Eye, havia de vir o cavalo de Tróia e sodomizar-te à bruta
Já uma gaja não pode estar descansada a rezar o seu terço, fazendo jus à sua fama de boa menina, de boas famílias, estudante em colégios católicos, frequentadora assídua da missa e temente a Deus, que tem logo de vir um depravado qualquer pôr fim às nossas pretensões de ingressar numa qualquer ordem de freirinhas virgens e encarquilhadas.
Reparai na taradice das perguntas que o gajo me faz (ainda para mais em inglês, quando toda a gente sabe que os inglês fodem de meias, o que é, claramente, mau).
1. Have you ever used toys or other things during sex?
2. Would you consider using dildos or other sexual toys in the future?
3. What is your kinkiest fantasy you have yet to realize?
4. Who gave you this dildo?
Ora, este tipo de perguntas lembram-me o meu saudoso 6º Ano. Quando eu andava no 6º Ano, na inocência dos meus 10/11 anos, tinha duas colegas minhas que escreviam cadernos e cadernos de perguntas altamente edificantes, do género "Preferes beijos com ou sem língua?", "Achas mais giro o Nick Carter ou o Leo di Caprio?" (claramente, está aqui presente a influência da "SuperPop" e da "Bravo", as grande revistas do início da minha adolescência) ou até mesmo, num rasgo de loucura, "Já alguma vez fizeste um broche/minete?" (e era ver-me a ir ver a definição do dicionário de tais termos). Tais enciclopédias de saber juvenil eram destinadas às 98365879645784256724 melhores amigas das cachopas (das quais eu, orgulhosamente, fazia parte) (nunca soube escolher as companhias) (ainda hoje não sei, porque continuo a dar-me com elas) e aos gajos mais jeitosos da Escola E.B. 2/3 de Paranhos, que eu orgulhosamente frequentava.
No entanto, Eye, estás com azar. Não respondo a tais aleivosias. Não é desta que sabes a minha vida para pores na biografia não-autorizada que estás a escrever sobre a minha pessoa.
Sou quem sabeis, Maria Cachucha.
Reparai na taradice das perguntas que o gajo me faz (ainda para mais em inglês, quando toda a gente sabe que os inglês fodem de meias, o que é, claramente, mau).
1. Have you ever used toys or other things during sex?
2. Would you consider using dildos or other sexual toys in the future?
3. What is your kinkiest fantasy you have yet to realize?
4. Who gave you this dildo?
Ora, este tipo de perguntas lembram-me o meu saudoso 6º Ano. Quando eu andava no 6º Ano, na inocência dos meus 10/11 anos, tinha duas colegas minhas que escreviam cadernos e cadernos de perguntas altamente edificantes, do género "Preferes beijos com ou sem língua?", "Achas mais giro o Nick Carter ou o Leo di Caprio?" (claramente, está aqui presente a influência da "SuperPop" e da "Bravo", as grande revistas do início da minha adolescência) ou até mesmo, num rasgo de loucura, "Já alguma vez fizeste um broche/minete?" (e era ver-me a ir ver a definição do dicionário de tais termos). Tais enciclopédias de saber juvenil eram destinadas às 98365879645784256724 melhores amigas das cachopas (das quais eu, orgulhosamente, fazia parte) (nunca soube escolher as companhias) (ainda hoje não sei, porque continuo a dar-me com elas) e aos gajos mais jeitosos da Escola E.B. 2/3 de Paranhos, que eu orgulhosamente frequentava.
No entanto, Eye, estás com azar. Não respondo a tais aleivosias. Não é desta que sabes a minha vida para pores na biografia não-autorizada que estás a escrever sobre a minha pessoa.
Sou quem sabeis, Maria Cachucha.