Sistema de Ensino Presencial Conectado Curso de História-4º Semestre
Sistema de Ensino Presencial Conectado Curso de História-4º Semestre
Sistema de Ensino Presencial Conectado Curso de História-4º Semestre
ESTGIO CURRICULAR OBRIGATRIO- 4 SEMESTRE- OBSERVAO NAS SERIES FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
Canguu 2012
ESTGIO CURRICULAR OBRIGATRIO- 4 SEMESTRE- OBSERVAO NAS SERIES FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
Trabalho apresentado ao Curso de Histria da UNOPAR - Universidade Norte do Paran, para a disciplina Estgio Curricular Obrigatrio I 4 Semestre (100 horas). Orientador: Prof. Julho Zamariam. Tutor eletrnico: Clodoaldo Oliveira Silva. Tutor de Sala: Beniara Passos de Souza. Plo de Apoio Presencial: Canguu.
Canguu 2012
1) LEITURA E PRODUO DE TEXTO: O ensino da Histria para a construo da cidadania aborda vrias perspectivas uma delas a contribuio da Histria para a contruo da cidadania, para o autor precisoque os profissionais busquem cada vez mais uma reflexo sobre os desafios e das exigncias tericas do nosso tempo sendo assim necessrio. Existem duas maneiras de pensarmos, uma a Histria exclusivamente como disciplina, libertadora, por exemplo, tem uma grande importncia para a formao da conscincia histrica, sendo assim, para a construo da identidade dos homens. O ensino da Histria processa-se sempre no interior de lutas polticas, sociais, entre outras ao longo do tempo. Ele faz uma reviso do passado recente da Histria da educao brasileira. Isto foi cada vez mais se delineando a relao entre o ensino da Histria e A construo da cidadania, a partir de vrios contextos histricos. A Histria do Brasil previlegiava os mitos nacionais eno desenvolvimento econmico, por isso era uma Histria que escluia os seus sujeitos, suas lutas sociais. Imprimindo assim uma falsa ideia de que a Histria s feita por alguns indivduos e no por todos eles. Assim acabavam provocando uma cidadania isolada e se percebido que os professores que trabalham com essa viso de que a Histria e cidadania que eram utilizados uma reproduo crtica de materiais curriculares, isto se deu a partir dos anos 70, nele aconteceu vrios debates, que visavam as reformulaes curriculares. Assim surgiu vria preposies em contraposio da Histria dominante nas escolas. Agora a disciplina de Histria, neste novo modelo de ensino o cidado e o responsvel pela transformao da realidade. A Histria no Brasil apresenta-se como uma disciplina escolar, este trata da interdisciplinariedade da pesquisa, assim pensando que as fontes documentais como uma forma de absorver a cultura dentro e fora da sala de aula, na qual feita atravs de dilogos, entre outras. O conhecimento adquirido por vrios ngulos, sempre dentro de uma dimenso histrica, a disciplina escolar num sentido amplo e atual.
A disciplina de Histria deve sempre se basear no didtico desta disciplina de Histria, sempre vendo a verso de vrios autores. O ensino da Histria apresenta um recuo de tempo, dando assim pouco valor ao estudo e a pesquisa, e sim apoiando referncias terica-metodolgicas. O ensino da Histria serviu de articulao ideologicamente durante uma determinada epca, a riqueza apresenta pela obra, abrangendo aspectos do ensino da Histria sendo assim de sua pesquisa, assim aconteceu reescrita da histria do ensino de Histria, sobre uma perspectiva plural e complexa. A escola tem sido um lugar onde o professor exerce um papel social, onde este saber j est pronto , mas de uma maneira crtica e tambm pouco comunicativo o que acaba tornando a sala de aula lugares sociais onde o saber e o livro didtico se torna um ponto comum entre o professor e o aluno. Desta forma deve haver uma dialogao entre suleito versos objeto para que assim facilite o conhecimento e as formas de existncia humana. Aqueles que pretendem construir a sua prpria leitura de mundo, um dos passos mais salientados atravs da pesquisa e assim surge efeito na escola e sala de aula estes apresentam-se como lugares para a apreenso do conhecimento, o que acaba tornando os ambientes mais comunicativos e dilogados, por ser um meio coletivo de aprendizagem. O professor deve utilizar em sala de aula documentos histricos para a construo do conhecimento do seu educando, deve-se ter em mente a realizao de atividades de pesquisa e investigao, assim com o intuito de construir conceitos para a produo de leitura de mundo que prpria do aluno. O aluno sempre deve interrogar, ou seja, utilizar a linguagem a si mesmo, e o professor utilizar vrios recursos no somente livros didticos.
2) ORGANIZAO DA ESCOLA- OBSERVAO DA ESCOLA: 1. DADOS DE IDENTIFICAO Nome da escola: Escola Municipal de Ensino Fundamental Marechal Floriano. Endereo: Trapeira, 4 distrito de Canguu. rgo mantedor: Federal ( ) Estadual ( ) Municipal ( X ) Particular ( Horrio de funcionamento: Manh ( X ) Tarde ( ) Noite ( ) Sries ofertadas: 7 ano e 8 ano. Numero de alunos: No 7 ano 17 alunos e no 8 ano 25 alunos. 2. ESTRUTURA FSICA E MATERIAL DA ESCOLA Ambientes fsicos Salas de aula (quantas) ___06____ Secretrias (X ) Ptio interno ( X ) Ptio externo ( X ) Quadra coberta ( ) Quadra aberta ( X ) Refeitrio ( X ) Cozinha ( X ) Sanitrio feminino ( X ) Sanitrio masculino ( X ) Sanitrios para professores ( X ) Biblioteca (X) Sala de vdeo e TV ( ) Sala de leitura ( Laboratrios ( funcionamento. Materiais: Mobilirio: Tipo e quantidade se carteiras e cadeiras: 135 Quadro negro ( X) Bebedouros ( ) Mimigrafo ( X) Copiadora xerox (X) ) ) especificar: A escola no tem laboratrio em )
Televiso (X) quantas 01. Video ( ) quantos 00. Dvd (X) quantos 01. Aparelho de som ( X) quantos 03. Computador com acesso para os alunos ( ) quantos 00. Acesso a internet: (X) sim ( ) no Acervo bibliogrfico adequado a disciplina de Histria ( ) sim (X) no Outros- especificar (romances, de pesquisa, didticos, para didticos, TV escola, outros) Por ser uma escola pequena no possui acervo bibliogrfico, mas na biblioteca os alunos tm acesso a livros didticos e TV escola. Materiais didticos para estudo da Histria (Quais) Livros didticos, Documentrios de pensadores e jogos didticos. 3. PROFISSIONAIS Nmero de Diretores 01. Tempo de atuao do diretor nesta instituio 03 anos. Atribuio do Diretor: Em conjunto com o Conselho Escolar e com os demais componentes da comunidade escolar, particular das discusses e da elaborao do Projeto Poltico Pedaggico da escola, e outras. Nmero de Pedagogos: 02. Funo que atuam (orientao, superviso, coordenao, outra) Coordenao e Orientao Tempo de atuao nesta instituio 01. Atividades desenvolvidas pelos pedagogos na instituio: desenvolvem as funes da refletir, elaborar, contribuir, orientar, socializar, assessorar o trabalho do docente estimulando a troca de experincia entre os segmentos e tambm acompanha a aprendizagem dos alunos junto com o professor. Secretrio (a) (X) sim anos. Formao: Magistrio e Ensino Superior incompleto. Nmero de funcionrios administrativos: 03. Atribuies dos funcionrios administrativos: Organizar e manter atualizadas as escrituraes, as correspondncias e os arquivos escolares elaborar e manter atualizados todos os registros referentes vida escolar ( ) no. Tempo de atuao nesta instituio 02
do aluno, e outras. Nmero de funcionrios de servios gerais: 02. Atribuio dos funcionrios de servios gerais: Preparar, cozinhar e servir, alimentos da merenda escolar, preparar dietas e refeies de acordo com o cardpio elaborado, realizar limpeza de utenslios, guardar e reservar os alimentos em locais adequados, promover a limpeza geral e a conservao. Outros funcionrios e atribuio: Cumprir as demais atribuies disciplinadas do Projeto Poltico Pedaggico da escola em norma especifica deste sistema. Associao de Pais e Mestres e Funcionrios- APMF ( )sim ( X) no. Conselho Escolar: (X) sim ( ) no. Atribuies: O Conselho Escolar ter natureza consultiva, deliberativa e fiscalizadora no processo pedaggico, administrativo e financeiro da escola, regendo-se por lei municipal especfica. Grmio Estudantil: ( ) sim ( X) no. Corpo docente- nmero de professores: 13. Formao: Curso Superior e ps-graduao.
3. ANLISE DA REALIDADE ESCOLAR ( DO PROJETO POLTICO PEDAGGICO) A Escola Municipal de Ensino Fundamental Marechal Floriano est localizada na Trapeira, 4 distrito de Canguu, a 25 km da sede. A grande misso da escola oferecer uma educao valorizada, aberta comunidade, integrando esforos entre professor/aluno, professor/professor e comunidade/escola, proporcionando ao aluno um ambiente agradvel, preparando-o para a vida em comunidade. Esta escola busca como finalidades os seguintes objetivos: Exercitar o aluno a ouvir, comunicar-se de forma oral e escrita, desenvolvendo as habilidades cognitivas, efetivas e psicomotoras externando valores e opinies, de forma critica e consciente. Reconhecer e observar normas de conduta e valores aceitos na comunidade respeitando direitos e deveres. Resgatar o sentimento de amor e patriotismo valorizando a nossa cultura. Relacionar o estudo a fontes se outras realizaes pessoais e profissionais, aplicando os conhecimentos adquiridos em atividades da vivncia do aluno. Promover a integrao entre escola e famlias de origem negra, unindo o trabalho realizado nas famlias ao da escola. Participar de atividades extraclasses, bem como programas e/ou projetos oferecidos pela escola, ampliando suas potencialidades, construindo saberes, tornando-os significativos para sua vida. Queremos uma escola em que o educando, sujeito da sua prpria formao, cultive valores culturais, religiosos e humanos. Aproveitando o espao oferecido pela escola e adquirindo confiana na sua capacidade de descobrir. Um educador deve star comprometido com o ideal de educao que a escola prope que acredite no seu trabalho, inove, atualize-se, reflita continuamente sobre suas praticas e crie novos instrumentos que possibilitem ao educando uma aprendizagem eficaz. A comunidade local bem participativa, sempre interagem junto com a escola, procurando sempre que possvel ajudar o educador e equipe diretiva. Os educandos que na escola frequentam apresentam um perfil bem disperso, uns so participativos, dedicados, comunicativos e esforados, mas tambm se encontra aqueles educandos que apresentam pouco interesse que na qual a escola/comunidade busca recursos para melhorar o nvel de aprendizagem
desses educandos. A escola procura formar um educando participativo, que respeite os direitos e deveres, que eles ampliem suas potencialidades, construindo saberes, tornando assim significativos para sua vida. A escola possui um terreno cercado com tela, sendo que o prdio todo em alvenaria, possui quadra de esportes cercada de tela com iluminao que precisa de reparos, um galpo para ferramentas e em 2012, possui 193 alunos matriculados, sendo 10 da educao Infantil, 11 do 1 ano, 24 do 2 ano, 20 do 3 ano, 19 do 4 ano, 23 dos 5 ano, 29 do 6 ano, 15 do 7 ano, 17 do 8 ano e 25 do 9 ano no ensino diurno. Estes tm os seguintes turnos de funcionamento: Manh- 7h 30min s 11h 30min. Tarde- 13h s 17h. Aqueles alunos que apresentam problemas disciplinares, normas de convivncia, entre outros faremos o possvel buscando sempre parcerias com a comunidade, famlias, associaes, secretarias municipais, rgos pblicos. Sempre valorizando o trabalho daquele educando e educador, devemos oferecer atividades extraclasses que desenvolvam o educando nos aspectos culturais, religiosos e humanos. Faremos o possvel para que a nossa escola oferea uma aprendizagem que proporcione ao educando a continuao da vida acadmica bem como o exerccio pleno da cidadania. A escola desenvolve os projetos: Alimentao saudvel, Horta, e tambm o projeto adolescncia sadia, na qual estes envolvem todos os profissionais da escola. A escola inclusiva, por receber alunos com necessidades educacionais especiais, estando disposta a criar condies para acolher todo e qualquer aluno, e acompanh-lo em sua escolarizao, para isso contamos com uma sala de recursos com profissionais que proporcionam um atendimento especializado aos alunos com deficincia, mas ainda necessitamos de recursos humanos materiais para atender o numero de alunos que precisam do AEE (Atendimento Educacional Especializado). As aulas sero desenvolvidas de forma integrada sempre que possvel e nas oportunidades que surgirem no decorrer do ano letivo. O horrio e o calendrio escolar sero anexados no inicio de cada ano letivo podendo ser alterados conforme necessidades. A avaliao realizada durante o desenvolvimento das situaes
de ensino- aprendizagem, mediante acompanhamento e controle contnuo do aproveitamento do aluno. A ele so oportunizadas novas experincias de aprendizagem a fim de corrigir desvios, suprimir ou reduzir omisses ou falhas. O aluno avaliado num todo. 1 ano do Ensino Fundamental a avaliao dar-se- conforme legislao do ensino, havendo promoo automtica por pareceres descritivos. Nos 2 ao 5 ano, a avaliao responder ao carter globalizado da organizao curricular sendo que o educando ter uma nota. No primeiro trimestre 20 pontos; no segundo trimestre 30 pontos e terceiro trimestre 50 pontos para obter progresso no final do ano o aluno dever somar no mnimo 60 pontos. Nos anos finais do 6 ao 9 ano do Ensino Fundamental sero atribudas notas para cada componente curricular conforme segue: no primeiro trimestre 20 pontos; segundo trimestre 30 pontos; e terceiro trimestre 50 pontos para obter progresso no final do ano o aluno dever somar no mnimo 60 pontos em cada componente curricular. Feito o Conselho de classe em todas as pessoas envolvidas no processo de avaliao da turma. Aquele aluno que continua com dificuldade oferecido recuperao paralela trimestral e no final do ano a recuperao teraputica conforme legislao vigente. Cronograma de aes para 2012: Hora Cvica, Reunies Pedagogicas, Torneio esportivo, Reunies com pais, Celebrao, Conselho de classe, Festas, Confratenizao, Palestras e Visitao.
4. ENTREVISTA COM O PROFESSOR REGENTE: Meu estgio foi regido pela professora Micheline Schoenardie Mota, na qual tem 13 anos de Magistrio, trabalha em duas escolas a primeira e a Escola Estadual de Ensino Mdio Joo de Deus Nunes sendo a segunda a Escola Municipal de Ensino Fundamental Marechal Floriano. Nesta ela em a viso de que o ensino da Histria no Ensino Fundamental que a maioria dos alunos, no esto preparados para terem uma viso critica da Histria, eles tem que serem estimulados e ter bastante atualizao, buscar a partir da Histria deles, para que eles compreendam o real significado da Histria, pois para muitos o abstrato, porque muitos no entendem sobre o que significa a Histria e o principal, devem gostar da disciplina. Muitas vezes a aula textualizada, por ser uma carga horria muito pequena e praticamente impossvel realizar todas as atividades propostas. Trabalho com mapas, imagens, musicas, livros, computador, internet e no geral a professora tambm trabalha com filmes e visitao em museus para o aluno poder analisar fixar e comparar os contedos trabalhados em sala de aula. O uso da Histria oral para que eles percebam que a Histria feita por todos ns.
Turma 1, 7 ano do Ensino Fundamental Dirios 1/2 Aula 1/2 Nome da escola: E.M.E.F.Marechal Floriano. Nome da professora regente: Micheline Schoenardie Mota Data/Horrio: 17/09 7h e 30 min as 9h e 30 min. Meu primeiro dia de observao foi com o 7ano, j estava interada da turma e de seu andamento, devido ao perodo de visitao na escola. Estes alunos so ativos, espertos e esto na fase de entrada na adolescncia, ento a professora trabalhou sobre o Renascimento que foi uma poca de grande esplendor, de investimento esttico e artstico, de grande profuso de talentos artsticos, literrios, musicais. A professora trabalhou atravs de leitura e interpretao do texto, e na qual os alunos foram bem participativos. O livro didtico Utilizado foi: O Caderno do Futuro de Histria, em que o autor aborda vrios relatos sobre o tema abordado. Os alunos leram o texto proposto pela professora e aps eles interpretaram atentamente. Logo aps foi passado questes de interpretao do texto, nas quais os alunos imporam opinies, ou seja, dialogaram e mostraram o entendimento quanto ao texto, a grande maioria da turma tm facilidade . Ao concluir a correo, a professora props uma atividade que foi a seguinte a caixa mgica que ia passando de mo e mo e quando a msica parar o educando tirar uma pergunta de dentro dela e dever responder oralmente.
Turma 1, 7 ano do Ensino Fundamental Dirios 3 e 4 Aulas 3 e 4 Nome da escola: E.M.E.F.Marechal Floriano. Nome da professora regente: Micheline Schoenardie Mota Data/Horrio: 24/09 7h e 30 min as 9h e 30 min. Na prxima aula a professora revisou o contedo Renascimento e aps comeou a falar sobre a Refoma Protestante que foi um movimento cristo iniciado no sculoXVI, na Alemanha, que protestava contra diversos pontos da doutrina da Igreja Catlica,propondo uma reforma no catolicismo, e na qual a professora levou cartazes e fez questionamentos oral aos educandos. A professora procurou sempre fazer uma comparao com os acontecimentos de antigamente com os da atualidade, sendo que dispertou muito interesse da turma, esta interagiu bastante durante a aula. O contedo foi muito bem explicado, pois a turma no incio estava bastante agitada, mas quando a professora comeou a question-los oralmente eles se supreenderam e a aula foi bem produtiva, tanto por parte da professora , quanto por parte dos educandos.
Turma 1 7 ano do Ensino Fundamental Dirios 5 e 6 Aulas 5 e 6 Nome da escola: E.M.E.F.Marechal Floriano. Nome da professora regente: Micheline Schoenardie Mota Data/Horrio: 01/10 7h e 30 min as 9h e 30 min. Esta aula a professora comeou com as atividades sobre o contedo A expanso do Renascimento que foi O movimento renascentista logo se difundiu por outras regies da Europa. Pintores, escultores e arquitetos viajaram para diversas cidades convidados por reis, prncipes e demais autoridades. Na qual apresentou o contedo com um video para facilitar a compreenso do educando. Tambm trouxe atividades como: completa, relaciona colunas e questes de pergunta e resposta. Aps a correo, que na qual os alunos se saram bem nas atividades, a turma foi dividida em quatro grupos , que confeccionaram cartazes sobre o tema: A expanso do Renascimento.Este cartaz ficou espoxto na sala de aula. Os alunos adoraram a ideia da confeco do cartaz e aps o termino estes se supreenderam, pois alm deles terem compreendido muito bem o tema a sala de aula ficou muito alegre.
Turma 1, 7 ano do Ensino Fundamental Dirio 7 e 8 Aula 7 e 8 Nome da escola: E.M.E.F.Marechal Floriano Nome da professora regente: Micheline Schoenardie Mota Data/Horrio: 08/10 7h e 30 min as 9h e 30 min. Neste dia a Professora levou cartazes para a sala de aula com o tema Tratado de Tordesilha que foi O Tratado de Tordesilhas que foi uma diviso que os portugueses e espanhis fizeram no Brasil e parte do territrio brasileiro era explorado pelos portugueses, e parte pelos espanhis, e a partir da a professora levou cartazes ela comeou a explicar o contedo novo. A turma ficou bem interessada a respeito do tema, assim demostrando interesse e entusismo. Foi feito leitura e interpretao, e aps a professora passou exerccios para melhor os alunos fixarem o contedo. Para finalizar a aula os educandos centaram em crculo e naquele momento eles tiraram dvidase foram questionados. A turma naquele dia ficou supreendida com a aula que no apresentaram muitas dificuldades.
Turma 2 8 ano do Ensino Fundamental. Dirios 1 e 2 Aula 1 e 2 Nome da escola: E.M.E.F.Marechal Floriano Nome da professora regente: Micheline Schoenardie Mota Data/Horrio: 18/09 10h as 12h. O 8 uma turma relativamente pequena, comparada com as demais. A turma necessita de uma aula bem diversicada e buscando sempre trazer coisas da atualidade. Est turma bem agitada a professora se sente meia precionada, pois no concengue trazer muitas coisas diferentes porque a turma e bastante desconcentrada e agitada. Neste dia a professora trouxe como contedo a Revoluo Francesa qu foi situao social era to grave e o nvel de insatisfao popular to grande que o povo foi s ruas com o objetivo de tomar o poder e arrancar do governo a monarquia comandada pelo rei Luis XVI. O primeiro alvo dos revolucionrios foi a Bastilha. A Queda da Bastilha em 1789 marca o incio do processo revolucionrio, pois a priso poltica era o smbolo da monarquia francesa. A professora trabalhou com os alunos a leitura e interpretao de texto e aps a professora fez questinamentos aos educandos. O livro didtico utilizado pela professora foi: O Caderno do Futuro e toda a sua aula est basea da neste livro.
Turma 2 8 ano do Ensino Fundamental. Dirios 3 e 4 Aula 3 e 4 Nome da escola: E.M.E.F.Marechal Floriano Nome da professora regente: Micheline Schoenardie Mota Data/Horrio: 25/09 10h as 12h. Nesta aula a professora relembrou a aula passada e teve a correo de exerccios. Logo em seguida trabalhou sobre a Conveno Nacional- O diretrio, ela apresentou este contedo com ilustraes, questionamentos e tambm assistiram um filme sobre o tema proposto. Os alunos apresentaram bastante interesse e durante a aula sempre questionaram a professora . Aps a professora fez a tcnica do jornal, cada aluno ia tirando uma folha de jornal e nela tinha um questionamento sobre o tema e o educando tinha que ir at a frente da sala e responder o questionamento. Os educandos adoraram a atividade e em seguida era s o que eles falaram, a partir desta atividade a professora fez um teste oral para ver como os alunos compreenderam o contedo.
Turma 2 8 ano do Ensino Fundamental. Dirios 5 e 6 Aula 5 e 6 Nome da escola: E.M.E.F.Marechal Floriano Nome da professora regente: Micheline Schoenardie Mota Data/Horrio: 02/10 10h as 12h. A professora levou para sala de aula cartazes e fez questionamentos aos alunos. Aps apresentou o tema: A Independncia da Amrica Espanhola, neste contedo novo os alunos apresentaram um pouco de dificuldade, e a partir desse momento a professora teve que mudar seu rotero de aula. Ela teve que retornar a explicao e logo em seguida passou de mesa em mesa para tirar dvidas. Aps passou um texto e atividades que facilitou muito o educando e no final clareou a mente deles. Estes foram participativos, dedicados o que fez com que essas dvidads fossem se apagando e assim super-las. A professora passou atividades para os educandos realizarem como tarefa de casa.
Turma 2 8 ano do Ensino Fundamental. Dirios 7 e 8 Aula 7 e 8 Nome da escola: E.M.E.F.Marechal Floriano Nome da professora regente: Micheline Schoenardie Mota Data/Horrio: 09/10 10h as 12h. Foi feita a correo da atividade que foi realizada em casa. Aps a professora trabalhou o Imprio Napolenico,passou um texto e os alunos interpretaram e a partir do texto foi formulado atividades. A correo foi feita da seguinte forma, os educando ficaram em crculo e foi passada uma caixinha e enquanto isso ia tocando uma msica e os alunos iam passando de mo em mo e quando a msica parar eles tinham que ir at a frente e responder a atividade que era proposta pela professora. Eles demostraram muito interesse, ateno e se manteram bem interagidos com a professora. Aps a prfessora propos um trabalho em grupo, sendo que cada grupo dever pesquisar sobre o tema aboradadpo naquela aula, para no prximo encontro tirarem dvidas.
6.
PROJETO:
ENSINO
DE
HISTRIA
EM
ESPAO
NO
ESCOLARES-MUSEU Projeto Museu Tema: A presena Africana Turma: 7 ano Durao: 02 aulas Justificativa: importante apresentar a histria do Negro e fazer os alunos perceberem como foi apresentada a figura do Negro. As imagens narram uma srie de situaes ou atividades do cotidiano do negro, a pouca importncia dada ao tema histria e cultura Afro-Brasileira e Africana pelas escolas, o desconhecimento por parte dos alunos da real histria dos Africanos e Afros descendentes no Brasil. A preocupao com a abordagem pejorativa que muitos livros didticos ainda fazem sobre o negro deste perodo colonial, bem como a insistente presena do preconceito e da discriminao racial na escola e na comunidade, so fatores que justificam o presente projeto. Objetivos: O aluno dever ser capaz de: Promover debates sobre as causas do preconceito; Ensinar nossos educandos a buscar respostas no processo histrico brasileiro; Usar a criatividade e criar um Jogral; Conhecer as imagens em exposio; Analisar os diferentes elementos da obras; Mostrar como os povos Africanos viviam, vivem e como produzem a sua arte. Atividades: Ser feito as seguintes atividades: Levar cartazes com o tema proposto; Ser feito questionamentos: O que vocs esto vendo? O que a imagem representa para ns? O que vocs entendem por o tema Presena Africana? No cotidiano ainda existe discriminao racial? Levar as letras PRESENA AFRICANA e os educandos devero criar um jogral. Produo textual.
Fontes: WWW2.unopar.br/sites/museu/exposio_negros.html. Os documentos histricos que se encintram no museu sobre a Presena Africana so os seguintes: Alu, Limes Doce se Cana-de-acar,1826. Acervo Museu Castro Maya Debret destacou-se pela forma alegre de inserir o negro na sociedade brasileira, em especial na cidade do Rio de Janeiro, sendo o grande responsvel por construir o imaginrio do cotidiano brasileiro, herdado do colonialismo portugus. Nesta aquarela temos uma profuso de cores ao destacar as vestimentas das mulheres de ganho em suas atividades de comrcio ambulante; cores que reforam as expresses serenas e alegres, capazes de produzir dubiedade sobre as condies econmicas e sociais das mesmas. O fundo da tela retrata o centro da cidade do Rio de Janeiro, com pessoas nas portas das casas, uma carruagem a passar e o morro edificado ao fundo. Aqui o autor usa cores suaves, negando-lhe um destaque maior, esvaziando sua importncia, justamente para enfatizar e produzir destaque ao grupo em atividade cotidiana. preciso declinar o olhar e ateno ao ttulo: Alu uma bebida refrescante, fermentada, consagrada como estimulante natural Museu Nacional de Belas Artes - RJ. Engenho de Mandioca - Modesto Brocos, 1892 leo sobre tela 58 x 76 cm Nesta tela tem o olhar do espanhol Modesto Brocos sobre o processo rudimentar de fabricao da farinha de mandioca, com predomnio da mo-deobra feminina em todo processo. A fbrica tem boa iluminao com uma janela, entrada de sol capaz de iluminar e refletir luz sobre as pessoas ao fundo do quadro. O grande destaque desta obra a forte influncia do processo fotogrfico difundido nas ltimas dcadas do sculo XIX no Brasil, sendo o Imperador D. Pedro II um apaixonado pela cmara escura. Pretos de Ganho - Henry Chamberlain, 1822 19,9 x 27,9 cm Acervo Museu Castro Maya - RJ A maior caracterstica da obra de Chamberlain demonstrar a insero do negro na sociedade atravs do trabalho, independente da atividade desenvolvida. Em regra os negros de ganho eram escravos, embora na segunda metade do sculo XIX tenha crescido muito o nmero de homens livres, pardos ou no, a exercerem as funes comuns aos negros de ganho. Muitos anncios explicitavam a preferncia pela cor do prestador de servio a ser contratado, sem predomnio dos elementos de origem europia. Na imagem vemos dois grupos de negros a transportarem dois barris de gua; no primeiro grupo, com oito pessoas, temos o transporte do barril de gua nos ombros com apoio de cordas e madeiras. O segundo grupo, ao fundo, deslocando-se para a esquerda formado por seis pessoas que, com a ajuda de um carrinho fazem o transporte
de outro barril, tambm destinado ao abastecimento da gua nas grandes cidades brasileiras, neste caso no Rio de Janeiro, cidade escassa de locais de boas guas perto do centro urbano. O grande destaque desta obra a no presena de elemento fiscalizador da atividade desenvolvida pelos negros de ganho, fato comum Loja de Sapateiro Aquarela de J. B. Debret 1820/30 Nesta obra temos uma das muitas funes exercidas por escravos urbanos no Brasil, sempre sobre olhar atento, no raro autoritrio e punitivo dos senhores. A aquarela mostra, alm do predomnio dos sapatos femininos, muitos feitos de seda, olhares reveladores de uma senhora em plano lateral, e do negro em posio oposta com ar de medo e intimidao, provavelmente pela ao da cena principal de punio, pela palmatria, de um dos ajudantes da sapataria. Observando a imagem vemos ao fundo as estantes da sapataria, em vidro, expondo os produtos com predomnio das cores claras, como o branco, amarelo, rosa e azul. A presena de vidro nas estantes e o rigor da organizao, com limpeza monstica, possibilita-nos refletir sobre a condio social do sapateiro, com trs ajudantes e sua senhora apenas a observar. possvel dizer que no se trata de algum totalmente desprovido de posses; Tambm por analogia possvel afirmar que seus clientes provem de famlias em condies de bancarem o custo da compra e a manuteno dos frgeis sapatos de seda. Entreposto de Escravos Aquarela de J. M. Rugendas, 1835 Biblioteca Baden - Wurttemberg. Stuttgart (Alemanha ) Uma das principais caractersticas da obras de Rugidas, e presente nesta obra, a forma ldica com que retrata a presena africana no Brasil, no raro distante da realidade social e econmica de todo processo em andamento. Nota-se uma alegria em todo quadro, com diferentes atividades sobrepondo-se em processo sincrnico de final das atividades dirias, com o sol do fim do dia deixando sua maior luz do centro para o lado direito da tela. No primeiro plano a esquerda um grupo busca nutrir-se e aquecer-se prximo a fogueira, alguns indiferentes as ltimas atividades de transporte da madeira realizam atividade rtmico-ldica com as mos. A rede armada, e a negra a solo, do os sinais dos corpos cansados busca de sossego e descanso. Carregadores de Caf a Caminho da Cidade J. B. Debret, 1826 Acervo Museu Castro Maya A cena de colheita do caf, os trabalhadores so escravos, carregando pesados sacos de caf na cabea, e esto a comemorar a colheita. A obra mais um documento histrico referente presena e importncia do trabalho escravo no desenvolvimento econmico do Brasil. Avaliao: O aluno dever ser avaliado pelo seu comportamento,
7. Consideraes finais:
Este
trabalho
pretendeu
somar
quanto
minha
formao
profissional, Deu-me mais estabilidade e confiana para entrar e transmitir o contedo em uma sala de aula. As observaes serviram para adquirir experincia com a professora regente, pois ela uma tima profissional. A partir das observaes pude criar um conceito em minha mente que ns todos somos responsveis pelas mudanas de nossos educandos, com o apoio da escola, comunidade e pais e assim fundamental que ocorra uma maior mudana e aqueles alunos que necessitam de mais compreenso, carinho,pois muitas vezes ns professores acabamos sendo tambm os pais deles. Ento com este apoio concerteza formaremos alunos responsaveis e que no futuro quem sabe podem seguir o nosso exemplo de educador. Devemos sempre pensar que juntos somos fortes e capazes de mudar a realidade de muitos educandos para o alado do bem. A dois anos atrs j vivi est experincia incrvel e inovadora para mim, estagiei com a turma de series iniciais, ou seja, o 4 ano, ento voltar para sala de aula foi muito bom, e cada vez fico mais realizada e com a certeza de que no futuro quero continuar na educao e me tornar uma tima educadora. Durante a elaborao do relatrio, foi descrito vrias atividades, que com estas pude me ver ainda mais dentro da escola, aprendendo o roteiro dos educadores e educandos, aprendendo mais sobre o plano da escola quais os objetivos que ela pretende alcanar, entre outras. Por fim, a minha pretenso formar-me um profissional que sempre ir lutas pelo seu educando, ou seja, por todos ns, atuais e futuros
educadores, que tenhamos reconhecimento devido pelo trabalho de cada um. Obstculos fazem parte da vida, mas assim ns fortaleze cada vez mais para seguirmos a nossa caminhada.
8. Referncias bibliofrficas: BITENCOURT, Circe Maria. "Capitalismo e cidadania nas atuais propostas curriculares de Histria O Saber Histrico na sala de aula. So Paulo: Contexto, 1998. MARSON, Adalberto. "Reflexes sobre o procedimento histrico in Repensando a Histria. So Paulo: Marco Zero, 1982. KNAUSS,Paulo.Sobre a norma e o bvio: a sala de aula como lugar de pesquisa.Editora Cortez.