"Cantigas da Minha Escola" e o nascimento da pedofilia organizada em Portugal
Oh, eu sei que todos vós estais habituados aos posts de qualidade comprovada deste blog.
Mas este vai ultrapassar todas as medidas. Pelo seu conteúdo, tão verdadeiro como simbólico, todos aqueles que nasceram entre 1983 e 1989 sentirão uma onda de nostalgia a apossar-se dos seus sentidos e a toldar-lhe as vistas, já então marejadas de lágrimas. Os que nasceram antes ou depois podem assoberbar-se com a parvoÃce desta geração e podem deixar de se questionar sobre o porquê de esta juventude ser tão parva.
Este promete ser o post mais polémico alguma vez publicado num blog. Este é o post sobre
AS CANÇÕES DA NOSSA INFÂNCIA
(Introdução: Aqui há dias, a Cachucha arrumava os discos da sala. E perguntam vocês: “Discos, Cachucha? Já ninguém usa disso, agora diz-se CD.â€�. Pois é. A Cachucha usa a palavra discos porque a Cachucha não tem só CDs. A Cachucha tem valiosÃssimos LPs (que, para quem não sabe, são rodas grandes, do tamanho de uma pizza, pretas e dão música se lhes meterem uma agulha em cima), de gente tão conhecida como os Boney M, o Kenny Rogers e até dos Jackson 5, ou do Michael Jackson, himself, ainda com a cor que Joshua lhe deu e com nariz de gente. Verdadeiras preciosidades. E, no meio dessas preciosidades, um LP de capa rosa com uns putos de mãos dadas a saltar, auto-intitulava-se: “Cantigas da Minha Escolaâ€�. Sim, eu sei, todos vocês tremem ao ouvir este tÃtulo. Belas e alegres lembranças de miúdos de 3 e 4 anos a dançar isto com fatos-de-treino roxos e amarelos com elásticos nos pés, a abanarem-se caoticamente ao som de músicas tão conhecidas como “Papagaio Loiroâ€� ou “A Caminho de Viseuâ€�.
Mas grandes e elevadas verdades têm de ser trazidas ao de cima sobre este LP. Também a mim me custou, mas há que prevenir as gerações vindouras. Por trás de letras supostamente pueris e inocentes, esconde-se uma temerária verdade: as “Cantigas da Minha Infância� estão para a pedofilia em Portugal como o Paulo de Carvalho e o “Depois do Adeus� estão para o 25 de Abril.)
Eu só vou dizer um nome: Cândida Brancaflor. Se este nome não vos diz nada, eu digo outro nome: Onda Choc. Ah, pois, agora já sabem. Ora, pronto, a Cândida Brancaflor era a mecenas dos Onda Choc. E era também ela a intérprete das “Cantigas da Minha Escola�. E agora, mais um nome: Carlos Paião. Este, toda a gente sabe quem é. A produção das “Cantigas da Minha Escola� esteve a seu cargo.
Cândida Brancaflor e Carlos Paião são os grandes pioneiros da pedofilia em Portugal. E digo isto sem medo, até porque ambos já morreram.
Basta analisar o conteúdo das letras para se ver até que ponto isto é verdade.
Prova Número 1: Canção “O Ratinho foi ao baile�
A palavras tantas, diz-se: “(...) Encontrou uma ratazana/ Que dançava no salão/ O Ratinho aproximou-se/ Apertando a sua mão(...)�.
Toda a gente sabe que as ratazanas são maiores que os ratos. Tendo este ratinho intenções casadoiras, como mais à frente nos é dado a entender, compreende-se que o ratinho queria manter uma relação com a ratazana, que é para aà 4 vezes maior que ele. Isto para mim, só quer dizer uma coisa: DIAP com a ratazana.
Prova Numero 2 – Canção “Os Patinhos�
Esta música é sobejamente conhecida. Mas revejamos a sua letra. “Todos os patinhos sabem bem nadar (Sabem bem nadar)/ Cabeça para baixo, rabinho para o ar (Cabeça para baixo, rabinho para o ar)/ Quando estão cansados, da água vão sair (da água vão sair)/ Depois em grande fila, para o ninho querem ir (Depois em grande fila, para o ninho querem ir)�. Está bem clara a intenção dos “patinhos� (repare-se no diminutivo – são animais jovens) ao andarem de “rabinho para o ar� e irem em “grande fila� para o “ninho�. Alusão clara às casas em Azeitão e sei lá mais onde para onde as crianças da Casa Pia se dirigiam, para porem os “rabinhos para o ar�.
Prova Número 3 – Canção “O Leão Não Era Não�
Esta música, que é grande como caraças e por isso nem me vou dar ao trabalho de a passar toda, diz assim “Eu conheci um leão, leão, leão/ Mas não era um leão, não era, não/ O que era então? Não digo, não, não digo, não/ O que era então? Não digo, não, não digo, não/ (...) Ora diga, diga, diga, lá então/ Ora diga, diga, diga, lá então/ Era a leoa, a mulher do leão/ Era a leoa, a mulher do leão/ Era a leoa, a mulher do leão.�. Apelo claro ao transvestismo, pela profanação do bom-nome do rei do animais, o leão.
Prova número 4 – Canção “Coelhinho�
Isto bastará: “Coelhinho, coelhinho/ Se eu fosse como tu/ Se eu fosse como tu/ Tirava a mão da boca e metia a mão no cú... elhinho, coelhinho (...)��
Prova Número 5 – Canção “O João Pestana�
Veja-se a metafórica alusão a esse grande homem da pedofilia portuguesa, Carlos Silvino: “Quando vamos para a cama/ Com os olhos a piscar/ É o bom do João Pestana/ Que nos obriga a deitar/ Salarão, salarão salarão/ Lá vem o nosso João/ Salarão, salarão, salarana/ Lá vem o João Pestana�
Espero que as entidades responsáveis atentem na seriedade desta questão. Podem sair daqui factos fulcrais para o desenvolvimento do nimiamente conhecido caso Casa Pia.
Sou quem sabeis, Maria Cachucha
Mas este vai ultrapassar todas as medidas. Pelo seu conteúdo, tão verdadeiro como simbólico, todos aqueles que nasceram entre 1983 e 1989 sentirão uma onda de nostalgia a apossar-se dos seus sentidos e a toldar-lhe as vistas, já então marejadas de lágrimas. Os que nasceram antes ou depois podem assoberbar-se com a parvoÃce desta geração e podem deixar de se questionar sobre o porquê de esta juventude ser tão parva.
Este promete ser o post mais polémico alguma vez publicado num blog. Este é o post sobre
AS CANÇÕES DA NOSSA INFÂNCIA
(Introdução: Aqui há dias, a Cachucha arrumava os discos da sala. E perguntam vocês: “Discos, Cachucha? Já ninguém usa disso, agora diz-se CD.â€�. Pois é. A Cachucha usa a palavra discos porque a Cachucha não tem só CDs. A Cachucha tem valiosÃssimos LPs (que, para quem não sabe, são rodas grandes, do tamanho de uma pizza, pretas e dão música se lhes meterem uma agulha em cima), de gente tão conhecida como os Boney M, o Kenny Rogers e até dos Jackson 5, ou do Michael Jackson, himself, ainda com a cor que Joshua lhe deu e com nariz de gente. Verdadeiras preciosidades. E, no meio dessas preciosidades, um LP de capa rosa com uns putos de mãos dadas a saltar, auto-intitulava-se: “Cantigas da Minha Escolaâ€�. Sim, eu sei, todos vocês tremem ao ouvir este tÃtulo. Belas e alegres lembranças de miúdos de 3 e 4 anos a dançar isto com fatos-de-treino roxos e amarelos com elásticos nos pés, a abanarem-se caoticamente ao som de músicas tão conhecidas como “Papagaio Loiroâ€� ou “A Caminho de Viseuâ€�.
Mas grandes e elevadas verdades têm de ser trazidas ao de cima sobre este LP. Também a mim me custou, mas há que prevenir as gerações vindouras. Por trás de letras supostamente pueris e inocentes, esconde-se uma temerária verdade: as “Cantigas da Minha Infância� estão para a pedofilia em Portugal como o Paulo de Carvalho e o “Depois do Adeus� estão para o 25 de Abril.)
Eu só vou dizer um nome: Cândida Brancaflor. Se este nome não vos diz nada, eu digo outro nome: Onda Choc. Ah, pois, agora já sabem. Ora, pronto, a Cândida Brancaflor era a mecenas dos Onda Choc. E era também ela a intérprete das “Cantigas da Minha Escola�. E agora, mais um nome: Carlos Paião. Este, toda a gente sabe quem é. A produção das “Cantigas da Minha Escola� esteve a seu cargo.
Cândida Brancaflor e Carlos Paião são os grandes pioneiros da pedofilia em Portugal. E digo isto sem medo, até porque ambos já morreram.
Basta analisar o conteúdo das letras para se ver até que ponto isto é verdade.
Prova Número 1: Canção “O Ratinho foi ao baile�
A palavras tantas, diz-se: “(...) Encontrou uma ratazana/ Que dançava no salão/ O Ratinho aproximou-se/ Apertando a sua mão(...)�.
Toda a gente sabe que as ratazanas são maiores que os ratos. Tendo este ratinho intenções casadoiras, como mais à frente nos é dado a entender, compreende-se que o ratinho queria manter uma relação com a ratazana, que é para aà 4 vezes maior que ele. Isto para mim, só quer dizer uma coisa: DIAP com a ratazana.
Prova Numero 2 – Canção “Os Patinhos�
Esta música é sobejamente conhecida. Mas revejamos a sua letra. “Todos os patinhos sabem bem nadar (Sabem bem nadar)/ Cabeça para baixo, rabinho para o ar (Cabeça para baixo, rabinho para o ar)/ Quando estão cansados, da água vão sair (da água vão sair)/ Depois em grande fila, para o ninho querem ir (Depois em grande fila, para o ninho querem ir)�. Está bem clara a intenção dos “patinhos� (repare-se no diminutivo – são animais jovens) ao andarem de “rabinho para o ar� e irem em “grande fila� para o “ninho�. Alusão clara às casas em Azeitão e sei lá mais onde para onde as crianças da Casa Pia se dirigiam, para porem os “rabinhos para o ar�.
Prova Número 3 – Canção “O Leão Não Era Não�
Esta música, que é grande como caraças e por isso nem me vou dar ao trabalho de a passar toda, diz assim “Eu conheci um leão, leão, leão/ Mas não era um leão, não era, não/ O que era então? Não digo, não, não digo, não/ O que era então? Não digo, não, não digo, não/ (...) Ora diga, diga, diga, lá então/ Ora diga, diga, diga, lá então/ Era a leoa, a mulher do leão/ Era a leoa, a mulher do leão/ Era a leoa, a mulher do leão.�. Apelo claro ao transvestismo, pela profanação do bom-nome do rei do animais, o leão.
Prova número 4 – Canção “Coelhinho�
Isto bastará: “Coelhinho, coelhinho/ Se eu fosse como tu/ Se eu fosse como tu/ Tirava a mão da boca e metia a mão no cú... elhinho, coelhinho (...)��
Prova Número 5 – Canção “O João Pestana�
Veja-se a metafórica alusão a esse grande homem da pedofilia portuguesa, Carlos Silvino: “Quando vamos para a cama/ Com os olhos a piscar/ É o bom do João Pestana/ Que nos obriga a deitar/ Salarão, salarão salarão/ Lá vem o nosso João/ Salarão, salarão, salarana/ Lá vem o João Pestana�
Espero que as entidades responsáveis atentem na seriedade desta questão. Podem sair daqui factos fulcrais para o desenvolvimento do nimiamente conhecido caso Casa Pia.
Sou quem sabeis, Maria Cachucha