2014 de Souza

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SOUZA, L.R. et al.

Desempenho de bovinos Nelore suplementados com óleos essenciais de


caju e mamona, mantidos em pastagens de Brachiária brizantha. PUBVET, Londrina, V. 8, N.
6, Ed. 255, Art. 1692, Março, 2014.

PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia.

Desempenho de bovinos Nelore suplementados com óleos essenciais


de caju e mamona, mantidos em pastagens de Brachiária brizantha

Lívia Rezende de Souza1, Rodrigo Zaiden Taveira2, Renato Tângari Dib2,


Osvado José da Silveira Neto2

1
Zootecnista formado pela Universidade Estadual de Goiás - UEG; Unidade
Universitária de São Luís de Montes Belos, GO;
2
Docente e Pesquisador - Universidade Estadual de Goiás – UEG; Unidade
Universitária de São Luís de Montes Belos, GO.

Resumo
A utilização de óleos essenciais na dieta de bovinos e seus mecanismos estão
sendo bastante estudados, tais como o uso de óleos de caju e mamona. Assim,
objetivou - se avaliar os efeitos de óleos essenciais de caju e mamona na
suplementação mineral de bovinos mantidos em regime de pastagem
Brachiáriabrizantha no estado do Tocantins. Os animais foram pesados e
divididos aleatoriamente em dois grupos no início do período experimental que
totalizou 60 dias entre os meses de setembro e novembro, com 60 bovinos na
ocasião do sobreano (15 meses de idade) cada grupo. A pastagem
apresentava boa disponibilidade de massa foliar, porém seca. O grupo
testemunha recebeu suplemento mineral sem óleos essenciais + pastagem +
água à vontade. O grupo tratamento recebeu suplemento mineral com óleos
essenciais (2,43g/animal/dia) + pastagem + água à vontade. As análises
SOUZA, L.R. et al. Desempenho de bovinos Nelore suplementados com óleos essenciais de
caju e mamona, mantidos em pastagens de Brachiária brizantha. PUBVET, Londrina, V. 8, N.
6, Ed. 255, Art. 1692, Março, 2014.

estatísticas foram realizadas pelo programa estatístico SAS e as médias


comparadas pelo teste t (p<0,05). O consumo de suplemento mineral foi
maior para o grupo tratamento (180g/animal/dia) que o grupo testemunha
(165g/animal/dia). A inclusão de óleos essenciais na suplementação promoveu
ganho em peso médio de 17,36kg contra 6,53kg para o grupo testemunha em
todo o período experimental. Houve diferença estatística (p<0,05) entre os
dois tratamentos.
Palavras–chave: Aditivos, consumo, ganho em peso, massa foliar,
suplemento mineral.

Performance of Nellore supplemented with essential oils and castor


cashew, grazing on Brachiaria Brizantha

Abstract
The use of essential oils in the diet of cattle and their mechanisms are being
extensively studied, such as the use of castor oil and cashew. Thus, the
objective - to evaluate the effects of essential oils of castor and cashew in
mineral supplementation of cattle kept on pasture Brachiariabrizantha in the
state of Tocantins. The animals were weighed and randomly divided into two
groups at the beginning of the experimental period totaling 60 days between
the months of September and November, with 60 cattle at the time of the
yearling (15 months) each group. The pasture had good availability of leaf
mass, but drought. The control group received no supplement mineral oils +
pasture + water ad libitum. The treatment group received mineral supplement
with essential oils (2.43 g / animal / day) + pasture + water ad libitum.
Statistical analyzes were performed by SAS statistical software and means
were compared by t-test (p <0.05). The mineral supplement intake was higher
in the treatment group (180g/animal/dia) than the control group
(165g/animal/dia). The inclusion of supplementation on essential oils promoted
average weight gain of 17.36 kg versus 6.53 kg for the control group
SOUZA, L.R. et al. Desempenho de bovinos Nelore suplementados com óleos essenciais de
caju e mamona, mantidos em pastagens de Brachiária brizantha. PUBVET, Londrina, V. 8, N.
6, Ed. 255, Art. 1692, Março, 2014.

throughout the experimental period. There was a statistical difference (p


<0.05) between the two treatments.
Keyword: Additives, consumption, weight gain, leaf mass, mineral
supplement.

1. Introdução

A expansão da pecuária brasileira e crescente aumento do rebanho


bovino são reflexos das técnicas de manejo utilizadas nos últimos anos, tais
como melhorias na nutrição, manejo, sanidade e reprodução. Segundo o IBGE
(2012), no 1° trimestre de 2012 foram abatidas 7,219 milhões de cabeças de
bovinos, representando queda de 2,0% em relação ao trimestre
imediatamente anterior e aumento de 1,6% frente ao mesmo período de 2011.
As regiões Centro- oeste e Norte tiveram maior aumento em sua taxa de
desfrute, porém o Estado do Tocantins apresentou queda de 2% em relação ao
primeiro trimestre de 2011.
Nas condições brasileiras, a estacionalidade forrageira é a fase mais
crítica do sistema de produção de bovinos em pastejo. No período de menor
oferta de forragem o rebanho bovino alimenta-se de pastagem de baixo valor
nutritivo, oriunda do crescimento do período de primavera/verão,
caracterizadas por apresentar elevado teor de fibra indigestível e teores de
proteína bruta inferiores a 7% na matéria seca, além da baixa quantidade de
minerais (CARLOTO, 2008).
O método mais eficiente de fornecer minerais para bovinos é através da
suplementação mineral. Independentemente do tipo de suplemento utilizado é
de fundamental importância que nas formulações ocorra ainclusão de aditivos
zootécnicos melhoradores de desempenho, uma vez que este tipo de
“tecnologia” proporciona melhor aproveitamento energético da forragem,
ambiente ruminal mais estável e até 25% a mais de desempenho, quando
comparado aos suplementos sem sua inclusão (COAN & GRANDINI, 2012).
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caju e mamona, mantidos em pastagens de Brachiária brizantha. PUBVET, Londrina, V. 8, N.
6, Ed. 255, Art. 1692, Março, 2014.

É muito comum a utilização de aditivos como ionóforos e virginiamicina


para avaliação de desempenho de bovinos em confinamento ou em
suplementação protéica e energética. Todavia, são escassos os estudos que
comprovem a eficácia destes aditivos, principalmente aditivos naturais como
óleos essenciais, ao utilizar apenas o suplemento mineral e o sódio como
veículo em pastagem.
Os óleos essenciais são classificados junto ao Ministério da Agricultura,
Pecuária e Abastecimento como aditivo aromatizante destinado a fabricantes
de alimentos para aves e ruminantes com o objetivo de auxiliar na melhora de
desempenho dos animais. O produto comercial a partir de óleo de caju e
mamona possui como veículo a vermiculita, que é um mineral semelhante à
mica,formado essencialmente por silicatos hidratados de alumínio e magnésio,
conferindo capacidade de isolante térmico e muito utilizada no cultivo de
fungos.A associação entre o óleo de mamona e o óleo de caju tem sido
realizada como substituto natural aos ionóforos, com funcionalidades análogas
a esses produtos, com a vantagem de serem naturais (OSMARI & BRANCO,
2012).
Com base no exposto, objetivou – se avaliar o desempenho de bovinos
Nelore suplementados com óleos essenciais de caju e mamona, mantidos em
pastagens de Brachiáriabrizantha no Estado do Tocantins, afim de contribuir
com resultados que validem os efeitos de sua utilização.

2. Material e métodos

O experimento foi conduzido na Fazenda Manguari, localizada no


município de Porto Nacional, Estado do Tocantins. Utilizou-se um delineamento
inteiramente casualizado, onde 120 bovinos da raça Nelore, machos na ocasião
do sobreano (18 meses de idade), desverminados com ivermectinae vacinados
com vacinas obrigatórias para a região duas vezes ao ano (meses de maio e
novembro) e foram separados aleatoriamente em dois grupos com 60 animais
cada.
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caju e mamona, mantidos em pastagens de Brachiária brizantha. PUBVET, Londrina, V. 8, N.
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Foram constituídos dois tratamentos, sendo: T1: pastagem de


Brachiáriabrizantha+ suplementação mineral sem óleos essenciais; T2:
pastagem de Brachiáriabrizantha + suplementação mineral com óleos
essenciais (2,43 g/animal/dia). Os suplementos minerais utilizados nos grupos
testemunha sem inclusão de óleos essenciais e tratamento com utilização de
óleos essenciais estão apresentados na tabela 1.

Tabela 1. Níveis de garantia por quilograma dos suplementos minerais


utilizados no experimento da fazenda Maguari no Estado do
Tocantins, para os grupos Testemunha e Tratamento.

Nutriente Testemunha Tratamento (T2)


(T1)
Cálcio (g) 150,00 150,00
Fósforo (g) 60,00 60,00
Enxofre (g) 22,50 22,50
Sódio (g) 159,00 159,00
Magnésio (g) 8,85 8,85
Cobalto (mg) 90,85 90,85
Cobre (mg) 1.063,00 1.063,00
Iodo (mg) 73,70 73,70
Manganês (mg) 1.123,00 1.123,00
Selênio (mg) 17,10 17,10
Zinco (mg) 3.858,00 3.858,00
Cardol (mg) - 540,00
Cardanol (mg) - 2.700,00
Ácido Ricinoléico - 1.215,00
(mg)
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O período experimental teve duração de 60 dias, entre os meses de


setembro e novembro de 2012. As variáveis de desempenho avaliadas foram:
consumo da mistura mineral e ganho em peso animal. O suplemento mineral
era fornecido ad libidum (à vontade) em cochos cobertos e a água disponível
em bebedouros artificiais.
A pastagem constituída por Brachiáriabrizantha cv.Marandu apresentava
boa disponibilidade de massa, cerca de 50 cm de altura do solo. Registrou-se
ocorrência de chuvas nos últimos 10 dias de período experimental.
O consumo de suplemento foi calculado a partir da quantidade fornecida
aos 60 animais de cada tratamento a cada 4 dias.
Os animais foram pesados no início e no final do experimento em
balançaprópria para bovinos. A determinação do ganho em peso médio no
período (GPMP) foi realizada a partir da diferença de peso final e inicial. Foi
estimado também o ganho em peso médio diário (GPMD), tomando como base
os 60 dias de tratamento para os dois grupos.
As análises estatísticas foram realizadas pelo programa estatístico SAS –
Sistema de Análises Estatísticas (SAS, 2006), utilizando-se os procedimentos
proc GLM e procmeans, e as médias comparadas pelo teste t (p<0,05).

3. Resultados e discussão

Após 60 dias de período experimental, foi avaliado o consumo de


suplemento para os dois tratamentos. Os consumos médios para os grupos
testemunha e tratamento foram de 165 g/cabeça/dia e 180 g/cabeça/dia,
respectivamente.
Ressalta-se a inexistência desse tipo de estudo no Brasil, entretanto,
existem resultados avaliados com o uso de suplementação mineral protéica.
Nesse sentido, MANO (2008) comparou o desempenho Novilhas mestiças
Nelore x Red Angus, criadas em piquetes de Tifton 85 (Cynodonssp.)
recebendo suplementação protéico-energética em quatro tratamentos: (1) 1g
de óleos essenciais de caju e mamona/animal/dia; (2) 2g de óleos essenciais
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de caju e mamona/animal/dia; (3) 4g de óleos essenciais de caju e


mamona/animal/dia; (4) 0,2g de monensina sódica/animal/dia. Após 63 dias
de experimento, observou-se elevados ganhos de peso individual (acima de
0,732 kg/dia), mas não apresentaram diferenças significativas entre os
tratamentos.
CONEGLIAN (2009) avaliou em seu trabalho as melhores dosagens para
a utilização de óleos essenciais de caju e mamona em dietas de alto grão
sendo recomendadas doses de 2 a 4 gramas/animal/dia. Esses níveis foram
capazes de aumentar o pH em 3,4%, melhorando a degradabilidade da fibra
quando comparados à utilização de monensina. A média para as concentrações
de ácidos acético, propiônico e butírico dos tratamentos avaliados utilizando
níveis de 2, 4 e 8 gramas de óleos essenciais foram de 51:33:16, considerados
próximos ao normal encontrado por OWENS & GOETCH (1986), de 50:35:15
respectivamente.
A dosagem média consumida pelos animais da fazenda Manguari,
correspondeu a 2,43 g/animal/dia, estando entre as dosagens recomendadas
para a melhoria do pH e concentrações de ácidos graxos de cadeia curta.
As pesagens iniciais não mostraram diferença estatística entre os pesos
do grupo testemunha e tratamento deste estudo (tabela 2), mas apresentaram
diferença significativa pelo teste t (p<0,05) na pesagem final do período
experimental, mostrando aumento no ganho em peso dos animais a partir da
utilização dos óleos essenciais de caju e mamona na suplementação mineral. O
ganho em peso médio no período experimental foi de 6,53kg para o grupo
testemunha e 17,36kg para o grupo tratamento. Ambos apresentaram GPMD
de 0,109 kg/animal/dia e 0,289 kg/animal/dia, respectivamente (tabela 3),
provavelmente pela boa disponibilidade de massa foliar existente, pois sabe-se
que os suplementos minerais convencionais somente, não promovem ganho
em peso no período seco do ano, quando na maioria dos casos existe baixa
disponibilidade de forragem e baixa qualidade da fibra ingerida.
SOUZA, L.R. et al. Desempenho de bovinos Nelore suplementados com óleos essenciais de
caju e mamona, mantidos em pastagens de Brachiária brizantha. PUBVET, Londrina, V. 8, N.
6, Ed. 255, Art. 1692, Março, 2014.

Tabela 2. Valores mínimos, médios, desvios-padrões, máximos e número


amostral (N) do peso inicial e peso final de novilhos da raça Nelore do rebanho
da fazenda Manguari, TO submetidos a dois tipos diferentes de tratamentos.

Peso Inicial Peso Final


Testemunha Tratamento Testemunha Tratamento
Mínimo (Kg) 310 300 320 325

Média±DP (Kg) 361,94 366,11 368,47 383,47


±19,89ns ±23,10ns ±19,85* ±20,45*

Máximo (Kg) 400 395 410 425

N 60 60 60 60
ns – não significativo pelo teste t (p>0,05) * significativo pelo teste t (p<0,05)

A tabela 3 dada abaixo apresenta os resultados referentes ao


desempenho de animais da raça Nelore no grupo testemunha e tratamento da
fazenda Manguari, TO.

Tabela 3. Ganho em peso Médio no Período (GPMP) e Ganho em Peso Médio


Diário (GPMD) em 60 dias experimentais, de novilhos da raça Nelore do
rebanho da fazenda Manguari, TO submetidos a dois tipos diferentes de
tratamentos.
Testemunha Tratamento
GPMP (kg) 6,53 17,36
GPMD (kg) 0,109 0,289
*Cálculos obtidos pela diferença de peso médio final e inicial.
SOUZA, L.R. et al. Desempenho de bovinos Nelore suplementados com óleos essenciais de
caju e mamona, mantidos em pastagens de Brachiária brizantha. PUBVET, Londrina, V. 8, N.
6, Ed. 255, Art. 1692, Março, 2014.

Os resultados obtidos contrariaram os estudos realizados por ZANETTI ET


AL. (2000), ao avaliarem o desempenho de novilhas e novilhos consumindo
quatro tipos de suplementos comerciais, incluindo suplemento mineral
convencional em pastagem de Brachiáriadecumbens com boa disponibilidade
de massa foliar no período seco do ano, mais cana de açúcar. Os ganhos em
peso observados foram negativos para a utilização de suplemento mineral
convencional sem uréia (-96 gramas/animal/dia), mas positivos para a
utilização de suplemento mineral com uréia (91%PB) com ganho em peso de
207 gramas/animal/dia. Tais resultados obtidos no presente experimento com
utilização de óleo de caju e mamona na suplementação mineral convencional
se assemelham aos valores obtidos por este mesmo autor ao utilizar
suplementação mineral com uréia.
O consumo de suplementos minerais (25g/100 kg/peso vivo corporal)
enriquecidos com virginiamicina na dosagem de 35 mg/100kg/peso vivo
corporal são recomendadas pela empresa detentora da molécula. Foram
observados ganhos em peso médio diário nos meses de abril à julho de 0,180
kg/animal/dia ao fornecer este suplemento para bovinos de corte em
pastagem de BrachiariaBrizantha(PHIBRO, 2012).
SOARES (2005) registrou perda de peso de 83 gramas/animal/dia no
inverno, utilizando 12% de oferta de forragem. Os ganhos avaliados neste
experimento foram considerados positivos, visto que neste período em geral,
os animais tendem a perder até 30% do peso vivo corporal pela baixa
disponibilidade e qualidade de forragem; deficiência de minerais; prejuízos no
crescimento microbiano e redução na degradabilidade da forragem (GARCIA,
2008).

4. Conclusão

Tendo em vista os resultados encontrados neste estudo recomenda-se a


utilização de óleos essenciais de caju e mamona na suplementação mineral
para bovinos de corte no período seco do ano.
SOUZA, L.R. et al. Desempenho de bovinos Nelore suplementados com óleos essenciais de
caju e mamona, mantidos em pastagens de Brachiária brizantha. PUBVET, Londrina, V. 8, N.
6, Ed. 255, Art. 1692, Março, 2014.

Mais estudos devem ser realizados a fim de consolidar os resultados


observados e avaliar a relação custo-benefício da utilização desses aditivos
naturais na alimentação de bovinos de corte.

5. Referências bibliográficas

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CONEGLIAN, S.M. Uso de óleos essenciais de mamona e caju na dieta de bovinos. 2009.
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SEGABINAZZI, L.R. Aditivo a base de extratos vegetais comoalternativa à monensina


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ZANETTI, M.A.; et al. Desempenho de novilhos consumindo suplemento mineral proteinado,


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2000.

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