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SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SUS - BAHIA - SUS - BA 2016

SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE -


SUS - BAHIA - SUS - BA 2016
1) Mulher, 30 anos de idade, negra, secretária, previamente hígida, vem ao ambulatório
de pneumologia encaminhada pelo Médico do Trabalho do seu novo emprego, por
alterações na radiografia torácica realizada no exame admissional, conforme imagem.
Relata apenas tosse seca esporádica e fadiga. Nega tabagismo prévio. Ao exame físico,
apresenta bom estado geral, corada, FC: 80 bpm, FR: 18 irpm, Temp.: 36,3°C e SatO₂ de
97%. À ausculta respiratória, apresenta murmúrios vesiculares presentes, bem
distribuídos, sem ruídos adventícios. Asculta cardíaca e exame abdominal sem alterações.
À ectoscopia, apresenta placas eritematosas em região interescapular, que não sabe referir
quando surgiram. (VER IMAGEM) Diante desse quadro, identifique a hipótese
diagnóstica mais provável para o caso.

2) Mulher, 30 anos de idade, negra, secretária, previamente hígida, vem ao ambulatório


de pneumologia encaminhada pelo Médico do Trabalho do seu novo emprego, por
alterações na radiografia torácica realizada no exame admissional, conforme imagem.
Relata apenas tosse seca esporádica e fadiga. Nega tabagismo prévio. Ao exame físico,
apresenta bom estado geral, corada, FC: 80 bpm, FR: 18 irpm, Temp.: 36,3°C e SatO₂ de
97%. À ausculta respiratória, apresenta murmúrios vesiculares presentes, bem
distribuídos, sem ruídos adventícios. Asculta cardíaca e exame abdominal sem alterações.
À ectoscopia, apresenta placas eritematosas em região interescapular, que não sabe referir
quando surgiram. (VER IMAGEM) Diante desse quadro, indique o melhor exame para
dar o diagnóstico definitivo para essa paciente e o achado esperado.

3) Mulher, 30 anos de idade, negra, secretária, previamente hígida, vem ao ambulatório


de pneumologia encaminhada pelo Médico do Trabalho do seu novo emprego, por
alterações na radiografia torácica realizada no exame admissional, conforme imagem.
Relata apenas tosse seca esporádica e fadiga. Nega tabagismo prévio. Ao exame físico,
apresenta bom estado geral, corada, FC: 80 bpm, FR: 18 irpm, Temp.: 36,3°C e SatO₂ de
97%. À ausculta respiratória, apresenta murmúrios vesiculares presentes, bem
distribuídos, sem ruídos adventícios. Asculta cardíaca e exame abdominal sem alterações.
À ectoscopia, apresenta placas eritematosas em região interescapular, que não sabe referir
quando surgiram. (VER IMAGEM) Diante desse quadro, indique a terapia de primeira
escolha.
4) Mulher, 36 anos de idade, vem à consulta com endocrinologista por causa da
obesidade, presente desde a adolescência. Diz que come muito, principalmente
carboidratos. Já tentou todo tipo de dieta e fez uso de medicações com prescrição médica,
sem sucesso. No interrogatório sistemático, queixa-se de sonolência diurna inexplicada e
desperta frequentemente à noite. Nega etilismo ou tabagismo. Não faz exercícios porque
sente muitas dores em joelhos e tornozelos. Ao exame físico, apresenta bom estado geral.
Altura 1,50m, peso 85kg, circunferência abdominal 89 cm; PA: 150 X 100mmHg; FC: 80
bpm; FR:14 irpm. Apresenta acantose nigricans em região cervical e crepitações em
joelhos. Demais exames sem alterações significativas. Exames laboratoriais solicitados
pelo clínico geral apresentam glicemia de jejum: 205 mg/dl; triglicérides: 100 mg/dl; CT:
152 mg/dl; HDL: 55 mg/dl; LDL: 77 mg/dl; Hb: 13 g/dl; Ur: 23 mg/dl; Cr: 0,69 mg/dl;
AST: 18U/l; ATL: 20U/l; FA: 59U/l; GGT: 37U/l; BT: 0,34 mg/dl; TSH 1,0 mUI/l. Frente
a esse caso, classifique, de forma completa, o estado nutricional da paciente e indique as
prováveis comorbidades associadas:

5) Mulher, 36 anos de idade, vem à consulta com endocrinologista por causa da


obesidade, presente desde a adolescência. Diz que come muito, principalmente
carboidratos. Já tentou todo tipo de dieta e fez uso de medicações com prescrição médica,
sem sucesso. No interrogatório sistemático, queixa-se de sonolência diurna inexplicada e
desperta frequentemente à noite. Nega etilismo ou tabagismo. Não faz exercícios porque
sente muitas dores em joelhos e tornozelos. Ao exame físico, apresenta bom estado geral.
Altura: 1,50 m; peso: 85 kg; circunferência abdominal: 89 cm; PA: 150 X 100 mmHg;
FC: 80 bpm; FR: 14 irpm. Apresenta acantose nigricans em região cervical e crepitações
em joelhos. Demais exames sem alterações significativas. Exames laboratoriais
solicitados pelo clínico geral apresentam glicemia de jejum: 205 mg/dl; triglicérides: 100
mg/dl; CT: 152 mg/dl; HDL: 55 mg/dl; LDL: 77 mg/dl; Hb: 13 g/dl; Ur: 23 mg/dl; Cr:
0,69 mg/dl; AST: 18 U/L; ATL: 20 U/L; FA: 59 U/L; GGT: 37 U/L; BT: 0,34 mg/dl;
TSH: 1,0 mUI/L. Frente a esse caso, indique a medida terapêutica não farmacológica
mais efetiva para a paciente, justificando a indicação.

6) Mulher, 36 anos de idade, vem à consulta com endocrinologista por causa da


obesidade, presente desde a adolescência. Diz que come muito, principalmente
carboidratos. Já tentou todo tipo de dieta e fez uso de medicações com prescrição médica,
sem sucesso. No interrogatório sistemático, queixa-se de sonolência diurna inexplicada e
desperta frequentemente à noite. Nega etilismo ou tabagismo. Não faz exercícios porque
sente muitas dores em joelhos e tornozelos. Ao exame físico, apresenta bom estado geral.
Altura 1,50m, peso 85 kg, circunferência abdominal 89 cm, PA: 150 X 100mmHg, FC:
80 bpm, FR:14 irpm. Apresenta acantose nigricans em região cervical e crepitações em
joelhos. Demais exames sem alterações significativas. Exames laboratoriais solicitados
pelo clínico geral apresentam glicemia de jejum: 205 mg/dl, triglicérides: 100 mg/dl, CT:
152 mg/dl, HDL: 55 mg/dl, LDL: 77 mg/dl, Hb: 13 g/dl, Ur: 23 mg/dl, Cr: 0,69 mg/dl,
AST: 18 U/l, ATL: 20 U/l, FA: 59 U/l, GGT: 37 U/l, BT: 0,34 mg/dl, TSH 1,0 mUI/l.
Frente a esse caso, indique o principal exame a ser realizado para investigação da
sonolência e o achado necessário para diagnóstico do distúrbio mais provável.

7) Mulher, 30 anos de idade, foi diagnosticada com tuberculose pulmonar há um mês,


tendo iniciado tratamento conforme esquema básico recomendado pelo Ministério da
Saúde. Procura atendimento médico porque está há quatro dias com náuseas e vômitos, e
notou que os olhos estão amarelados. Achou que tinha relação com o tratamento de
tuberculose, tendo suspendido as medicações por conta própria. Solicitados exames
laboratoriais, que apresentaram: Hb = 12 g/dl; leucócitos = 6.000/mm³; Ur = 30 mg/dl; Cr
= 0,4 mg/dl; Na = 140 mEq/L; K = 3,8 mEq/L; AST = 350 U/L; ALT = 500 U/L; FA =
170 U/L; GGT = 200 U/L; BilT = 2,8 mg/dl; D = 2,0 mg/dl; RNI = 1,0. Indique a
principal suspeita diagnóstica para a complicação apresentada:

8) Mulher, 30 anos de idade, foi diagnosticada com tuberculose pulmonar há um mês,


tendo iniciado tratamento conforme esquema básico recomendado pelo Ministério da
Saúde. Procura atendimento médico porque está há quatro dias com náuseas e vômitos e
notou que os olhos estão amarelados. Achou que tinha relação com o tratamento de
tuberculose, tendo suspendido as medicações por conta própria. Solicitados exames
laboratorias que apresentaram Hb: 12g/dl, leucócitos: 6000/mm³, Ur: 30mg/dl, Cr:
0,4mg/dl, Na: 140 mEq/l, K: 3,8 mEq/l, AST: 350U/l, ALT: 500U/l, FA: 170U/l, GGT:
200U/l, BilT: 2,8 mg/dl, D: 2,0mg/dl, RNI 1,0. Após quatro semanas de investigação,
tendo mantido suspenso o tratamento, os exames de bioimagem abdominal foram
negativos, bem como as sorologias virais, mas a paciente mantém as alterações
laboratoriais. Indique, nesse momento, a conduta mais apropriada em relação ao
tratamento de tuberculose, conforme Diretrizes Brasileiras.

9) Mulher, 30 anos de idade, foi diagnosticada com tuberculose pulmonar há um mês,


tendo iniciado tratamento conforme esquema básico recomendado pelo Ministério da
Saúde. Procura atendimento médico porque está há quatro dias com náuseas e vômitos e
notou que os olhos estão amarelados. Achou que tinha relação com o tratamento de
tuberculose, tendo suspendido as medicações por conta própria. Solicitados exames
laboratorias que apresentaram Hb: 12g/dl, leucócitos: 6000/mm³, Ur: 30mg/dl, Cr:
0,4mg/dl, Na: 140 mEq/l, K: 3,8 mEq/l, AST: 350U/l, ALT: 500U/l, FA: 170U/l, GGT:
200U/l, BilT: 2,8 mg/dl, D: 2,0mg/dl, RNI 1,0. Sabendo que a paciente mora com a mãe,
que é portadora de diabete melito II e doença renal crônica, fazendo hemodiálise três
vezes por semana, e que está assintomática do ponto de vista respiratório, indique como
realizar a investigação de tuberculose na mãe da paciente e que dados identificam
tuberculose latente.

10) Homem, 50 anos de idade, tabagista 50 anos/maço, procura atendimento clínico na


UBS por odinofagia e disfagia há três meses, com piora no último mês. Refere perda
ponderal não aferida. Ao exame, apresenta regular estado geral, emagrecido, lúcido e
orientado, com sinais vitais estáveis. Ausculta cardiorrespiratória sem alterações.
Abdome com ruídos hidroaéreos presentes, plano, flácido, levemente doloroso à palpação
difusa. Mucosa oral com placas esbranquiçadas irregulares aderidas às superfícies laterais
da língua. Solicitada endoscopia digestiva alta, que evidenciou placas esbranquiçadas
aderidas à mucosa esofágica em esôfago proximal e médio, além de grandes úlceras
profundas, de até 3 cm, entremeadas por mucosa de padrão normal, em esôfago distal.
Foram realizadas biópsias de esôfago proximal, médio e distal, que, segundo o
patologista, tinham achados microscópicos típicos de determinadas infecções, mas o
laudo oficial ainda não foi liberado. Frente ao caso, indique a suspeita diagnóstica
principal e as prováveis afecções relacionadas, presentes no caso:

A) Resposta.

11) Homem, 50 anos de idade, tabagista 50 anos/maço, procura atendimento clínico na


UBS por odinofagia e disfagia há três meses, com piora no último mês. Refere perda
ponderal não aferida. Ao exame, apresenta regular estado geral, emagrecido, lúcido e
orientado, com sinais vitais estáveis. Ausculta cardiorrespiratória sem alterações.
Abdome com ruídos hidroaéreos presentes, plano, flácido, levemente doloroso à palpação
difusa. Mucosa oral com placas esbranquiçadas irregulares aderidas às superfícies laterais
da língua. Solicitada endoscopia digestiva alta, que evidenciou placas esbranquiçadas
aderidas à mucosa esofágica em esôfago proximal e médio, além de grandes úlceras
profundas, de até 3 cm, entremeadas por mucosa de padrão normal, em esôfago distal.
Foram realizadas biópsias de esôfago proximal, médio e distal, que, segundo o
patologista, tinham achados microscópicos típicos de determinadas infecções, mas o
laudo oficial ainda não foi liberado. Frente ao caso, indique os achados típicos que o
patologista, provavelmente, encontrou nas biópsias esofágicas:

12) Homem, 50 anos de idade, tabagista 50 anos/maço, procura atendimento clínico na


UBS por odinofagia e disfagia há três meses, com piora no último mês. Refere perda
ponderal não aferida. Ao exame, apresenta regular estado geral, emagrecido, lúcido e
orientado, com sinais vitais estáveis. Ausculta cardiorrespiratória sem alterações.
Abdome com ruídos hidroaéreos presentes, plano, flácido, levemente doloroso à palpação
difusa. Mucosa oral com placas esbranquiçadas irregulares aderidas às superficies laterais
da língua. Solicitada endoscopia digestiva alta, que evidenciou placas esbranquiçadas
aderidas à mucosa esofágica em esôfago proximal e médio, além de grandes úlceras
profundas, de até 3cm, entremeadas por mucosa de padrão normal, em esôfago distal.
Foram realizadas biópsias de esôfago proximal , médio e distal, que, segundo o
patologista, tinham achados microscópicos típicos de determinadas infecções, mas o
laudo oficial ainda não foi liberado. Frente ao caso, indique as condutas terapêuticas
farmacológicas de primeira escolha para a suspeita diagnóstica principal e para as
afecções relacionadas, conforme protocolos do Ministério da Saúde.

13) Homem, 58 anos de idade, dá entrada no pronto-socorro queixando-se de dor torácica


retroesternal, iniciada há 30 minutos, sem irradiação, associada a náuseas. De
antecedentes, tem HAS compensada, em uso de losartana. Nega tabagismo ou etilismo.
Tem história familiar de AVC em pai e irmão. Ao exame físico, apresenta regular estado
geral, lúcido, com fácies de dor. Exames laboratoriais apresentam: FC = 90 bpm; PA =
120 x 70 mmHg; FR = 20 irpm; SatO2 = 94%; IMC = 25 kg/m². Ausculta respiratória
sem alterações. Ausculta cardíaca com ritmo cardíaco regular. Bulhas hipofonéticas, em 2
tempos, sem sopros. Abdome sem alterações. Logo na entrada, a enfermagem realiza
eletrocardiograma apresentado a seguir: (VER IMAGEM) Considerando o relato do caso,
indique o diagnóstico completo da situação aguda desse paciente.

A) Resposta.
14) Homem, 58 anos de idade, dá entrada no pronto-socorro queixando-se de dor torácica
retroesternal, iniciada há 30 minutos, sem irradiação, associada a náuseas. De
antecedentes, tem HAS compensada, em uso de losartana. Nega tabagismo ou etilismo.
Tem história familiar de AVC em pai e irmão. Ao exame físico, apresenta regular estado
geral, lúcido, com fácies de dor. Exames laboratoriais apresentam: FC = 90 bpm; PA =
120 x 70 mmHg; FR = 20 irpm; SatO₂ = 94%; IMC = 25 kg/m². Ausculta respiratória
sem alterações. Ausculta cardíaca com ritmo cardíaco regular. bulhas hipofonéticas, em 2
tempos, sem sopros. Abdome sem alterações. Logo na entrada, a enfermagem realiza
eletrocardiograma apresentado a seguir: (VER IMAGEM) Considerando o relato do caso,
após manejo inicial, o paciente foi internado na UTI e seguia estável, monitorizado,
evoluindo 72 horas após com piora súbita do quadro, com PA = 60 x 40 mmHg; FC = 100
bpm; SatO₂ = 89%. No momento do exame físico, apresenta sopro pansistólico, alto,
audível em borda esternal esquerda baixa, além de estertores crepitantes até ápice de
pulmões. O paciente é intubado e são iniciadas medidas para estabilizar o quadro
hemodinâmico. Nesse momento, indique o exame complementar mais importante à beira-
leito para diagnóstico da complicação apresentada.

A) Resposta.

15) Homem, 58 anos de idade, dá entrada no pronto-socorro queixando-se de dor torácica


retroesternal, iniciada há 30 minutos, sem irradiação, associada a náuseas. De
antecedentes, tem HAS compensada, em uso de losartana. Nega tabagismo ou etilismo.
Tem história familiar de AVC em pai e irmão. Ao exame físico, apresenta regular estado
geral, lúcido, com fácies de dor. Exames laboratoriais apresentam: FC = 90 bpm; PA =
120 x 70 mmHg; FR = 20 irpm; SatO₂ = 94%; IMC = 25 kg/m². Ausculta respiratória
sem alterações. Ausculta cardíaca com ritmo cardíaco regular. Bulhas hipofonéticas, em 2
tempos, sem sopros. Abdome sem alterações. Logo na entrada, a enfermagem realiza
eletrocardiograma apresentado a seguir: (VER IMAGEM) Após manejo inicial, o
paciente foi internado na UTI e seguia estável, monitorizado, evoluindo 72 horas após
com piora súbita do quadro, com PA = 60 x 40 mmHg; FC = 100 bpm; SatO2 = 89%. No
momento do exame físico apresenta sopro pansistólico, alto, audível em borda esternal
esquerda baixa, além de estertores crepitantes até ápice de pulmões. O paciente é
intubado e são iniciadas medidas para estabilizar o quadro hemodinâmico. Considerando
o relato do caso, indique a hipótese diagnóstica mais provável e a terapia específica mais
adequada, tendo em vista a piora do paciente.

A) Resposta.

16) Paciente, 61 anos de idade, diabético insulino-dependente e hipertenso controlado,


comparece à emergência com quadro de dor abdominal em fossa ilíaca esquerda, iniciada
há cerca de três dias e com acentuação da dor nas últimas 12 horas. Apresenta febre de
até 38,5°C há cerca de 24h, além de parada de eliminação de fezes e flatos. Nega
sintomas constitutivos pregressos ao quadro. Relata constipação intestinal de longa data,
com uso esporádico de laxantes, além de episódios de distensão abdominal eventual e
flatulência, acompanhadas de dor abdominal tipo cólica. Ao exame físico abdominal,
observa-se distensão abdominal moderada, dor intensa à palpação em fossa ilíaca
esquerda e hipogástrio, com dor à descompressão súbita da parede abdominal. Toque
retal com ausência de fezes na ampola retal, sem massas palpáveis. Foi avaliado por um
cirurgião que explica os possíveis diagnósticos diferenciais e propõe a realização de
exames laboratoriais e um exame complementar. Tendo como base a principal suspeita
diagnóstica deste caso, indique o exame complementar de eleição a ser realizado, nesse
momento, e os achados prováveis compatíveis com a suspeita.

17) Paciente, 61 anos de idade, diabético insulino-dependente e hipertenso controlado,


comparece à emergência com quadro de dor abdominal em fossa ilíaca esquerda, iniciada
há cerca de três dias e com acentuação da dor nas últimas 12 horas. Apresenta febre de
até 38,5°C há cerca de 24h, além de parada de eliminação de fezes e flatos. Nega
sintomas constitutivos pregressos ao quadro. Relata constipação intestinal de longa data,
com uso esporádico de laxantes, além de episódios de distensão abdominal eventual e
flatulência, acompanhadas de dor abdominal tipo cólica. Ao exame físico abdominal,
observa-se distensão abdominal moderada, dor intensa à palpação em fossa ilíaca
esquerda e hipogástrio, com dor à descompressão súbita da parede abdominal. Toque
retal com ausência de fezes na ampola retal, sem massas palpáveis. Foi avaliado por um
cirurgião que explica os possíveis diagnósticos diferenciais e propõe a realização de
exames laboratoriais e um exame complementar. O paciente evolui com piora da dor e da
distensão abdominal, passa a apresentar taquicardia e o hemograma demonstra 20.000
leucócitos com desvio até metamielócitos. Indique a conduta cirúrgica mais apropriada
nesse momento.

18) Paciente, 61 anos idade, diabético insulino-dependente e hipertenso controlado,


comparece à emergência com quadro de dor abdominal em fossa ilíaca esquerda, iniciada
há cerca de três dias e com acentuação da dor nas últimas 12 horas. Apresenta febre de
até 38,5°C há cerca de 24h, além de parada de eliminação de fezes e flatos. Nega
sintomas constitutivos pregressos ao quadro. Relata constipação intestinal de longa data,
com uso esporádico de laxantes, além de episódios de distensão abdominal eventual e
flatulência, acompanhadas de dor abdominal tipo cólica. Ao exame fisico abdominal,
observa-se distensão abdominal moderada, dor intensa à palpação em fossa ilíaca
esquerda e hipogástrio, com dor a descompressão súbita da parede abdominal. Toque
retal com ausência de fezes na ampola retal, sem massas palpáveis. Foi avaliado por um
cirurgião que explica os possíveis diagnósticos diferenciais e propõe a realização de
exames laboratoriais e um exame complementar. No primeiro dia pós-operatório o
paciente ainda mantém quadro de acidose metabólica persistente, apesar de níveis
glicêmicos controlados, além de lactato persistentemente elevado, exame de imagem
demonstra sinais de trombose venosa em território mesentérico. Indique a melhor
conduta nesse momento.

19) Paciente, 63 anos de idade, sem comorbidades, bom performance status, em pré-
operatório de cirurgia radical para tratamento de adenocarcinoma de endométrio. Cursa
com trombose venosa profunda extensa em veia poplítea direita. Diante do quadro
apresentado, indique a conduta imediata.

20) Paciente, 63 anos de idade, sem comorbidades, bom performance status, em pré-
operatório de cirurgia radical para tratamento de adenocarcinoma de endométrio. Cursa
com trombose venosa profunda extensa em veia poplítea direita. Diante do quadro
apresentado, indique o procedimento antes de realizar a cirurgia radical para tratamento
do adenocarcinoma do endométrio.

21) Paciente, 63 anos de idade, sem comorbidades, bom performance status, em pré-
operatório de cirurgia radical para tratamento de adenocarcinoma de endométrio. Cursa
com trombose venosa profunda extensa em veia poplítea direita. Diante do quadro
apresentado, indique duas medidas recomendadas para o pós-operatório.
22) A conduta a ser tomada em pacientes vítimas de lesão por projétil de arma de fogo
varia de acordo com o quadro apresentado. Sendo assim, indique a conduta a ser adota
em paciente, sexo masculino, 25 anos de idade, com orifício de entrada em face anterior
de flanco direito e de saída em face posterior de flanco direito, estável
hemodinamicamente, sem sinais de irritação peritoneal.

23) A conduta a ser tomada em pacientes vítimas de lesão por projétil de arma de fogo
varia de acordo com o quadro apresentado. Sendo assim, indique a conduta a ser adota
em paciente, sexo feminino, 35 anos de idade, com orifício de entrada em epigástrio e
sem orifício de saída, estável hemodinamicamente com dor abdominal.

24) A conduta a ser tomada em pacientes vítimas de lesão por projétil de arma de fogo
varia de acordo com o quadro apresentado. Sendo assim, indique a conduta a ser adota
em paciente com lesão de reto extraperitoneal, com sangramento retal de pequena
quantidade, estável hemodinamicamente, lesão retal palpável a 5 cm da margem anal.

25) Paciente, sexo feminino, 55 anos de idade, sofreu mordedura de cão em mão direita.
Não se tem história de vacinação do cão, não é domiciliado e está desaparecido. A
paciente não sabe referir sobre seu histórico de vacinação. Diante desse caso, indique o
procedimento em relação ao ferimento:

A) Resposta.

26) Paciente, sexo feminino, 55 anos de idade, sofreu mordedura de cão em mão direita.
Não se tem história de vacinação do cão, não é domiciliado e está desaparecido. A
paciente não sabe referir sobre seu histórico de vacinação. Diante desse caso, indique a
terapêutica medicamentosa a ser adotada.

27) Paciente, sexo feminino, 55 anos de idade, sofreu mordedura de cão em mão direita.
Não se tem história de vacinação do cão, não é domiciliado e está desaparecido. A
paciente não sabe referir sobre seu histórico de vacinação. Diante desse caso, indique a
conduta imediata referente à imunoterapia.

28) Criança, sexo masculino, 2 anos de idade, sem evidência à palpação de testículo
direito em bolsa escrotal. Nesse caso, indique o exame de imagem para a adoção da
conduta terapêutica.

A) Resposta.
29) Criança, sexo masculino, 2 anos de idade, sem evidência à palpação de testículo
direito em bolsa escrotal. Nesse caso, indique o tratamento a ser adotado.

30) Criança, sexo masculino, 2 anos de idade, sem evidência à palpação de testículo
direito em bolsa escrotal. Neste caso, identifique duas complicações possíveis que
justificam a terapêutica.

31) Mulher, 29 anos de idade, apresentando ciclos espaniomenorreicos. Tem obesidade,


seborreia, acne facial e acantose em região cervical e axilar. Hirsutismo discreto em face
e tronco. Traz exames recentes onde identifica-se dislipidemia, elevação da relação
LH/FSH e de níveis de prolactina; perfil tireoidiano dentro da normalidade. Exame
pélvico sem achados significativos. Sem parceiro no momento. Solicita tratamento para
controle do quadro. Diante desse relato, indique o diagnóstico mais provável, de forma
completa:

32) Mulher, 29 anos de idade, apresentando ciclos espaniomenorreicos. Tem obesidade,


seborreia, acne facial e acantose em região cervical e axilar. Hirsutismo discreto em face
e tronco. Traz exames recentes onde identifica-se dislipidemia, elevação da relação
LH/FSH e de níveis de prolactina; perfil tireoidiano dentro da normalidade. Exame
pélvico sem achados significativos. Sem parceiro no momento. Solicita tratamento para
controle do quadro. Diante desse relato, indique o tratamento farmacológico para o caso:

33) Mulher, 29 anos de idade, apresentando ciclos espaniomenorreicos. Tem obesidade,


seborreia, acne facial e acantose em região cervical e axilar. Hirsutismo discreto em face
e tronco. Traz exames recentes onde identifica-se dislipidemia, elevação da relação
LH/FSH e de níveis de prolactina; perfil tireoidiano dentro da normalidade. Exame
pélvico sem achados significativos. Sem parceiro no momento. Solicita tratamento para
controle do quadro. Diante desse relato, indique a medida não farmacológica que pode
auxiliar no controle do quadro ginecológico:

34) Mulher, 42 anos de idade, com catamênios regulares, saudável, nulípara, casou-se há
três meses. Os exames pré-nupciais foram normais. A paciente comparece ao ambulatório
de ginecologia para avaliação rotineira, demonstrando o desejo de se tornar mãe. Visando
o esclarecimento da paciente, indique dois fatores fisiológicos que implicam na
diminuição da fertilidade com a idade:
35) Mulher, 42 anos de idade, com catamênios regulares, saudável, nulípara, casou-se há
três meses. Os exames pré-nupciais foram normais. A paciente comparece ao ambulatório
de ginecologia para avaliação rotineira, demonstrando o desejo de se tornar mãe.
Considerando esse caso e as bases fisiológicas que implicam na diminuição da
fertilidade, indique o fator principal a ser avaliado para determinar a capacidade de
engravidar e o que o determina:

36) Mulher, 42 anos de idade, com catamênios regulares, saudável, nulípara, casou-se há
três meses. Os exames pré-nupciais foram normais. A paciente comparece ao ambulatório
de ginecologia para avaliação rotineira, demonstrando o desejo de se tornar mãe. Indique
os exames complementares que serão empregados para definir o fator de fertilidade e em
que fase do ciclo menstrual deverão ser realizados:

37) Mulher, 36 anos de idade, com história familiar de câncer de mama - mãe aos 67 anos
e irmã aos 46 anos -, vai ao consultório ginecológico para avaliação rotineira. Menciona
que fez o autoexame de mama sem achar alterações. O exame de mama não evidencia
alterações. O convênio de saúde da paciente não autorizou a investigação complementar
no caso. Indique fatores inequívocos, nesse caso, que apontam a necessidade de rastreio
de câncer de mama com métodos complementares, conforme os protocolos nacionais de
investigação, a serem argumentados no relatório médico para o plano de saúde:

38) Mulher, 36 anos de idade, com história familiar de câncer de mama - mãe aos 67 anos
e irmã aos 46 anos -, vai ao consultório ginecológico para avaliação rotineira. Menciona
que fez o autoexame de mama sem achar alterações. O exame de mama não evidencia
alterações. O convênio de saúde da paciente não autorizou a investigação complementar
no caso. Cite dois fatores a serem investigados na história familiar da paciente que
reforçariam a possibilidade de um determinante genético para o câncer de mama:

39) Mulher, 36 anos de idade, com história familiar de câncer de mama - mãe aos 67 anos
e irmã aos 46 anos -, vai ao consultório ginecológico para avaliação rotineira. Menciona
que fez o autoexame de mama sem achar alterações. O exame de mama não evidencia
alterações. O convênio de saúde da paciente não autorizou a investigação complementar
no caso. Indique a conduta, pois a paciente fez uma ultrassonografia mamária que
detectou cisto de conteúdo espesso:

40) Mulher, 23 anos de idade, grávida de 32 semanas, sendo acompanhada em serviço de


pré-natal vem à consulta não agendada, com história de perda de líquido por via genital.
A ficha de pré-natal menciona três consultas prévias, com relato de tabagismo da
paciente. Os testes sorológicos para DST foram negativos. A paciente se apresenta sem
febre ou dor, referindo boa mobilidade fetal. Ao exame físico, PA: 110 X 60mmHg, PR:
98 bpm, estável. Não apresenta contrações uterinas. O colo está fechado. Os batimentos
cardiofetais audíveis com frequência de 145bpm. Há líquido na cavidade vaginal que,
recolhido, apresenta cristalização arboriforme. Diante desse quadro, indique o
diagnóstico.

41) Mulher, 23 anos de idade, grávida de 32 semanas, sendo acompanhada em serviço de


pré-natal vem à consulta não agendada, com história de perda de líquido por via genital.
A ficha de pré-natal menciona três consultas prévias, com relato de tabagismo da
paciente. Os testes sorológicos para DST foram negativos. A paciente se apresenta sem
febre ou dor, referindo boa mobilidade fetal. Ao exame físico, PA: 110 X 60mmHg, PR:
98 bpm, estável. Não apresenta contrações uterinas. O colo está fechado. Os batimentos
cardiofetais audíveis com frequência de 145bpm. Há líquido na cavidade vaginal que,
recolhido, apresenta cristalização arboriforme. Diante desse quadro, indique a conduta
mais correta.

A) Respostas

42) Mulher, 23 anos de idade, grávida de 32 semanas, sendo acompanhada em serviço de


pré-natal vem à consulta não agendada, com história de perda de líquido por via genital.
A ficha de pré-natal menciona três consultas prévias, com relato de tabagismo da
paciente. Os testes sorológicos para DST foram negativos. A paciente se apresenta sem
febre ou dor, referindo boa mobilidade fetal. Ao exame físico, PA: 110 X 60mmHg, PR:
98 bpm, estável. Não apresenta contrações uterinas. O colo está fechado. Os batimentos
cardiofetais audíveis com frequência de 145bpm. Há líquido na cavidade vaginal que,
recolhido, apresenta cristalização arboriforme. Diante desse quadro, cite cinco sinais
clínicos da complicação mais provável, a serem monitorizados.

43) Primigesta, 16 anos de idade, vem à maternidade na 38ª semana de gestação. Não fez
pré-natal na Unidade e não traz ficha de referência. Diz estar sentindo contrações há
cinco horas que vem se intensificando. Apresenta-se com três contrações uterinas
regulares em 5 minutos. Ao exame de toque, apresenta colo fino, com 3cm de dilatação,
apresentação cefálica, bolsa íntegra. Considerando os princípios de humanização, indique
a conduta inicial:

44) Primigesta, 16 anos de idade, vem à maternidade na 38ª semana de gestação. Não fez
pré-natal na Unidade e não traz ficha de referência. Diz estar sentindo contrações há
cinco horas que vem se intensificando. Apresenta-se com três contrações uterinas
regulares em 5 minutos. Ao exame de toque, apresenta colo fino, com 3cm de dilatação,
apresentação cefálica, bolsa íntegra. Considerando os princípios de humanização, indique
três parâmetros clínicos referentes à dinâmica do parto a serem registrados no partograma
dessa paciente.

45) Primigesta, 16 anos de idade, vem à maternidade na 38ª semana de gestação. Não fez
pré-natal na Unidade e não traz ficha de referência. Diz estar sentindo contrações há
cinco horas que vem se intensificando. Apresenta-se com três contrações uterinas
regulares em 5 minutos. Ao exame de toque, apresenta colo fino, com 3cm de dilatação,
apresentação cefálica, bolsa íntegra. Considerando os princípios de humanização, indique
a conduta, já que a paciente se queixa de dores intensas e deseja analgesia:

46) Bebê, 16 dias de vida, após a gestação de 36 semanas nasceu com 2060g, é levado à
USB para iniciar o esquema vacinal. No momento, apresenta peso igual a 1880g. Com
base na informação, classifique o bebê ao nascer quanto à idade gestacional e justifique a
perda ponderal apresentada.

47) Bebê, 16 dias de vida, após a gestação de 36 semanas nasceu com 2060g, é levado à
USB para iniciar o esquema vacinal. No momento, apresenta peso igual a 1880g. Com
base na informação, indique as vacinas preconizadas pelo programa Nacional de
Imunizações, para essa idade.

48) Bebê, 16 dias de vida, após a gestação de 36 semanas nasceu com 2.060 g, é levado à
UBS para iniciar o esquema vacinal. No momento, apresenta peso igual a 1.880 g. Com
base na informação, indique a orientação vacinal específica para esse bebê.

49) Menina, 8 anos de idade, é levada ao ambulatório geral de pediatria por ter sido
notado broto mamário unilateral à esquerda. Ao exame, não apresenta pelos pubianos ou
axilares. Frente a esse quadro indique a suspeita diagnóstica.

50) Menina, 8 anos de idade, é levada ao ambulatório geral de pediatria por ter sido
notado broto mamário unilateral à esquerda. Ao exame, não apresenta pelos pubianos ou
axilares. Frente a esse quadro descreva a sequência esperada, no caso do
desenvolvimento dos caracteres sexuais secundários, até a menarca.

51) Menina, 8 anos de idade, é levada ao ambulatório geral de pediatria por ter sido
notado broto mamário unilateral à esquerda. Ao exame, não apresenta pelos pubianos ou
axilares. Frente a esse quadro, indique a conduta para o caso.
52) Menino, 5 anos de idade, que foi tratado por faringoamigdalite há duas semanas, foi
encaminhado ao hospital regional para internamento com história de que estava bem
quando, há aproximadamente três dias, apresentou edema periorbitário bilateral, sendo
que há dois dias surgiu oligúria e um episódio de febre, quando foi levado à UPA. Foi
detectada hipertensão arterial e a criança ali permaneceu, aguardando vaga para
internação. Refere mal-estar. Peso = 18 kg; PA = 110 x 80 mmHg; FC = 110 bpm; FR =
30 irpm; T = 37°C. Hemograma dentro da normalidade. Ureia = 54 mg/dl; creatinina =
0,9 mg/dl; sódio = 138 mEq/L; potássio = 5,2 mEq/L; cloro = 108 mEq/L. Exame
sumário de urina, há três dias, mostrava pH = 5; densidade = 1.020; proteinúria: +++;
hematúria: +++; leucócitos: 5 a 7 por campo; numerosas hemácias. No momento,
proteinúria: +; hematúria: ++; mantém numerosas hemácias. Foram solicitados dosagem
de C3, C4, CH50 e ASLO. Diante do caso relatado, identifique a doença atual desse
menino:

A) Resposta.

53) Menino, 5 anos de idade, que foi tratado por faringoamigdalite há duas semanas, foi
encaminhado ao hospital regional para internamento com história de que estava bem
quando, há aproximadamente três dias, apresentou edema periorbitário bilateral, sendo
que há dois dias surgiu oligúria e um episódio de febre, quando foi levado à UPA. Foi
detectada hipertensão arterial e a criança ali permaneceu, aguardando vaga para
internação. Refere mal-estar. Peso: 18 kg; PA: 110 x 80 mmHg; FC: 110 bpm; FR: 30
irpm; T: 37 °C. Hemograma dentro da normalidade. Ureia: 54 mg/dl; creatinina: 0,9
mg/dl; sódio: 138 mEq/l; potássio: 5,2 mEq/l; cloro: 108 mEq/l. Exame sumário de urina,
há três dias, mostrava pH: 5; densidade: 1020; proteinúria: +++; hematúria: +++;
leucócitos: 5 a 7 por campo, numerosas hemácias. No momento, proteinúria: +,
hematúria: ++, mantém numerosas hemácias. Foram solicitados dosagem de C3, C4,
CH50 e ASLO. Diante do caso relatado, informe como se espera que estejam os
resultados do C3 e do C4, justificando a resposta.

54) Menino, 5 anos de idade, que foi tratado por faringoamigdalite há duas semanas, foi
encaminhado ao hospital regional para internamento com história de que estava bem
quando, há aproximadamente três dias, apresentou edema periorbitário bilateral, sendo
que há dois dias surgiu oligúria e um episódio de febre, quando foi levado à UPA. Foi
detectada hipertensão arterial e a criança ali permaneceu, aguardando vaga para
internação. Refere mal-estar. Peso: 18 kg; PA: 110 x 80 mmHg; FC: 110 bpm; FR: 30
irpm; T: 37°C. Hemograma dentro da normalidade. Ureia: 54 mg/dl; creatinina: 0,9
mg/dl; sódio: 138 mEq/L; potássio: 5,2 mEq/L; cloro: 108 mEq/L. Exame sumário de
urina, há três dias, mostrava pH: 5; densidade: 1020; proteinúria: +++; hematúria: +++;
leucócitos: 5 a 7 por campo; numerosas hemácias. No momento, proteinúria: +,
hematúria: ++, mantém numerosas hemácias. Foram solicitados dosagem de C3, C4,
CH50 e ASLO. Diante do caso relatado, indique a classe de medicamento com a droga de
escolha a ser prescrita, nesse momento.

55) Bebê, sexo masculino, com 6 meses de idade, é levado à UPA por ter apresentado, há
aproximadamente 30 minutos, espasmos involuntários generalizados em episódio que
durou, aproximadamente, 5 minutos. O bebê e seu irmão maior estão resfriados, em uso
de acebrofilina, "porque estão tossindo um pouco", segundo o genitor. Ao exame, criança
sonolenta, FC: 138bpm, Temp.: 38,5°C, à ausculta ouve-se alguns roncos de transmissão
em ambos os hemitóraces. A otoscopia mostra membrana timpânica discretamente
hiperemiada. Frente a esse quadro, indique a origem mais provável dos espamos
apresentados.

56) Bebê, sexo masculino, com 6 meses de idade, é levado à UPA por ter apresentado, há
aproximadamente 30 minutos, espasmos involuntários generalizados em episódio que
durou, aproximadamente, 5 minutos. O bebê e seu irmão maior estão resfriados, em uso
de acebrofilina, "porque estão tossindo um pouco", segundo o genitor. Ao exame, criança
sonolenta, FC: 138bpm, Temp.: 38,5°C, à ausculta ouve-se alguns roncos de transmissão
em ambos os hemitóraces. A otoscopia mostra membrana timpânica discretamente
hiperemiada. Frente a esse quadro, identifique os aspectos apresentados no quadro que
justificam a suspeita diagnóstica.

57) Bebê, sexo masculino, com 6 meses de idade, é levado à UPA por ter apresentado, há
aproximadamente 30 minutos, espasmos involuntários generalizados em episódio que
durou, aproximadamente, 5 minutos. O bebê e seu irmão maior estão resfriados, em uso
de acebrofilina, "porque estão tossindo um pouco", segundo o genitor. Ao exame, criança
sonolenta, FC: 138bpm, Temp.: 38,5°C, à ausculta ouve-se alguns roncos de transmissão
em ambos os hemitóraces. A otoscopia mostra membrana timpânica discretamente
hiperemiada. Frente a esse quadro, cite a conduta diagnóstica a ser tomada, nesse
momento.

58) Menino, 3 anos de idade, chegou à emergência com história de que estava bem e, de
repente, há aproximadamente duas horas, passou a referir náuseas, dificuldade
respiratória, passando a cursar com vômito, sudorese, sialorreia e dor abdominal. Ao
exame, apresenta miose, taquicardia, taquipneia e tremores. Após investigação, há
suspeita de ingesta de raticida, comprado pelos familiares em feira livre. Diante do relato,
cite a substância química mais frequentemente responsável pelo quadro apresentado:

A) Resposta.

59) Menino, 3 anos de idade, chegou à Emergência com história de que estava bem e, de
repente, há aproximadamente duas horas, passou a referir náuseas, dificuldade
respiratória, passando a cursar com vômito, sudorese, sialorreia e dor abdominal. Ao
exame, apresenta miose, taquicardia, taquipneia e tremores. Após investigação, há
suspeita de ingesta de raticida, comprado pelos familiares em feira livre. Diante do relato,
cite o exame que confirma o diagnóstico etiológico.

60) Menino, 3 anos de idade, chegou à Emergência com história de que estava bem e, de
repente, há aproximadamente duas horas, passou a referir náuseas, dificuldade
respiratória, passando a cursar com vômito, sudorese, sialorreia e dor abdominal. Ao
exame, apresenta miose, taquicardia, taquipneia e tremores. Após investigação, há
suspeita de ingesta de raticida, comprado pelos familiares em feira livre. Diante do relato,
cite a principal droga a ser prescrita para tratamento imediato, após providenciadas as
medidas gerais.

61) Homem, 45 anos de idade, trabalhador em empresa de construção civil há 10 anos,


vem à unidade básica de saúde com queixas de prurido e feridas em mãos há sete anos.
Segundo informa, o quadro piora cada vez que se expõe a pó de cimento. Relata que às
vezes esquece o uso de luvas durante a mistura de cimento. O quadro vem se agravando
com o tempo e, atualmente, se sente impedido de trabalhar, pois, mesmo com o uso das
luvas, o prurido é intenso. Nega tosse ou dispneia. Ao exame, apresenta lesões
hiperêmicas, descamativas e com microvesículas extensas em dorso de mãos e dedos,
com áreas de liquenificação e algumas pústulas. O paciente deseja atestado médico para o
trabalho. Diante desse quadro, indique o diagnóstico provável:

62) Homem, 45 anos de idade, trabalhador em empresa de construção civil há 10 anos,


vem à Unidade Básica de Saúde com queixas de prurido e feridas em mãos há sete anos.
Segundo informa, o quadro piora cada vez que se expõe a pó de cimento. Relata que as
vezes esquece o uso de luvas durante a mistura de cimento. O quadro vem se agravando
com o tempo e, atualmente, sente-se impedido de trabalhar pois, mesmo com o uso das
luvas, o prurido é intenso. Nega tosse ou dispneia. Ao exame, apresenta lesões
hiperêmicas, descamativas e com microvesículas extensas em dorso de mãos e dedos,
com áreas de liquenificação e algumas pústulas. O paciente deseja atestado médico para o
trabalho. Diante desse quadro, indique a conduta a ser tomada, considerando o pedido do
paciente.

63) Homem, 45 anos de idade, trabalhador em empresa de construção civil há 10 anos,


vem à Unidade Básica de Saúde com queixas de prurido e feridas em mãos há sete anos.
Segundo informa, o quadro piora cada vez que se expõe a pó de cimento. Relata que às
vezes esquece o uso de luvas durante a mistura de cimento. O quadro vem se agravando
com o tempo e, atualmente, se sente impedido de trabalhar pois, mesmo com o uso das
luvas, o prurido é intenso. Nega tosse ou dispneia. Ao exame, apresenta lesões
hiperêmicas, descamativas e com microvesiculas extensas em dorso de mãos e dedos,
com áreas de liquenificação e algumas pústulas. O paciente deseja atestado médico para o
trabalho. Diante desse quadro, indique os dois critérios principais, para fins legais, para
considerar essa condição uma doença ocupacional.

64) A Lei n. 12.871 de 22 de outubro de 2013, conhecida por Lei do Programa Mais
Médicos, prevê a criação de novas escolas médicas no País. Considerando o texto dessa
Lei, cite a principal justificativa para a criação das novas escolas.

65) A Lei n. 12.871 de 22 de outubro de 2013, conhecida por Lei do Programa Mais
Médicos, prevê a criação de novas escolas médicas no País. Considerando o texto dessa
Lei, cite o principal critério preliminar para a aprovação da abertura de uma nova escola
privada em um município.

66) A Lei n. 12.871 de 22 de outubro de 2013, conhecida por Lei do Programa Mais
Médicos, prevê a criação de novas escolas médicas do País. Considerando o texto dessa
Lei, indique as modificações previstas pela Lei, para os currículos dos cursos de
Medicina.

67) Acidentes de motocicleta têm sido importante causa de morbimortalidade no Brasil,


inclusive nas regiões rurais do país, tornando-se um problema de saúde pública.
Considerando os índices de morbimortalidade nessa situação, determine o melhor índice
para planejar ações de prevenção terciária nas condições mórbidas causadas por acidente
de motocicleta em uma comunidade.

68) Acidentes de motocicleta têm sido importante causa de morbimortalidade no Brasil,


inclusive nas regiões rurais do país, tornando-se um problema de saúde pública.
Considerando os índices de morbimortalidade nessa situação. Cite os índices que deverão
ser empregados para comparar a gravidade entre acidentes de motocicleta e de
automóveis, escrevendo a fórmula para o cálculo desse índice.

69) Acidentes de motocicleta têm sido importante causa de morbimortalidade no Brasil,


inclusive nas regiões rurais do país, tornando-se um problema de saúde pública.
Considerando os índices de morbimortalidade nessa situação, o prefeito de um município
deseja saber se as medidas de prevenção de mortes por acidente de motocicleta durante
sua gestão foram eficazes. Indique o índice que permite comparações para essa avaliação.
70) Um município evidenciou, através do PSF, que 30% das crianças da zona urbana
estavam com parâmetros antropométricos compatíveis com sobrepeso ou obesidade,
demandando atividades físicas supervisionadas e orientação dietética. Considerando
apenas a Atenção Primária à Saúde, indique. a estrutura de cuidados em que as demandas
descritas serão abordadas.

71) Um município evidenciou, através de PSF, que 30 % das crianças da zona urbana
estavam com parâmetros antropométricos compativeis com sobrepeso ou obesidade,
demandado atividades físicas supervisionadas e orientação dietética. Considerando
apenas a Atenção Primária à Saúde, indique duas características que devem nortear as
ações dessa estrutura de cuidados.

72) Um município evidenciou, através de PSF, que 30 % das crianças da zona urbana
estavam com parâmetros antropométricos compativeis com sobrepeso ou obesidade,
demandado atividades físicas supervisionadas e orientação dietética. Considerando
apenas a Atenção Primária à Saúde, indique a esfera administrativa de onde os recursos
serão advindos para suporte dessa estrutura de cuidados.

73) A Reforma Psiquiátrica pretende construir um novo estatuto social para o doente
mental que lhe garanta cidadania, respeito a seus direitos e individualidade, promovendo
sua contratualidade e sua cidadania, inclusos, aí, não só seus direitos como seus deveres
como cidadão. Considerando a história do Sistema Único de Sáude no Brasil, cite a
relação temporal entre a constituição do SUS e a Reforma Psiquiátrica.

74) A Reforma Psiquiátrica pretende construir um novo estatuto social para o doente
mental que lhe garanta cidadania, respeito a seus direitos e individualidade, promovendo
sua contratualidade e sua cidadania, inclusos, ai, não só seus direitos como seus deveres
como cidadão. Cite a principal estratégia de ação da Reforma Psiquiátrica.

75) A Reforma Psiquiátrica pretende construir um novo estatuto social para o doente
mental que lhe garanta cidadania, respeito a seus direitos e individualidade, promovendo
sua contratualidade e sua cidadania, inclusos, aí, não só seus direitos como seus deveres
como cidadão. As críticas feitas à incapacidade de Reforma Psiquiátrica em atender às
necessidades dos pacientes psicóticos, após a implantação do SUS, geraram a
modificação da estrutura organizacional do serviço. Cite a unidade de cuidados que foi
modificada em 2001 e o que caracterizou sua modificação.
10 13 14 15 25 28 41 52 58

Legenda:
! Questão Anulada

1 Sarcoidose.

2 Exame: Biópsia cutânea OU Biópsia de pele OU Biópsia das lesões


de pele OU Histopatológico da pele E Achado: Granuloma não
caseoso OU granuloma não necrosante OU granuloma.

3 Prednisona OU prednisolona OU corticoide OU corticoterapia OU


corticoesteroide.

4 Estado Nutricional: Obesidade grau II E Comorbidades associadas


(pelo menos 3 das seguintes): - Síndrome da apneia obstrutiva do
sono OU síndrome da apneia do sono OU Síndrome da apneia e
hipopneia do sono OU SAOS OU SAHOS. - HAS OU hipertensão
arterial sistêmica OU hipertensão. - DM2 OU diabetes mellitus OU
diabetes. - Osteoartrose OU artrose

5 Medida: Cirurgia bariátrica OU cirurgia metabólica OU cirurgia de


Fobi-Capella E Justificativa: IMC "maior ou igual" 35 (Kg/m2)
com comorbidades OU obesidade grau II com comorbidades.

6 Exame: Polissonografia OU estudo do sono OU exame do sono E


Achado: Apneias e/ou hipopneias.

7 GABARITO OFICIAL: hepatotoxicidade medicamentosa OU


hepatotoxicidade pelo tratamento da tuberculose OU
hepatotoxicidade pelo RIPE.

8 Trocar esquema para SEO OU trocar esquema para estreptomicina,


etambutol e ofloxacina OU trocar esquema para estreptomicina,
etambutol e levofloxacina OU estreptomicina, etambutol e
ofloxacina OU estreptomicina, etambutol e levofloxacina OU SEO
OU estreptomicina, etambutol, ofloxacina e isoniazida OU
estreptomicina, etambutol, levofloxacina e isoniazida.

9 Investigação: - Raio-x de tórax OU radiografia de tórax; e PPD OU


teste tuberculínico OU gama-interferon OU IGRA OU Mantoux
OU teste de Mantoux E Dados: PPD = 5 mm OU PPD maior ou
igual a 5 mm OU teste tuberculínico maior ou igual a 5 mm OU
PPD reator.

11 Achados (pelo menos um dos seguintes) - Leveduras OU pseudo-


hifas. - Células em “olho de coruja” OU células contendo inclusões
intracitoplasmáticas e intranucleares OU células com inclusões
citomegálicas.

12 Conduta para a suspeita principal: Tenofovir, lamivudina e


efavirenz OU TDF, 3TC e EFV OU zidovudina, lamivudina e
efavirenz OU AZT, 3TC e EFV. E Conduta para as afecções (pelo
menos duas das seguintes): - Fluconazol OU nistatina. -
Ganciclovir OU foscarnet. - Aciclovir OU valaciclovir.

16 GABARITO OFICIAL: exame: tomografia de abdome E achados


tomográficos da TC (pelo menos dois dos seguintes): espessamento
inflamatório da parede intestinal (maior que 5 mm, com a distensão
luminal adequada); densificação da gordura pericólica; bolhas de ar
extraluminais; presença de abscessos e líquido livre;
extravasamento de contraste.

17 GABARITO OFICIAL: laparotomia OU laparoscopia; com


realização de ressecção do segmento acometido (em caso de
perfuração).

18 Laparotomia OU laparoscopia; para definição da extensão do


segmento acometido e eventual ressecção com ou sem anastomose
primária.

19 Anticoagulação plena com heparina de baixo peso molecular OU


clexane 60 mg de 12/12h e (pelo menos uma das seguintes):
repouso; uso de meias elásticas antitrombo​.

20 Instalação de filtro de veia cava inferior para evitar embolia.

21 Medidas (duas das seguintes): - Usar meias elásticas antitrombo no


pós-operatório por 30 dias. - Suspender anticoagulação por 48-72h
até que o risco de sangramento pós-operatório cesse. -
Anticoagulante oral por um período de 06 meses. - Retirar filtro de
veia cava o mais precoce possível se não houver programação de
nova cirurgia.

22 Realizar tomografia computadorizada de abdome; manejo clínico


do paciente sem evidência de hemorragia em atividade ou ruptura
de vísceras ocas no exame de imagem.

23 Laparotomia OU laparoscopia.
24 Manejo clínico, sem indicação cirúrgica.

26 Iniciar antibioticoterapia com amoxacilina e clavulanato por via


oral, associado a analgesia por via oral.

27 Aplicar: imunoglobulina tetânica humana IM E toxóide tetânico IM


em músculos distintos E Infiltrar o soro anti-rábico no local da
mordedura E aplicar vacina anti-rábica, IM.

29 GABARITO OFICIAL: orquidopexia OU tratamento cirúrgico para


colocação do testículo na bolsa escrotal.

30 GABARITO OFICIAL: infertilidade OU disfunção testicular e


câncer de testículo OU neoplasia de testículo.

31 Síndrome Metabólica com Sindrome anovulatória


hiperandrogênica OU ovários policísticos OU Síndrome de Ovários
Policísticos.

32 Uso de contraceptivo oral OU contraceptivo oral combinado OU


anticoncepcional com progestágeno antiandrogênico OU
ciproterona OU espironolactona e Metformina OU biguanida OU
hipoglicemiante oral OU glitazona.

33 Mudança do estilo de vida OU atividade física e dieta/medidas


nutricionais OU perda ponderal/perda de peso.

34 Pelo menos dois dos seguintes: - Redução do número de folículos


funcionantes - Redução da viabilidade dos óvulos - Aumento do
número de óvulos aneuploides.

35 Fator: Reserva ovariana OU fator ovariano OU ovulação,


Determinante: "pool" folicular OU número de folículos disponíveis
para recrutamento OU pico de LH OU nível de FSH.

36 Exames: (pelo menos dois dos seguintes) - Dosagem de FSH; -


Ultrassonografia pélvica ou transvaginal, para contagem de
folículos antrais OU reserva ovariana; - Hormônio Antimulleriano
em qualquer fase do ciclo E Fase: pré-ovulatória OU folicular OU
1 a fase do ciclo​.

37 Parente de primeiro grau com neoplasia de mama antes dos 50 anos


OU dois parentes de primeiro grau com neoplasia de mama sendo 1
antes dos 50 anos.

38 Fatores (pelo menos dois dos seguintes): - Cancer de mama em


parente masculino; - Câncer de ovário; - Câncer de próstata; -
Câncer de pâncreas; - Câncer de estômago; - Câncer de vias
biliares; - Melanoma; - Tumor de Willms; - Síndrome de Lynch; -
História de mutação do BRCA.

39 Punção aspirativa (guiada) com agulha fina.

40 Rotura prematura de membranas OU amniorrexe prematura.

42 Pelo menos cinco dos seguintes: - Febre; - Taquicardia materna; -


Taquicardia fetal; - Mudança do padrão do líquido amniótico (perda
de líquido de odor fétido ou purulento); - Dor à palpação uterina ou
abdominal; - Contrações uterinas; - Dilatação do colo.
43 - Internamento E - presença do acompanhante que desejar OU
doula E - Acompanhamento do parto com profissional de saúde OU
acompanhamento da dinâmica do parto OU Partograma OU
controle de dados vitais maternos e ausculta fetal/vitalidade fetal.

44 Parâmetros: Contrações uterinas, dilatação do colo uterino, nível ou


altura da apresentação fetal (nível ou plano de DeLee).

45 fazer analgesia endovenosa OU peridural OU bloqueio anestésico.

46 Classificação: Prematuro limítrofe OU Prematuro Justificativa: A


Perda de peso é patológica OU anormal, já que a perda fisiológica
de 10% do peso deve estar recuperada entre 10 a 15 dias de vida.

47 BCG e Contra Hepatite B OU anti-Hepatite B OU Hepatite B.

48 Adiar o BCG até que obtenha 2.000 g OU Não aplicar BCG OU


Esperar completar 2.000 g para aplicar o BCG.

49 Puberdade fisiológica OU Início da fase puberal OU Telarca OU


Puberdade.

50 telarca, pubarca, axilarca e menarca OU telarca, pubarca e menarca.

51 Expectante OU Observar (ou observação) OU acompanhar (ou


acompanhamento) OU Nenhuma intervenção.

53 GABARITO OFICIAL: C3 e C4 diminuídos OU baixos, por


consumo/deposição renal de imunocomplexos/ativação da via de
complemento.

54 GABARITO OFICIAL: classe: diurético. Droga: furosemida.

55 Convulsão febril OU Convulsão febril benigna.

56 Aspectos: - Idade. E Pelo menos um dos seguintes: - Crise


convulsiva breve (OU Rápida OU Curta); - Febre associada à
infecção respiratória; - Alterações leves ao Exame Físico, que não
levam a suspeita de infecção do SNC.

57 Estudo do LCR OU Punção liquórica.

59 Dosagem de Acetilcolinesterase eritrocitária OU


Acetilcolinesterase OU Colinesterase.

60 Atropina.

61 GABARITO OFICIAL: eczema de contato, OU eczema crônico


OU dermatite de contato OU dermatose profissional OU alergia de
contato.

62 Conceder atestado médico de até 15 dias OU conceder atestado E


(pelo menos um dos seguintes) - Encaminhar ao Médico do
Trabalho da Empresa; - Encaminhar a Serviço Público de Saúde do
Trabalhador; - Encaminhar à perícia do INSS; - Notificar à
Vigilância de Saúde do Trabalhador; - Emitir CAT.

63 Critérios: - Incapacitação para o trabalho OU A doença interfere ou


cessa o trabalho OU Incapacidade laboral E - nexo causal entre a
exposição decorrente do trabalho e a doença OU Vínculo
epidemiológico causal OU Relação entre a exposição ao cimento e
a doença OU surgimento após exposição no trabalho OU Tempo de
exposição e início da doença OU Relação da condição entre as
doenças ocupacionais.

64 Diminuir a carência de médicos nas regiões prioritárias para o SUS,


a fim de reduzir as desigualdades regionais na área da saúde.

65 O Município ser selecionado pelo Ministério da Saúde, com base


em suas necessidades de saúde (OU análise da relação médicos por
habitantes OU condições de saúde da população) e nas condições
da rede SUS local (OU existência de estrutura de serviços de
atenção básica, de urgência, especializada e hospitalar)

66 Ao menos 30% (trinta por cento) da carga horária do internato


médico na graduação serão desenvolvidos na Atenção Básica e em
Serviço de Urgência e Emergência do SUS. OU Valorização da
Atenção Básica e atendimento de urgência na graduação OU
Valorização da estratégia de Saúde da Família e da urgência e
emergência OU Inserção dos alunos na Atenção Básica à Saúde.

67 Coeficiente de prevalência OU Coeficiente de Prevalência de


sequelados

68 Coeficientes de letalidade pós acidente de moto e de automóvel;


[Nº de mortes por tipo de acidente*/Nº de casos de acidentes] x 100
*Aceitar como equivalente: Mortes por moto ou automóvel .

69 Coeficiente de mortalidade específica OU Índice de mortalidade


por causa OU índice de mortalidade por acidente de moto OU
coeficiente de mortalidade por acidente de moto.

70 Núcleo de Apoio à Saúde da Família OU NASF.

71 Características: (pelo menos duas das seguintes): -


Regionalização/territorialidade, - Matriciamento ou Apoio, -
Trabalho interprofissional, - Educação permanente, - Consultas
ampliadas, - Humanização, - Planejamento inclusivo de ações, -
Coordenação das ações/cuidados, - Participação social/Participação
da comunidade, - Integralidade do cuidado.

72 Governo Federal. Considerar: PAB (Programa de Atenção Básica)

73 A Reforma Psiquiátrica antecede o SUS OU a Reforma Psiquiátrica


foi iniciada na década de 70 enquanto o SUS foi regulamentado em
1990.

74 A deshospitalização OU integração/inclusão social dos pacientes de


saúde mental OU desestruturação dos Hospitais psiquiátricos OU
fim/término dos Hospitais psiquiátricos OU Tratamento domiciliar
dos pacientes.

75 Gabarito: Unidade: CAPS Caracterização da mudança: Criação do


CAPS III OU Centros de Atenção Psicossocial tipo III OU Centro
de Atenção Psicossocial com internação OU CAPS com pernoite
OU CAPS com atendimento especial a doentes graves

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