historia del urbanismo se han trazado diversos diseños para mejorar la calidad de vida del hombre. La diferencia de clases, el hacinamiento, la falta de libertad, son algunos de los problemas que tiene la sociedad actual, Tal vez en el cine de ciencia ficción se encuentren otros ejemplos de ciudades ideales con modelos de sociedades utópicas, o tal vez el cine solo sea un reflejo de la vida real.

I. Las tardecitas de Buenos Aires tienen ese qué sé yo… 

Lejos de pretender intentar la imposible disección rigurosa y científica de aquel “qué sé yo” al que aludía el poeta, seguramente todos coincidiremos en que uno de sus ingredientes está dado por la impronta de sus barrios y sus calles. Pieza infaltable en cualquier “postal” de la porteñidad, escenografía insustituible del “barrio” y su imaginario, el adoquinado fue alguna vez símbolo del “progreso” de una ciudad que dejaba atrás la aldea colonial y ponía un muro de granito horizontal entre su pasado pampa de barro salvaje y su autopercibido venturoso destino de gran metrópoli.
Hasta el mismísimo zorzal criollo -entre muchos otros- puso al adoquín como escenario de su nostalgia arrabalera en una de sus melodías más recordadas  , por lo que el legislador impuso al Gobierno de la Ciudad la tarea de “ambientar espacios públicos de la Ciudad a fin de plasmar una estética urbana propia a través del imaginario del Tango” y de “garantizar la intangibilidad del patrimonio cultural del tango en lo que respecta a emplazamientos arquitectónicos y urbanísticos emblemáticos”  .
Ese complejo entramado de rasgos que hacen reconocible a la ciudad, que se funden y retroalimentan en su cultura y sus tradiciones, constituye un acervo que goza del más alto nivel de protección jurídica. En efecto, “el patrimonio cultural de una nación preserva la memoria histórica de su pueblo y, en consecuencia, resulta un factor fundamental para conformar y consolidar su identidad. Es por ello que su tutela por parte del Estado adquiere vital importancia puesto que permite preservar los testimonios de civilizaciones pasadas y presentes, los que resultan indispensables puntos de referencia de toda sociedad a la hora de programar sus proyectos sociales futuros”  .
Así, la Constitución porteña impone la obligación de llevar adelante políticas de preservación y restauración del patrimonio natural, urbanístico y arquitectónico  y garantiza la preservación, recuperación y difusión del patrimonio cultural, cualquiera sea su régimen jurídico y titularidad, la memoria y la historia de la ciudad y sus barrios  .
En sintonía con la directriz constitucional, el legislador declaró “integrantes del Patrimonio Cultural de la Ciudad Autónoma de Buenos Aires […] las calles construidas con adoquinado granítico, que se integren en el Catálogo Definitivo previsto en la […] ley”  .
Podríamos pensar entonces que el zorzal y el poeta sonreirían desde el bronce al saber que se encuentra a salvo un componente fundamental del “no sé qué” de las callecitas porteñas. Sin embargo, la proliferación de conflictos judiciales en torno a diversas obras llevadas a cabo por el Gobierno porteño que implican por lo general la remoción -y en algunos pocos casos la modificación- del adoquinado en diversas arterias, impone una relectura más detallada del régimen normativo específico.
A tal fin, repasaremos someramente en primer lugar algunos principios que emanan de la normativa de superior jerarquía aplicables a la materia y, en segundo término, enunciaremos los principales instrumentos legales diseñados específicamente para la protección del patrimonio cultural porteño. En tercer lugar nos detendremos en la normativa particular referida al adoquinado porteño, su evolución y su reglamentación, así como también a otras normas que afectan e influyen en el entramado jurídico tuitivo. Luego mencionaremos algunos de los conflictos que se han presentado en torno a obras que afectan el adoquinado, a efectos de analizar sus características y el tratamiento que le otorgó la jurisprudencia, para finalmente esbozar algunas conclusiones.

Las sociedades latinoamericanas han consolidado a las ciudades como su hábitat. En otras palabras, podemos decir que las ciudades son su lugar en el mundo. Sin embargo, su construcción sucede a través de un proceso desarticulado, donde se ponen en juego valores e intereses de distintos actores sociales.
Desde diversas visiones, muchas veces opuestas, entre las que se encuentra el pensamiento hegemónico que se refleja en las agendas globales y en la cooperación internacional para el desarrollo, las ciudades ocupan un rol central al momento de abordar los problemas socioambientales, permitiendo considerar que la batalla por la
sostenibilidad se gana o se pierde en las ciudades.
Para abordar este problema, en este trabajo se abordan los Objetivos de Desarrollo Sostenible (ODS) propuestos por la comunidad internacional y los Objetivos del Buen Vivir (OBV), una propuesta académica asentada en la cosmovisión originaria de los pueblos andinos.
A partir de una metodología estrictamente cualitativa, se plantea una mirada crítica en relación a la construcción del hábitat desde una perspectiva comparada entre ambos abordajes, que, como resultado, permite identificar incongruencias y limitaciones que los ODS poseen al momento de buscar la sostenibilidad ambiental de los asentamientos
humanos.

En este trabajo se plantea un acercamiento a los imaginarios urbanos a partir del estudio de un paisaje natural y su relación con un contexto eminentemente urbano. Más allá de limitarse a la descripción y análisis del cómo se representa este paisaje, también se buscó el por qué, el cuándo y el para qué se ha representado de tal o cual manera. Para ello se aborda el estudio de caso de la barranca de Huentitán, ubicada en Guadalajara Jalisco, problematizada a partir de los procesos de modernización de la segunda mitad del siglo XX.

Para responder al cuestionamiento de cómo se crean, mantienen y transforman las prácticas y representaciones respecto al paisaje en cuestión, el trabajo atiende a una estrategia de abordaje que distingue los tres componentes ya mencionados: la materialidad, los usos y apropiaciones, y los imaginarios urbanos. Tales componentes son presentados con un capítulo correspondiente, pero no aparecen desvinculados a lo largo del trabajo, con el objetivo de que la complejidad del tema sea perceptible. En cada uno de los casos se atendió a diversas técnicas y fuentes como la revisión hemerográfica, el análisis de fuentes históricas, las entrevistas a profundidad y la observación participante, entre otras.

Framed within the question of how gender influences the production of urban space, this study reveals how Jiyūgaoka, a high-end suburban area in Tokyo, has developed by targeting a particular gender role: women as caretakers and consumers. Car-safe and bike-friendly, Jiyūgaoka pedestrian areas have more greenery, pavement, and urban furniture in comparison with the average Tokyo street. Jiyūgaoka spatial practices encourage the meeting of people in the public realm, creating relationships between behaviors and their supporting physical environment. By aiming at women, other non-normative bodies were rendered into the city, enhancing public life and creating an accessible milieu. Jiyūgaoka genderfication process, by which the overlaying of commercial and gender mechanisms has impacted urban phenomena, is shown through a chronological investigation of gender-charged contents and its mapping in the urban fabric. This study demonstrates how urban transformation in Jiyūgaoka has encompassed changes in the lives of women in Japanese society. Representative examples from each period illustrate the physical translation of this development, from a home cooking school to a promenade with hundreds of benches.

Resumen
En la década del '50 el patrón general de migración en las ciudades se caracterizó por la correlación directa entre la migración neta y el tamaño de los centros de población. Pero esta tendencia cambió hacia 1970 cuando se observa la correlación inversa, ya que los centros principales experimentaron una disminución de la migración mientras que las poblaciones pequeñas y medias aumentaba, lo cual marcaría el paso de la urbanización dominante a lo que Brian Berry denominó como "contraurbanización". (Berry, 1976)
Este trabajo pretende dar cuenta del fenómeno en el caso de la provincia de Córdoba para lo cual se tomaron los valores de migración neta y tasa migratoria durante el período 1947-2001. Se observa el inicio del proceso a partir de 1969 y la aparición las tasas negativas a partir de 1973-74. Si bien no se analizan las causas del fenómeno, el mismo parece responder a patrones comunes a otras ciudades latinoamericanas, como: el modelo económico y productivo, el incremento de las comunicaciones; el transporte y las expectativas de la población y estilo de vida. Se agregan conclusiones en el marco de los contextos regionales emergentes.

Este artículo propone un enfoque de análisis que involucra uno de los aspectos geomorfológicos más peculiares de la ciudad de Santiago: cerros rodeados de urbanización que existen a lo largo de su superficie, conocidos como cerros isla. Estos poseen características heterogéneas, que se expresan en diferentes contextos urbanos, tamaños y usos. En los últimos años ha surgido un importante debate relativo a su futuro. Algunos actores han planteado que el principal objetivo debiese ser convertir estos cerros en los pulmones verdes de Santiago, que permitan paliar el déficit de áreas verdes existente; aprovechando los beneficios ecosociales que podrían entregar a través de diversos proyectos. Otras voces- más silenciosas, pero no menos efectivas- han aspirado a desarrollar proyectos inmobiliarios de alto costo, particularmente en aquellos cerros que se encuentran en el cono de alta renta.
La normativa urbana juega un papel determinante: la promulgación y posterior derogación del Artículo 59 de la LGUC dan cuenta de ello, ya que condicionó el avance del desarrollo inmobiliario en cerros como el Alvarado.
Pero, ¿Existen otras demandas urbanas igual o más relevantes que la carencia de áreas verdes? ¿Puede la planificación urbana mediar -o proponer- entre los distintos intereses que existen y existirán para estos cerros?

Animales simbólicos,1 seres espaciales, constructores de una segunda naturaleza
que de un exocerebro nos hemos dotado, abismados entre la fuga y la
residencia, la básica estancia y el logro que lucha por el dominio del porvenir en
bienestar, más allá, y no menos, de la mera materialidad, deseamos a cuenta de
sudor, torrentes de imaginación hecha y por realizarse. La utopía es un venero
que aún vive, circula, la llave de los propósitos colectivos no ha sido clausurada,
sigue abierta.

«[…] para combater o utopismo acelerado das smart cities, promovido pela alta tecnologia das grandes empresas de engenharia e consultoria, não havia necessidade de a Europa da qualidade e excelência se democratizar apenas por via de hamburguerias chiques para as massas; parece preferível promover-se a viagem através/até das/às suas ruas mais intensamente apropriadas, e delas cuidar porquanto frágeis oásis na efemeridade dos seus equilíbrios. […] Hoje isto passa por investigar de que forma a classe criativa se pode articular para produzir interfaces discursivos – os tais conceitos – que tirem partido de valências como as instituições ou o edificado para atingir novos patamares de transversalidade.» In revista ARQA. 119 'Aproximações Locais' Ano XV Julho/Agosto 2015

El presente artículo está dedicado a analizar la iniciativa de los propietarios en la ejecución del planeamiento urbanístico
desde su configuración en la primera norma urbanística integral española de 1956, hasta su tratamiento en el Texto Refundido de la
Ley sobre Régimen del Suelo y Ordenación Urbana de 1976. Como consecuencia, se analizan tanto el principio de participación
preferente de los mismos en la fase de ejecución, característico de la legislación urbanística española, como el diseño que en dichas
normas se hace del sistema de compensación, principal cauce durante décadas para la participación de los propietarios en el
desarrollo de la gestión urbanística.

The present paper analyzes the configuration of the owners’ initiative in urban planning execution, from the first
comprehensive Spanish Urban Act of 1956 to the Spanish Land and Urban Act of 1976. Consequently, the paper analyzes both the
principle of preferential owners’ participation in urban planning execution, characteristic of spanish legislation and the
implementation in these Laws of the «sistema de compensación», main mechanism to the owners’ participation in urban planning
during decades.

Esta interesante investigación se centra en el estudio y reflexión sobre la generación de construcciones en un medio y territorio lleno de contradicciones como es la ciudad de El Alto. La investigación parte desde un nuevo enfoque totalmente diferente al clásico y escolástico, con análisis de fenómenos espaciales urbanos, en especial en lo que se refiere a su escala arquitectónica. Uno de los principales aportes es que aborda un fenómeno polémico y poco estudiado en nuestro medio, pese a ser una manifestación espacio-estético muy visible en las nuevas construcciones, no sólo de la ciudad de El Alto.

Metropolises are exploding. Experiencing rapid growth phenomena for the first time in history. We need a discipline of knowledge to manage them. This series of 20 inception lectures attempt to explore the basics of the new discipline we have to build.
Links to Videos, slides and transcriptions.